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PI Completo PROJEÇÃO DE UMA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

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UNIFEOB
Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
O CASO SAMARCO
Módulo 02 – Cenários Organizacionais 
Alunos:
Bianca Rosa da Silva, RA 16001535
Marli Cristiane do Lago Francisco, RA 16001621
Valdinéia Aparecida Custódio, RA 16000458
SÃO JOÃO DA BOA VISTA, SP
AGOSTO 2016
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como objetivo a análise e interpretação dos eventos ocasionados pela empresa Samarco. Onde vamos expor assuntos relacionados a empresa como seu principal produto, quantidades produzidas, seu resultado operacional do ano de 2014 e 2015, bem como também o processo de fabricação do minério e suas características, tendo como principal enfoque o acidente ocasionado no município de Mariana afetando os municípios adjacentes aonde ouve a ruptura da barragem que acarretaram diversas consequências e especificando os seus efeitos ao meio ambiente e a empresa.
A SAMARCO
Com 39 anos no mercado a Samarco é uma empresa de sociedade anônima do ramo da mineração, considerada uma das maiores transoceânicas do mundo, é uma empresa de capital fechado que contem dois acionistas a Vale S/A e a BHP Billiton Brasil Ltda. que se uniram por meio de uma joint-venture, e que contem partes iguais das ações da empresa 50% a 50%. O seu principal produto são pelotas de minério de ferro que é comercializado principalmente para 19 países das Américas, Oriente Médio, Ásia e Europa. Possui unidades industriais para produção de pelotas de minério de ferro nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. São três concentradores na unidade de Germano, localizados nos municípios de Ouro Preto e Mariana (MG), e quatro usinas de pelotização, na unidade de Ubu, em Anchieta (ES). As duas unidades industriais são interligadas por três minerodutos, com cerca de 400 quilômetros de extensão cada um, que transportam a polpa de minério de ferro de Minas Gerais ao Espírito Santo, passando por 25 municípios. 
Segundo informações retiradas de relatórios da Samarco produziu de concentrado no exercício de 2015 foi de 25,37 milhões de toneladas métricas secas (2014 – 26,292 milhões de toneladas métricas secas). No exercício de 2014 a Samarco obteve os seguintes resultados:
BALANÇO PATRIMONIAL SAMARCO 2014
Ativo Circulante	3.496.569
 Ativo Não Circulante	16.087.161
Passivo Circulante	3.799.926
Passivo Não Circulante	11.470.473
Patrimônio Liquido	4.313.331
Em milhares de Reais – R$
DRE SAMARCO 2014
Receitas	7.536.864
Custo	3.168.056
Despesas Operacionais	960.037
Lucro Líquido do Exercício	2.805.548
Em milhares de Reais – R$
	Nestes valores estão também relacionados a gestão ambiental, que segundo relatório disponibilizado pela empresa focou nos ganhos de eficiência no uso de recursos naturais e minerais, no controle de impactos em temas como resíduos, rejeitos, água e emissões de gases de efeito estufa e material particulado. No total, foram investidos R$88,3 milhões durante o ano. Tendo como enfoque a gestão da agua que naquele período sofria com a estiagem que ocorria principalmente no sudeste brasileiro, a Samarco então decidiu fazer a recirculação da agua que foram reaproveitados 90% da agua capturada.
	Na parte social a empresa direcionou investimentos e práticas de relacionamento segundo em alguns eixos: educação e geração de renda, fortalecimento do capital institucional, e cidadania e participação social apoiados e desenvolvidos abordam geração de emprego e renda, cultura, educação, cidadania, engajamento interno e cooperação para o desenvolvimento social da área de influência direta. Os recursos se baseiam na Política de Investimento Socioinstitucional (PIS) e, em 2014, resultou em mais de R$10,4 milhões aplicados voluntariamente e R$24,1 milhões em investimento total, e um total de R$8,6 milhões em projetos sociais de 2011 a 2014. Em 2014 o Projeto Quarta Pelotização (P4P), o efetivo alcançou 2.969 empregados. Excluindo aprendizes e estagiários, 248 empregados foram contratados no ano, 57% deles residentes na área de influência direta.
INVESTIMENTO TOTAL R$
Política de Investimento Socioinstitucional	10.470.185,00
Investimento social P4P	2.473.956,56
Condicionante 53	3.437.978,90
Termo de Compromisso Socioambiental	7.393.327,83
Termo de Compromisso Santa Bárbara	410.923,45
Total	24.186.371,74
 
