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WEB aula 2 gestão de custo

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WEB-AULA 1
Unidade 2 – Custeio Baseado em Atividades - ABC e o ABM
IDENTIFICAÇÃO E PLANEJAMENTO DOS CUSTOS
O planejamento dos custos
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS AO ABC
APRESENTAÇÃO
Olá caro aluno, eu sou o Professor Regis Garcia e vamos discutir dois assuntos importantíssimos relacionados à gestão e análise de custos. A seguir, você terá a oportunidade de conhecer o Custeio baseado em atividades – ABC e a Gestão baseada em atividades – ABM que representam sistemas de custeio e gestão de custo fundamentais para o conhecimento dos custos por atividade e centros de resultado no contexto das empresas.
ABC – Custeio baseado em atividades
1. Introdução
Um dos desafios de um sistema de custeio que absorva os custos denominados indiretos aos produtos é com certeza a determinação dos critérios que serão utilizados no momento de se efetuar os rateios.
As chances de se utilizarem critérios que acabem gerando custos que não correspondam à realidade são grandes, uma vez que estes, na maioria dos casos, são arbitrários. Como toda ação com certo grau de arbitrariedade deixa espaço para incoerências, assim também ocorre na determinação arbitrária das taxas de absorção dos custos indiretos.
É na tentativa de solução desse problema que surgiu o conceito do ABC (Activity-Based-Costing), ou custeio baseado em atividades.
Para Martins (2003, p. 87), ele “é um método que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos”.
Sua criação ocorreu, principalmente, em virtude da inquietação dos estudiosos dos sistemas de custos, diante do crescimento dos custos indiretos ocasionados pelo avanço tecnológico e crescimento das indústrias.
Após a aplicação dos conceitos desse método de custeio e o desenvolvimento de vários estudos sobre seu mecanismo e aplicabilidade, houve uma evolução deste método, chegando ao conceito de gestão baseada em atividades que extrapola os conceitos meramente mecânicos da primeira fase e introduz o conceito de gerenciamento dos processos identificados na implantação do ABC.
Para Martins (2003, p. 288), “[...] a gestão baseada em atividades apoia-se no planejamento, execução e mensuração do custo das atividades para obter vantagens competitivas; utiliza o Custeio Baseado em Atividades e Caracteriza-se por decisões estratégicas [...]”.
Dessa forma, a análise dos assuntos ABC e ABM passará pela conceituação, fundamentação e evolução do primeiro até se chegar aos conceitos mais avançados de gestão propostas pelo segundo.
2. O ABC como método de custeio
Na primeira fase do ABC, seu principal foco é a aplicação do conceito de atividade e departamento como forma de reconhecimento dos custos totais dos produtos, sendo esses, os diretos e os indiretos.
É um momento oportuno para voltarmos a um conceito básico de custo que envolve o fato dele ser fixo ou variável. Isso é um fator determinante em cálculos e análises empresariais, embora ambos irão compor o custo total. Veja no vídeo a seguir uma síntese sobre esses conceitos.
http://www.youtube.com/watch?v=NEVLaYd9pXE
Como você viu, a diferenciação dos custos quanto à sua variação não é fundamental para a sua análise, portanto, mesmo em sistemas com foco na atividade, como é o caso do ABC, precisamos analisar esse quesito.
Para que possam ser atingidos os objetivos propostos pelo método, são seguidas algumas fases, as quais podem ser resumidas em:
 Identificação das atividades relevantes: segundo Martins (2003, p. 93), “uma atividade é uma ação que utiliza recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros para se produzirem bens ou serviços”. A identificação dessas atividades nos departamentos é o pressuposto básico do método ABC.
 Atribuição de custos à atividade: representa todos os gastos necessários para que essa atividade seja executada.
 Identificação e seleção dos direcionadores de custos: representa a base pela qual serão atribuídos os custos das atividades aos produtos (MARTINS, 2003, p. 96).
 Atribuição dos custos das atividades aos produtos: nesta fase os custos das atividades são atribuídos aos produtos.
Os direcionadores de custo, segundo Martins (2003, p. 98), possuem como principal diferença em relação aos critérios de rateio o fato de que eles são identificados por meio de estudos e pesquisa, não sendo fruto de subjetividade ou arbitrariedade.
