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PORTUGUES termos essenciais da oração (QUESTÕES) 1

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Prévia do material em texto

OBJETIVO CONCURSOS 
 
Português 
Professora: Emília Parente 
Assunto: Termos essenciais da oração (resolução de questões). 
 
 
 
 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª 
Região (ES) 
Em relação às informações e estruturas 
linguísticas do texto acima, julgue os itens a 
seguir. 
 
1- Identificam-se como referentes do sujeito 
elíptico da oração iniciada pela forma verbal 
―São‖ (l.4): ―O monitoramento por imagens‖ (l.1), 
―o controle de emails‖ (l.3) e ―as escutas e 
gravações de ligações telefônicas dos 
empregados‖ (l.3-4). 
 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª 
Região (ES 
A respeito das estruturas linguísticas do texto 
acima, julgue os itens seguintes. 
 
2- Na linha 1, a substituição da forma verbal 
―Existem‖ por haverão manteria a correção 
gramatical do período e não prejudicaria a 
coerência textual dado o emprego do subjuntivo 
―pratiquem‖. 
 
 
 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANCINE 
 
Com base nos aspectos linguísticos do texto, 
julgue os itens que se seguem. 
 
3- A forma verbal ―importam‖ (l.7) foi empregada 
no plural por concordar com ―o homem moderno‖ 
(l.1), expressão de sentido coletivo a que se 
refere o sujeito da oração em que essa forma 
verbal ocorre. 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANCIN 
 
 
 
Com relação aos aspectos linguísticos 
apresentados no texto, julgue o item subsequente. 
 
4- O sujeito da oração ―e, mesmo assim, ser 
incapazes‖ (L.38), em que se observa a elipse da 
forma verbal podem, retoma ―Os atores de 
cinema‖ (L.35-36), o que justifica o emprego do 
plural em ―incapazes‖. 
 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN 
 
Julgue os itens a seguir, em relação à 
estrutura linguística e à organização das ideias 
do texto acima. 
 
 
5- Os sujeitos das formas verbais ―recebe‖ (l.9), 
―paga‖ (l.9), ―desconta‖ (l.10) e ―antecipa‖ (l.10) 
têm um mesmo referente: ―um banco comercial‖ 
(l.9). 
 
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MC 
 
Com base na organização das ideias e na 
estruturação linguística do texto acima, julgue o 
item que se segue. 
 
6- O sujeito das formas verbais ―atuam‖ (l.5) e 
―satisfazendo‖ (l.6) remete-se aos ―serviços 
públicos de radiodifusão‖ (l.1). 
 
Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo 
Buonarroti foi contratado para fazer aquela que 
vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que 
acabara de se consagrar como escultor do Davi 
 
 
recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do 
papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto 
de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II 
mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu 
reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o 
adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de 
consolação: pintar o teto de uma capela de uso 
reservado que se encontrava em estado deplorável. 
Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas 
por julgar que seria um projeto menor. Relatos 
indicam que, na raiz disso, havia uma forte 
insegurança. O artista, que se considerava um 
escultor, cortava de forma peremptória quando lhe 
pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, 
é curioso imaginar que o criador do teto da Capela 
Sistina possa ter resistido a seu destino. 
 Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e 
a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos 
Medici. Nem sempre, porém, entregava o que 
prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve 
de enfrentar questões que afligem os seres 
humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua 
resistência a trocar a escultura pela pintura, quem 
nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de 
sua zona de conforto? Em matéria de pressão 
competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do 
ambiente de busca pelo alto desempenho das 
corporações modernas. O jovem Michelangelo 
penou para demonstrar o valor de seu gênio numa 
Florença dominada por estrelas veteranas como 
Leonardo da Vinci. 
 O corpo humano foi o campo de batalha artística 
de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista 
Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua 
“matéria arquitetônica para a construção dos 
sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas 
irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, 
mas compleição de menino. Com isso, o artista 
resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos. 
 (Adaptado de 
Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 
...antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a 
Catedral de São Pedro. 
 
