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OBJETIVO CONCURSOS Português Professora: Emília Parente Assunto: Termos essenciais da oração (resolução de questões). Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES) Em relação às informações e estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens a seguir. 1- Identificam-se como referentes do sujeito elíptico da oração iniciada pela forma verbal ―São‖ (l.4): ―O monitoramento por imagens‖ (l.1), ―o controle de emails‖ (l.3) e ―as escutas e gravações de ligações telefônicas dos empregados‖ (l.3-4). Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES A respeito das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens seguintes. 2- Na linha 1, a substituição da forma verbal ―Existem‖ por haverão manteria a correção gramatical do período e não prejudicaria a coerência textual dado o emprego do subjuntivo ―pratiquem‖. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANCINE Com base nos aspectos linguísticos do texto, julgue os itens que se seguem. 3- A forma verbal ―importam‖ (l.7) foi empregada no plural por concordar com ―o homem moderno‖ (l.1), expressão de sentido coletivo a que se refere o sujeito da oração em que essa forma verbal ocorre. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANCIN Com relação aos aspectos linguísticos apresentados no texto, julgue o item subsequente. 4- O sujeito da oração ―e, mesmo assim, ser incapazes‖ (L.38), em que se observa a elipse da forma verbal podem, retoma ―Os atores de cinema‖ (L.35-36), o que justifica o emprego do plural em ―incapazes‖. Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN Julgue os itens a seguir, em relação à estrutura linguística e à organização das ideias do texto acima. 5- Os sujeitos das formas verbais ―recebe‖ (l.9), ―paga‖ (l.9), ―desconta‖ (l.10) e ―antecipa‖ (l.10) têm um mesmo referente: ―um banco comercial‖ (l.9). Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MC Com base na organização das ideias e na estruturação linguística do texto acima, julgue o item que se segue. 6- O sujeito das formas verbais ―atuam‖ (l.5) e ―satisfazendo‖ (l.6) remete-se aos ―serviços públicos de radiodifusão‖ (l.1). Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável. Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino. Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci. O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos. (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) ...antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. 7- O elemento que possui a mesma função sintática do sublinhado acima se encontra também sublinhado em: a) Recém-chegado a Roma em 1505... b) ... havia uma forte insegurança. c) O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. d) Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni... e) Mas Júlio II mudou de ideia... Lições dos museus Os museus, ao contrário do que se imagina, são uma invenção moderna: nasceram durante a Revolução Francesa, no final do século XVIII. Os parisienses revoltados arrebentaram as casas dos nobres e se serviram de bens, mobiliário e objetos de arte. O quebra-quebra era um jeito de decretar que acabara o tempo dos privilégios. A Assembleia Nacional debateu durante meses para chegar à conclusão de que os restos do luxo dos aristocratas deviam ser considerados patrimônio da nação. Seriam, portanto, reunidos e instalados em museus que todos visitariam, preservando agradavelmente a lembrança de tempos anteriores. A questão em debate era a seguinte: será que fazia sentido preservar o passado, uma vez que estava começando uma nova era em que os indivíduos não mais seriam julgados por sua origem, mas por sua capacidade e potencialidades pessoais? Não seria lógico destruir os vestígios de épocas injustas para começar tudo do zero? Prevaleceu o partido segundo o qual era bom conservar os restos do passado iníquo e transformá- los em memórias coletivas. Dessa escolha nasceram os museus e, logo depois, a decisão de preservar os monumentos históricos. Na mesma época, na Europa inteira, ganhou força o interesse pela História. A justificativa seria: lembrar para não repetir. Não deu muito certo, ao que tudo indica, pois nunca paramos de repetir o pior. No fundo, não queremos que o passado decida nosso destino: o que nos importa, em princípio, é sempre o futuro. (Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 330-331) Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 3ª Região (MG) 8- A frase em que ambos os elementos sublinhados exercem a função de núcleo do sujeito é: a) Os bens dos aristocratas deviam ser considerados patrimônio de quem os tomou. b) Os parisienses revoltados arrebentaram as casas dos nobres. c) Os museus, ao contrário do que se imagina, são uma invenção moderna. d) Muitos acham que não é justo apagar os vestígios do passado. e) Dessa escolha da Assembleia Nacional nasceram os museus. O dia 12 de outubro de 1822, data da aclamação do imperador Pedro I, amanheceu nublado e chuvoso no Rio de Janeiro. Mas nem a chuva nem as rajadas de vento conseguiram atrapalhar a primeira grande festa cívica do Brasil independente. Logo ao alvorecer, a cidade foi acordada por uma ensurdecedora salva de canhões, disparada das fortalezas situadas na entrada da baía de Guanabara e dos navios de guerra ancorados no porto. As ruas estavam ocupadas pela multidão e das varandas pendiam colchas, toalhas bordadas e outros adereços. Os moradores colocaram suas melhores roupase saíram às janelas para ver o espetáculo. Banca: FCC Órgão: TJ-RJ (Adaptado de Laurentino Gomes. 