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Aulas de Ciências do ambiente - 1º Estágio.

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Necessidades 
Básicas dos 
Seres Vivos e 
Fatores 
Ecológicos 
Professora: Patrícia Feitosa 
◊ Composição química mais complexa 
◊ Organização celular 
◊ Capacidade de nutrição 
◊ Reação a estímulos do ambiente 
◊ Capacidade de manter o seu meio interno em 
condições adequadas, independente dos fatores 
externos, como calor e frio 
◊ Crescimento e reprodução 
◊ Capacidade de modificar-se ao longo do tempo, 
através do processo de evolução, desenvolvendo 
adaptações adequadas à sobrevivência 
Características dos seres vivos 
Necessidades Básicas dos Seres Vivos 
Nutrição Proteção Reprodução 
A NUTRIÇÃO GARANTE ALIMENTO (ENERGIA) PARA QUE OS 
SERES VIVOS POSSAM SE PROTEGER DOS PREDADORES E DOS 
RIGORES DO TEMPO E, TAMBÉM, SE REPRODUZIR PARA 
GARANTIR A CONTINUIDADE DAS ESPÉCIES. 
Autotróficos 
 
 Estes seres usam substâncias minerais, como o 
gás carbônico, água e sais minerais que estão 
disponíveis no ambiente para construírem todas as 
moléculas orgânicas do seu corpo (não dependem 
de outro ser vivo para sua sobrevivência). Essa 
síntese é feita através dos processos de 
fotossíntese e quimiossíntese. 
 
Classificação quanto à nutrição 
Heterotróficos 
 
 Não sintetizam seu próprio alimento e dependem 
daqueles produzidos por outros seres. O homem se 
destaca como o consumidor heterotrófico mais 
relevante, chegando a consumir mais compostos 
orgânicos do que a quantidade usada como alimento. 
Produtores 
Consumidores 
Produção e Consumo 
São mecanismos desenvolvidos pelos seres vivos para 
se defenderem de intempéries e predadores 
Vegetais 
Proteção 
Perda de folhas 
Crescimento de 
 espinhos 
Desenvolvimento de 
substâncias urticantes 
Animais 
Proteção 
Construção de Abrigo 
Fuga 
Aparência transitória 
e a camuflagem 
Agressão 
 Processo de gerar descendentes e, 
consequentemente, dar continuidade à espécie. 
 
Uma das características que melhor distingue os seres 
vivos da matéria bruta é sua capacidade de se 
reproduzir. 
 
 Assexuada – não há mistura de genes; os indivíduos 
são geneticamente idênticos aos de origem. 
 
 Sexuada – ocorre mistura de genes, gerando 
indivíduos com novas combinações genéticas. 
Reprodução 
Pirâmide de Maslow 
A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS 
NECESSIDADES FISIOLÓGICAS 
NECESSIDADES 
SEGURANÇA E ESTABILIDADE 
NECESSIDADES DE PARTICIPAÇÃO 
NECESSIDADES DE ESTIMA 
NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO 
Motivação 
Linhas gerais da teoria de Maslow 
 
• Uma necessidade satisfeita não é motivadora de comportamento. 
• Até uma certa idade o comportamento do individuo apenas é 
dirigido para a satisfação das necessidades fisiológicas. 
• A partir de uma certa idade o individuo ingressa numa trajetória de 
aprendizagem de novos padrões de necessidades. 
• À medida que o individuo controla as necessidades fisiológicas e de 
segurança, surgem as necessidades mais elevadas: Sociais, de estima 
e de auto-realização. Nem todos os indivíduos conseguem chegar ao 
nível das necessidades de auto-realização, ou mesmo ao nível das 
necessidades de estima. É uma conquista individual. 
FATORES ECOLÓGICOS: CONCEITO 
São conjuntos de fatores físicos e biológicos de 
um determinado ambiente que atuam sobre o 
desenvolvimento de uma comunidade 
Podem constituir elementos de resistência, 
diminuindo a sobrevivência dos seres vivos 
Bióticos Abióticos 
Relacionados 
aos Seres Vivos 
Relacionados as condições 
do Meio Ambiente 
Alimentação 
Proteção 
Locomoção 
Reprodução 
Clima 
Relevo 
Hidrografia 
FATORES ECOLÓGICOS 
FATORES BIOLÓGICOS 
FATORES ECOLÓGICOS: BIÓTICOS 
 Fatores ocasionados pela presença de seres vivos ou 
suas relações. 
 