7- O elemento que possui a mesma função 
sintática do sublinhado acima se encontra 
também sublinhado em: 
a) Recém-chegado a Roma em 1505... 
b) ... havia uma forte insegurança. 
c) O corpo humano foi o campo de batalha artística 
de Michelangelo. 
d) Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni... 
e) Mas Júlio II mudou de ideia... 
Lições dos museus 
 Os museus, ao contrário do que se imagina, são 
uma invenção moderna: nasceram durante a 
Revolução Francesa, no final do século XVIII. Os 
parisienses revoltados arrebentaram as casas dos 
nobres e se serviram de bens, mobiliário e objetos 
de arte. O quebra-quebra era um jeito de decretar 
que acabara o tempo dos privilégios. A Assembleia 
Nacional debateu durante meses para chegar à 
conclusão de que os restos do luxo dos aristocratas 
deviam ser considerados patrimônio da nação. 
Seriam, portanto, reunidos e instalados em museus 
que todos visitariam, preservando agradavelmente a 
lembrança de tempos anteriores. 
 A questão em debate era a seguinte: será que 
fazia sentido preservar o passado, uma vez que 
estava começando uma nova era em que os 
indivíduos não mais seriam julgados por sua origem, 
mas por sua capacidade e potencialidades 
pessoais? Não seria lógico destruir os vestígios de 
épocas injustas para começar tudo do zero? 
Prevaleceu o partido segundo o qual era bom 
conservar os restos do passado iníquo e transformá-
los em memórias coletivas. 
 Dessa escolha nasceram os museus e, logo 
depois, a decisão de preservar os monumentos 
históricos. Na mesma época, na Europa inteira, 
ganhou força o interesse pela História. A justificativa 
seria: lembrar para não repetir. Não deu muito certo, 
ao que tudo indica, pois nunca paramos de repetir o 
pior. No fundo, não queremos que o passado decida 
 
 
nosso destino: o que nos importa, em princípio, é 
sempre o futuro. 
(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de 
ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 330-331) 
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 3ª Região 
(MG) 
 
8- A frase em que ambos os elementos 
sublinhados exercem a função de núcleo do 
sujeito é: 
a) Os bens dos aristocratas deviam ser 
considerados patrimônio de quem os tomou. 
b) Os parisienses revoltados arrebentaram as casas 
dos nobres. 
c) Os museus, ao contrário do que se imagina, são 
uma invenção moderna. 
d) Muitos acham que não é justo apagar 
os vestígios do passado. 
e) Dessa escolha da Assembleia Nacional nasceram 
os museus. 
 
O dia 12 de outubro de 1822, data da aclamação do 
imperador Pedro I, amanheceu nublado e chuvoso 
no Rio de Janeiro. Mas nem a chuva nem as rajadas 
de vento conseguiram atrapalhar a primeira grande 
festa cívica do Brasil independente. Logo ao 
alvorecer, a cidade foi acordada por uma 
ensurdecedora salva de canhões, disparada das 
fortalezas situadas na entrada da baía de 
Guanabara e dos navios de guerra ancorados no 
porto. As ruas estavam ocupadas pela multidão e 
das varandas pendiam colchas, toalhas bordadas e 
outros adereços. Os moradores colocaram suas 
melhores roupase saíram às janelas para ver o 
espetáculo. 
 
Banca: FCC Órgão: TJ-RJ 
 
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1822. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 2011. p. 207) 
... das varandas pendiam colchas, toalhas 
bordadas e outros adereços. 
 
9- O segmento grifado exerce na frase acima a 
função de 
a) sujeito. 
b) objeto direto. 
c) objeto indireto. 
d) adjunto adverbial. 
e) adjunto adnominal. 
 