1822. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. p. 207) ... das varandas pendiam colchas, toalhas bordadas e outros adereços. 9- O segmento grifado exerce na frase acima a função de a) sujeito. b) objeto direto. c) objeto indireto. d) adjunto adverbial. e) adjunto adnominal. CESGRANRIO 10- Assinale a única oração sem sujeito. a) ―A casa precisa ser natural,‖ (l. 7) b) ―Precisamos nos sentir bem dentro dela,‖ (l. 8-9) c) ―Há o sentimento de perda,‖ (l. 14) d) ―Mas assim é a vida.‖ (l. 22-23) e) ―Procura-se uma casa...‖ (l. 25) Campinas tem alerta após 10 casos de microcefalia Por Inaê Miranda – publicado em 05/12/2015 O número de casos de microcefalia registrados em Campinas chegou a dez, segundo informou na última sexta-feira (4) a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Brigina Kemp. Todos os bebês nasceram em Campinas, mas três deles são de mães moradoras de Sumaré. Uma criança nasceu no mês de outubro, a segunda no dia 3 de novembro e as outras oito nasceram nos últimos dias — do final de novembro até ontem. A média anual da doença até 2014 era de um registro, o que torna os casos recentes uma preocupação para os Serviços de Saúde da cidade. O município apura a relação dos casos com o zika vírus. No último sábado, o Ministério da Saúde confirmou a relação entre o zika vírus e o surto de microcefalia na região Nordeste do País. Até esta data, foram notificados 1.248 casos suspeitos, identificados em 311 municípios de 14 unidades da federação. Até então, São Paulo não figurava nesta lista e os únicos dois casos registrados ocorreram em Sumaré e São José do Rio Preto. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o vírus pode ter ocorrido na cidade sem que as autoridades tenham conhecimento. Segundo Brigina, Campinas está contabilizando os casos dos três residentes de Sumaré porque os bebês nasceram na cidade. ―A gente notifica, avisando que é de outro município e esse município também é informado. As investigações iniciais ocorrem aqui e, na hora que a criança tem alta, a investigação tem continuidade na cidade onde ela reside", explicou. Ela informou que as crianças nasceram nas redes pública e privada, sendo que a maior parte foi na Maternidade de Campinas. ―Quase todos", disse. Uma das mães é moradora de rua e usuária de crack. ―Mas todos os dez permanecem sob investigação para o zika. Não confirmamos nenhum até agora, mas também não descartamos." A diretora do Devisa acrescentou que as mães estão recebendo toda a assistência necessária. ―Se alguma mãe não tem condição de fazer a tomografia, nós estamos fazendo." Campinas tinha um caso de microcefalia por ano, entre 2010 a 2014, causada por infecção congênita. Sendo que em 2011 foram registrados quatro casos de microcefalia por infecção congênita. ―Mas a gente acredita que esse era um número subnotificado. Agora todos estão bem sensibilizados para fazer as notificações", disse. Segundo Brigina, esse aumento da notificação pode estar relacionado com o alerta que foi dado pelo Ministério da Saúde. Múltiplas causas A microcefalia não é uma doença nova. Trata-se de uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. ―É quando você mede a cabeça e vê que está menor do que deveria ser para a idade gestacional em que o bebê nasceu", explicou Brigina. A especialista esclarece que a microcefalia pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens. ―Microcefalia não significa zika vírus. É importante dizer isso para as pessoas não relacionarem imediatamente esses 10 casos de Campinas ao vírus", diz. As causas, segundo ela, em geral são o uso de drogas, medicamentos, cigarro, tabagismo, bebida, traumatismo, falta de irrigação adequada da cabeça do bebê durante a gestação, contato com radiação, fatores genéticos e uma série de vírus ou outros agentes infecciosos, chamados de infecção congênita. Segundo Brigina, o que tem causado a microcefalia nas crianças é o que está em questão. ―As notificações chegaram para a gente e agora vamos investigar." De acordo com ela, a investigação consiste num exame de tomografia sem contraste, exames no sangue, na urina e no líquor, que é um líquido do sistema nervoso da coluna. As tomografias estão sendo feitas em Campinas, mas os exames estão sendo conduzidos pelo Instituto Adolfo Lutz, na Capital. ―Vai para o Lutz porque toda doença sob vigilância e de importância para saúde pública a gente tem que fazer num laboratório de referência de saúde pública." Vírus Segundo as secretarias estadual e municipal de Saúde, o vírus zika não está circulando em São Paulo. Brigina, entretanto, não descarta que ele tenha entrado no Estado e se mantém despercebido. ―Só posso