Chalo (1992, p. 62 apud BEUREN; ROEDEL, 2002, p. 8), explica que a premissa básica do ABC é a de que os recursos são consumidos pela atividade e não diretamente pelo produto que, por sua vez, são os que consomem as atividades.
LINK: Nesse link você terá acesso a muitas informações importantes sobre critério de rateio: <http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis295531>.
Seguindo os passos anteriores, pode-se observar o respeito a essa premissa uma vez que primeiramente se determina os custos das atividades e finalmente se atribuem as atividades aos produtos.
2.1 Questões sobre sua aplicabilidade
O sistema ABC é considerado com alto grau de complexidade no sentido de implantação nas empresas principalmente devido ao fato de que os sistemas de informações necessitam estar preparados para a acumulação dos dados de tal forma que permita a identificação das atividades e seu respectivo custo.
A pesquisa efetuada por Beuren E Roedel (2002, p. 18), conclui que “[...] o sistema ABC não está sendo o remédio para a cura de todos os males, como se estava propagando, e sua utilização não está sendo feita pelo número desejado de empresas e na velocidade esperada”. A pesquisa mostra que a razão principal de abandono do sistema é a complexidade de apropriar os custos e as despesas à atividade e estas aos produtos. Muitas empresas, mesmo tomando conhecimento do sistema, optam por não as utilizar, elegendo como principal motivo a questão da complexidade na sua implantação.
Noutro artigo, que discute o ABC como método de custeio comparando seus aspectos de mensuração com o do Gecon, questiona-se inclusive algumas de suas premissas (CATELLI; GUERREIRO, 1993, p.4-5).
O primeiro questionamento é em relação ao fato de que, ao eliminar o rateio dos custos fixos com base na mão de obra direta, obter-se-ia o custo correto do produto. Segundo Catelli e Guerreiro (1993, p. 4-5), “o sistema ABC não muda a realidade dos fatos [...]”. Eles argumentam que o relacionamento dos custos fixos às atividades, conceito do ABC, é tão subjetivo quanto o desses com os produtos nos demais sistemas de custeio.
O segundo está relacionado com a afirmação dos defensores do ABC de que os custos, quando mensurados nas atividades e por meio dos direcionadores de custos, constituem informação relevante para a gestão. A argumentação é a de que a relevância seria para a tomada de decisão o que depende necessariamente dos interesses individuais do decisor, comprometendo assim a generalização de relevância para a gestão.
A conclusão de Catelli e Guerreiro (1993) é a de que o rateio dos custos fixos, que também é contemplado pelo ABC, aos produtos compromete a eficácia da informação.
Por outro lado, apesar da sua complexidade e de questionamentos sobre sua eficácia informacional, parcelas das empresas que conseguiram implantá-lo ou que estão em busca de fazê-lo, consideram que ele pode contribuir para o seu melhoramento informacional.
Segundo Beuren e Roedel (2002), 33% das empresas que compuseram a pesquisa apontaram que o motivo de implantação do sistema ABC foi o de análise do lucro mais acurado para a tomada de decisões. Isso implica em dizer que a escolha pelo ABC foi uma tentativa de melhorar a informação obtida por outros.
Noutra pesquisa, Wernke (2005, p.86-87), conclui que a aplicação do ABC permitiu a obtenção de várias informações gerenciais que colaboraram para o melhoramento da tomada de decisões da empresa pesquisada. Dentre essas destacam-se:
Efetivo consumo de recursos das três linhas de mercadorias comercializadas.
 Identificação de atividades que não agregam valor.
Sua conclusão é a de que “essa forma de custeio pode contribuir de forma significativacom a oferta de subsídios que proporcionem uma melhor gestão dos recursos das empresas, mesmo em empresas distribuidoras de mercadorias”.
Como todo sistema, o ABC apresenta prós e contras e cabe a cada potencial utilizador a análise detalhada e profunda de sua realidade para que se chegue a uma conclusão sobre seus benefícios dentro do contexto operacional.
Caro aluno, ao finalizarmos essa web aula o que aprendemos?
Que bom que chegamos ao final dessa web aula conhecendo um pouco mais sobre esse importante sistema de custeio, não é mesmo? Que tal se pudermos investigar como esses métodos estão sendo aplicados na prática? Você pode fazer isso a partir de uma pesquisa em site de busca e verificar análises empíricas feitas a partir de aplicações desses sistemas em empresas.