CESGRANRIO 
10- Assinale a única oração sem sujeito. 
a) ―A casa precisa ser natural,‖ (l. 7) 
b) ―Precisamos nos sentir bem dentro dela,‖ (l. 8-9) 
c) ―Há o sentimento de perda,‖ (l. 14) 
d) ―Mas assim é a vida.‖ (l. 22-23) 
e) ―Procura-se uma casa...‖ (l. 25) 
 
Campinas tem alerta após 10 casos de microcefalia 
 
 Por Inaê Miranda – 
 
 
publicado em 05/12/2015 
 
 O número de casos de microcefalia registrados 
em Campinas chegou a dez, segundo informou na 
última sexta-feira (4) a diretora do Departamento de 
Vigilância em Saúde (Devisa), Brigina Kemp. Todos 
os bebês nasceram em Campinas, mas três deles 
são de mães moradoras de Sumaré. 
 Uma criança nasceu no mês de outubro, a 
segunda no dia 3 de novembro e as outras oito 
nasceram nos últimos dias — do final de novembro 
até ontem. A média anual da doença até 2014 era 
de um registro, o que torna os casos recentes uma 
preocupação para os Serviços de Saúde da cidade. 
O município apura a relação dos casos com o zika 
vírus. 
 No último sábado, o Ministério da Saúde 
confirmou a relação entre o zika vírus e o surto de 
microcefalia na região Nordeste do País. Até esta 
data, foram notificados 1.248 casos suspeitos, 
identificados em 311 municípios de 14 unidades da 
federação. Até então, São Paulo não figurava nesta 
lista e os únicos dois casos registrados ocorreram 
em Sumaré e São José do Rio Preto. Segundo a 
Secretaria Municipal de Saúde, o vírus pode ter 
ocorrido na cidade sem que as autoridades tenham 
conhecimento. 
 Segundo Brigina, Campinas está contabilizando 
os casos dos três residentes de Sumaré porque os 
bebês nasceram na cidade. ―A gente notifica, 
avisando que é de outro município e esse município 
também é informado. As investigações iniciais 
ocorrem aqui e, na hora que a criança tem alta, a 
investigação tem continuidade na cidade onde ela 
reside", explicou. 
 Ela informou que as crianças nasceram nas 
redes pública e privada, sendo que a maior parte foi 
na Maternidade de Campinas. ―Quase todos", disse. 
Uma das mães é moradora de rua e usuária de 
crack. ―Mas todos os dez permanecem sob 
investigação para o zika. Não confirmamos nenhum 
até agora, mas também não descartamos." 
 A diretora do Devisa acrescentou que as mães 
estão recebendo toda a assistência necessária. ―Se 
alguma mãe não tem condição de fazer a 
tomografia, nós estamos fazendo." 
 Campinas tinha um caso de microcefalia por 
ano, entre 2010 a 2014, causada por infecção 
congênita. Sendo que em 2011 foram registrados 
quatro casos de microcefalia por infecção congênita. 
―Mas a gente acredita que esse era um número 
subnotificado. Agora todos estão bem sensibilizados 
para fazer as notificações", disse. 
 Segundo Brigina, esse aumento da notificação 
pode estar relacionado com o alerta que foi dado 
pelo Ministério da Saúde. 
 Múltiplas causas 
 A microcefalia não é uma doença nova. Trata-se 
de uma malformação congênita, em que o cérebro 
não se desenvolve de maneira adequada. ―É quando 
você mede a cabeça e vê que está menor do que 
deveria ser para a idade gestacional em que o bebê 
nasceu", explicou Brigina. 
 A especialista esclarece que a microcefalia 
pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes 
origens. ―Microcefalia não significa zika vírus. É 
importante dizer isso para as pessoas não 
relacionarem imediatamente esses 10 casos de 
Campinas ao vírus", diz. 
 As causas, segundo ela, em geral são o uso de 
drogas, medicamentos, cigarro, tabagismo, bebida, 
traumatismo, falta de irrigação adequada da cabeça 
do bebê durante a gestação, contato com radiação, 
fatores genéticos e uma série de vírus ou outros 
agentes infecciosos, chamados de infecção 
congênita. 
 Segundo Brigina, o que tem causado a 
microcefalia nas crianças é o que está em questão. 
―As notificações chegaram para a gente e agora 
vamos investigar." De acordo com ela, a 
investigação consiste num exame de tomografia 
sem contraste, exames no sangue, na urina e no 
líquor, que é um líquido do sistema nervoso da 
coluna. 
 As tomografias estão sendo feitas em 
Campinas, mas os exames estão sendo conduzidos 
pelo Instituto Adolfo Lutz, na Capital. ―Vai para o 
Lutz porque toda doença sob vigilância e de 
importância para saúde pública a gente tem que 
fazer num laboratório de referência de saúde 
pública." 
 Vírus 
 Segundo as secretarias estadual e municipal de 
Saúde, o vírus zika não está circulando em São 
Paulo. Brigina, entretanto, não descarta que ele 
tenha entrado no Estado e se mantém 
despercebido. ―Só posso dizer que tem uma 
possibilidade. E porque digo que tem uma 
possibilidade? Porque o vírus circulou amplamente 
no Norte e Nordeste, tem um percentual de casos 
que não apresentam sintomas, e porque é 
transmitido pelo mosquito Aedes aegypti." 
 Desde junho, Campinas organizou cinco 
unidades sentinelas na tentativa de detecção 
precoce do zika vírus. ―A gente se organizou para 
tentar detectar, mas isso não me dá garantia de 
dizer que não teve. As pessoas circulam e viajam 
muito hoje em dia pelo País." 
 