	Na gestão de fornecedores a Samarco diz ainda que manteve em sua base de cadastro 6,9 mil fornecedores de insumos, serviços, equipamentos e materiais, e que são avaliados regularmente, considerando aspectos socioambientais e de qualidade. Outro ponto priorizado é o estímulo à economia local que nesse ano foi 38% de todas as compras da Empresa contemplaram fornecedores da área de influência direta.
	Em saúde e segurança tive um aumento na taxa total de acidentes registrados em relação ao ano anterior, ultrapassando a meta estabelecida pela empresa (inferior a 1,00), como argumento ela diz que resultados refletem desafios enfrentados na implantação do Projeto Quarta Pelotização (P4P), que entrou em operação em março em especial, acidentes envolvendo empregados novatos esforço despendido na prevenção de acidentes, registrando também um acidente com óbito em uma empresa contratada que realizava a mudança da antiga para a nova oficina de equipamentos móveis, na unidade de Minas Gerais.
PROCESSO: MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS
	O processo produtivo da empresa conta com atividades interligadas, buscando gerar menor impacto possível a sociedade e ao meio ambiente, controlando todas as etapas do processo de produção, a partir da extração na mina ao beneficiamento, pelotização e embarque das pelotas de minério de ferro.
A primeira etapa do processo é a extração do minério de ferro, realizado na unidade de Germano, localizada nos municípios de Mariana e Ouro Preto (MG), o minério é retirado em minas a céu aberto e levado ao sistema de correias transportadoras, onde é lavrado próximo de 70% de recurso mineral e transportado aos concentradores.
O minério passa pelos concentradores para o processo de beneficiamento, em que o material com 46% de teor de ferro passa pelos processos de britagem, moagem, deslamagem e flotação para se adequar as especificações físicas e químicas e transformação em polpa para o transporte pelos minerodutos. Com este processo ocorre a redução da quantidade de minerais dispensáveis, transformando o minério em um concentrado, gerando neste processo os rejeitos e estéreis que são armazenados em barragens e pilhas de estéril.
Na forma de polpa, passa pelo espessamento, para se ajustar a porcentagem de sólidos da polpa com cerca de 30% de água e 70% de sólidos, pelos minerodutos é transportado para unidades de Germano e Ubu, em Anchieta (ES). Suas duas atuais linhas de tubulação, com aproximadamente 400 quilômetros de extensão cada, são paralelas e possuem capacidade total para bombear até 24 milhões de toneladas/ano de minério.
Nas linhas de tubulação as estações de bombeamento e sistemas de válvulas controlam o fluxo da polpa. Os minerodutos atravessam 25 municípios mineiros e capixabas. Samarco foi à primeira em inserir no País os minerodutos, evitando o uso de outros transportes, o que reduz o número de veículos nas estradas e diminuindo as emissões de gases poluentes. Também reaproveitando em média 90% da água utilizada nos dutos das operações. 
Finalizando seu processo em Ubu a polpa de minério passa pela filtragem e adição de insumos para produção de pelotas, terminando em tratamento térmico nos fornos das usinas de pelotização. Assim os produtos finais são levados para os pátios de estocagem e embarcados em terminal marítimo próprio para clientes em todo o mundo.
O ACIDENTE
	Em 5 de novembro de 2015 aconteceu o desastre, houve a ruptura da barragem do Fundão em Mariana (MG), a tragédia destruiu o distrito de Bento Rodrigues em Mariana com uma enxurrada de lama de aproximadamente 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração no vale do Rio Doce, que deixou 19 mortos (um corpo ainda não foi encontrado),que ainda criou um rastro de devastação em 40 municípios de Minas Gerais e Espirito Santo. Várias pessoas ficaram desabrigadas, com pouca água disponível, sem contar aqueles que perderam a vida na tragédia. Além disso, há os impactos ambientais, que são incalculáveis e, provavelmente, irreversíveis.
Os impactos ambientais gerados com a lama formada por esses rejeitos que eram formados, principalmente, por óxido de ferro, água e lama que apesar de não possuir, segundo a Samarco, nenhum produto que causa intoxicação no homem, esses rejeitos podem devastar grandes ecossistemas. Como a lama atingiu as regiões próximas a barragem com o passar do tempo formou-se uma cobertura tipo uma capa de lama, e conforme for se passando os dias ela vai secar tornando uma espécie de cimento que vai se tornar difícil a formação de espécies naquele local pois não pode conter desenvolvimento ambiental, por se tornar uma ¨terra¨ infértil e também irá afetar o solo por alterar o Ph dele o que causou um desiquilíbrio químico do solo. Esse e outros fatores estão levando a extinção do ambiente onde antes era uma região basicamente de área verde. O rompimento da barragem afetou o rio Gualaxo, que é afluente do rio Carmo, o qual deságua no Rio Doce, um rio que abastece uma grande quantidade de cidades. À medida que a lama atinge os ambientes aquáticos, causa a morte de todos os organismos ali encontrados, como algas e peixes. Após o acidente, vários peixes morreram em razão da falta de oxigênio dissolvido na água e também em consequência da obstrução das brânquias. O ecossistema aquático desses rios foi completamente afetado e, consequentemente, os moradores que se beneficiavam da pesca.
A grande quantidade de lama lançada no ambiente afeta os rios não apenas no que diz respeito à vida aquática. Muitos desses rios sofrerão com assoreamento, mudanças nos cursos, diminuição da profundidade e até mesmo soterramento de nascentes. A lama, além de causar a morte dos rios, destruiu uma grande região ao redor desses locais. A força dos rejeitos arrancou a mata ciliar e o que restou foi coberto pelo material.
Por fim a lama, ao atingir o mar, afetou diretamente a vida marinha na região do Espírito Santo onde o rio Doce encontra o oceano. Lama ainda mancha a foz depois de 10 meses, ela se estendia por 62 km² na foz. A vila de pescadores, antes conhecida por suas belezas naturais e pelas ondas que atraiam surfistas de todo o país, viu seu sustento ser destruído pela lama de rejeitos. Desde o dia 22 de fevereiro a pesca está proibida na região e, apesar das autoridades garantirem que a água do rio está própria para consumo, a população continua buscando alternativas para bastecerem suas casas. Abaixo está a figura do antes e depois da região de Mariana e a segunda com a foz do Rio Doce:
 
