Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ACCIONAMENTO ELÉCTRICO ELECTROTECNIA INTRODUÇÃO Accionamento Eléctrico - É o sistema electromecânico, que serve para pôr em movimento os órgãos executivos das máquinas de produção (trabalho) ou mecanismos com ajuda de motores eléctricos e a regulação ou controle destes movimentos. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 2 INTRODUÇÃO (continuação) Accionamento Eléctrico é uma parte de agregado de electrificação industrial bem como, doméstica (accionamento eléctrico e máquinas produtivas), composto de motor eléctrico, transmissor mecânico do motor para máquina de trabalho e aparelhos de regulação ou de controle. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 3 Conceitos gerais • Aparelhos de regulação permitem controlar os motores eléctricos conforme as exigências de processos tecnológicos de produção. • Um dos elementos principais – força motriz de accionamento eléctrico é o motor eléctrico, que é o transformador de energia eléctrica em energia mecânica. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 4 Conceitos gerais (continuação) Geralmente Accionamento Eléctrico moderno é regulado com a regulação de frequências de rotação em larga diapasão ou escala. Nele podem ser ligados também transformador de energia eléctrica, por exemplo transformador ou gerador de frequência, rectificadores de diferentes tipos, sistema «gerador - motor», amplificadores magnéticos e electromagnéticos, dispositivos de tirístores, dispositivos de transístores, etc. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 5 Conceitos gerais (continuação) • Actualmente accionamentos eléctricos são receptores principais de energia eléctrica – neste domínio são utilizados mais que a metade dos motores eléctricos produzidos. Nos principais sectores industriais, a relação de potência de motores eléctricos em relação a potência fixada de todos tipos de motores aproxima-se a 100%. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 6 Tipos de Accionamentos Eléctricos O Accionamento Eléctrico pode ser em grupo ou grupal, individual (com um motor) e com muitos motores ou multimotores. Além disso, os accionamentos eléctricos dividem-se em reguláveis e não reguláveis. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 7 Tipos de Accionamentos Eléctricos Nos accionamentos eléctricos em grupo ou grupal é quando um motor eléctrico põe em movimento muitas máquinas de trabalho e mecanismos através de transmissor comum – veio de distribuição com conjunto de polias ou roldanas, nos quais são ligados com correias ou correntes de transmissão. Máquinas de trabalho separadas com transmissão também são ligadas com correias de transmissão. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 8 Tipos de Accionamentos Eléctricos accionamento electrico grupal (continuação) • Ao longo do tempo em muitos países, os accionamentos eléctricos em grupo foram substituídos em accionamentos eléctricos individuais e com muitos motores Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 9 Tipos de Accionamentos Eléctricos Em caso de accionamentos eléctricos Individuais, cada máquina de trabalho (mecanismo, centrífuga, elevador, cadeia de produção, etc) possuem o seu motor eléctrico com respectiva ligação. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 10 Tipos de Accionamentos Eléctricos accionamento eléctrico individual (continuação) Nos agregados electrificados modernos, motor cada vez mais «entrança-se» com máquina de trabalho, o que construtivamente instala-se com ele. Neste caso utilizam-se motores eléctricos com fabricação especial ( de flanges, de encaixes, de reductores, de árvores , etc). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 11 Tipos de Accionamentos Eléctricos accionamento eléctrico individual (continuação Geralmente neste accionamento não existem transmissores mecânicos, tal como, o motor eléctrico constitui um inteiro ou um todo com máquina e até realiza qualquer uma das suas funções, por exemplo no accionamento de cadeia de produção controlado com rolamento que é a parte externa do rotor do motor. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 12 Tipos de Accionamentos Eléctricos No accionamento de muitos motores ou accionamento em multimotores, a máquina em funcionamento não possui somente um motor, mas sim certos ou mesmo dezenas de motores com potências diferentes, onde cada um deles põe em movimento os seus orgãos executivos separados ou conjunto. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 13 Tipos de Accionamentos Eléctricos accionamento eléctrico multimotores (continuação) Um dos mais utilizados tipo de accionamento multimotores, é a cadeia de produção automática, composto de grupo de máquinas diferentes, formando um cíclo completo ou complexo de operação em série para a fabricação de peças complicadas. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 14 Tipos de Accionamentos Eléctricos accionamento eléctrico multimotores (continuação) Por exemplo, em certas fábricas da indústria pesada tais como, de automóveis ou tractores, maravilhosamente funcionam linhas automáticas de máquinas ou máquina-ferramentas, que realizam centenas de operações em tratamento ou elaboração do bloco do motor completo. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 15 Tipos de Accionamentos Eléctricos accionamento eléctrico multimotores (continuação) Exemplo, fabricas completamente automatizadas como: Uma fabrica automática de fabricação dos motores de automóveis marca “PORCHE”, rolamentos, lampadas eléctricas, cimento, postos de betão, etc. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 16 Tipos de Accionamentos Eléctricos A tendência de desenvolvimento de accionamento eléctrico consiste na sua automatização completa ou total em mecanização complexa e toda produção. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 17 Tipos de Accionamentos Eléctricos Na produção moderna é cada vez mais frequente a utilização de accionamentos eléctricos não reguláveis (todas máquinas- ferramentas possíveis de tratamento dos metais, bombas, ventiladores, compressores, linhas de produção, etc). As suas frequências de rotação praticamente permanecem constante com a mudança de carga. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 18 Tipos de Accionamentos Eléctricos Nos aciionamentos eléctricos reguláveis a frequência de rotação de máquinas de trabalho regula-se ao longo do processo tecnológico, o que considerávelmente melhora o seu tabalho e capacita o aumento de qualidade da produção. Como por exemplo temos accionamentos eléctricos de máquinas-ferramentas de laminação, centifugadores, cortadeiras de beterraba, escapes, certos dispositivos de transportação de elevação (elevadores), etc. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 19 Tipos de Accionamentos Eléctricos Comparando com diferentes métodos mecânicos ( com a tomada de grandes caixas de velocidades, reductores, dispositivos hidráulicos e pneumáticos, etc.) o melhor é a regulação de frequência de rotação de próprios motores eléctricos (principalmente de corrente contínua), e em certos casos e com ajuda de embraiagem electromagnética, colocado entre motores eléctricos de corrente alternada (assíncronos ou síncronos) e veio das máquinas de trabalho. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 20 Tipos de Accionamentos Eléctricos Os pricipais indicadores técnicos de regulação de accionamento eléctrico são: diapasão de regulação (a relação máxima de frequência de rotação de trabalho com a mínima, por exemplo 3 : 1, 2 : 1, etc.); o número de estágios e o sentido de regulação (no sentidode aumento ou diminuição). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 21 CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS As caracteristicas mecânicas de todos tipos de motores eléctricos excepto os motores síncronos apresentam o caracter descrescente, isto é, com aumento da carga no veio (momento de travagem), a sua frequencia de rotação diminue-se, mas em várias formas. 22 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS Quanto a rigidez ou estabilidade da frequência de rotação com a variação da carga, as caracteristicas mecanicas dos motores electricos dividem-se em três grupos que são: Caracteristica absolutamente rígida (1) Caracteristica rígida (2, 3) Caracteristica suave (4, 5), na qual a frequência de rotação (com a mudança da carga desde vazio até nominal) muda relativamente até 10 e 20 % do nominal. 23 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS Caracteristicas mecânicas de máquinas de trabalho e de motores. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 24 CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS • Caracteristica absolutamente rígida (1), temos como exemplo os motores síncronos; • Caracteristica rígida na parte de trablho, temos como exemplo motores de corrente contínua com excitação em paralelo (2) e motores assíncronos (3); • Caracteristica suave ou mole, temos como exemplo motores de corrente contínua com excitação em série e mista (4, 5). • Os motores com excitação mista pela necessidade podem ter também uma caracteristica rígida. 25 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS • O momento de rotação nominal do motor Mn (N.m) é determinado pela potência nomonal Pn (Kw) e frequencia de rotação nn (rpm), que são representados nos catálogos (quando U = Un e f = 50Hzs para motores de corrente alternada). • Momento de rotação do motor assíncrono, Mn = 9550 Pn / nn (Kw/rpm). 26 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. • Para que o motor de accionamento eléctrico possa acelerar em arranque da máquina de trabalho até a frequencia de rotação de trabalho, o seu momento de rotação do arranque Marr. deve ser superior que o momento resistivo da máquina Mres, colocado no veio do motor, isto é, deve ser cumprida a condição do arranque, Marr > Mres (Mres = MT quando n = 0). Neste caso a partir da equação do estado mecânico teremos, Mmot = MT + JdΩ /dt, Onde: J – Momento de inércia dinâmica, Ω – frequencia de rotação angular do rotor, sendo dΩ /dt > 0, o rotor começa acelerar-se. 27 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. • Com aceleração lenta (dΩ /dt pequena) devido de maior correntes de arranque o motor pode aquecer-se, principalmente em arranques individuais. Este arranque “pesado” de accionamento eléctrico não é desejavel. Os motores com arranques pesados temos como exemplos, os motores assíncronos com o rotor curto-circuitados, fortemente ligados (acoplamento ou transmissão dentada) com máquinas de trabalho, principalmente quando as máquinas trabalham com a carga de choque (prensa, martelos, laminadores, bombas de êmbolo, etc) e complementos de volantes girantes, que serve para suavisar ou atenuar as cargas e correntes de picos libertadas. 