(Fonte: 
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/12/campina
 
 
s_e_rm-c/402739-campinas-tem-alerta-apos-dez-
casos-de-microcefalia.html) 
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP 
Órgão: CASAN 
 
11- Qual é o tipo de predicado da oração “A 
microcefalia não é uma doença nova."? 
a) Predicado nominal. 
b) Predicado verbal. 
c) Predicado verbo nominal. 
d) Predicativo do sujeito. 
e) Predicativo do objeto. 
 
 ―Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! 
 Estímulos Demais... Concentração de 
Menos" 
 31 Maio 2015 em Bem-Estar, 
filhos 
 Vivemos tempos frenéticos. A cada década que 
passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar 
mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos a 
sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E o 
mundo infantil foi atingido em cheio por essas 
mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta, 
veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e 
satisfaz) crianças como antigamente! 
 O iPad, por exemplo, já é companheiro 
imprescindível nas refeições de milhares de 
crianças. Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) 
ligada(s) o tempo todo na programação infantil – 
naqueles canais cujo volume aumenta 
consideravelmente durante os comerciais – mesmo 
quando elas estão comendo com o iPad à mesa. 
 Muitas e muitas crianças têm atividades 
extracurriculares pelo menos três vezes por semana, 
algumas somam mais de 50 horas semanais de 
atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços 
escolares. 
 Existe em quase todas as casas uma profusão 
de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas 
disponíveis o tempo todo para garantir que a criança 
―aprenda coisas" e não ―morra de tédio". As pré- 
escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos 
pré-vestibulares. 
 Tudo está sendo feito para que, no final, 
possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar, 
potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo 
o tempo disponível para impor às nossas crianças 
uma preparação praticamente militar, visando seu 
―sucesso". O ar nas casas onde essa preocupação é 
latente chega a ser denso, tamanha a pressão que 
as crianças sofrem por desenvolver uma boa 
competitividade. Porém, o excessode estímulos 
sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que 
a criança organize seus pensamentos e atitudes, de 
verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as 
próprias informações se misturam fazendo com que 
a criança mal saiba descrever o que acabou de 
ouvir, ver ou fazer. 
 Além disso, aptidões que devem ser estimuladas 
estão sendo deixadas de lado: Crianças não sabem 
conversar. Não olham nos olhos de 
seus interlocutores. Não conseguem focar em uma 
brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade a 
maioria sequer sabe brincar sem a orientação de um 
adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor que 
seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é 
autoridade. Pior e principalmente: não sabem 
esperar. 
 
