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Questão 2 de 6 professora Samira - Educação ambiental

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
Juliana Garcia Silva RA: N584289
Vanessa Barbosa da Silva RA: F185176
 Danos Ambientais recentes
Goiânia- GO
 2020
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
	Nome: Juliana Garcia Silva 
Nome: Vanessa Barbosa da Silva 
	RA: N584289
RA: F185176
	Turno: Noturno 
	Turma: ps1s
	Semestre: 1º Semestre
	Professor: Samira Chahad 
Danos ambientais recentes
 
 Introdução
	Conhecidos também como catástrofes, os desastres ambientais ocorrem há centenas de anos em todo o planeta. Seja por um acidente ou mesmo por erro humano, esses acontecimentos deixam marcas significativas para os habitantes das regiões afetadas, bem como ao meio ambiente, cuja recuperação pode levar décadas ou séculos. A seguir, notícias de danos ambientais 
que causaram danos irreparáveis às populações de diversos países.
Queimadas na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal
	
	Segundo levantamento do npe, do dia 1º de janeiro ao dia 31 de agosto , cerca de 113 mil km² de áreas naturais foram queimadas na Amazônia, Cerrado e Pantanal. Em comparação com o ano anterior, essa área representa um aumento de 87%, o que equivale a duas vezes o estado da Paraíba. 
	Pesquisadores identificaram que entre as principais causas para a ocorrência das queimadas estão o desmatamento, a preparação do solo para a agricultura e os incêndios acidentais. elos resultados rápidos, temporários, ainda quando feitas tecnicamente, e de empobrecimento continuado da terra e danos para o ecossistema, quando desordenadas, entre os autores de estudos nessa área a decisão por trabalhar a terra com queimadas é um artifício cada vez mais raro. 
	A névoa seca que escurece os céus do Brasil Central nessa época do ano, pelas queimadas, é uma demonstração visível dessa enorme perda de nutrientes. Nessas mesmas fumaça e cinza, uma boa parte do nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio magnésio e enxofre entram em suspensão no ar sob a forma de micropartículas de cinza, constituindo a parte visível da fumaça.
Desta forma, a grande perda de nutrientes provocada pelo fogo dá-se em forma de transferência para a atmosfera. Durante as queimadas, o elemento de maior perda (90%) é o nitrogênio que está presente na fito massa e vai como forma de fumaça para a atmosfera. A Embrapa Pantanal, preocupada com a preservação do ecossistema vem realizando estudos e trabalhos com o fim de substituir o que seriam os benefícios das queimadas. Nesse mesmo Órgão está sendo realizado um trabalho, via satélite, para avaliar o risco de incêndios no Pantanal visando monitorar e diminuir os focos de incêndios. 
Como evitar as queimadas e proteger o meio ambiente todo cuidado é pouco
· Evite jogar bitucas de cigarro no chão.
· Não solte balões.
· Não faça fogueiras próximas a vegetação.
· Evite queimar móveis ou lixo.
· Capine a área perto de sua casa.
· Molhe faixas de terra seca.
Brumadinho
	
