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ATIVIDADE TELE AULA I RESPONSABILIDADE CIVIL Pergunta 1 1. A indenização (reparação do dano) baseada na apuração da culpa é a idéia trazida por qual instituto ou momento histórico: a. Lei das XII Tábuas b. Lex aquilia c. Primeiro Código Francês d. Ordenações do Reino e. Lei de Talião 0 pontos Pergunta 2 1. Com relação à excludente culpa da vítima: a. Tanto a culpa concorrente como a culpa exclusiva são excludentes b. A culpa da vítima nunca é causa excludente; c. A culpa exclusiva é excludente, enquanto na culpa concorrente, a responsabilidade é proporcional; d. A culpa concorrente faz com que a vítima receba indenização plena; e. Nenhuma das anteriores. 0 pontos Pergunta 3 1. Como pressupostos da responsabilidade civil em nosso ordenamento jurídico, podemos nomear: a. conduta humana ativa, dano patrimonial, nexo de causalidade e dolo; b. conduta humana ativa ou omissiva, dano, nexo de causalidade e culpa; c. conduta humana, dano e nexo de causalidade; d. conduta humana ativa ou omissiva, dano material ou moral e nexo de causalidade e culpa; e. conduta humana, dano material, nexo de causalidade e culpa em sentido estrito. 0 pontos Pergunta 4 1. Para a indenização do dano moral de um modo geral, não é possível afirmar que o juiz deve atentar: a. à retaliação completa do dano; b. à proporcionalidade; c. ao nível socioeconômico da vítima; d. ao grau da culpa; e. à razoabilidade. QUESTIONARIO UNIDADE I Pergunta 1 1. A culpa da vítima permite que haja a exclusão da responsabilidade civil, por romper o nexo de causalidade entre a conduta e o dano experimentado. Deste modo, com relação à culpa da vítima é possível afirmar: a. A culpa exclusiva da vítima faz com que o causador do dano seja responsabilizado integralmente; b. Tanto a culpa exclusiva como a culpa concorrente da vítima permitem que o causador do dano reja responsabilizado integralmente; c. Na culpa concorrente da vítima, na verdade, o nexo de causalidade não desaparece, o mesmo é apenas mitigado. A indenização é repartida entre os sujeitos. Assim, havendo algo a indenizar, a indenização será repartida entre os dois responsáveis, na proporção que for justa; d. A culpa exclusiva da vítima proporciona a quebra do nexo de causalidade, mas há que se responsabilizar o causador do dano, se o mesmo agiu com dolo; e. A culpa concorrente da vítima permite que haja pagamento de indenização e que o mesmo seja repartido entre os sujeitos. Assim, havendo algo a indenizar, a indenização será repartida entre os dois responsáveis, na proporção de 50% (cinqüenta por cento) para cada um. 0,5 pontos Pergunta 2 1. A legítima defesa, excludente de responsabilidade civil pressupõe que: a. O causador do dano tenha revidado de imediato uma agressão atual ou iminente e injusta a um direito seu ou de outrem, usando moderadamente os meios necessários; b. O causador do dano tenha revidado a qualquer tempo uma agressão injusta a um direito seu, usando moderadamente os meios necessários; c. O causador do dano tenha revidado de imediato uma agressão atual ou iminente a um direito seu ou de outrem, usando qualquer meio necessário para tanto; d. O causador do dano tenha revidado, a qualquer tempo, uma agressão atual ou iminente e injusta a um direito seu ou de outrem, usando moderadamente os meios necessários; e. O causador do dano tenha revidado uma agressão atual a um direito de outrem, usando moderadamente os meios necessários. 0,5 pontos Pergunta 3 1. A prescrição para a reparação dos danos é de: a. 10 anos; b. 20 anos; c. 03 anos; d. 05 anos; e. não há prazo prescricional estipulado para a reparação civil. 0,5 pontos Pergunta 4 1. Apenas o homem, por si ou por meio das pessoas jurídicas que forma, poderá ser civilmente responsabilizado. A ação ou a omissão humana voluntária é o pressuposto necessário para a configuração da responsabilidade civil. Trata-se da conduta humana, guiada pela vontade do agente, que desemboca no dano ou prejuízo. Deste modo, pode-se afirmar que: a. Se insere no contexto de voluntariedade o propósito ou a consciência do resultado danoso, ou seja, a deliberação ou a consciência de causar o prejuízo; b. A conduta humana deve sempre traduzir necessariamente a intenção de causar o dano; c. A voluntariedade resulta da liberdade de escolha do agente, com discernimento necessário para ter consciência daquilo que faz. Deste modo, um ato involuntário pode gerar a responsabilidade sobre um dano causado; d. A voluntariedade é tão somente a consciência daquilo que se está fazendo; e. Nenhuma das anteriores. 