 Todas essas qualidades são fundamentais na 
construção de um ser humano íntegro, independente 
e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas 
rotinas. 
 Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. 
Colocar a mão na consciência, tirá-la um pouco da 
carteira, do telefone e do volante: estamos 
enlouquecendo nossas crianças, e as estamos 
impedindo de entender e saber lidar com seus 
tempos, seus desejos, suas qualidades e 
talentos. Estamos roubando o tempo precioso que 
nossos filhos tanto precisam para processar a 
quantidade enorme de informações e estímulos que 
nós e o mundo estamos lhes dando. 
 Calma, gente. Muita calma. Não corramos para 
cima da criança com um iPad na mão a cada vez 
que ela reclama ou achamos que ela está sofrendo 
de ―tédio". Não obriguemos a babá a ter um 
repertório mágico, que nem mesmo palhaços 
profissionais têm, para manter a criança entretida o 
tempo todo. O “tédio" nada mais é que a 
oportunidade de estarmos em contato conosco, de 
estimular o pensamento, a fantasia e a 
concentração. 
 Sugiro que leiamos todos, pais ou não, ―O Ócio 
Criativo" de Domenico di Masi, para que 
entendamos a importância do uso consciente do 
nosso tempo. 
 E já que resvalamos o assunto para a leitura: 
nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis 
estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta 
é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a 
principal função do livro: parar para ler, para fazer a 
mente respirar, aprender a juntar uma palavra com 
outra, paulatinamente formando frases e sentenças, 
e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória. 
 Cerquem suas crianças de livros e leiam com 
elas, por amor. Deixem que se esparramem em 
almofadas e façam sua imaginação voar! 
(Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos-
 
 
enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais-
concentracao-de-menos/) 
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP 
Órgão: CASAN 
 
