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ANATOMIA DO DESENVOLVIMENTO COMPARADA HUMANOS X BOVINOS

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Humanos
 X
 Bovinos
Embriologia comparada
 Homem X Bovino 
Genitália Externa:
Pênis
Humano Bovino
Fibrovascular Fibroelástico
Bolsa escrotal
Humanos Bovinos
Revestida por uma camada de pele fina.
Posição vertical.
Genitália interna
Testículos
Homem
Bovino
Um par situados dentro da bolsa escrotal, com dimensões variando de 2cm-4cm de largura e entre 4cm-8cm de comprimento.
Um par situados dentro da bolsa escrotal.
→ Nos zebuínos acircunferência está entre 34,73 e 43,58cm,variando de acordo com a produção de esperma.[Dados trabalhados por Pinto (1987)].
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Homem e Bovino: Compreende os Túbulos Retos, a Rede Testicular, os Ductos Eferentes, o Epidídimo, ducto deferente e a Uretra. 
Vias espermáticas
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Glândulas
Função nohomem
Função no Bovino
VesículaSeminal
Produzir cerca de 65% do fluido seminal
Produzir cerca de 50% do fluido seminal
Próstata
produzir o fluído que protege e nutre os espermatozoides no sêmen, tornando-o mais líquido
produzir o fluído que protege e nutre os espermatozoides no sêmen, tornando-o mais líquido
Bulbouretral
Constituem5% do líquido seminal, protege os espermatozoides e secretam muco, que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra.
Constituem5% do líquido seminal, protege os espermatozoides e secretam muco, que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra.
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Posição das glândulas:
Bovinos:
Homens: 
6
Formas de ereção
Homens
Bovinos
É a resposta fisiológica à excitação. Respondendo à estimulação parassimpática, há um aumento do fluxo arterial devido à dilatação das artérias nos corpos cavernosos e uma redução da resistência dos espaços lacunares devido ao relaxamento de suas fibras.
A expansão dos espaços lacunares comprime o plexo venoso intracavernosoe subtunicalretendo, assim, o sangue dentro dos corpos cavernosos e permitindo que o pênis se expanda até atingir a plena ereção.
Como o pênis é do tipo fibroelástico e possui a flexura sigmoide que tem um formato de “S”, este “s” se desfaz, deixando assim o pênis ereto.
Formas de ereção
Homens
Bovinos
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Forma de ejaculação:
Humanos
Bovinos
A ejaculação é causada por contrações rítmicas do músculosisquiocavernosose principalmente do músculo bulbocavernoso que expele o sêmen através da luz uretral.
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Volume do ejaculado
Humanos
Bovinos
Varia de 2mL a 6mL por ejaculação.
Valor médio de ejaculado varia de 5mL a 8mL.
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Sobre o esperma:
Concentração
Morfologia
Tamanho
Humano:
15 milhõessptz/mL
4%
Cabeça:4,5 µmx3 µm x 1µm;
Cauda: 5 a 7 µm x 1 µm
Bovino:
 200 mil a 1,2 milhões desptz/ml
65 – 95%
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Obs.: a morfologia é a estimativa do percentual de células normais e das patológicas
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Órgãos Externos: 
Mulher: 		Vaca:
Mulheres X Bovinos 
Órgãos Internos: 
Mulher: Vaca:
Ciclos: 
Mulher: ciclomenstrual
Vaca:Ciclo estral
Fase menstrual- O primeiro diacomeça osangramento. Sendoamenstruaçãoa descamação da camada funcional do endométrio. Esta fase dura quatro a seis dias
Proestro- liberação de FSH pela hipófise; crescimento dos folículos ovarianos;
Fase folicular -O FSH promove o crescimento dos folículos, os quais secretam estrógeno, que promove a reconstituição do endométrio a partir da proliferação das células da sua camada basal. Os níveis aumentados de estrógeno estimulam a liberação de um pico de LH, responsável pela ovulação
Estro -Preparaçãodoepitélio vaginal para o coito; pico de LH;ovulação.
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Ciclos: 
Mulher: ciclomenstrual
Vaca:Ciclo estral
Fase lútea -A progesterona produzida pelo corpo lúteo estimula a secreção de glicoproteínas e glicogênio pelas glândulas endometriais,tornado o endométrio edemaciado e rico em nutrientes para o embrião. O corpo lúteo é mantido pelo LH por 14 dias.Com a degeneração do corpo lúteo, há a suspensão da progesterona, oque causaisquemia da camada funcional do endométrio.