	Mais que um desastre ambiental, o rompimento de uma barragem da Vale, em Brumadinho (MG), foi uma tragédia humana que ocasionou 270 mortes – 13 vítimas seguem desaparecidas. Ao todo, 9,7 milhões de m³ de rejeitos vazaram do reservatório, atingindo uma área de 290 hectares ao longo de 9 quilômetros de distância até chegar ao Rio Paraopeba, um dos afluentes do rio São Francisco. Como consequência, animais e plantas aquáticas morreram em decorrência da redução da quantidade de oxigênio na água. Além de causar a morte do rio, a lama torna a água imprópria para consumo humano.
	 Vários instrumentos e medidas previstos na legislação em vigor, se bem utilizados, podem prevenir acidentes com barragens, com destaque para: licenciamento ambiental (que autoriza a implantação e operação da barragem mediante a adoção de tecnologias de ponta para controle dos riscos ambientais, de protocolos de segurança e planos de emergência, tudo às expensas do empreendedor), monitoramento (acompanhamento da barragem, pelo empreendedor, em todas as fases de desenvolvimento – da construção à desativação e descomissionamento –  para avaliação da estabilidade e segurança das suas estruturas, nos termos da Política Nacional de Segurança de Barragens – Lei 12.334/2010. 
	Com um monitoramento cuidadoso, pode-se detectar fissuras e outros problemas na barragem, com a antecedência necessária para a adoção das providências corretivas), fiscalização (acompanhamento regular do empreendimento ou atividade pelo órgão ambiental e outros órgãos setorizados, como a Agência Nacional de Mineração, para que, em situação de perigo, sejam aplicadas medidas acautelatórias como o embargo de obra ou suspensão da atividade, e impostas ao empreendedor medidas emergenciais para conter a barragem ou, na pior das hipóteses, desocupar e isolar rapidamente a área em perigo).
	Além disso, pode-se contribuir para a prevenção repensando o próprio sistema de barragem utilizado pelas empreendedores, pois, a depender das suas fragilidades, modelos mais propensos a acidentes devem ser substituídos por modelos modernos e com menor risco – justamente o que tentou fazer o Estado de Minas Gerais ao proibir novas barragens de contenção de rejeitos com o método de alteamento para montante, usado nas barragens rompidas em Mariana e Brumadinho (Decreto estadual/MG 46.993/2016), considerado por muitos engenheiros como obsoleto e inseguro.
	A Vale, responsável pela tragédia, pagou no mínimo R$ 700 mil para cada parente de vítima — incluindo pai, mãe, irmãos, marido, esposa e filhos. Outros R$ 100 mil já haviam sido pagos em “caráter emergencial” logo depois da tragédia. Além disso, a empresa desembolsa até o próximo sábado (quando se completa um ano) mais um salário mínimo por adulto, meio salário mínimo para cada criança e um quarto de salário para cada criança que perdeu parente.No total, segundo a Vale, 106 mil pessoas receberam as indenizações mensais — metade delas em Brumadinho. Moradores de cidades da região também foram beneficiados, já que o Rio Paraopeba foi poluído com os dejetos e prejudicou os moradores locais. Entre obras e indenizações, a Vale desembolsou até agora cerca de R$ 3,8 bilhões.
Derramamento de óleo no litoral brasileiro
O vazamento de óleo no Brasil foi um derrame de petróleo cru que atingiu mais de 2 mil quilômetros do litoral das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. Os primeiros registros do derrame ocorreram no fim do mês de agosto de 2019. Mais de 3 mil quilômetros do litoral do Brasil já foram atingidos na maior tragédia ambiental por derramamento de petróleo já ocorrida no país. 						A mancha de óleo se espalhou por praias e mangues da costa nordeste e já chegou a áreas marinhas protegidas como o Parque Nacional de Abrolhos, um dos principais bancos de corais e berços de biodiversidade marinha do Atlântico Sul. Desde que foi detectada pela primeira vez, no dia 30 de agosto, a mancha de petróleo atingiu 877 locais em mais de 127 municípios em 11 estados. 			A quantidade total de óleo que ainda chegará ao litoral é desconhecida, segundo a Marinha, mais de 4.500 toneladas já foram retiradas das praias. Diversos locais foram limpos pela mobilização de voluntários, mas voltaram a ser atingidas pelo óleo pouco tempo depois. Não se sabe ainda quanto tempo levará para que todo o óleo seja retirado das praias, rios e mangues, mas dificilmente a remoção poderá ser completa. 