12- Assinale a alternativa correta em relação à 
sintaxe da oração: “Muitas e muitas crianças 
têm atividades extra-curriculares pelo menos 
três vezes por semana". 
a) O sintagma ―três vezes por semana" é o 
predicativo do sujeito da oração. b) O sujeito da 
oração é o sintagma ―atividades extracurriculares". 
c) O sintagma ―Muitas e muitas crianças" é o 
predicado da oração. 
d) O sintagma ―têm atividades extra-curriculares pelo 
menos três vezes por semana" é o predicado da 
oração. 
e) O predicado da oração é nominal. 
Sorrir – Felicidade É Um Ótimo Remédio 
Por Denise Cespedes 
 Seja o nascimento de um filho, seja a viagem dos 
sonhos ou o reconhecimento pelo bom trabalho. Não 
importa qual a razão, o certo é que as sensações de 
felicidade e prazer proporcionam bem-estar e, 
acredite, fazem bem à saúde. A felicidade estimula a 
produção de serotonina pelo organismo – 
neurotransmissor responsável pelas sensações de 
contentamento e calma, melhorando o humor. 
 O estudioso Martin E.P. Seligman constatou ao 
longo de sua carreira que os otimistas vivem mais e 
melhor. Em seu livro Felicidade Autêntica, ele afirma 
que os pessimistas são até oito vezes mais 
predispostos à depressão do que os otimistas. 
Quando nada corre bem, os pessimistas rendem 
menos na escola, nos esportes e no trabalho, 
desenvolvem relacionamentos conturbados, têm 
mais doenças e vivem menos. Diante dessas 
constatações, não faltam motivos para você correr 
atrás da felicidade. 
 1. Aguce os sentidos 
 Há sons que convidam a relaxar, outros são 
indicados para criar e alguns nos deixam com 
vontade de dançar. E, por ter esse efeito tão 
particular, a música é usada inclusive para o 
tratamento de pacientes com doenças graves. 
Estudos realizados pelo oncologista Mitchell L. 
Gaynor mostram que a música pode mudar o 
funcionamento do organismo. 
 Nessas pesquisas, os pacientes foram expostos a 
músicas de todos os ritmos, desde as clássicas até 
as marchas militares. Entre os principais efeitos 
promovidos pelos sons estão a redução de 
ansiedade, das frequências cardíaca e respiratória e 
da pressão arterial e a melhora do sistema 
imunológico. 
 Se você é do tipo pé de valsa, saiba que dançar 
também faz bem para a saúde. A dançaterapia 
estimula a criatividade e promove a autoconfiança e 
a autoestima e, além de melhorar a flexibilidade do 
corpo, a circulação sanguínea e a frequência 
respiratória, aumenta também a coordenação 
motora. 
 2. Tenha fé 
 Acreditar em uma força superior faz bem, 
independentemente de sua religião. Essa crença é 
traduzida em equilíbrio para o corpo e a mente e 
auxilia até nossas defesas contra vírus e bactérias. 
O São Paulo Medical Journal publicou uma pesquisa 
que revela que a prece tem relação com a melhora 
da saúde de pacientes com câncer 
 3. Sorria! Sua saúde agradece 
 O sorriso verdadeiro, aquele em que as pálpebras 
ficam apertadinhas, acelera o pulso, aumenta a 
temperatura corporal e melhora a circulação 
sanguínea. Pesquisa da Unifesp revela que esse 
simples ato protege o coração, fortalece o sistema 
imunológico, limpa os pulmões e reduz os 
hormônios associados ao estresse, como cortisol ou 
adrenalina. 
 4. Abrace o mundo 
 O convívio com pessoas e animais é outra fonte 
de bem-estar. O psiquiatra francês Christophe 
André, no livro Viver Feliz, elenca as dimensões da 
felicidade: a básica é satisfazer as necessidades 
humanas, como comer; a psicológica é a realização 
dos desejos; e a social é a preocupação com os 
outros e a prática das virtudes. 
 5. O que faz você feliz? 
 
 
 Encontre a atividade que mais lhe dá prazer e 
que foi deixada de lado porque não era prioridade. 
Pintar, cantar, tocar instrumentos, escrever, praticar 
esportes, ler… Reserve um tempo para cultivar um 
hobby ou, então, arrisque-se em uma nova 
profissão. Afinal, uma das dimensões da felicidade é 
realizar os desejos. 
6. Você sabia? 
 A felicidade é realmente contagiante, afirma um 
grupo de pesquisadores de Harvard. Eles 
descobriram que viver rodeado de pessoas 
contentes aumenta em até 25% a chance de um 
indivíduo se sentir bem. 
FONTE: 
http://www.blogfordmodels.com.br/felicidade-e-um-
otimo-remedio/saude/ 
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP 
Órgão: EBSERH 
 
13- Considerando o seguinte excerto: “A 
dançaterapia estimula a criatividade e 
promove a autoconfiança e a autoestima e, 
além de melhorar a flexibilidade do corpo, a 
circulação sanguínea e a frequência 
respiratória, aumenta também a coordenação 
motora”, assinale a alternativa correta. 
 a) ―estimula a criatividade e promove a 
autoconfiança e a autoestima‖ tem como sujeito ―A 
dançaterapia‖. 
b) Em ―estimula a criatividade e promove a 
autoconfiança e a autoestima‖, o verbo promover 
deveria estar no plural para concordar com os 
complementos ―autoconfiança e autoestima‖. 
c) ―aumenta também a coordenação motora‖ tem 
como sujeito ―a circulaçãosanguínea e a frequência 
respiratória‖. 
d) Em ―aumenta também a coordenação motora‖, o 
verbo poderia se encontrar no final do período, sem 
qualquer prejuízo semântico, pois seu sujeito é ―a 
coordenação motora‖. 
e) Em ―circulação sanguínea e a 
frequência respiratória, aumenta também a 
coordenação motora‖, as palavras em destaque têm 
diferentes funções morfossintáticas. 
 
