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CCJ0032-WL-B-AMMA-07-Pena Criminal

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DIREITO PENAL II 
Prof. Daniela Duque-Estrada AULA 7 
SEMANA 4. AULA 7. 
 DIREITO PENAL II. 
Da Pena Criminal. 
AULA 7 
 OBJETIVOS AULA 
► identificar as espécies de medidas alternativas às penas 
privativas de liberdade. 
► diferenciar as penas alternativas e substitutivas às penas 
privativas de liberdade no que concerne aos seus requisitos e 
consectários quando descumpridas. 
► aplicar os institutos previstos na parte geral do Código 
Penal aos crimes em espécie de modo a analisar a 
possibilidade de aplicação de pena restritiva de direitos e/ou 
pena de multa como penas alternativas ou substitutivas à 
pena privativa de liberdade e as respectivas conseqüências 
no caso de seu descumprimento. 
AULA 7 
CONTEÚDO 
1.Medidas Alternativas à Pena Privativa de Liberdade 
Distinção entre Penas Substitutivas e Penas Alternativas . 
2. Penas Restritivas de Direitos. 
2.1 Espécies 
2.2. Substituição de Pena 
2.3. Questões Controvertidas 
AULA 7 
1. Medidas Alternativas à Pena Privativa de Liberdade 
►Introdução. Desenvolvimento Histórico. A Penalogia e a 
 falha da Pena Privativa de Liberdade. 
► Distinção entre Penas Substitutivas e Penas Alternativas . 
 “A pena substitutiva não se confunde com a pena 
alternativa. Esta última, na realidade, é espécie de pena 
originária que pode ser aplicada desde o início e de forma 
direta. Na pena substitutiva, deve o julgador aplicar 
necessariamente a pena originária correspondente, no 
caso, a privativa de liberdade, para, em seguida, substituí- 
la.” (PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal. v.1. 9 
ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2010, pp 543) 
AULA 7 
2 – Penas Restritivas de Direitos. 
2.1 Espécies 
a) Prestação Pecuniária 
b) Perda de Bens e Valores 
 c) Prestação de Serviços à Comunidade ou a Entidades 
Públicas. 
d) Interdição Temporária de Direitos 
e) Limitação de Fim de Semana AULA 7 
a) Prestação Pecuniária – ART.45§1º, CP 
Art. 45. Na aplicação da substituição prevista no artigo anterior, 
 proceder-se-á na forma deste e dos arts. 46, 47 e 48. 
§ 1o A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro 
 à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou 
 privada com destinação social, de importância fixada pelo 
 juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 
 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será 
 deduzido do montante de eventual condenação em ação de 
 reparação civil, se coincidentes os beneficiários. 
OBS. Prestação Inominada - ART.45§2º, CP 
AULA 7 
b) Perda de Bens e Valores - ART.45§3º, CP 
 § 3o A perda de bens e valores pertencentes aos condenados 
dar-se-á, ressalvada a legislação especial, em favor do Fundo 
Penitenciário Nacional, e seu valor terá como teto - o que for 
maior - o montante do prejuízo causado ou do provento obtido 
pelo agente ou por terceiro, em conseqüência da prática do 
crime. 
► “Confisco” – Fundo Penitenciário Nacional ≠ ART. 91, II, CP. 
AULA 7 
C) Prestação de Serviços à Comunidade ou a Entidades 
 Públicas. 
 ART.46, §§, c/c ART.43, IV CP. 
 ART. 149, §2º, LEP. 
Art. 46. A prestação de serviços à comunidade ou a entidades 
 públicas é aplicável às condenações superiores a seis 
 meses de privação da liberdade. 
§ 1o A prestação de serviços à comunidade ou a entidades 
 públicas consiste na atribuição de tarefas gratuitas ao 
 condenado. 