Por todo o litoral, há relatos de animais marinhos mortos por contaminação pelo petróleo. Todo o ecossistema marinho foi afetado de forma direta, incluindo peixes, tartarugas, baleias, frutos do mar, corais, aves e mamíferos aquáticos. A economia, com base no turismo das praias, já está sofrendo forte impacto, com consequências especialmente graves para a população que vive da pesca e coleta de frutos do mar.
O Governo Federal demorou para agir e não acionou o Plano Nacional de Contingência de Incidentes com Óleo (PNC). O Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, fez sua primeira menção ao caso mais de um mês depoisdos primeiros registros de manchas de óleo e a mancha já se espalhava há quase 40 dias quando o governo iniciou investigações sobre as causas da tragédia.
	O material que se espalhou por praias, mangues e áreas marinhas protegidas é petróleo cru de alta densidade, com alta concentração de hidrocarbonetos poliaromáticos (HPA), substância altamente tóxica. Uma investigação da Polícia Federal apontou um navio grego, o Boubolina, como possível fonte do vazamento. A empresa grega dona da embarcação, no entanto, nega a responsabilidade e alega que não há provas. 
Ainda é cedo para saber e será preciso realizar análises mais detalhadas. A remoção de pequenas partículas de 2 a 5 milímetros está sendo feita em um lento processo de peneiração. No entanto, segundo o professor da Universidade Federal da Bahia, Ícaro Moreira, o maior perigo é quando o óleo está "invisível". Quando o petróleo está dissolvido, só restam justamente os hidrocarbonetos, que as pessoas podem ingerir sem saber ou até assimilar pela pele. Essa forma microscópica do petróleo é a mais tóxica e a mais danosa ao meio ambiente e à saúde humana, porque geralmente ele entra na cadeia alimentar. Em resposta emergencial a essa tragédia, o WWF-Brasil fornece Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados para este tipo de situação aos voluntários que estão atuando na remoção do petróleo cru. Já foram entregues mais de 1.000 kits com EPIs completos para organizações das regiões mais afetadas. Mas ainda há muito o que fazer!
	O EPI resolve apenas a emergência, precisamos entender os impactos a médio e longo prazo com estudos científicos e pesquisas. O WWF-Brasil está elaborando um plano de pesquisa com especialistas em ecossistemas marinhos. Com base no resultado destas análises poderemos direcionar os esforços de restauração das áreas afetadas.O WWF-Brasil também tem atuado diretamente junto ao Congresso Nacional para pressionar o governo para que o Plano Nacional de Contingenciamento seja ativado de forma eficaz.
Chuvas intensas e adaptação urbana
	Temos de lembrar que todos os anos nós enfrentamos problemas com as chuvas de verão, em diferentes regiões do País. Registramos altas temperaturas e depois tempestades. Conforme os anos vão passando, a intensidade dessas chuvas aumentam e elas começam a atingir novos lugares. 					Precisamos exigir dos municípios planos de adaptação para diminuir essa impermeabilização das cidades com Soluções baseadas na Natureza, como o investimento na proteção e recuperação de áreas verdes, possibilitando o escoamento da água. 
	Ao mesmo tempo, temos de reduzir as ilhas de calor nas grandes metrópoles, que atraem essas grandes tempestades”. 
	Em estudo de vulnerabilidade climática feito pela WayCarbon para o município de Belo Horizonte, foi identificado que 42% dos bairros da capital mineira já se encontram em situação de fragilidade frente aos fatores do clima, principalmente chuvas e calor. Se políticas públicas não forem imediatamente criadas para reverter essa situação, a vulnerabilidade da cidade a chuvas torrenciais, deslizamentos, alagamentos, calor extremo e até mesmo dengue pode aumentar significativamente até 2030.