Sobre a ansiedade 
 [...] 
 Processar os dados 
 
 [...] se há um fator gerador de ansiedade que 
seja típico dos nossos tempos, esse é a informação. 
Sim, são as coisas que você lê todos os dias nos 
jornais, recebe por email e aprende na SUPER. 
Diariamente, há notícias de novos alimentos que 
causam câncer, de novos vírus mutantes que 
atacam o seu computador, de novos criminosos 
violentos que estão à solta por aí. É ou não é de 
enlouquecer? 
 A velocidade com que a informação viaja o 
mundo é algo muito recente, com o qual os seres 
humanos ainda não sabem lidar – e muito menos 
aprenderam a filtrar. Já foram cunhados até alguns 
termos para definir a ansiedade trazida pelos novos 
meios de comunicação: technologyrelated anxiety 
(ansiedade que surge quando o computador trava, 
que afeta 50% dos trabalhadores americanos), 
ringxiety (impressão de que o seu celular está 
tocando o tempo todo) e a ansiedade de estar 
desconectado da internet e não saber o que 
acontece no mundo, que já contaminou 68% dos 
americanos. 
 [...] 
 Poucas coisas mudaram tão rapidamente como 
a troca de informações. Em 1801, a notícia de que 
Portugal e Espanha estavam em guerra demorou 3 
meses para chegar ao Rio Grande do Sul. Quando 
chegou, o capitão de armas do estado declarou 
guerra aos vizinhos espanhóis, sem saber que a 
batalha na Europa já tinha terminado. Em 2004, 
quando um tsunami devastou o litoral do Sudeste 
Asiático, os primeiros blogs já estavam dando 
detalhes da destruição em menos de duas horas. 
 Hoje em dia, ficamos sabendo de todos os 
desastres naturais, todos os ataques terroristas e 
todos os acidentes de avião que acontecem ao redor 
do mundo, e nos sentimos vulneráveis. E, muito 
mais do que isso, nos sentimos incapazes se não 
sabemos palpitar sobre a música da moda, a eleição 
americana ou o acelerador de partículas na Suíça. 
Já que a informação está disponível, por que não 
sabemos de tudo um pouco? Essa avalanche de 
informação também causa outro tipo de neurose. 
 O tempo todo, as TVs e revistas do mundo 
exibem corpos esculturais, executivos milionários e 
atletas de alto rendimento. Na comparação com 
essas pessoas, nós, reles mortais, sempre saímos 
perdendo. ―Claro que nos comparamos com quem é 
bem sucedido e maravilhoso. Infelizmente, não 
estamos preparados para viver com um grupo de 
comparação tão grande, e o resultado é que ficamos 
ansiosos e com baixa autoestima", diz o filósofo 
Perring. O que ele quer dizer é que o ser humano 
sempre funciona na base da comparação. Ou seja, 
se todo mundo ao seu redor tiver o mesmo número 
de recursos, você não vai se sentir pior do que 
 
 
ninguém, mas, se, de repente, uma pessoa do seu 
lado ficar muito mais rica, bonita, feliz e bem 
sucedida, você vai se sentir infeliz. Quer dizer, 
podemos não sofrer mais com a falta de comida ou 
com doenças, mas sofremos porque não somos 
todos iguais ao Brad Pitt e a Angelina Jolie. 
 