§ 2o A prestação de serviço à comunidade dar-se-á em 
 entidades assistenciais, hospitais, escolas, orfanatos e 
 outros estabelecimentos congêneres, em programas 
 comunitários ou estatais.AULA 7 
§ 3o As tarefas a que se refere o § 1o serão atribuídas 
 conforme as aptidões do condenado, devendo ser 
 cumpridas à razão de uma hora de tarefa por dia de 
 condenação, fixadas de modo a não prejudicar a jornada 
 normal de trabalho. 
§ 4o Se a pena substituída for superior a um ano, é facultado 
 ao condenado cumprir a pena substitutiva em menor tempo 
 (art. 55), nunca inferior à metade da pena privativa de 
 liberdade fixada. 
 A natureza jurídica civil da prestação pecuniária, da 
perda de bens e valores (art.43, I, II, CP) e da multa 
reparatória prevista na Lei n.9503/1997 (art.297). 
AULA 7 
d) Interdição Temporária de Direitos 
 - ART.47, CP 
 - ART. 154, §§1º e 2º, LEP. 
 Art. 47 - As penas de interdição temporária de direitos são: 
I - proibição do exercício de cargo, função ou atividade 
 pública, bem como de mandato eletivo; 
II - proibição do exercício de profissão, atividade ou ofício que 
 dependam de habilitação especial, de licença ou 
 autorização do poder público 
III - suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir 
 veículo; 
IV - proibição de freqüentar determinados lugares. 
AULA 7 
e) Limitação de Fim de Semana 
 -ART.48, CP 
 - ART. 151, parágrafo único, LEP 
Art. 48 - A limitação de fim de semana consiste na obrigação 
 de permanecer, aos sábados e domingos, por 5 (cinco) 
 horas diárias, em casa de albergado ou outro 
 estabelecimento adequado. 
Parágrafo único - Durante a permanência poderão ser 
 ministrados ao condenado cursos e palestras ou atribuídas 
 atividades educativas. 
AULA 7 
2.2. Substituição de Pena 
 a) Pressupostos – ART.44, CP 
b) Conversão b1. na sentença condenatória; 
b2. no curso da execução penal 
 ( art.180, LEP). 
c) Reconversão - art.181, LEP; 
 - art.44,§§4º e 5º, CP 
AULA 7 
PRESSUPOSTOS – ART.44, CP 
 Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e 
 substituem as privativas de liberdade, quando: 
I - aplicada pena privativa de liberdade não superior a quatro 
 anos e o crime não for cometido com violência ou grave 
 ameaça à pessoa ou, qualquer que seja a pena aplicada, se 
 o crime for culposo; 
II - o réu não for reincidente em crime doloso; 
III - a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a 
 personalidade do condenado, bem como os motivos e as 
 circunstâncias indicarem que essa substituição seja 
 suficiente. 
AULA 6 
Cominação. 
§ 2o Na condenação igual ou inferior a um ano, a substituição 
 pode ser feita por multa ou por uma pena restritiva de 
 direitos; se superior a um ano, a pena privativa de liberdade 
 pode ser substituída por uma pena restritiva de direitos e 
multa ou por duas restritivas de direitos. 
AULA 7 
§ 4o A pena restritiva de direitos converte-se em privativa de 
 liberdade quando ocorrer o descumprimento injustificado 
 da restrição imposta. No cálculo da pena privativa de 
 liberdade a executar será deduzido o tempo cumprido da 
 pena restritiva de direitos, respeitado o saldo mínimo de 
 trinta dias de detenção ou reclusão. 
§ 5o Sobrevindo condenação a pena privativa de liberdade, 
 por outro crime, o juiz da execução penal decidirá sobre a 
 conversão, podendo deixar de aplicá-la se for possível ao 
 condenado cumprir a pena substitutiva anterior. 
AULA 7 
2.3. Questões Controvertidas 
 a) A Substituição de Pena e os Crimes Hediondos e 
 Equiparados – Lei n.8072/1990. 
 EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL. tráfico de 
drogas.Autoria e materialidade devidamente comprovadas. 
depoimentos dos policiais militares que merecem credibilidade 
no caso concreto. Redução da pena-base para o mínimo 
legal. pena extinta há mais de cinco anos do novo delito não 
configura reincidência ou maus antecedentes. Confirmação da 
privilegiadora do § 4º, do art. 33 da lei de drogas com redução 
pela metade. Alteração do regime inicial para o aberto. 
substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de 
direitos. 
AULA 7 
1. Câmara Criminal, Tribunal de JusA materialidade e a autoria 
 do crime de tráfico de drogasestá demonstrada na prova 
 colhida nos autos. Depoimentos firmes e coerentes dos 
 policiais militares que realizaram a prisão em flagrante 
 delito. Eficácia probatória do depoimento dos policiais 
 prestados em juízo. 2.Análise das circunstâncias judiciais 
 insertas no artigo 59 do CP recomenda a fixação da pena- 
 base no mínimo legal. Considerando que as penas dos 
 crimes anteriores foram extintas nos anos de 2002 e 2003 
 e o fato ora julgado é de 2010, não há falar em reincidência 
 ou maus antecedentes. 3.Preenchidos os requisitos do 
 artigo 33, § 4º, da Lei 11.343/06, é impositivo o 
 reconhecimento do tráfico privilegiado. 
AULA 7 
Natureza da droga apreendida (crack) e a quantidade (oitenta 
 e três pedras) interferem no quantum de redução da pena, 
 aplicada em metade. 4. Com relação ao regime inicial de 
 cumprimento de pena, não é aplicável o disposto no art. 2º, 
 §1º, da Lei 8.072, uma vez que foi adotado, em nosso 
 ordenamento jurídico, o sistema legal de definição de crime 
 hediondo. Não constando o delito de tráfico de drogas 
 privilegiado no rol de crimes elencado pelo art. 1º da Lei 
 8.072, cabível a fixação do regime aberto, sob pena de 
 ofensa ao princípio da legalidade. 5. No tocante à 
 substituição da pena privativa de liberdade por restritivas 
 de direitos, revela-se inconstitucional a restrição prevista nos 
 arts. 33, §4º, e 44, ambos da Lei 11.343/06, por violação ao 
 direito fundamental à individualização da pena. 
. AULA 7 
Preenchidos os requisitos do art. 44 do Código Penal, 
 imperativa se mostra a substituição. NEGARAM 
 PROVIMENTO AO APELO DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
 E DERAM PARCIAL PROVIMENTO AO APELO DA 
 DEFESA. (Apelação Crime Nº 70041483025, Terceira 
 tiça do RS, Relator: Francesco Conti, Julgado em 
 25/08/2011) 
AULA 7 
b) A Substituição de Pena e a Violência Doméstica – 
 ART.17, Lei n.11340/2006. 
 Ementa: APELAÇÃO CRIME. lesões corporais leves. 
violência doméstica. testemunhas que apresentam versão 
coerente, uníssona, e corroborada pelo auto de exame de 
corpo de delito. materialidade e autoria comprovadas. 
condenação mantida. pena. substituição por multa. 
inviabilidade. artigo 17, da lei 11.340/06. apelo defensivo 
improvido. (Apelação Crime Nº 70041553934, Primeira 
Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: 
Newton Brasil de Leão, Julgado em 03/08/2011) 
. AULA 7 
 Casos concretos 
Questão n. 1) Divino foi condenado definitivamente à pena 
 privativa de liberdade de 1 ano de detenção, pela prática do 
 delito previsto no art. 16 da Lei n.º 6.368/1976 (uso de 
 substância entorpecente). Antes de se iniciar o cumprimento 
 da pena, foi publicada a Lei n.º 11.343/2006 (nova lei de 
 drogas), na qual não está prevista pena privativa de 
 liberdade para condutas análogas à praticada por Divino, 
 mas, tão somente, as medidas previstas no art. 28. Nessa 
 situação hipotética, que argumento jurídico o(a) advogado(a) 
 de Divino poderia utilizar para pleitear a aplicação da nova 
 lei? Qual seria o juízo competente para decidir sobre a 
 referida aplicação? Fundamente ambas as respostas. 