	 Tais estudos são de grande relevância para o planejamento estratégico das cidades para os próximos anos, principalmente quando fazem parte de um Plano de Adaptação, pois as ações possíveis de adaptação são detalhadas. Elas podem vir de diversas formas, como: melhorias na drenagem urbana, melhor planejamento do uso e ocupação do solo e gerenciamento de resíduos sólidos, além do desenvolvimento de sistemas de alerta a eventos extremos e até mesmo investimentos em educação e saúde.
Incêndios na Austrália
	A Austrália enfrenta, desde setembro de 2019, um evento de queimadas sem precedentes, que já consumiu 6,3 milhões de hectares, matou 23 pessoas e um número incalculável de animais. Com focos especialmente concentrados na região leste da Austrália, onde a situação mais grave é no estado de Nova Gales do Sul, que fica no sudeste da ilha, o fogo já destruiu mais de 2.500 prédios em todo o país – sendo que 1.500 apenas em Nova Gales do Sul.						Os incêndios florestais acontecem todos os anos, em todo o país – diferente do que acontece na Amazônia, o fogo faz parte da ecologia da Austrália. Mas o que têm tornado a situação deste ano tão catastrófica é a combinação de secas e calor recordes que, segundo pesquisadores, é um dos efeitos previstos das mudanças climáticas. E as notícias não são boas: as projeções mostram que esta pode ser a temporada de fogo mais longa já registrada pelo país.					O fogo na Austrália não é “causado” pelas mudanças climáticas, mas as mudanças climáticas estão tornando esses eventos cada vez mais extremos e mortais. Estudos já apontavam que os incêndios florestais no país durariam mais, seriam mais severos e imprevisíveis, à medida que o planeta aquece. Isso se tornou uma realidade.Muitas das áreas afetadas pelas queimadas, que começaram por volta de setembro, registraram um total de chuvas 50% abaixo da média, de janeiro a agosto de 2019.											A poluição do ar nas cidades de Sydney e Brisbane têm sido classificadas com frequência como as mais prejudiciais do mundo, causando graves problemas respiratórios para jovens, idosos e pessoas com condições pré-existentes, como asma. Por isso, e pelo risco de ter a casa queimada, muitas pessoas estão sendo evacuadas de seus lares.  Temperaturas recordes e meses de seca ajudaram a propagar o fogo, que atingiu cerca de 10 milhões de hectares (100.000 km²) desde o início de julho. As condições climáticas melhoraram no fim de semana, dando aos bombeiros um respiro. 										O primeiro-ministro tem enfrentado várias críticas por não ter se antecipado à crise, pela demora em agir quando ela começou e pela relutância em admitir a ligação entre os incêndios e as mudanças climáticas.Morrison acabou forçado a pedir desculpas por ter viajado de férias com a família para o Havaí no mês passado, no auge da crise.O premiê disse estar arrependido da forma como lidou com o desastre inicialmente e disse que uma comissão iria investigar a resposta que o governo deu 2 bilhões de dólares australianos serão destinados , cerca de R$ 5,6 bilhões, em adição às dezenas de milhões já prometidas, para a recuperação de áreas afetadas pelos incêndios, anunciou nesta segunda-feira (6) o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison.									O premiê afirmou que o dinheiro será distribuído nos próximos dois anos e gerido por uma nova agência dedicada à reconstrução de casas e infraestruturas danificadas.
Amazônia perde 9.700 quilômetros quadrados em um ano, maior desmatamento da década
	Em comparação com o ano anterior, a área desmatada na Amazônia registrou um aumento de 29,5%, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 											Foram registrados cerca de 7,5 mil km² desmatados. A área aumentou para 9,7 mil km² em 2019. As motosserras avançam velozes na maior floresta tropical do mundo, que tem um papel crucial para conter a mudança climática. 			A Amazônia brasileira perdeu 9.762 quilômetros quadrados de vegetação — 20% mais do que os 7.946 quilômetro da região metropolitana de São Paulo — em um ano. O dado, que é o pior em mais de uma década e representa um aumento de 30% em relação ao ano anterior, foi divulgado nesta segunda-feira pelo organismo público brasileiro que realiza as medições oficiais com satélites.				 