0,5 pontos Pergunta 5 1. Com relação à evolução das teorias sobre a responsabilidade civil, pode-se dizer que houve a época da vingança privada: uma agressão era repelida com outra agressão. Esta fase foi chamada de: a. Lex aquilia; b. Lei de Talião c. Lei das XII Tábuas d. Primeiro Código Civil Francês; e. Código Napoleônico. 0,5 pontos Pergunta 6 1. Com relação às excludentes de responsabilidade extracontratual ou aquiliana, pode-se dizer que: a. As causas de irresponsabilidade são a legítima defesa e o estado de necessidade; b. As causas que rompem o nexo de causalidade entre a conduta e o dano causado são a culpa exclusiva da vítima e o caso fortuito ou de força maior; c. É possível tomar como excludentes a cláusula de não indenizar; d. As causas de irresponsabilidade são a legítima defesa, o estado de necessidade e o exercício regular de direito; e. As excludentes que rompem o nexo de causalidade são a culpa exclusiva ou concorrente da vítima e o fato de terceiro. 0,5 pontos Pergunta 7 1. Não se pode dizer que é um pressuposto da responsabilidade civil: a. A conduta humana b. O nexo de causalidade c. O dano d. A culpa em sentido amplo e. Nenhuma das anteriores está correta 0,5 pontos Pergunta 8 1. Pode se dizer que a responsabilidade civil pode ser subjetiva ou objetiva. Assim, não se pode afirmar: a. A responsabilidade subjetiva é decorrente de dano causado em função de ato doloso ou culposo e cabe à vítima do dano comprovar que o causador do dano agiu com negligência, imprudência ou imperícia; b. No caso da responsabilidade objetiva, o dolo ou a culpa do agente causador do dano é irrelevante, somente havendo a necessidade da existência do nexo de causalidade entre o dano e a conduta do agente responsável para que surja o dever de indenizar; c. Atualmente pelo Código Civil em vigor somente é possível que haja hipótese de responsabilidade objetiva em função da atividade desenvolvida pelo autor do dano (atividade de risco); d. No caso da responsabilidade objetiva é o causador do dano que terá que comprovar que não se enquadra na previsão legal ou que há a existência de excludentes do dever de indenizar; e. Atualmente, o Código Civil prevê hipóteses tanto de responsabilidade civil subjetiva quanto de responsabilidade civil objetiva. 0,5 pontos Pergunta 9 1. Sobre o caso fortuito e de força maior, é possível dizer: a. Ambos são fatos incontroláveis pelo agente, apesar de previsíveis; b. O caso fortuito é um evento totalmente imprevisível, como os fenômenos da natureza, enquanto o caso de força maior é um evento previsível, mas inevitável; c. Para a caracterização do caso fortuito faz-se imperioso que apesar da imprevisibilidade, a culpa do causador do dano seja apurada; d. Com relação ao caso fortuito, a doutrinaaponta a existência de caso fortuito interno e externo . Com relação ao caso fortuito interno (como um acontecimento relacionado com a pessoa do devedor ou de sua empresa) a responsabilização igualmente deve ser totalmente excluída. e. Para a caracterização do caso fortuito faz-se imperioso que o fato apesar de ser irresistível, possa ser dominado e controlado pelo ser humano. 0,5 pontos Pergunta 10 1. Um dos pressupostos da responsabilidade civil é o dano. Diante disso, não se pode afirmar: a. Pode haver responsabilidade sem culpa, mas não pode haver responsabilidade sem dano; b. Sem a prova do dano, ninguém pode ser responsabilizado; c. O dano patrimonial consiste na lesão concreta ao patrimônio da vítima; d. O dano moral é a lesão aos interesses não patrimoniais de pessoa física ou jurídica; e. Sem a existência do dano, somente será possível a reparação do dano, caso a conduta tenha sido dolosa. ATTIVIDADE TELE AULA II RESPONSABILIDADE CIVIL Pergunta 1 1. A responsabilidade civil do médico, em casos de cirurgia plástica se refere: a. a uma obrigação de meio; b. a aplicação da responsabilidade objetiva; c. a uma