Metaestro- corpo lúteo mantido pelo LH; níveis elevados de progesterona; infiltração leucocitária no útero e na vagina;
Diestro- níveis elevados de progesterona; secreção das glândulas uterinas e das células do epitélio vaginal;
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Comportamentos Sexuais
Humanos
Bovinos
Reprodução;
Prazer.
- Reprodução
Normalmenteos machos detectam a fase de cio da fêmea pela reação deFlehmen.
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Fertilização Natural
	Para que ocorra a fertilização natural é preciso que ocorram alguns eventos:
- Monta ou cópula;
- Migração espermática; 
- Rompimento das barreiras ovocitárias.
Fertilização Natural
Humanos
Cerca de 72h
Bovinos
Cerca de 24h
Barreiras ovocitárias:
- CoronaRadiata
- Zona Pelúcida
- Membranaplasmática
Obs.:naovocitaçãohumana também é liberado o primeiro corpúsculo polar, que na fertilização nãosofre divisões como acontece nas demais espécies.
Barreiras ovocitárias:
- CoronaRadiata
- Zona Pelúcida
- Membrana plasmática
Resultado: Fusão do material genético e formação do zigoto.
É interessante acrescentar que na ovocitação humana também é liberado o primeiro corpúsculo polar e que na fertilização não vai sofrer divisões como acontece com as demais espécies.
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Zigoto 2n
20
 ↓
46 cromossomos 
 ↙
60 cromossomos 
Fertilização Assistida
Humanos
Bovinos
Fertilização in vitro
↘
 Blastocisto implantado no útero.
Inseminação artificial
↘
 Espermatozoides inseridos no útero.
Fertilização in vitro
↘
 Blastocisto implantado no útero.
Inseminação artificial
↘
 Espermatozoides inseridos no útero.
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Fertilização Assistida
Inseminação Artificial
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Fertilização Assistida
Fertilização In Vitro
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Segmentação 
Tipo de ovo
Segmentação
Ocorrência
Oligolécito/Alécito
Holoblásticaigual
Mamíferos
Heterolécitos
Holoblástica igual
Peixes
Telolécitos
Meroblástica discoidal
Aves e répteis
Centrolécitos
Meroblástica superficial
Artrópodes
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Segmentação
Humanos = Bovinos
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Blastulação
Humanos
Bovinos
Por voltado quinto dia surge entre os blastômeros a cavidade blastocística , originando o trofoblasto e a massa celular interna.
A fase blastocística dura cerca de sete dias – Do quinto ao décimo quarto dia.
Produto final: Discoembrioblásticodiblásticoe anexos embrionários.
Por volta de três a quatrodias a Mórula (16 a 32 blastômeros) alcança o útero
.
Surge em seu interior um acúmulo de líquido separando os blastômeros e originando o trofoblasto e a massa celular interna.
A estimativa da fase blastocística é de sete a nove dias.
Produto final:Discoembrioblásticodiblásticoe anexos embrionários.
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Nidação
Humanos
Bovinos
Se estende do sétimo ao décimo quarto dia.
Nidação inicial é aposicional – o blastocisto fixa no endométrio.
Posteriormente a nidação passa a ser Decidual, pois o blastocisto se implanta dentro do endométrio.
A implantação dura entre quarenta e quarenta e cinco dias.
O processo é superficial – Não invasivo - e divide-se em 3 fases:
Aposição, adesão e fixação.
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Humano
Bovino
Anexos cório, âmnio e saco vitelino avascular, tornando-se vascular na terceira semana.
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Terceira semana 
Caracteriza – se por:​
​
Formação do disco trilaminar (Gastrulação);​
Aparecimento da linha primitiva;​
Formação da notocorda;​
Formação do Alantóide;​
Formação do tubo neural;​
Desenvolvimento dos somitos;​
Desenvolvimento do celoma intraembrionário;​
Desenvolvimento do sistema cardiovascular;​
Gastrulação
Formação da linha primitiva
Formação do processo notocordal
Formação do Alantoide
Neurulação – Formação do tubo neural
Desenvolvimento dos somitos
Desenvolvimento do celoma intra- embrionário
Desenvolvimento do sistema Cardiovascular
Período embrionário
Da quarta
a oitava semana. 
Formação de todos os principais órgãos e sistemas a partir das 3 camadas germinativas. 
 No final do período esses órgãos e sistemas estão com suas funções mínimas. 
Fases do desenvolvimento
Crescimento;
Morfogênese e organogênese;
Diferenciação. 
Dobramentos embrionários
- O dobramento das regiões Cefálica, caudal e lateral ocorrem simultaneamente;
Quarta semana
Ocorrem grandes mudanças na forma do corpo.