 Os seres vivos se associam com outros da mesma 
espécie ou de espécies diferentes, surgindo assim as 
relações ecológicas. 
 
 A relação entre seres vivos se dá com o intuito de suprir 
as suas necessidades básicas. 
BIO = VIDA 
RELAÇÕES BIÓTICAS: CLASSIFICAÇÃO 
 As relações bióticas podem ser classificadas em: 
• Ocorre com indivíduos de 
mesma espécie 
Intra-
específicas 
• Ocorre com indivíduos de 
espécies diferentes 
Inter-
específicas 
• Não ocorre prejuízo para 
nenhuma espécie Harmônicas 
• Ocorre prejuízo para pelo 
menos uma espécie Desarmônicas 
 INTRA-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES HARMÔNICAS 
Organismos de mesma espécie 
que se mantêm anatomicamente 
unidos entre si formando um 
conjunto funcional. 
Colônias 
Corais 
Associação de indivíduos que 
não estão unidos, mas formam 
uma organização social. 
Sociedade 
Formigas 
Aedes Aegipty x 
vírus da dengue 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES HARMÔNICAS 
Transporte de um ser vivo, 
seus ovos ou sementes 
por outro 
Forésia 
Um exemplo de forésia é 
a relação entre o 
mosquito Aedes aegipty 
e o vírus da dengue. O 
vírus utiliza o mosquito 
para o transporte. A 
relação é neutra para o 
Aedes e positiva para o 
vírus da dengue. 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES HARMÔNICAS 
As duas espécies se beneficiam, 
mas não é indispensável 
à sobrevivência. 
Protocooperação 
Abelha na flor 
É o ato da transferência de 
grãos de pólen de uma flor 
para o estigma de outra 
flor, ou para o seu próprio 
estigma. 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES HARMÔNICAS 
Troca de benefícios entre seres vivos 
com ou sem interdependência Mutualismo 
Algumas espécies de 
formigas vivem 
dentro dos troncos 
de árvores, que lhes 
fornecem abrigo e 
alimento em troca 
de proteção contra 
insetos 
desfolhadores. 
Árvore e formiga 
Pássaro-palito e 
crocodilo 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES HARMÔNICAS 
Uma espécie se beneficia 
enquanto a outra não leva 
qualquer vantagem. 
Comensalismo 
Rêmora e tubarão 
Outro exemplo é a 
Entamoeba coli, uma 
ameba comensal que 
vive no intestino 
humano, onde se nutre 
dos restos da digestão 
do seu hospedeiro, sem 
prejudicar o homem. 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES HARMÔNICAS 
Uma espécie procura abrigo 
ou suporte no corpo de 
outra espécie. 
Inquilinismo 
Plantas epífitas 
 INTRA-ESPECÍFICAS 
Um animal mata e 
devora o outro da mesma 
espécie. 
Canibalismo 
Aranhas 
Raro. 
Ocorre em 
superpopulações 
quando há falta de 
alimento. 
Em algumas espécies é 
comum a fêmea devorar 
o macho após a 
fecundação. 
RELAÇÕES DESARMÔNICAS 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES DESARMÔNICAS 
 
Uma espécie tem seu crescimento e 
reprodução inibidos por substâncias 
secretadas por outra espécie. 
Amensalismo ou Antibiose 
O exemplo mais clássico de 
amensalismo são os 
antibióticos produzidos por 
fungos que impedem a 
proliferação das bactérias. 
Esses antibióticos são 
largamente utilizados pela 
medicina, no combate às 
infecções bacterianas 
Fungos x Bactérias 
RELAÇÕES DESARMÔNICAS 
Indivíduos de mesma espécie ou espécies 
diferentes, que concorrem pelos mesmos 
fatores do ambiente, fatores existentes 
em quantidades limitadas. 
Competição 
 INTRA E INTER-ESPECÍFICA 
Luta pela Fêmea 
Intra-específica 
Corujas x cobras 
Disputa por alimento 
Inter-específica 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES DESARMÔNICAS 
Um ser vive às custas de 
outro absorvendo 
Alimentos. 
Parasitismo 
Carrapato x Boi Erva-de-passarinho 
 INTER-ESPECÍFICAS 
RELAÇÕES DESARMÔNICAS 
Um animal ataca e devora 
outro de espécie 
diferente. 
Predatismo 
Leoa x Zebra 
Frequente. 
Aplicado no 
controle biológico 
(parasita x praga). 
Endoparasita 
(interno, exemplo: 
ameba) e 
ectoparasita(externo, exemplo: 
piolho). 
CONTROLE BIOLÓGICO 
Algumas relações têm importância vital para o 
equilíbrio ecológico. O predatismo é utilizado pelo 
homem para o controle biológico. 
 