28 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. • Para aleviar ou simplificar a condição de arranque, as vezes os motores são ligados com máquinas de trabalho com ajuda de acoplamento cientrífuga ou embraiagem centrífuga de atrito ou fricção, embraiagem hidráulica ou electromagnética corrediças. 29 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. No regime estàvel do trabalho, o momento girante do motor Mmot supera o momento resistivo estático MT de máquina de trabalho (que actua no sentido contrário ou ao econtro), i, é, em Mmot = MT e n = const. Seguidamente, o accionamento estável do trabalho é possível nas condições, quando as caracteristicas mecânicas do motor eléctrico e de máquinas de trabalho cruzam-se. Por exemplo no ponto A, como mostra a figura para o accionamento de um ventilador com motor assíncrono. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 30 Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Caracteristicas mecanicas mistas de motores assíncronos e de ventilador. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 31 Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Propriedade positiva, inerente a todos motores eléctricos, é suas autoregulações, que consiste na possibilidade de desenvolver o momento girante do motor, igual a momento da carga no veio. No caso de accionamento do ventilador por exemplo, como mostra a figura, o arranque realiza-se em momento redudante do motor (Marr > Mres). Para este motor, e com ele a máquina de trabalho rapidamente aumentam a frquencia de rotação de 0 até ao estável nest = const no ponto de intersecção de caracteristicas A, quando ocorre o equilibrio dinâmico (Mmot = MT ). O equilibrio pode-se distruir devido de oscilação de tensão da rede, que alimenta o motor assíncrono (Mmot ~ U²), ou a mudança de carga. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 32 Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Com aumento de tensão, o momento girante do motor aumenta-se, o que corresponderá à caracteristica mecanica do motor com maior valor máximo do momento mecânico Mmax (com mesmo deslosamento crítico Scr). Viola- se o equilibrio em Mmot’ > MT. Accionamento eléctrico toma uma certa aceleração até ocorrer o novo equilibrio de momentos no ponto de intersecção de caracteristicas A‘ em nest’ > nest. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 33 Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Em certa redução de tensão da rede, o momento do motor Mmot reduz-se e corresponderá à caracterstica Mmot” inferior ao momento máximo Mmax. A violação do equilibrio (Mmot < MT) já estabelece no ponto A“, correspondente à frequencia de rotação estável nest” < nest. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 34 Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. A estabilidade do accionamento eléctrico do trabalho não se viola ou se desfaz no caso de certas pertubações do momento resistivo no veio do motor, quando U = const. Por exemplo, com a sua diminuição, a frequencia de rotação de motor aumenta-se um pouco até a ocorrencia do novo equilibrio em nest’ > nest. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 35 Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. O motor eléctrico correspondente a máquina de trabalho determina-se não somente com presença de intersecção das suas caracteristicas determinadas, frequencia de rotação de máquina de trabalho tecnologicamente razoável ou útil, mas também a sua queda permissível em possíveis mudanças de carga. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 36 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Para melhor escolher a potência e o tipo de motor eléctrico, tal como o esquema e aparelho de controle de accionamento eléctrico, é preciso conhecer não somente o momento resistivo da carga no regime estável (n = cont), mas também a frequência de rotação, momento girante e a corrente do motor nos regimes transitórios, i. e., nos regimes de trabalho na fase de transição de um estado estável do accionamentoeléctrico para outro. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 37 Equação de movimento do accionamento eléctrico. As causas dos regimes transitórios de accionamento eléctrico são as mudanças de cargas da máquina de trabalho, a equação operacional (arranque, travagem, inversão de marcha, regulação de velocidade, paragem) e avarias ou mudança de parâmetros da fonte de distribuição eléctrica (tensão, frequências, assimetria de tensão de fase, etc). Praticamente somente poucas máquinas de trabalho longamente trabalham em regimes estáveis com a carga constante, os seus accionamentos são projectados sem consideração de processos transitórios (bombas, ventiladores, cadeias de produção, etc). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 38 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Os regimes transitórios de accionamentos eléctricos são estudados com ajuda da equação dinâmica para movimento de rotatão e do agregado de entrada da electrificação. Em regime estável do accionamento eléctrico (n = const) o momento girante do motor Mmot equilibar-se com o momento resistivo estático de travagem MT no veio, produzido pelas forças de atrito e carga de máquinas de trabalho. No regime instável do sistema de accionamento eléctrico, surge adicionalmente o momento redudante, ou dinâmico Mdin = Mmot - MT, vencedor da inércia da massa móvel. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 39 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Qualquer regime de trabalho de agregado de electrificção em movimento de rotação é determinado pela equação de movimento já conhecida da mecânica, Mdin = Mmot - MT = JdΩ /dt, Onde: JdΩ/dt – momento resistivo de inércia ou dinâmico (N.m); Ω = 2π n/60 – velocidade angular do veio do motor, s-1 . Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 40 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Momento de inércia de massa girante ou circular de todos sistemas pode-se levar para veio do motor: J = mr² = GD²/(4g). Aqui: m – massa do corpo, kg; r, D – raio e diâmetro de inércia, m; G – força de gravidade (peso), kgs; g – 9,81 m/s² - aceleração da queda livre Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 41 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Mudando na igualdade Mdin = Mmot - MT = JdΩ /dt o valor J através de GD², e Ω atrvés de n, teremos a equação do estado mecânico mais viável para forma de cálculos: Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt), Onde Mmot – MT = Mdin , e GD² = 4gJ chama-se momento volante Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 42 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Se o momento volante (por exemplo, rotor do motor) é dado no catálogo em kgs . m², assim para a transição no SI o seu valor é necessário multiplicar com o coeficiente 9,81 m/s². O momento dinâmico a partir da fórmula Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt), será expressado em N.m. Na equação acima apresentada, dependendo do regime de trabalho de cada momento Mmot e MT, levado para veio do motor, pode ser de movimento, dirigido no sentido de rotação do veio, ou de travagem , agindo no sentido contrário da sua rotação. Assim, no arranque do motor, quando o sistema acelera-se, Mmot positiva é maior que Mres (Mdin > 0). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 43 Equação de movimento do accionamento eléctrico. No regime estável (n = cost) Mmot é de movimento, age ao encontro MT (Mdin = 0), e em paragem do motor eléctrico – MT e Mmot agem contra a rotação, i. e. negativo (Mdin < 0). O caso especial – descida da carga, quando o momento resistivo MT (certinho, o seu componente, provocado pela força de gravidade, tal como o momento da força de atrito sempre é negativa) muda o seu sinal e age no sentido de rotação, i. e. torna-se positivo. No caso geral, o caracter do movimento de accionamento eléctrico determina-se com o sinal e o valor de momento dinâmico do sistema Mdin = Mmot – MT. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 44 Equação de movimento do accionamento eléctrico. • A solução semelhante da equação do estado mecânico Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt) é possível, se for conhecida a funçao Mmot (n). A igualdade permite determinar o tempo do regime transitório (aceleração ou paragem), mudança da frequência de rotação em função do tempo n (t) e energia, sistema da reserva de aceleração em função da fonte de energia eléctrica, a razão pela qual o sistema continua a girar mesmo depois de desligar o motor da rede. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 45 Equação de movimento do accionamento eléctrico. Na base da igualdade de partida Mdin = Mmot - MT = JdΩ /dt , sistema de energia da reserva Onde - ângulo da volta de rotor do motor. A equação de movimento do accionamento eléctrico para o movimento de avanço, em anologia, tem a forma Fdin = F – FT = mdv/dt, Onde F – força de tracção (N); FT – força resistiva (N); m – massa do corpo a movimentar-se (kg); v – velocidade linear (m/s); Fdin – força da resistência dinâmica (N). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 46 Equação de movimento do accionamento eléctrico. A energia cinética, do sistema de reserva em aceleração, W = mv²/2. Analise da equação Fdin = F – FT = mdv/dt, mostra, que o cararter do movimento de avanço determina-se pelo sinal e valor da força de resistência dinâmica. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 47 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor • Para pesquisar sobre processos transitórios de accionamento do motor eléctrico, o motor que se liga com orgão executivo através de reductores intermédios (roda dentadas, pares de parafusos sem fim, etc), na equação de movimento rotacional dinamica, Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt) todos momentos geralmente são levados ao veio do motor eléctrico. Esta redução é possível somente em condição de concervaçõ de balança energética no sistema. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 48 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor • O momento estático reduzido de orgão executivo (OE), como mostra a fig. seguinte ,a, em relação ao veio do motor enconta-se a partir da igualdade de potências (ver a fig. seguinte, b,): MT.red Ωmot = MOE ΩOE / (η1 η2), onde em caso geral MT.red = MOE (1 /k1 k2 … kn) (1 /η1 η2 … ηn), Onde, k1 k2 … kn – números de transmissão (por exemplo, k1 = Ω1 / Ω2 k ou através de quantidade de dentes da roda k1 = z2 / z1), e η1 η2 … ηn – rendimento transmitida do motor ao OE. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 49 VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 50 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor • Momento de inércia reduzido do sistema em relação ao veio do motor (ver a fig. , b,) é determinado a partir da igualdade de energia cinéticas: • Jred Ω²mot / 2 = Jmot Ω²mot / 2 + J1 Ω²1 / 2 + J2 Ω²2 / 2 + J3 Ω²3 / 2. Seguidamente, em caso geral • Jred = Jmot + J1 / k²1 + J2 / (k²1 k²2)² + … + Jn /k²1 k²2 … k²n), Ou momento volante reduzido ao veio do motor, expressado através da massa girante dos elos do sistema, GD²red = GD²mot + GD²1 / k²1 + GD²2 / (k²1 k²2)² + … + GD²n /k²1 k²2 … k²n) Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 51 VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b)DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 52 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor A partir das equações • Jred = Jmot + J1 / k²1 + J2 / (k²1 k²2)² + … + Jn /k²1 k²2 … k²n), e • GD²red = GD²mot + GD²1 / k²1 + GD²2 / (k²1 k²2)² + … + GD²n /k²1 k²2 … k²n), vimos que com a eliminação da parte girante do sistema do veio de motor reduz-se o seu momento de inércia reduzido ou momento volante, já que 1 / k²1 >> 1 / (k²1 k²2)² e sucessivamente. A sua maior parte ou porção aparece-se no rotor do motor e por isso nos calculos aproximados pode-se tomar GD²red = 1,1 : 1,2 GD²mot . Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 53 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor Com a presença no sistema o agregado de electrificação progressivamente movimenta- se os elementos com a velovidade linear v (m/s), por exemplo elevador de carga com o peso G (ver a fig. ,b), ao momento reduzido MT.red = MOE (1 /k1 k2 … kn) (1 /η1 η2 … ηn), deve-se acrescentar ainda momento estático reduzido MT.red da força resistiva de OE (FOE) em relação ao veio do motor. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 54 VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 55 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor • Na base da igualdade de potências MT.red Ωmot = FOEv/ η, Daqui MT.red = 9,55 FOEv/ (η nmot ) Onde η – rendimento total do accionamento do veio ao elemento com progressivamente movimento; nmot - frequência de rotação do motor, rpm. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 56 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor O momento de inércia reduzido adicional Jred da massa do elemento com progressivamente movimento ao momento de inércia do sistema Jred = Jmot + J1 / k²1 + J2 / (k²1 k²2)² + … + Jn /k²1 k²2 … k²n), determina-se na base da igualdade da reserva de energia cinéticas do motor e sistema: Jred Ω²mot / 2 = mv² / 2. Desta forma, Jred = mv² / Ω²mot E momento volante adicional considerando a igualdade acima, GD²red = 4gJred = 4gmv²/Ω²mot /= 365 Gv² / n²mot. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 57 Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor A presença na máquina de trabalho de mecanismo de uso a manivela fortemente complica análise de processos transitórios de accionamento eléctrico, já que a velocidade e aceleração de avanço ou translação de volta da massa são funções periódicas das suas posições. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 58 VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO 1 – Arrancador magnético reversível; 2 – Jugo; 3 – Freio electromagnético monofásico; 4 – Redutor com motor; 5 – Tambor com talinga Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 59 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 60 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico O tempo de processo transitório de accionamento eléctrico é determinado integrando a equação do estado mecânico Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt). Tal como, dt = (GD²/375)(dn/ Mmot – MT ), Assim o tempo, em que a frequência de rotação do accionamento eléctrico muda-se de n1 até n2 será, Resolve-se esta equação quando for conhecido a função de momento dinâmico (Mdin = Mmot - MT) da frequência de rotação n Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 61 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Em casos mais simples, quando Mmot = const e MT = const, i.e, quando não