dizer que tem uma possibilidade. E porque digo que tem uma possibilidade? Porque o vírus circulou amplamente no Norte e Nordeste, tem um percentual de casos que não apresentam sintomas, e porque é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti." Desde junho, Campinas organizou cinco unidades sentinelas na tentativa de detecção precoce do zika vírus. ―A gente se organizou para tentar detectar, mas isso não me dá garantia de dizer que não teve. As pessoas circulam e viajam muito hoje em dia pelo País." (Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/12/campina s_e_rm-c/402739-campinas-tem-alerta-apos-dez- casos-de-microcefalia.html) Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: CASAN 11- Qual é o tipo de predicado da oração “A microcefalia não é uma doença nova."? a) Predicado nominal. b) Predicado verbal. c) Predicado verbo nominal. d) Predicativo do sujeito. e) Predicativo do objeto. ―Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! Estímulos Demais... Concentração de Menos" 31 Maio 2015 em Bem-Estar, filhos Vivemos tempos frenéticos. A cada década que passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos a sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E o mundo infantil foi atingido em cheio por essas mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta, veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e satisfaz) crianças como antigamente! O iPad, por exemplo, já é companheiro imprescindível nas refeições de milhares de crianças. Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo todo na programação infantil – naqueles canais cujo volume aumenta consideravelmente durante os comerciais – mesmo quando elas estão comendo com o iPad à mesa. Muitas e muitas crianças têm atividades extracurriculares pelo menos três vezes por semana, algumas somam mais de 50 horas semanais de atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços escolares. Existe em quase todas as casas uma profusão de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas disponíveis o tempo todo para garantir que a criança ―aprenda coisas" e não ―morra de tédio". As pré- escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos pré-vestibulares. Tudo está sendo feito para que, no final, possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar, potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo o tempo disponível para impor às nossas crianças uma preparação praticamente militar, visando seu ―sucesso". O ar nas casas onde essa preocupação é latente chega a ser denso, tamanha a pressão que as crianças sofrem por desenvolver uma boa competitividade. Porém, o excessode estímulos sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que a criança organize seus pensamentos e atitudes, de verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as próprias informações se misturam fazendo com que a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir, ver ou fazer. Além disso, aptidões que devem ser estimuladas estão sendo deixadas de lado: Crianças não sabem conversar. Não olham nos olhos de seus interlocutores. Não conseguem focar em uma brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de um adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor que seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é autoridade. Pior e principalmente: não sabem esperar. Todas essas qualidades são fundamentais na construção de um ser humano íntegro, independente e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas rotinas. Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira, do telefone e do volante: estamos enlouquecendo nossas crianças, e as estamos impedindo de entender e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo precioso que nossos filhos tanto precisam para processar a quantidade enorme de informações e estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando. Calma, gente. Muita calma. Não corramos para cima da criança com um iPad na mão a cada vez que ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de ―tédio". Não obriguemos a babá a ter um repertório mágico, que nem mesmo palhaços profissionais têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O “tédio" nada mais é que a oportunidade de estarmos em contato conosco, de estimular o pensamento, a fantasia e a concentração. Sugiro que leiamos todos, pais ou não, ―O Ócio Criativo" de Domenico di Masi, para que entendamos a importância do uso consciente do nosso tempo. E já que resvalamos o assunto para a leitura: nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a principal função do livro: parar para ler, para fazer a mente respirar, aprender a juntar uma palavra com outra, paulatinamente formando frases e sentenças, e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória. Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas, por amor. Deixem que se esparramem em almofadas e façam sua imaginação voar! (Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos- enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais- concentracao-de-menos/) Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: CASAN 12- Assinale a alternativa correta em relação à sintaxe da oração: “Muitas e muitas crianças têm atividades extra-curriculares pelo menos três vezes por semana". a) O sintagma ―três vezes por semana" é o predicativo do sujeito da oração. b) O sujeito da oração é o sintagma ―atividades extracurriculares". c) O sintagma ―Muitas e muitas crianças" é o predicado da oração. d) O sintagma ―têm atividades extra-curriculares pelo menos três vezes por semana" é o predicado da oração. e) O predicado da oração é nominal. Sorrir – Felicidade É Um Ótimo Remédio Por Denise Cespedes Seja o nascimento de um filho, seja a viagem dos sonhos ou o reconhecimento pelo bom trabalho. Não importa qual a razão, o certo é que as sensações de felicidade e prazer proporcionam bem-estar e, acredite, fazem bem à saúde. A felicidade estimula a produção de serotonina pelo organismo – neurotransmissor responsável pelas sensações de contentamento e calma, melhorando o humor. O estudioso Martin E.P. Seligman constatou ao longo de sua carreira que os otimistas vivem mais e melhor. Em seu livro Felicidade Autêntica, ele afirma que os pessimistas são até oito vezes mais predispostos à depressão do que os otimistas. Quando nada corre bem, os pessimistas rendem menos na escola, nos esportes e no trabalho, desenvolvem relacionamentos conturbados, têm mais doenças e vivem menos. Diante dessas constatações, não faltam motivos para você correr atrás da felicidade. 1. Aguce os sentidos Há sons que convidam a relaxar, outros são indicados para criar e alguns nos deixam com vontade de dançar. E, por ter esse efeito tão particular, a música é usada inclusive para o tratamento de pacientes com doenças graves. Estudos realizados pelo oncologista Mitchell L. Gaynor mostram que a música pode mudar o funcionamento do organismo. Nessas pesquisas, os pacientes foram expostos a músicas de todos os ritmos, desde as clássicas até as marchas militares. Entre os principais efeitos promovidos pelos sons estão a redução de ansiedade, das frequências cardíaca e respiratória e da pressão arterial e a melhora do sistema imunológico. Se você é do tipo pé de valsa, saiba que dançar também faz bem para a saúde. A dançaterapia estimula a criatividade e promove a autoconfiança e a autoestima e, além de melhorar a flexibilidade do corpo, a circulação sanguínea e a frequência respiratória, aumenta também a coordenação motora. 2. Tenha fé Acreditar em uma força superior faz bem, independentemente de sua religião. Essa crença é traduzida em equilíbrio para o corpo e a mente e auxilia até nossas defesas contra vírus e bactérias. O São Paulo Medical Journal publicou uma pesquisa que revela que a prece tem relação com a melhora da saúde de pacientes com câncer 3. Sorria! Sua saúde agradece O sorriso verdadeiro, aquele em que as pálpebras ficam apertadinhas, acelera o pulso, aumenta a temperatura corporal e melhora a circulação sanguínea. Pesquisa da Unifesp revela que esse simples ato protege o coração, fortalece o sistema imunológico, limpa os pulmões e reduz os hormônios associados ao estresse, como cortisol ou adrenalina. 4. Abrace o mundo O convívio com pessoas e animais é outra fonte de bem-estar. O psiquiatra francês Christophe André, no livro Viver Feliz, elenca as dimensões da felicidade: a básica é satisfazer as necessidades humanas, como comer; a psicológica é a realização dos desejos; e a social é a preocupação com os outros e a prática das virtudes. 5. O que faz você feliz? Encontre a atividade que mais lhe dá prazer e que foi deixada de lado porque não era prioridade. Pintar, cantar, tocar instrumentos, escrever, praticar esportes, ler… Reserve um tempo para cultivar um hobby ou, então, arrisque-se em uma nova profissão. Afinal, uma das dimensões da felicidade é realizar os desejos. 6. Você sabia? A felicidade é realmente contagiante, afirma um grupo de pesquisadores de Harvard. Eles descobriram que viver rodeado de pessoas contentes aumenta em até 25% a chance de um indivíduo se sentir bem. FONTE: http://www.blogfordmodels.com.br/felicidade-e-um- otimo-remedio/saude/ Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH 13- Considerando o seguinte excerto: “A dançaterapia estimula a criatividade e promove a autoconfiança e a autoestima e, além de melhorar a flexibilidade do corpo, a circulação sanguínea e a frequência respiratória, aumenta também a coordenação motora”, assinale a alternativa correta. a) ―estimula a criatividade e promove a autoconfiança e a autoestima‖ tem como sujeito ―A dançaterapia‖. b) Em ―estimula a criatividade e promove a autoconfiança e a autoestima‖, o verbo promover deveria estar no plural para concordar com os complementos ―autoconfiança e autoestima‖. c) ―aumenta também a coordenação motora‖ tem como sujeito ―a circulaçãosanguínea e a frequência respiratória‖. d) Em ―aumenta também a coordenação motora‖, o verbo poderia se encontrar no final do período, sem qualquer prejuízo semântico, pois seu sujeito é ―a coordenação motora‖. e) Em ―circulação sanguínea e a frequência respiratória, aumenta também a coordenação motora‖, as palavras em destaque têm diferentes funções