obrigação de resultado e por conta disso, a aplicação da responsabilidade objetiva; d. a uma obrigação de resultado e por conta da característica contratual, à culpa presumida do profissional; e. a uma obrigação de meio, e deste modo, com características de apuração de culpa. Pergunta 2 1. A responsabilidade do advogado: a. nunca é atribuída; b. necessita da verificação da culpa, na maioria das previsões legais; c. existe somente quando o advogado for advogado empregado; d. na inviolabilidade prevista no art. 133 da Constituição Federal, o advogado nunca responde pelos danos; e. quando o advogado faz parte de sociedade de advogados, a responsabilidade é estendida. 1. Pergunta 3 2. Com relação à responsabilidade no Código do Consumidor, é mais correto dizer: a. é sempre subjetiva; b. é objetiva, com relação ao fornecedor; c. traz a culpa presumida, mas cabe ao consumidor fazer prova da culpa; d. é objetiva, com relação ao fornecedor e na maioria das vezes o ônus da prova lhe é transferido; e. é objetiva, na maioria dos casos, mas com relação ao fabricante do produto, é subjetiva. Pergunta 4 1. Na responsabilidade civil com relação ao transporte de passageiros, é correto afirmar que o transportador: a. não tem qualquer responsabilidade de indenizar; b. somente deixa de indenizar por culpa da vítima; c. cumpre obrigação de meio; d. tem responsabilidade subjetiva e portanto, cabe ao passageiro comprovar a culpa; e. tem responsabilidade objetiva e com isso, deve indenizar, somente cabendo como excludentes: o caso fortuito ou de força maior e a culpa exclusiva da vítima. Questionário Unidade II (2015/2) Responsabilidade civil Pergunta 1 1. A responsabilidade civil do Estado pode ser atribuída nos moldes da teoria: a. Da culpa administrativa; b. Do risco c. Do risco integral; d. Da irresponsabilidade do Estado; e. Do risco administrativo. Pergunta 2 1. A responsabilidade civil do advogado tem normas gerais traçadas em alguns dispositivos legais. Aponte a assertiva que não corresponde estas regras gerais: a. Artigo 133 da Constituição Federal, que estabelece a inviolabilidade do advogado por seus atos e manifestações no exercício da profissão; b. Artigo 32 do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, que responsabiliza o advogado pelos atos que praticar com dolo ou culpa, no exercício da profissão; c. Artigo 159 do Código Civil que traz a regra básica da responsabilidade civil subjetiva, que permanece aplicável aos profissionais liberais; d. Artigo 927, parágrafo único, que traz a responsabilidade objetiva, no caso de atividade de risco, como a advocacia; e. Artigo 14, parágrafo 4º do Código do Consumidor que determina a verificação da culpa, nos casos do profissionais liberais. Pergunta 3 1. A responsabilidade do transportador é objetiva, e, atualmente, em face do Código do Consumidor, o fundamento da responsabilidade é o defeito do serviço prestado. Desta forma, é possível afirmar: a. O consumidor precisa demonstrar a culpa do fornecedor de transporte; b. O transportador somente se exonera do dever de indenizar provando o caso fortuito ou de força maior; c. O transportador somente se exonera do dever de indenizar provando o caso fortuito (externo) ou de força maior ou a culpa da vítima; d. O transportador somente se exonera do dever de indenizar provando a culpa de terceiro; e. O consumidor não precisa demonstrar a culpa do transportador, se provar que o mesmo agiu com dolo. Pergunta 4 1. Apesar da responsabilização dos pais pelos atos dos filhos menores, o patrimônio do menor pode responder pelos prejuízos que este venha a causar. Assim, é possível dizer: a. O patrimônio do menor responde, se o representante não tiver a obrigação de indenizar ou se o representante for pobre; b. O patrimônio do menor nunca responde pelos danos que ele venha a causar; c. O poder familiar é fator determinante para responsabilizar os pais pelos atos dos filhos, independentemente da guarda atribuída; d. O patrimônio do menor púbere não pode responder pelo dano causado pelo mesmo, somente o patrimônio do menor impúbere; e. No Código Civil consagrou-se a responsabilidade civil subjetiva para a responsabilização dos pais pelos atos dos filhos. Pergunta 5 1. Com relação ao transporte