A cifra confirma o que as medições de alertas em tempo real vinham indicando há meses: que o desmatamento se intensificou desde que governa o ultradireitista Jair Bolsonaro, um firme defensor da exploração econômica da Amazônia a quase qualquer preço e que despreza o papel dos indígenas na preservação.												As derrubadas na Amazônia brasileira crescem desde 2012, embora a um ritmo menor. A superfície destruída agora equivale a 1,3 milhão de campos de futebol e aumentará ainda mais a pressão sobre Bolsonaro e seu Gabinete, pois tanto seu discurso como sua política ambiental assustam nãosó os indígenas, as ONGs e os cientistas, mas também muitos Governos estrangeiros, a começar pelos europeus. Meses atrás, o presidente criticou duramente o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), questionou suas medições e destituiu seu diretor. Apesar disso, seus ministros do Meio Ambiente e de Ciência compareceram à apresentação dos números do desmatamento medidos a cada 12 meses. O desmatamento pode ser atribuído a diversas atividades, sendo essas, em sua maioria, antrópicas.
	A retirada da cobertura vegetal está relacionada, por exemplo, com a expansão do agronegócio; com o extrativismo animal, vegetal ou mineral; com a necessidade de explorar matéria-prima para atividades de todos os setores da economia; com a urbanização referente ao aumento das cidades; e também com atividades ilegais que envolvem queimadas propositais e até mesmo exploração de áreas de conservação para fins pessoais, como especulação fundiária.
	A expansão do agronegócio é considerada uma das principais causas do aumento do desmatamento no mundo todo, responsável por aproximadamente 70% do desmatamento.
	Dados da FAO revelam que a prática agrícola, por meio das produções em escala industrial, e a pecuária, por meio do aumento dos pastos extensivos, fomentam o desmatamento em vários países do mundo.					 Portanto, muitos justificam o desmatamento como necessário ao suprimento das necessidades humanas, como a produção de alimentos.			Entretanto há de buscar-se uma maneira sustentável de desenvolvimento, e esse é atualmente um dos maiores desafios da humanidade.			Estamos provocando um colapso ambiental por meio das atividades humanas, e o desmatamento é uma das questões que, como dito, possuem inúmeras consequências. Como afirmado pela FAO, não há necessidade de expandir as áreas voltadas à produção agrícola, mas sim a de intensificar a produção, de modo que as leis ambientais sejam asseguradas.			Segundo o Estado das Florestas do Mundo 2016 (Sofo, sigla em inglês), o incentivo da administração pública a iniciativas privadas que aliam o recebimento de créditos quando as normas ambientais são cumpridas é um dos caminhos para o combate ao desmatamento. De acordo também com o Sofo, países melhoraram sua segurança alimentar mantendo sua cobertura vegetal, desde 1990. Isso significa que não há necessidade de desmatar para que se produza a quantidade de alimentos necessária.
									
Conclusão
 									Não se pode olvidar que o meio ambiente equilibrado é um direito das presentes e futuras gerações como forma de garantir uma melhor e sadia condição de vida. 												Diz-se que o dano ambiental é irreparável por sua natureza, pois cada ecossistema apresenta um conjunto único de características biológicas que o constitui, pois além de seus elementos comuns integra-o muitas vezes, espécies da fauna ou flora que não se encontram em outros ambientes. 					Assim, toda e qualquer forma de dano que afete seu equilíbrio não poderá ser reconstituído ao estado natural anterior. reparação pelos danos ambientais, vai além dos interesses humanos, pois apesar de sermos a espécie dominante, não somos a única a habitar este planeta. assim sendo a proteção à fauna e flora constitui-se em uma obrigação aos seres humanos.
UNIVERSIDADE PAULISTA 
–
 
UNIP
 
CURSO DE PSICOLOGIA
 
Juliana Garcia Silva
 
RA: 
N584289
 
Vanessa Barbosa da Silva
 
RA: F185176
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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