Na próxima web aula você poderá ver a gestão baseada em atividade que complemente o sistema de custeio baseado em atividade no sentido de se ter um olhar mais crítico e voltado para a eficácia operacional e, consequentemente, do resultado econômico da empresa.
WEB-AULA 2
GESTÃO BASEADA EM ATIVIDADE – ABM
APRESENTAÇÃO
Apresenta os principais aspectos relacionados ao método de custeio baseado em atividades denominado ABC, destacando seus principais objetivos e benefícios informacionais. Destaca a gestão baseada em atividades conhecida pela sigla ABM, evidenciando seus principais objetivos, bem como sua relação com o ABC. Traz como contribuição adicional um quadro comparativo sobre as diferenças existentes entre o ABC e o GECON.
ABM – Gestão baseada em atividades
1. O ABM como modelo de gestão
Como visto anteriormente, o ABC num primeiro momento representa uma metodologia de alocação de custos com base na identificação de atividades e posterior transferência destes aos produtos.
Ocorre que, em termos gerenciais, as informações obtidas pelo método podem contribuir para o aprimoramento da gestão da organização. Como consequência das informações obtidas no ABC está o questionamento sobre a eficiência da atual estrutura organizacional. Esses questionamentos se dão a partir da identificação de possíveis atividades onerosas à empresa ou de possíveis ineficácias no processo produtivo ocasionadas pela necessidade de adequação de outras atividades.
Essa extrapolação informacional denomina-se, no contexto ABC, de gestão baseada em atividades, ou seja, a gestão com base em atividades cujo principal sistema é o ABC.
Martins (2003, p. 286) considera sob a ótica da abordagem gerencial do ABC que o mesmo possui duas visões em termos de custos:
 Visão econômica de custeio.
 Visão de aperfeiçoamento de processos.
Observa-se que ambas as visões sugerem gerenciamento e não apenas acumulação de custos. Quando se avança para decisões de aperfeiçoamento pressupõe-se uma fase anterior de levantamento de informações que foi possível pela aplicação do ABC como método de custeio.
As informações estratégicas sugeridas por Martins (2003, p. 289) que são permitidas pela visão de gestão das atividades são: alterações do mix de produtos, alterações no processo de formação de preços, alterações nos processos, redesenho de produtos, eliminação ou redução de atividades que não agregam valor, eliminação de desperdícios e elaboração de orçamentos com base em atividades entre outras.
APROFUNDANDO O CONHECIMENTO: Você pode aprofundar a questão da análise do custo e o impacto na formação dos preços lendo o artigo disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/formacao-do-preco-de-venda.htm>.
Numa análise comparativa feita por Miranda, Wanderley e Meira (2003, p.93), entre o ABM e o GECON pode ser observado o caráter de gestão implícito em seu conceito. Para eles, a principal semelhança entre os dois modelos é “a busca de melhoria dos processos internos por meio do gerenciamento das atividades”. Não se pretende neste trabalho entrar no mérito de qual dos dois modelos se mostra melhor, mesmo porque, cada realidade organizacional impõ necessidades diferentes aos modelos de gestão.
Um dos aspectos levantados por Mirando, Wanderley e Meira (2003, p. 100) é o de que o ABM permite a empresa atingir seus objetivos utilizando-se menos recursos.
Na comparação dos dois modelos, esses autores concluem que “eles convergem em muitos pontos importantes. Ambos são sistemas gerenciais, têm o foco nas atividades, tratam as atividades como centros de resultados, usam o preço de transferência e empregam uma medida de lucro modificada para determinar o lucro econômico”.
Essa conclusão reafirma o caráter gerencial do modelo ABM ao apontar a busca do lucro econômico nos centros de resultados, o que permite a identificação de ineficiências e gera a possibilidade de decisões que alterem a situação atual em busca da eficácia futura.
2. A relação ABC e ABM
A aplicação dos conceitos do ABC e posterior gestão pelo modelo ABM implica em adequações internas da organização.
Uma dessas está relacionada à questão tecnológica. Em Beuren e Roedel (2002, p. 13) é possível identificar a complexidade dessa adequação pela informação de que 57% das empresas pesquisadas necessitam de consultoria na criação ou adequação do programa de computador que permitisse a implantação dos conceitos do ABC.