Imagem retirada do site Uol 06 nov. 2015
 
Imagem retirada do site G1 06 de maio de 2016
Um laudo preliminar realizado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) feito um mês depois do desastre diz que ele resultou, dentre outras coisas:
•	Morte de trabalhadores da Samarco e de moradores das comunidades afetadas;
•	Desalojamento de populações;
•	Devastação de localidades, com a perda de estruturas públicas e privadas; 
•	Destruição de 1.469 hectares de vegetação, incluindo Áreas de Preservação Permanente (APP); 
•	Mortandade de biodiversidade aquática e fauna terrestre; 
•	Perda e na fragmentação de habitats; 
•	Interrupção da pesca por tempo indeterminado e do turismo;
•	Na alteração dos padrões de qualidade da água doce, salobra e salgada (contendo alteração dos seguintes parâmetros, segundo a Resolução Conama 357/05: Alumínio, Bário, Cálcio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Estanho, Ferro, Magnésio, Manganês, Níquel, Potássio e Sódio);
•	Interrupção do abastecimento de água e na dificuldade de geração de energia elétrica pelas hidrelétricas atingidas.
E afim de responsabilizar a Samarco pelo dano feito, tendo responsabilidade cível, ambiental e social, por meio de multas e medidas tomadas pelos governos e jurisdições afetadas, tendo de fazer com que a empresa tente reparar pelos prejuízos causados.
A Samarco ainda disponibilizou em um relatório interfederativo em maio desse ano, que evidencia algumas atitudes tomadas pela empresa para minimizar os impactos que ela gerou. Abaixo segue a figura com estrutura do acordo firmado em março entre as mineradoras, a União e os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo em R$ 20,2 bilhões referida na ação civil pública e qual a fase está o programa:
 
 
Logo após o acidente em Mariana os trabalhadores também foram afetados com a suspenção das atividades, cerca de três mil dos funcionários tiveram licença remunerada por um determinado tempo e em seguida férias coletivas. E muitos trabalhadores das empresas prestadoras de serviços à mineradora sofreram com suspensões de contratos.
Mais de dois meses depois do rompimento da barragem os funcionários da mineradora retornaram ao trabalho, porém somente nos serviços de manutenção dos equipamentos e limpeza. 
Para minimizar os prejuízos a Samarco adotou um Programa de Demissões Voluntárias (PDV), construído em conjunto com os sindicatos Metabase (MG) e Sindimetal (ES), que no total 924 empregados aderiram ao PDV, sendo 455 no Espírito Santo e 469 em Minas Gerais. Concedeu licenças remuneradas, férias coletivas e dois períodos de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off). Contudo, após realizar estudos, a empresa observou que, quando voltar a operar, poderá ser com apenas 60% de sua capacidade. Perante a isso será necessário a diminuição de 40% do quadro próprio de empregados, a empresa afirma que os funcionários demitidos receberam tudo que era devido conforme a CLT.
A magnitude dos prejuízos causados é, sem precedentes o maior em termos de danos ambientais no Brasil. O episódio provocou a consumação de danos ambientais ecológicos puros, de danos individuais e ainda de danos ao meio ambiente cultural, os quais, certamente, ainda serão suportados por gerações e gerações, dada a impossibilidade de restauração.
 