 Adaptado de 
http://super.abril.com.br/saude/ansiedade-
447836.shtml 
Ano: 2015 
Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH 
 
14- Em “Poucas coisas mudaram tão 
rapidamente como a troca de informações.”, a 
expressão destacada 
a) apresenta um erro de concordância. 
b) é o sujeito simples da oração. 
c) é o objeto direto da oração. 
d) é o sujeito composto da oração. 
e) é o objeto indireto da oração. 
Sedentarismo é a maior causa de problemas de 
saúde no Brasil 
Da EFE - 23/12/2014 
 São Paulo - Após uma semana de divulgação da 
Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, 
organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os 
dados mais preocupantes são reflexos de um mal 
que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o 
sedentarismo. 
 ―O que mais chama a atenção nesse estudo é o 
baixo índice da prática de exercícios físicos pelo 
brasileiro. São inúmeras as justificativas para não 
fazer atividade física‖, comentou o médico esportivo 
Gustavo Magliocca. 
 ―Há um risco iminente para a saúde pública, uma 
vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário 
de doenças crônicas e cardiovasculares no país. 
Essa realidade é alarmante‖, avaliou. 
 Segundo a PNS, as doenças crônicas - 
associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo 
de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem 
por mais de 70% das causas de morte no Brasil. 
 Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o 
objetivo de captar a intensidade e a duração média 
da realização de exercícios físicos ou esportes em 
pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática 
em lazer, trabalho, deslocamento e atividades 
domésticas. 
 Com isso, dois grupos foram identificados: um de 
pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos 
de exercícios por semana, e o outro de pessoas 
insuficientemente ativas, que praticam menos do 
que isso. 
 A proporção de adultos insuficientemente ativos 
foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 
22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 
14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% 
nas atividades domésticas. 
 De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a 
necessidade da prática de atividade física, que deve 
ser estimulada por políticas públicas. 
 ―O governo tem que incentivar a prática de 
atividade física por meio de ações que estimulem a 
população, começando pelas crianças nas escolas, 
onde, por exemplo, a disciplina de educação física já 
não é mais obrigatória em alguns estados.‖ 
 Para ele, o sedentarismo começa na infância e é 
uma questão cultural. 
 ―Temos que mudar alguns paradigmas, senão 
esses dados só irão justificar o aumento das 
doenças crônicas daqui a dez anos‖. 
 Como solução, o médico é enfático em propor 
atividades simples, como dar 10 mil passos por dia. 
 ―As pessoas precisam entender que se elas derem 
10 mil passos por dia, elas deixam de ser 
sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou 
optassem por uma caminhada em família, ajudaria 
muito a sair dessa condição‖, recomendou. 
 Ele também associa o desinteresse do brasileiro 
pela atividade física à falta de ambientes públicos 
próprios ou adaptados para a prática de exercícios, 
o que seria uma função de parques e praças. 
 Outro ponto importante para a melhora do estilo 
de vida do brasileiro é a questão alimentar. 
 Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa 
não registrou muitas novidades sobre o 
comportamento nutricional da população, e o 
sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos 
saudáveis se destacaram como os pilares para a 
mudança de hábitos. 
 ―Em um país com oferta de grande variedade de 
frutas, há um consumo muito baixo desses 
alimentos; e ainda há o desconhecimento do 
brasileiro em relação a sua própria saúde‖, avaliou 
Desiree. 
 Segundo a especialista, a grande urgência é tratar 
o sedentarismo e buscar uma alimentação 
equilibrada. 
 ―É preciso atrair a atenção das pessoas para esses 
temas, que podem impactar a expectativa de vida da 
população e a mudança para uma vida mais 
saudável e ativa‖, concluiu. 
Fonte: 
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarism
o-e-a -maior-causa-de-problemas-de-saude-no-
brasil 
Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP 
Órgão: EBSERH 
 
 
 
15- Em “Essa realidade é alarmante.”, o termo 
em destaque funciona sintaticamente como 
a) sujeito. 
b) objeto direto. 
c) objeto indireto. 
d) predicativo do sujeito. 
e) predicativodo objeto. 
 
Referências 
qconcursos.com 
“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer.” Mahatma Gandhi 
 
 
 
QUESTÃO 
 
GABARITO 
1 CERTO 
2 ERRADO 
3 ERRADO 
4 CERTO 
5 CERTO 
6 CERTO 
7 B 
8 A 
9 A 
10 C 
11 A 
12 D 
13 A 
14 B 
15 B

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