Consiste no emprego de organismos que atacam 
outros que estejam causando danos às lavouras, 
florestas e outros ambientes. 
 
 Vantagens 
 
 Não polui o ambiente com produtos químicos. 
 Quando bem planejado, não causa desequilíbrios 
ecológicos. 
 
 
CONTROLE BIOLÓGICO 
Psilídeo-de-concha x Eucalipto 
Controle biológico  Vespa (Psyllaephagus bliteus) 
FATORES ECOLÓGICOS: ABIÓTICOS 
A – AUSÊNCIA BIO - VIDA 
 Constituem todas as influências que os seres vivos 
possam receber em um ecossistema, derivadas de 
aspectos físicos, químicos ou físico-químicos do meio 
ambiente 
 
 Cada tipo de ambiente sofre os efeitos de fatores 
abióticos particulares, por exemplo: 
 
Marinho 
Salinidade 
Costa 
Marés 
Floresta 
Solo e Clima 
FATORES ECOLÓGICOS: ABIÓTICOS 
FATORES ECOLÓGICOS MAIS RELEVANTES 
 
 Temperatura 
 Luz 
 Água/umidade 
 Nutrientes 
 Pressão 
 Salinidade 
 Vento 
 PH 
Conforme sua variação, pode haver ou não 
condições de sobrevivência dos seres vivos 
pH 
Importante na dispersão de esporos e 
sementes. 
Vento 
TEMPERATURA:DIVISÃO DE GRUPOS 
Seres HOMEOTÉRMICOS  Conseguem manter 
a temperatura corporal, apesar das variações 
do meio. Exemplo: AVES E MAMÍFEROS. 
 
Seres HETEROTÉRMICO  A temperatura 
corporal desses seres acompanha as variações 
do meio. Exemplo: REPTÉIS E ANFÍBIOS. 
 
Seres ESTENOTÉRMICOS  São aqueles que não 
suportam grandes variações de temperatura. 
Exemplo: Lagartixas, samambaias, peixes. 
 
Seres EURITÉRMICOS  São aqueles que 
suportam grandes variações de temperatura. 
Exemplo: Lobos. 
 
Influencia: 
 
Metabolismo 
Apetite 
Fotossíntese 
Desenvolvimento 
Atividade sexual 
Fecundação 
As temperaturas 
mais favoráveis à 
vida estão na faixa 
de 10 a 30°C 
TEMPERATURA: DÁ ORIGEM A ALGUNS FENÔMENOS 
Urso 
É a diminuição da atividade vital de um 
indivíduo devido ao calor. Ex.: Canguru e 
lagartos. 
Crocodilo 
Estivação 
É a diminuição da atividade vital de um 
indivíduo devido ao frio. Ex.: Ursos e morcegos 
Hibernação 
TEMPERATURA: DÁ ORIGEM A ALGUNS FENÔMENOS 
É a morte aparente observada em determinadas 
estruturas dos seres vivos. Ex.: Esporos de 
bactérias e protozoários, sementes. 
Vida latente 
Deslocamentos anuais de aves e outros animais 
para lugares mais quentes. 
Migrações 
Sementes Cegonha-negra 
 Permitem aos animais resistir às condições de 
temperatura 
 
TEMPERATURA: ADAPTAÇÕES 
Orelhas e focinhos 
curtos 
Regiões Frias 
Pêlos densos e 
 compridos 
Grande teor de 
gorduras 
Estas características fazem com que a 
perda de calor seja mínima, permitindo 
assim a sobrevivência. 
TEMPERATURA: ADAPTAÇÕES 
Regiões Quentes 
Pêlos menos densos 
e mais curtos 
Maior superfície corporal 
em contato com o exterior 
Menos 
gorduras 
Estas características facilitam a perda de 
calor para o meio e evitam o sobre-
aquecimento. 
LUZ 
ESSENCIAL 
• Produção de alimentos 
• Processos ópticos 
• Pigmentação da pele 
 