aéreo e a responsabilidade do transportador, é possível afirmar: a. O transporte aéreo realizado dentro do território nacional é regulamentado pelo Código Brasileiro de Aeronáutica, e não é possível a aplicação do Código do Consumidor para que a responsabilização não seja limitada em termos de valores; b. A responsabilidade do transportador aéreo em vôos internacionais está prevista na Convenção de Varsóvia, porém é permitida a aplicação do Código do Consumidor para que a responsabilização não seja limitada em termos de valores; c. A cláusula de indenizar é permitida e prevista tanto pela Convenção quanto pelo Código do Consumidor; d. A responsabilidade do transportador aéreo em vôos internacionais está prevista na Convenção de Varsóvia, porém não é permitida a aplicação do Código do Consumidor para que a responsabilização não seja limitada em termos de valores; e. O transporte aéreo realizado dentro do território nacional é regulamentado pela Convenção de Varsóvia, e não é possível a aplicação do Código do Consumidor para que a responsabilização não seja limitada em termos de valores; Pergunta 6 1. Com relação aos profissionais liberais, como o médico, a responsabilidade civil será: a. Subjetiva, porque se deve verificar a culpa em sentido lato; b. Objetiva, porque o profissional responde independentemente da verificação da culpa; c. Objetiva, porque se trata de atividade de risco; d. Subjetiva, porém somente quando o profissional agiu com dolo; e. Nenhuma das anteriores Pergunta 7 1. Nestes casos, por ser contratual, a responsabilidade civil do médico envolve, em regra, a inversão do ônus da prova, pela presunção relativa da culpa. Esta afirmação é acolhida, nos seguintes casos: a. Em todos os atos e procedimentos realizados pelos médicos; b. Nos atos e procedimentos realizados pelos médicos, a título de obrigação de meio, como por exemplo, as cirurgiasem geral; c. Nos atos e procedimentos realizados pelos médicos, a título de obrigação de meio, como por exemplo, as cirurgias plásticas; d. Nos atos e procedimentos realizados pelos médicos, a título de obrigação de resultado, como por exemplo, as cirurgias plásticas. e. Nos atos e procedimentos realizados pelos médicos, a título de obrigação de resultado ou de meio, como por exemplo, as cirurgias plásticas. Pergunta 8 1. Para a responsabilização do Estado é imprescindível: a. A efetividade do dano, o nexo causal e a ausência de excludentes; b. A efetividade do dano, o nexo causal, a oficialidade da atividade causal e lesiva imputável ao agente do Poder Público e a ausência de excludentes; c. A efetividade do dano, a oficialidade da atividade causal e lesiva imputável ao agente do Poder Público e a ausência de excludentes; d. A efetividade do dano, a oficialidade da atividade causal e lesiva imputável ao agente do Poder Público e a presença de excludentes; e. A efetividade do dano, o nexo causal e a oficialidade da atividade causal e lesiva imputável ao agente do Poder Público. Pergunta 9 1. Para os vícios de inadequação na qualidade do produto, o Código do Consumidor faz a previsão de que o vício não sendo sanado em 30 (trinta) dias é possível ao consumidor pleitear alguns direitos. Assinale a alternativa que não corresponde a um desses direitos: a. A restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada; b. A indenização por eventuais perdas e danos; c. A substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; d. O abatimento proporcional do preço; e. A complementação do peso ou da medida. Pergunta 10 1. Quanto à responsabilidade civil nas relações de consumo, é correto afirmar, que atualmente, na vigência do Código de Defesa do Consumidor: a. O consumidor deve demonstrar a culpa (responsabilidade subjetiva) do fornecedor; b. O consumidor só pode acionar o comerciante vendedor, e não fornecedores em geral, que pertençam à cadeia de fornecedores; c. Vícios aparentes e de fácil constatação podem gerar direito de proteção; d. O consumidor nem sempre poderá pleitear a inversão do ônus da prova. Isto dependerá de determinação do juiz; e. A responsabilidade do fornecedor somente se aplica com relação aos vícios de inadequação ATIVIDADE TELE AULA II
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