No início:
Concepto quase reto
Tubo neural formado, porém aberto nos Neuróporos cranial e Caudal. 
Humanos
Bovinos
1º e 2º pares de arcos faríngeos(branquiais)
25-26 dias
3º par de arco faríngeo
26 dias
Brotos dos membrossuperiores
26-27 dias
29-39 dias
Brotos dos membros inferiores
28
42-49 dias
BrotosPulmonares
25
4º parde arcos faríngeos
28
Tubérculo genital
47
48
Movimentosfetais
33 dias
42-50dias
Principais eventos da quarta semana
Principais eventos da quinta semana
O crescimento da cabeça é maior que o das outras regiões;
O 2º arco faríngeo cresce sobre o 3º e 4º, formando o seio cervical;
Os brotos dos membros inferiores têm forma de nadadeiras;
As cristas mesonéfricas indicam os locais dos rins mesonéfricos (nos humanos, são rins provisórios)
Principais eventos da sexta semana
Desenvolvimento dos cotovelos e das grandes placas das mãos;
Raios digitais;
Pequenas intumescências(futura aurícula) se desenvolvem em torno da fenda faríngea(futuro meato acústico externo), entre os dois primeiros arcos faríngeos;
Olhos evidentes;
Principais eventos da sétima semana
Neste período aparecem chanfraduras entre os raios digitais das placas das mãos, indicando claramente os futuros dedos. 
A comunicação entre o intestino primitivos e o saco vitelino ficou reduzida a um ducto relativamente estreito, o pedículo vitelino. 
O intestino penetra no celoma extra embrionário na parte proximal do cordão umbilical.
Principais eventos da oitava semana
Desaparecimento da cauda.
As mãos e pés aproximam-se ventralmente, uns dos outros. 
O embrião apresenta características nitidamente humanas.
por  um período de mais ou menos 35 dias nos machos e mais menos 45 dias na fêmea apresentam uma estrutura gonadal indiferenciada denominada falo.
E em bovinos algumas imagens desse período?
49
Coração único: origem do sistema cardiovascular.
Desenvolvimento do coração durante a quarta semana.
Fusão dos tubos endocárdicos.
Humanos: 22-28 dias
Bovinos: 24-27 dias
Período Fetal
Se estende a partir da 9ª semana de gestação até o nascimento. Este período caracteriza-se pelo crescimento e modificações da forma do feto.
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Crescimento Fetal
9-12 semanas
13-16 semanas
17-21 semanas
22-26 semanas
27-30 semanas
31-35 semanas
36-40 semanas
Comparação entre as espécies
Idade gestacional em dias.
Humanos
Bovinos
Pálpebras fechadas
63
60
Narinas e olhos
98
30 – 45
Caso/Unhas
70
84
Pelos
140
90
Dentes – Eclosão
---
110
Ganho de peso considerável
210
252
Placenta
Composição: 
Contribuição materna:
Endométrio – Células deciduais.
Contribuição fetal:
Córion – Trofoblasto/Alantoide
Funções:
Troca de gases e nutrientes;
Excreção;
Proteção.
Tipos de Placenta
HUMANOS
BOVINOS
-Quantoao arranjo das membranas fetais:
Cório-Alantóide.
-Quanto ao arranjodas membranas fetais:
Cório-Alantóide.
-Quantoa área de junção materno-fetal:
Placenta Discoidal.
-Quanto a áreade junção materno-fetal:
Placenta Cotiledonar.
-Quanto aotecido deinterdigitaçãomaterno-fetal:
Placenta Vilosa.
-Quanto aotecido deinterdigitaçãomaterno-fetal:
Placenta Vilosa.
-Quanto a barreira placentária:
Hemocorial
-Quantoa barreira placentária:
EpitélioCorial.
A placenta humana como a de todos mamíferos Eutheria e corioalantoidiana, quanto a distribuição das vilosidades é discoidal somente e não zonaria; hemocorial é uma palavra só. Grau de implantação não está comparada.
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Placenta humana
Placenta bovina
Estágio do trabalho de parto
Forças Mecânicas
Eventos Relacionados
I. Dilataçãodacérvix.
Contrações uterinas regulares.
Agitaçãomaterna, frequência respiratória e pulso elevado. Alteração na posição e postura do feto.
II.Expulsão do feto.
Fortes contrações uterinas abdominais.
Afêmea deita-se e faz esforços. Rompimento doalantocóriocom a saída de líquido pela vulva. Rompimento do âmnio e expulsão do feto.
III.Expulsão das membranas fetais.