 (Exame OAB CESPE - UnB. Prova Prático-Profissional. 
 2009.2 Questão 4).AULA 7 
Acerca do tema, vide decisão proferida pelo Superior Tribunal 
 de justiça em sede de Recurso Especial. 
 “A Turma deu provimento ao recurso para que o juízo da 
 execução criminal substitua a pena privativa de liberdade 
 imposta pela prática do crime do art. 16 da Lei n. 6.368/1976 
 pelas medidas previstas no art. 28 da Lei n.o 11.343/2006, 
 nos termos do art. 27 da nova Lei de Tóxicos. Para a Min. 
 Relatora, o art. 28 da Lei n.º 11.343/2006 deve retroagir para 
 beneficiar o condenado pela prática do crime previsto no art. 
 16 da Lei n.º 6.368/1976, por ser a nova legislação mais 
 benéfica (CP, art. 2.º, parágrafo único). Nos termos do art. 
 66, I, da LEP, bem como da Súm. n.º 611-STF, compete ao 
 juízo da execução criminal, após o trânsito em julgado da 
 condenação, aplicar lei penal mais benigna.(REsp 
 AULA 7 
 1.025.228-RS, Rel. Min. Laurita Vaz, 
 julgado em 6/11/2008). 
Questão n. 2) Adalberto,foi denunciado pelo Ministério 
 Público pelo delito de lesões corporais leves (incurso no 
 tipo penal previsto no art.129, caput, do Código Penal) 
 perpetradas em face de Bernardo, seu vizinho, como 
 restou claro no auto de exame de corpo de delito, sendo 
 certo que as mesmas tiveram por elemento propulsor a 
 discussão acerca de uma obra a ser realizada no muro 
 divisório de suas casas. Cabe salientar que, em momento 
 oportuno, foi proposta e aceita a transação penal com a 
 respectiva aplicação imediata de pena restritiva de direitos, 
 a saber: prestação de serviços à comunidade, entretanto, 
 Adalberto quedou-se inerte no cumprimento da referida 
 sanção penal, razão pela qual o parquet propôs a ação 
 penal. 
AULA 6 
Diante dos fatos narrados, com base nos estudos realizados 
 sobre o instituto da Transação Penal e seus consectários, 
 responda, fundamentadamente, às questões formuladas: 
a) qual a natureza jurídica da sentença homologatória da 
 transação penal? 
b)é possível a propositura da ação penal, pelo parquet, 
 quando do descumprimento da sanção penal estabelecida 
 na sentença homologatória de transação penal? 
Decisão interessante foi proferida pelo Conselho Recursal dos 
 Juizados Especiais Criminais do Tribunal de Justiça do 
 Estado do Rio de Janeiro, o qual segue breve trecho: 
AULA 7 
“(...)noutras palavras, o ideal parece ser a homologação da 
 transação com cláusula de resolução, porém não há 
 ilegalidade na decisão jurisdicional que condiciona a 
 homologação ao cumprimento, já que a mesma possui o 
 condão chancelador jurisdicional da legalidade da transação 
 proposta e aceita.” (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de 
 Janeiro,Apelaçãon.2008.700.039872-8,Conselho 
 Recursal, Rel. Ronaldo Leite Pedrosa, julgado em 
 31/10/2008). 
AULA 7 
 
Ainda, cabe citar trecho decisão proferida pelo Superior Tribunal 
 de Justiça sobre o tema: 
 A sentença homologatória da transação penal, por sua 
 natureza, gera eficácia de coisa julgada formal e material, 
 impedindo, mesmo ante o descumprimento do avençado pelo 
 paciente, a instauração da ação penal. A decisão que 
 determina o prosseguimento da ação penal e considera 
 insubsistenteatransaçãohomologadaconfigura 
 constrangimento ilegal” (Superior Tribunal de Justiça, HC, 
 Quinta Turma, rel. Min. Jorge Scartezzini, julgado em 
 03/02/2004) 
AULA 7

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