ORIENTA O MOVIMENTO DOS VEGETAIS 
 
REGULA 
• Ritmos biológicos diários e anuais 
• Atividade motora dos animais 
Divide os seres em alguns grupos e dá origem a 
alguns fenômenos 
Toupeira 
Não suportam grandes 
variações de luz. 
Mariposa 
Estenofóticos 
Suportam grandes 
variações de luz. 
Eurifóticos 
São atraídos pela luz. Ex.: 
Mariposa 
Lucífilos 
Fogem da luz. 
Ex.: Toupeira 
Lucífobos 
Vegetais adaptados à 
sombra 
Ambrófitos 
LUZ: DIVISÃO EM GRUPOS 
Girassol 
Processo pelos quais seres autotróficos 
produzem seu alimento. 
Fotossíntese 
LUZ: FENÔMENOS 
Fenômeno que orienta o movimento dos 
vegetais. 
Heliotropismo 
Processo no qual alguns animais e 
vegetais produzem luz. 
Bioluminescência 
Vagalume 
ÁGUA/UMIDADE 
• A água faz parte da composição da célula 
• Esta presente em todos os processo metabólicos 
• É solvente universal 
• Promove a lixiviação dos nutrientes através da 
chuva 
• Tem papel fundamental 
 Na temperatura corporal 
 Na regulação do clima 
 Na distribuição dos seres vivos na biosfera 
Divide os seres em alguns grupos 
Vitória-régia 
São adaptados a locais com pouca água, 
áridos. Ex.: Cactos, mamíferos do deserto 
Cactos 
Xerófitos 
Vivem na água. Ex.: Vitória-régia, peixes 
Hidrófitos 
ÁGUA: DIVISÃO EM GRUPOS 
NUTRIENTES 
• São necessários ao crescimento e à reprodução 
dos seres vivos. 
• Podem se tornar fatores limitantes, por falta ou 
excesso. 
• Constituem, juntamente com outras características 
do solo (pH, textura, umidade), os fatores edáficos 
São divididos em grupos e seu suprimento é 
mantido através dos ciclos biogeoquímicos 
NUTRIENTES: DIVISÃO EM GRUPOS 
Necessário em quantidades relativamente 
pequenas. Ex.: manganês, cobre, zinco, magnésio 
Micronutrientes 
Entra em grande quantidade na composição dos 
tecidos vivos. Ex.: carbono, oxigênio, hidrogênio, 
nitrogênio 
Macronutrientes 
PRESSÃO : DIVISÃO EM GRUPOS 
Não suportam grandes variações 
 de pressão. Ex.: a maioria dos 
mamíferos 
Estenobáricos 
Suportam grandes variações de 
pressão. Ex.: Baleias e alguns 
cefalópodos 
Euribáricos 
Macaco 
Baleia 
Polvo 
Lebre 
SALINIDADE : DIVISÃO EM GRUPOS 
Não suportam grandes variações de 
salinidade. Ex.: A maioria dos 
animais aquáticos e anfíbios 
Estenoalinos 
Suportam grandes variações de 
salinidade. Ex.: Salmão, truta e 
enguia 
Eurialinos 
Enguia 
Salmão Rã 
São peixes ou outros animais aquáticos que se 
reproduzem no mar, mas se desenvolvem até a 
forma adulta em águas doce. Ex.: Enguia 
Catádromos 
São vegetais que vivem em 
ambientes com muito sal. 
Halófitos 
São peixes ou outros animais que se reproduzem 
em água doce, mas se desenvolvem até a forma 
adulta no mar. Ex.: Salmão 
Anádromos 
SALINIDADE : DIVISÃO EM GRUPOS 
Para cada fator ecológico, os seres vivos têm 
limites de tolerância de sobrevivência 
Quanto mais ampla for a faixa de tolerância de 
um organismos aos fatores do meio, mais 
ampla será sua distribuição geográfica 
Através da tecnologia o homem tem ampliado a sua faixa de 
tolerância, de modo a sobreviver em várias regiões da biosfera 
e fora dela. 
Fatores limitantes bióticos: 
competição, predatismo e 
parasitismo. 
Fatores limitantes abióticos: 
temperatura, água, luz e 
nutrientes 
FATORES LIMITANTES