Contrações uterinas diminuem em amplitude.
Desprendimento das vilosidades coriônicas. Expulsão das membranas fetais.
Nascimento – Três estágios
Expulsão da placenta
Expulsão normal
Retenção de placenta
Involução Uterina
Fase de regressão
Fase de cicatrização
Fase de proliferação
Teratologias
A teratologia é o ramo da ciência que estuda as causas, os mecanismos e os padrões do desenvolvimento anormal.
Fases do desenvolvimento teratológico
Gametogenese: reabsorção de genopatias;
Blastogênese: reabsorção de genopatias, aborto ou duplicidade;
Orgânogenese: marcantes má formações;
Período de amadurecimento das funções dos orgãos: anomalias funcionais
Período de acabamento: anomalias como baixo ganho de peso e prematuridade;
Nascimento: anomalias relacionadas a dificuldades no parto.
Fatores teratológicos
Exógenos ou ambientais;
Endógenos ou hereditários;
Interação entre fatores endógenos e exógenos.
Fatores exógenos
Traumatismos - desprendimentos da placenta; 
Temperatura - a presença de febre pode lesionar as células em diferenciação.
Ácido Valpróico (Defeitos de tubo neural );
Anticoagulantes (malformações do SNC, anormalidades esqueléticas, alterações oculares );
Fenitoína (Retardo mental, microcefalia, face dismórfica, hipoplasia das falanges distais, incluindo unhas );
Hormônios Androgênios: (Masculinização de fetos femininos);
Lítio (Anomalia cardíaca valvar (Anomalia de Ebstein);
Talidomida (Defeitos nos membros, anomalias cardíacas e nas orelhas);
Tetraciclina (Hipoplasia e escurecimento do esmalte dentário);
Vitamina A (Anomalias de sistema nervoso central, coração e orelhas).
Fatores Físicos
Fatores Químicos
Diarreia viral Bovina: Hipoplasia cerebelar ao infectar a vaca entre os dias 125 e 180 de gestação.
Vírus do Herpes: tem sido relatado que a infecção por HV no início da gravidez triplica a taxa de abortos e que a infecção após há vigésima semana está associada a uma taxa mais alta de prematuridade.
Infecções virais
Anoftalmina, microftalmina.
Plantas tóxicas: artrogripose em terneiros.
Fatores Dietéticos
Fatores hormonais
Humano-Intersexo/Hermafrodita Bovino- Intersexo Free Martin
Fatores endógenos ou Hereditários
Tipos de má formações
Má formação simples
Má formação dupla
Por carência;
Por excesso;
Heteropatas ou ectopías.
Gêmeos com separação completa;
Gêmeos unidos
Gêmeos com separação completa
Gêmeos com fusão toráxica
Reabsorção de feto sem complicações para a sobrevivência
Duplicação da face
Isquiópago
Diprosopo
Outras anomalias
Parada do crescimento
Fusão de órgãos pares- Sindactilia: fusão dos dedos;
Por paralisação da separação
Paralisação da canalização: Atresia anal, atresia retal.
Atresia de cólon;
Atavismo (persistência de partes embrionárias)
Ausência de um órgão; 
Desenvolvimento incompleto de um órgão ou parte do corpo.
Fissura: Queilosquisis: fissura de lábio; Palatosquisis: fissura do palato; Raquisquisis: Fissura vertebral; 
Lábio Leporino
Schistosoma Reflexus
Febre do Rio Rift
Referências
Rohen JW, Lutjen-Drecoll E. Embriologia funcional: o desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. 2a ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
O’Rahilly R, Müller F. Embriologia & teratologia humanas. 3a ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
Schoenwolf GC, Bleyl SB, Brauer PR, Francis-West PH. Larsen’s human embryology. 4th ed. Philadelphia: Churchill & Livingston; 2008.
Moore KL, Persaud TVN. The developing human: clinically oriented embryology. 7th ed.
Philadelphia: WB Saunders; 2003.
Sadler TW. Langman embriologia médica. 9a ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
Moore, Persaud. Embriologia Básica, Ed.Guanabara, ed. 5ª, Rio de Janeiro,1998.
Garcia & García. Embriologia, Ed. Artmed, ed. 2ª, Porto Alegre, 2001.
Moore, Keith L. Embriologia Clínica, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
PINTO, P. A. Análise da morfologia testicular e da produção e características do sêmen de reprodutores Zebu da raça Nelore. Ribeirão Preto, 1987; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, FMRP, USP. 1987. 87p. (Dissertação Mestrado). 
HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004, 513p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 388p.

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