morfossintáticas. Sobre a ansiedade [...] Processar os dados [...] se há um fator gerador de ansiedade que seja típico dos nossos tempos, esse é a informação. Sim, são as coisas que você lê todos os dias nos jornais, recebe por email e aprende na SUPER. Diariamente, há notícias de novos alimentos que causam câncer, de novos vírus mutantes que atacam o seu computador, de novos criminosos violentos que estão à solta por aí. É ou não é de enlouquecer? A velocidade com que a informação viaja o mundo é algo muito recente, com o qual os seres humanos ainda não sabem lidar – e muito menos aprenderam a filtrar. Já foram cunhados até alguns termos para definir a ansiedade trazida pelos novos meios de comunicação: technologyrelated anxiety (ansiedade que surge quando o computador trava, que afeta 50% dos trabalhadores americanos), ringxiety (impressão de que o seu celular está tocando o tempo todo) e a ansiedade de estar desconectado da internet e não saber o que acontece no mundo, que já contaminou 68% dos americanos. [...] Poucas coisas mudaram tão rapidamente como a troca de informações. Em 1801, a notícia de que Portugal e Espanha estavam em guerra demorou 3 meses para chegar ao Rio Grande do Sul. Quando chegou, o capitão de armas do estado declarou guerra aos vizinhos espanhóis, sem saber que a batalha na Europa já tinha terminado. Em 2004, quando um tsunami devastou o litoral do Sudeste Asiático, os primeiros blogs já estavam dando detalhes da destruição em menos de duas horas. Hoje em dia, ficamos sabendo de todos os desastres naturais, todos os ataques terroristas e todos os acidentes de avião que acontecem ao redor do mundo, e nos sentimos vulneráveis. E, muito mais do que isso, nos sentimos incapazes se não sabemos palpitar sobre a música da moda, a eleição americana ou o acelerador de partículas na Suíça. Já que a informação está disponível, por que não sabemos de tudo um pouco? Essa avalanche de informação também causa outro tipo de neurose. O tempo todo, as TVs e revistas do mundo exibem corpos esculturais, executivos milionários e atletas de alto rendimento. Na comparação com essas pessoas, nós, reles mortais, sempre saímos perdendo. ―Claro que nos comparamos com quem é bem sucedido e maravilhoso. Infelizmente, não estamos preparados para viver com um grupo de comparação tão grande, e o resultado é que ficamos ansiosos e com baixa autoestima", diz o filósofo Perring. O que ele quer dizer é que o ser humano sempre funciona na base da comparação. Ou seja, se todo mundo ao seu redor tiver o mesmo número de recursos, você não vai se sentir pior do que ninguém, mas, se, de repente, uma pessoa do seu lado ficar muito mais rica, bonita, feliz e bem sucedida, você vai se sentir infeliz. Quer dizer, podemos não sofrer mais com a falta de comida ou com doenças, mas sofremos porque não somos todos iguais ao Brad Pitt e a Angelina Jolie. Adaptado de http://super.abril.com.br/saude/ansiedade- 447836.shtml Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH 14- Em “Poucas coisas mudaram tão rapidamente como a troca de informações.”, a expressão destacada a) apresenta um erro de concordância. b) é o sujeito simples da oração. c) é o objeto direto da oração. d) é o sujeito composto da oração. e) é o objeto indireto da oração. Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil Da EFE - 23/12/2014 São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo. ―O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física‖, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca. ―Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante‖, avaliou. Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil. Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas. Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso. A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas. De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas. ―O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.‖ Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural. ―Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos‖. Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia. ―As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição‖, recomendou. Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar. Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos. ―Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde‖, avaliou Desiree. Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada. ―É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa‖, concluiu. Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarism o-e-a -maior-causa-de-problemas-de-saude-no- brasil Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH 15- Em “Essa realidade é alarmante.”, o termo em destaque funciona sintaticamente como a) sujeito. b) objeto direto. c) objeto indireto. d) predicativo do sujeito. e) predicativodo objeto. Referências qconcursos.com “Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer.” Mahatma Gandhi QUESTÃO GABARITO 1 CERTO 2 ERRADO 3 ERRADO 4 CERTO 5 CERTO 6 CERTO 7 B 8 A 9 A 10 C 11 A 12 D 13 A 14 B 15 B
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