POSSÍVEIS EFEITOS CAUSADOS NA EMPRESA
Após a tragédia ocorrida em Mariana (MG), foram ocasionados vários efeitos sobre a empresa. Suas reservas para o pagamento de multas e exigências do governo diante ao desastre com a barragem levou a Samarco a registrar prejuízo líquido de R$ 5,84 bilhões no ano 2015. Em 2014 a empresa controlada pela Vale e BHP Billiton, havia contabilizado lucro de R$ 2,81 bilhões. 
Após a paralisação das operações em Minas Gerais no fim do ano também houve diminuição das vendas neste período. Em 2015, a mineradora produziu 25,37 milhões de toneladas de concentrado de minério de ferro, queda de 3,5%. 
Além disso, durante o ano de 2015, os preços destes produtos caíram no mercado internacional, o que ajudou a cair a receita líquida da mineradora para R$ 6,48 bilhões queda de 14%, e os custos também aumentaram em 13,7%, para R$ 3,6 bilhões assim o lucro bruto reduziu 34,1%, para R$ 2,88 bilhões.
 Devido ao acordo fechado com o governo e as previsões de multas e exigências, foi esperado R$ 9,83 bilhões para 2015, que aparecem nas despesas operacionais, com isso a empresa obteve um gasto efetivo de R$ 144,4 milhões.
 A mineradora também realizou uma baixa contábil no ativo imobilizado relacionado à barragem, de R$ 216,8 milhões. No total, essa linha de “outras despesas” somou R$ 10,86 bilhões e levou a empresa a prejuízo operacional de R$ 8,21 bilhões.
 Contudo o diretor-presidente da Samarco, Roberto Carvalho, disse que um novo plano de emergência da mineradora, "poderia ajudar" a evitar mortes em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Uma das medidas utilizada pelo novo plano de emergência é uma instalação de sirenes nas comunidades ao longo de Mariana até a cidade vizinha de Barra Longa.
O plano é uma exigência do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para aumentar a segurança dos moradores dos vilarejos, pois ainda há rejeito nas barragensda mineradora.
A Samarco pretende retomar suas atividades em Mariana no último trimestre de 2016, com cerca de 60% da capacidade.
Mas auditoria lembra que há dúvidas sobre se a Samarco realmente poderá voltar a funcionar ou não. A expectativa da empresa é produzir já no quarto trimestre deste ano. Porém foi destacado pelos auditores que as investigações e processos judiciais sobre o acidente ainda estão em estágio inicial, portanto o valor a ser pago pode ser diferente do previsto.
A poucos dias a justiça manteve que a mineradora arque com R$ 20,2 bilhões na recuperação da bacia do rio Doce atingida pelo rompimento da barragem. A quantia faz parte de uma ação movida pela União e pelos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Vale e a BHP Billiton em nota afirmaram que cumpriram o ressarcimento, sendo que esse acordo foi assinado em março. A Samarco ainda terá que se responsabilizar por 40 programas de recuperação ambiental que somado os próximos anos ela e suas donas terão um prejuízo de 6,8 bilhões e mais 500 milhões em saneamento básico até 2018 para as cidades atingidas.
Se a Samarco tivesse feito um planejamento mais voltado para o meio ambiente e não para o financeiro ela teria pelo menos minimizado os danos. Pois alguns veículos de informação dizem que ela teria ciência que os rejeitos poderiam ser reutilizados por meio de fabricação de tijolos, o que podia ajuda-la financeiramente ou ajudar a população ao seu redor. 
Foi desenvolvido um projeto que poderá ajudar na limpeza da lama na cidade, sua reconstrução e ainda gerar emprego e renda para alguns moradores, este projeto é uma parceria do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Laboratório de Geomateriais e Geotecnologia da Escola de Engenharia da UFMG, com o apoio da agência de publicidade Grey Brasil para produzir tijolos da lama dos rejeitos da Samarco.
Este projeto teve início em janeiro, sua produção é artesanal e já tem produzido mil tijolos por mês. Mas o projeto pretende aumentar ainda mais essa escala de produção e para isso iniciou uma campanha para arrecadar dinheiro e construir uma fábrica industrial
Toda sua operação é de mão de obra local, com isso irá gerar muito emprego para a comunidade, além de transformar a lama em milhões de tijolos por ano e construir casas, hospitais, escolas para as famílias da região.
O tijolo é produzido da seguinte forma:
• todo mês, 60 toneladas de lama são retiradas do meio ambiente;
• A lama em si, é composta apenas de ferro, sílica e alumínio, elementos que não são tóxicos ao ser humano.
• A UFMG tem uma tecnologia de uma planta-piloto de calcinação flash, que transforma compostos mineralógicos em materiais ligantes de alta resistência, portanto a lama é transformada em um composto limpo e atóxico chamado Metakflex, produzindo tijolos impermeáveis e até sete vezes mais resistentes do que o tijolo de barro comum.
• composto é transformado em tijolos, por meio de um processo que não gera emissão de gases sendo assim ecológico.
Prontos, os tijolos podem ser usados na reconstrução de imóveis e também em projetos de infraestrutura.

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