depende da frequência de rotação (o que é utilizado, por exemplo, no regime de arranque e travagem dinâmica para motores curtocircuitados e assíncrono com rotor bobinado, quando for maior o número de estágios de reostato de arranque), t = (GD²/375)(n2 – n1)/ Mmot – MT ), Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 62 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Na base da equação, t = (GD²/375)(n2 – n1)/ Mmot – MT ), facilmente determinam-se a demora dos próximos regimes transitórios principais de accionamento eléctrico: Arranque (aceleração de n1 = 0 até a frequência de estabilidade n2 = n). tarr = (GD²/375)(n/ Mmot – MT ); Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 63 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Parada pela travagem (n1 = n , n2 = 0, Mmot e MT - são constantes em valor e negativos, agem contra a rotação da máquina de trabalho) tT = (GD²/375)(0 – n)/ - Mmot – MT ) = (GD²/375)(n/ Mmot + MT ); Parada natural ou Marcha por inércia (autotravagem depois de desligar o motor da rede, i.e. em n1 = n , n2 = 0 e Mmot = 0 ) tat = (GD²/375)(0 – n)/ 0 – MT ) = (GD²/375)(n/ MT ); Inversão tinv = tT + tarr Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 64 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Analisando a expressão, Concluimos, que para reduzir o tempo de regime transitório e economizar a energia eléctrica é necessário diminuir o momento volante do sistema GD². Com este objectivo em vários casos utilizam-se motor eléctrico com o rotor relativamente alongado e díametro encurtado. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 65 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico A equação, Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt), permite também encontrar a relação da variação de frequência da rotação do accionamento eléctrico em função do tempo de processo transtório: dn = (375/GD²) Mdin dt. Se Mdin = const, assim n = (375/GD²) Mdin ∫ dt = (375/GD²) Mdint + K. Integração constante K encontra-se partindo das condições iniciais: pata t = 0 temos n = n1, donde K = n1, e n = n1 + (375/GD²) Mdint, Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 66 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Se a função analítico, Mdin do accionamento eléctrico é a função composta de frequência de rotação ou absolutamente não conhecida, assim para a integração da equação Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt), utilizam-se qualquer método aproximado de análise gráfica, por exemplo método simples de superfície. Método baseado na mudança da função real do momento dinâmico do accionamento eléctrico Mmot – Mres = f (n) equivalente a função em degraus com grande número de membros, para cada um dos quais Mmot – MT = Mdin = const, como está mostrado na figura seguinte para regime de arranque de accionamento eléctrico do ventilador com motor assíncrono curtocircuitado. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 67 Determinação da duraçõ de arranque do accionamento eléctrico por método de análise gráfico. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 68 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 69 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico As caracteristicas mecânica do motor iniciais e de máquinas de trabalho são dados de forma analítica ou gráfica. Para cada parte obtida pelo degraus da curva de momento dinânico com valor médio, Mdin. med = const, na equação Mmot – MT = (GD²/375) x (dn/dt) infinitamente pequena mudança de frequência de rotação dn e o tempo nela relacionado dt mudam-se numa variaçõ finita Δn com o tempo Δt e tempo de regimetransitório de qualquer degrau: Δt = (GD²/375)(Δn/ Mmot – MT ) = GD²Δn/375 Mdin. med Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 70 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Os valores de Δt calculados através desta igualdade para cada degrau do gráfico são marcados no eixo de t (ver a figura anterior). A interseccão entre duas linhas perpendiculares e os valores correspondentes de n e t para cada degrau, determina os pontos de gráfico do processo transitório de accionamento eléctrico n(t). A demora do arranque é terminada pela soma aritmética de todos intervalos de tempo Δt : tarr = ΣΔt. Analogamente encontra-se e a demora de travagem ou outro regime transitório do accionamento eléctrico. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 71 Exercicio Nº 1 DETERMINAR O MOMENTO RESISTIVO ESTÁTICO LEVADO AO VEIO DO MOTOR DO GUINCHO DE UM MECANISMO, VER FIGURA, BEM COMO O MOMENTO E A POTÊNCIA QUE O MOTOR ELÉCTRICO DEVE DESENVOLVER AO LEVANTAR A CARGA COM O PESO DE G = 2 T COM A VELOCIDADE DE v = 0,5 mps, TENDO : POTÊNCIA NOMINAL E FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DE MOTOR ASSÍNCRONO COM O ROTOR BOBINADO DO TIPO MT Pn = 11 KW, n = 953 rpm; DIAMETRO DE TAMBOR DO GUINCHO Dt = 0,6 m; MOMENTO VOLANTE DE ROTOR DO MOTOR GD2r= 12 N. m2, TAMBOR DO GUINCHO GD2t = 15 N. m2, RODA DENTADA GD21 = 2 N. m2, GD22= 20 N. m2, GD23= 3 N. m2, GD24= 30 N. m2; NÚMERO DE DENTES DA RODA DE TRANSMISSÃO z1 = 15, z2 = 90, z3 = 15, z4 = 150; GANHO DE TRANSMISSÃO DO PRIMEIRO PAR DE RORAS η1 = 0,96, SEGUNDO – η2 = 0,93. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 72 EXERCÍCIONº1 DETERMINAR O MOMENTO RESISTIVO ESTÁTICO LEVADO AO VEIO DO MOTOR DO GUINCHO DE UM MECANISMO, VER FIGURA, BEM COMO O MOMENTO E A POTÊNCIA QUE O MOTOR ELÉCTRICO DEVE DESENVOLVER AO LEVANTAR A CARGA COM O PESO G = 2 T E COM A VELOCIDADE v = 0,5 mps, TENDO : POTÊNCIA NOMINAL E FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DE MOTOR ASSÍNCRONO COM O ROTOR BOBINADO DO TIPO MT Pn = 11 KW, n = 953 rpm; DIAMETRO DE TAMBOR DO GUINCHO Dt = 0,6 m; MOMENTO VOLANTE DE ROTOR DO MOTOR GD2r= 12 N. m2, TAMBOR DO GUINCHO GD2t = 15 N.m2, RODA DENTADA GD21 = 2 N.m2, GD22= 20 N.m2, GD23=3N.m2, GD24=30N.m2; NÚMERO DE DENTES DA RODA DE TRANSMISSÃO z1= 15, z2 = 90, z3 = 15, z4 = 150; GANHO DE TRANSMISSÃO DO PRIMEIRO PAR DE RORAS η1 = 0,96, SEGUNDO – η2 = 0,93. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 73 EXERCICIO Nº 1 DETERMINAR O MOMENTO RESISTIVO ESTÁTICO LEVADO AO VEIO DO MOTOR DO GUINCHO DE UM MECANISMO, VER FIGURA, BEM COMO O MOMENTO E A POTÊNCIA QUE O MOTOR ELÉCTRICO DEVE DESENVOLVER AO LEVANTAR A CARGA COM O PESO G = 2 T E COM A VELOCIDADE v = 0,5 mps, TENDO : POTÊNCIA NOMINAL E FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DE MOTOR ASSÍNCRONO COM O ROTOR BOBINADO DO TIPO MT Pn = 11 KW, n = 953 rpm; DIAMETRO DE TAMBOR DO GUINCHO Dt = 0,6 m; MOMENTO VOLANTE DE ROTOR DO MOTOR GD2r= 12 N. m2, TAMBOR DO GUINCHO GD2t = 15 N.m2, RODA DENTADA GD21 = 2 N.m2, GD22= 20 N.m2, GD23=3N.m2, GD24=30N.m2; NÚMERO DE DENTES DA RODA DE TRANSMISSÃO z1= 15, z2 = 90, z3 = 15, z4 = 150; GANHO DE TRANSMISSÃO DO PRIMEIRO PAR DE RORAS η1 = 0,96, SEGUNDO – η2 = 0,93. EXERCICIO Nº 2 Considerando as condições do exemplo do exercício anterior Nº 1, Encontre a duração de arranque ou aceleração do motor eléctrico do guincho da carga, se o Mmot = const, MT = const e se a divisibilidade do momento de arranque do motor δ = Marr / Mn = 1,8. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 74 EXERCÍCIO Nº 3 Determinar a duração de arranque do accionamento eléctrico do ventilador e construir a relação ou função n (t). O motor assincrono curtocircuitado de accionamento eléctrico tipo A2-71-2 apresenta no catálogo os seguintes dados: Pn = 30 KW; nn= 2900rpm; δ = Marr / Mn = 1,1; λ = Mmax / Mn = 2,2, Momento volante do rotor GD2mot = 0,38 kgs.m2 ,(3,8 N. m2). Momento de travagem do ventilador ( N. m2 ), levado ao veio do motor, δ = MT = 20 + 78,7 ( n/ nn )² Momento volante do ventilador, levado à frequência de rotação do motor, GD2v= 0,31 kgs.m² (3,1 N. m2 Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 75 Escolha de motores eléctricos para accionamentos O motor escolhido para accionamento eléctrico de máquinas de trabalho, deve corresponder às exigências tecnológicas para a sua melhor exploração em potência e tensão, frequência de rotação, execução constructiva, forma de montagem e pela condição de meio ambiente, no qual depende do modo de protecção do motor (a céu aberto, protegido ou blindado, coberto, coberto hermético e execução antidetonante). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 76 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Geralmente para accionamento eléctrico, como regra utliza-se motores de corrente alternada de utilização comum industrial da mesma série, os mais simples e seguros na exploração são assincronos curtocircuitados. Em condições difíceis de arranque recomendam-se a utilização de motores asíncronos curtocircuitados com o melhoramento de características de arranque (com duplo “esquilo de gaiola” ou com ranhuras profundas no rotor), e em condições pesasdas – com rotor bobinado. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 77 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Para accionamentos eléctricos com arranques individuais escolham motores de guindastes especiais (assíncronos, e em certos casos motres de corrente contínua) ou assíncronos curtocircuitados com elevado deslisamento da mesma série e outros séries, com eleda resistència activa no rotor, limitadores de corrente de arranque. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 78 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Nos accionamentos eléctricos reguláveis, vastamente utilizam-se motores assíncronos de muitas velocidades (multivelocidades), bem como motores de corrente contínua em necessidades de regulação suave de freqência de rotação nos intervalos maiores ou largas bandas; de séries e compounds (compostas) – na tracção eléctrica, de shunts (de derivações) – na fábricas de metalurgia, téstis, celulose ou pápeis, alimentar, poligrafia, etc. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 79 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Os motores síncronos mais económicos são utilizados nas potências não regul´veis de accionamentos eléctricos com a duração de carga constante e simultaneamente serve para compensação do desfasamento induntiva na rede. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 80 Escolha de motores eléctricos para accionamentos A escolha correcta do motor de accionamento eléctrico no trabalho deve ser para o possível garregamento até a potência nominal. Já que nessa ele trabalha com melhor efeito económico. O motor com a insuficiência de potência no trabalho vai-se sobrecarregar e aquecerá acima de temperatura permissível, que é determinada pela classe de isolamento da sua bobina. Isso leva ao tempoprecosse da saída de seviço do motor. O tempo normal de serviço que é cerca de 20 anos (moralmente são velhos a partir de 6 – 10 anos). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 81 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Assim, a sobrecarga do motor a 25% do nominal leva a saída do motor de serviço durante 1,5 – 2 meses, e a 50% - durante algumas horas. É por isso nunca se deve escolher o motor com sobre ou sub potência (com potência elevada ou baixa). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 82 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Além disso, o motor escolhido deve possuiro momento de arranque, que garante o arranque normal (Marr ≥ 1,3 Mres) e algumas capacidades de sobrecargas nos casos de sobrecargas temporárias devido ao possível diminuição de tensão (Mmax ≥ 1,2 Mres.max). Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 83 Escolha de motores eléctricos para accionamentos É aconselhável construir motores eléctricos com tolerância considerável de resistência física (principalmente veio, rolamentos e armação), mas sensível ao sobreaquecimento. Nesta rasão a escolha de potência do motor de accionamento eléctrico é conduzida com o aquecimento permissível na base de qualquel um do diagrama de carga da máquina de trabalho MT (t), P (t), que geralmente são dados em forma de gráficos. Prof. Doutor Eng. PEDRO KUMA DIATILO 84 ACCIONAMENTO ELÉCTRICO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO (continuação) Conceitos gerais Conceitos gerais (continuação) Conceitos gerais (continuação) �Tipos de Accionamentos Eléctricos� �Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos�accionamento electrico grupal (continuação) Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos�accionamento eléctrico individual (continuação) Tipos de Accionamentos Eléctricos� accionamento eléctrico individual (continuação Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos�accionamento eléctrico multimotores (continuação) Tipos de Accionamentos Eléctricos� accionamento eléctrico multimotores (continuação) Tipos de Accionamentos Eléctricos� accionamento eléctrico multimotores (continuação) Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos� Tipos de Accionamentos Eléctricos� CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS CARACTERISTICAS MECÂNICAS DE MÁQUINAS DE TRABALHO E MOTORES ELÉCTRICOS Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Estabilidade de trabalho do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Equação de movimento do accionamento eléctrico. Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor Redução de momentos de resistência estáticos e momentos de inércia ao veio do motor VISTA EXTERIOR (a) E ESQUEMA CINEMÁTICO (b) DE CABRESTANTE REVERSIVA COM ESFORÇO DE TRACÇÃO DE 12,5 T E ACCIONAMENTO A PARTIR DE MOTOR ASSÍNCRONO CURTOCIRCUITADO Slide Number 60 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Determinação da duraçõ de arranque do accionamento eléctrico por método de análise gráfico. Slide Number 69 Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Solução de equação do movimento de accionamento eléctrico Exercicio Nº 1 EXERCÍCIONº1 �DETERMINAR O MOMENTO RESISTIVO ESTÁTICO LEVADO AO VEIO DO MOTOR DO GUINCHO DE UM MECANISMO, VER FIGURA, BEM COMO O MOMENTO E A POTÊNCIA QUE O MOTOR ELÉCTRICO DEVE DESENVOLVER AO LEVANTAR A CARGA COM O PESO G = 2 T E COM A VELOCIDADE v = 0,5 mps, TENDO : �POTÊNCIA NOMINAL E FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DE MOTOR ASSÍNCRONO COM O ROTOR BOBINADO DO TIPO MT Pn = 11 KW, n = 953 rpm; DIAMETRO DE TAMBOR DO GUINCHO Dt = 0,6 m; MOMENTO VOLANTE DE ROTOR DO MOTOR GD2r= 12 N. m2, TAMBOR DO GUINCHO GD2t = 15 N.m2, RODA DENTADA GD21 = 2 N.m2, GD22= 20 N.m2, GD23=3N.m2, GD24=30N.m2; NÚMERO DE DENTES DA RODA DE TRANSMISSÃO z1= 15, z2 = 90, z3 = 15, z4 = 150; GANHO DE TRANSMISSÃO DO PRIMEIRO PAR DE RORAS η1 = 0,96, SEGUNDO – η2 = 0,93. EXERCICIO Nº 1��DETERMINAR O MOMENTO RESISTIVO ESTÁTICO LEVADO AO VEIO DO MOTOR DO GUINCHO DE UM MECANISMO, VER FIGURA, BEM COMO O MOMENTO E A POTÊNCIA QUE O MOTOR ELÉCTRICO DEVE DESENVOLVER AO LEVANTAR A CARGA COM O PESO G = 2 T E COM A VELOCIDADE v = 0,5 mps, TENDO : �POTÊNCIA NOMINAL E FREQUÊNCIA DE ROTAÇÃO DE MOTOR ASSÍNCRONO COM O ROTOR BOBINADO DO TIPO MT Pn = 11 KW, n = 953 rpm; DIAMETRO DE TAMBOR DO GUINCHO Dt = 0,6 m; MOMENTO VOLANTE DE ROTOR DO MOTOR GD2r= 12 N. m2, TAMBOR DO GUINCHO GD2t = 15 N.m2, RODA DENTADA GD21 = 2 N.m2, GD22= 20 N.m2, GD23=3N.m2, GD24=30N.m2; NÚMERO DE DENTES DA RODA DE TRANSMISSÃO z1= 15, z2 = 90, z3 = 15, z4 = 150; GANHO DE TRANSMISSÃO DO PRIMEIRO PAR DE RORAS η1 = 0,96, SEGUNDO – η2 = 0,93. � EXERCÍCIO Nº 3 Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos Escolha de motores eléctricos para accionamentos
Compartilhar