LINK: Nesse link você terá acesso a muitas informações importantes sobre sistemas de informações que tanto contribuem para a gestão de custos: <http://www.ifba.edu.br/professores/pablovf/repositorio/siTiposSi.pdf>.
A segunda e tão importante como a anterior está relacionada à cultura organizacional. É provável que, ao se tentar implantar o método ABC, se necessite de treinamentos e até mesmo substituições de funcionários acomodados pela inércia causada pelo domínio operacional de suas atividades atuais. Esse método de custeio tem em núcleo estrutural o objetivo de evidenciação das atividades, o que também podemos ver em outros sistemas, como é o caso do GECON. No quadro abaixo você tem a oportunidade de ver uma síntese das principais diferenças entre os dois sistemas e tirar suas próprias conclusões sobre os objetivos desses sistemas de custeio.
Considerações Finais
O ABC se apresenta como uma alternativa às questões de rateio dos custos fixos, uma vez que elimina os chamados critérios de rateios utilizados principalmente pelo método absorção.
Os custos fixos são alocados às atividades por meio dos direcionadores de custos e são posteriormente transferidos aos produtos.
O ponto positivo do método é a melhor identificação dos custos, eliminando os critérios meramente subjetivos dos demais. O ponto negativo, além da complexidade de implantação, está relacionado ao fato de que os próprios direcionadores possuem certo grau de subjetividade.
Outro aspecto é o de que as correntes que defendem que os custos fixos não devam ser atribuídos aos produtos o questionam, pois, nesse sentido, há apenas a mudança de critério e forma de alocação.
O ABM representa um modelo que se utiliza das informações obtidas pelo método ABC para a tomada de decisões estratégicas de cunho gerencial.
Como qualquer outro método ou modelo, permitem a análise de aplicabilidade caso a caso e representam boas opções, como forma de melhoramento da gestão dos custos e dos resultados das empresas.
Você verá no vídeo a seguir algumas observações sobre o ABC, justamente envolvendo a sua importância em relação à apuração do custo real das atividades empresariais.
http://www.youtube.com/watch?v=LHQOyRInUvo
Como você viu, o ABC e também o ABM podem contribuir substancialmente para uma gestão mais eficaz das empresas, principalmente quando consideramos a apuração do resultado empresarial.
Caro aluno, ao finalizarmos essa web aula o que aprendemos?
Que bom que chegamos ao final dessa web aula conhecendo um pouco mais sobre esse importante sistema de custeio, não é mesmo? Que tal se pudermos investigar como esses métodos estão sendo aplicados na prática? Você pode fazer isso a partir de uma pesquisa em site de busca e verificar análises empíricas feitas a partir de aplicações desses sistemas em empresas.O importante é que não percamos de vista nossos objetivos, ou seja, temos que reconhecer nos sistemas de custeio um aliado no processo de tornarmos nossos processos produtivos mais eficazes, pois ao identificarmos custos que podem ser melhorados ou até mesmo cortados, estamos indiretamente repensando nossos processos produtivos.
Tanto ao ABC como o ABM vislumbram aumentar a capacidade de análise do gestor empresarial, tornando as atividades empresariais algo mensurável e compreensível de tal forma que seja possível identificarmos pontos de atrito e necessidades de ajustes constantemente.
BEUREN, Ilse Maria; ROEDEL, Ari. O uso do custeio baseado em atividades – abc (activity based costing) nas maiores empresas de Santa Catarina. Revista de Contabilidade e Finanças – USP, São Paulo, n. 30, p. 7-18, set./dez. 2002.
CATELLI, Armando; GUERREIRO, Reinaldo. Mensuração de Atividades: comparando ABC x GECON. Caderno de Estudos FIPECAFI, São Paulo, n. 8, abr. 1993.
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. Tradução de Robert Brian Taylor. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. v. 2.
JIAMBALVO, James. Managerial Accounting. United States: Wiley & Sons, 2006.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MIRANDA, Luiz Carlos; WANDERLEI, Cláudio de Araújo; MEIRA, Juliana Matos de. ABM versus GECON: uma análise comparativa. RAC, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 93-114, abr./jun. 2003.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2001.
WERNKE, Rodney. Custeio baseado em atividades (abc) aplicado aos processos de compra e venda de distribuidora de mercadorias. Revista de Contabilidade e Finanças – USP. São Paulo,

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