Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O que é típico na Terra? IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 ✴ Planeta Terra: 71% coberto por oceanos e mares ✴ 88% dos oceanos é mais profundo que 1.000 m (aprox. 360 milhões de km2) ✴ 76% está entre 3.000 e 6.000 m ✴ Profundidade média: 3.800 m Alguns dados importantes... IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Zonação no Mar Profundo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Conceito de zero de fauna ✴ Sir Edward Forbes (1815‐1854) ✴ Mar Egeu ✴ Azóico abaixo dos 600 metros IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 HMS challenger ✴ 1872‐1874 ✴ Rica fauna (4289 m) ✴ espécies relíquia? IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Crinóides pedunculados IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Crinóides pedunculados fósseis IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 “…many of the animal forms were new and unfamiliar, while many showed a much closer relation to the inhabitants of the seas of former geological periods than to the marine faunas of the present day.” Sir Charles Wyville Thompson Voyage of the Challenger The Atlantic, Vol. 1, p. 5 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Temperaturas de mar Profundo no Cenozóico 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 60 55 52 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 Te m pe ra tu ra (˚ C) Milhões de anos atrás Oligoceno Eoceno Paleoceno Mioceno Plioceno A fauna é ou não antiga? ✴ Aparentemente não. Uma boa parte da fauna colonizou e evoluiu no mar profundo após o último período de esfriamento iniciado no final do Paleoceno, há cerca de 50 milhões de anos atrás ✴Contudo, alguns grupos colonizaram o mar profundo em períodos anteriores e sobreviveram às mudanças ambientais, e.g. os isópodes aselotas IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 1960’s Nos anos 60, o uso de novos métodos de coleta pôs fim a noção de baixa diversidade no mar profundo. O uso do trenó epibêntico, desenvolvido por Robert Hessler no Scripps Institution of Oceanography, possibilitou a coleta de uma miríade de organismos minúsculos e que contribuem para a grande biodiversidade no mar profundo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceanos e Mares Periféricos Morfologia Massas de Água Variáveis Físicas Interações entre variáveis Sazonalidade Área: 360x106 km2;Volume: 1,3x109 km3; Profundidade Média ~3800m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Batimetria dos oceanos Pacific Atlantic Indian Caribbean GoM Red Mediterranean Okhotsk Japan Arctic Southern Indonesian Arctic IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Atlântico Área 82,217x106 km2 Prof. Máx.: 8414m Fossa de Porto Rico Prof. Média: ~3700m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Atlântico: Topografia IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Águas Profundas do Oceano Atlântico Temperatura Deep Flow 3000m 3500m From: Reid, J. 1994 Prog. Oceanogr. 33, 1‐92 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Correntes Profundas no Atlântico NE From: Reid, J. 1994 Prog. Oceanogr. 33, 1‐92 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Pacífico Área: 165,384x106km2 Prof. Máx.: 10.920 m Fossa das Marianas (Gvirtzman, 2004) Kaiko (JAMSTEC):10.911 m (2003) Nereus (WHOI): 10.902 m (2009) Prof. Média: 4200m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Pacífico: Topografia IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Pacífico: Correntes Superficiais IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Índico Área: 73,481x106km2 Prof. Máx.: Fossa Almirante 9000m Prof. Média: 4000m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Índico: topografia IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Oceano Ártico Área: 14,056x106km2 Prof. Máx.: 5450m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Morfologia e correntes do Oceano Ártico IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 Mares Periféricos Profundos Mar Mediterrâneo Mar Vermelho Mar Negro Mar do Caribe Golfo do México Mares da Ásia IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mares Periféricos Caribbean GoM Red Mediterranean Okhotsk Japan Indonesian Black IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mar Mediterrâneo Área: 2,505x106km2; Prof. Máx. 5093m Ionian Basin IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mar Mediterrâneo: morfologia e geologia IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Correntes Superficiais do Mediterrâneo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 SPAIN FRANCE ALGERIA ITALY GREECE TURKEY LIBYA Nile Delta R ho ne Alg ero -P rov en ça l B asi n Tyrrhenian Basin Levantine Basin Crete Adriatic Sea Black Sea Aegean Sea Ionian Basin Strait of Gibraltar Strait of Sicily Alboran Sea Golfe du Lion Catalan Sea Gulf of Taranto Rhodes Cyprus | 20ºE| Oº EW -40ºN Foix submarine Canyon Corsica Matapan Deep Hellenic Trench Cretan Deep Pliny Trench 0 400 Km Mar Mediterrâneo: massas de água profundas .LIW LIW Levantine Intermediate Water ; WMBW Western Med Bottom Water EMDW Eastern Med Deep Water; CSDW Cretan Sea Bottom Water WMBW EMDW CSBW IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Bacia Oeste Bacia Leste Strait of Gibraltar Strait of Sicily Estrutura Vertical das Massas de Água do Mediterrâneo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 a b c Mar Vermelho: estrutura horizontal e vertical SalinityTemperature Área: 0,438x106km2 Prof. Máx.: 2246m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Salinas profundas no Mar Vermelho IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 ATLANTIC OCEAN PACIFIC OCEAN Mar do Caribe Área: 1,943x106km2; Prof. Máx.: 7535m ‐ Fossa de Cayman IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mar do Caribe: Salinidade, oxigênio e temperatura potencial das massas de água profundas Salinity Oxygen Potential temperature IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mississippi Delta Florida Escarpm ent Cam pec he Ban k Abyssal Plain Yucatan Channel CARIBBEAN SEA Cam pec he Esc arp me nt MEXICO Florida Tex as Strait of Florida Cuba Louisiana Slope W N Golfo do México Área: 1,544x106km2; Prof. Máx. 3875m ‐ Sigsbee Deep IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 N W Distribuição de sedimentos no Golfo do México IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 PACIFIC OCEAN INDIAN OCEAN (Celebes Sea) Mares Profundos da Indonésia Prof. Máx.: 7258 m ‐ Fossa de Java IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Circulação Profunda dos mares Indonésios IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mares Asiáticos IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Mar do Japão Área: 1,008x106km2; Prof. Máx.: 3742 m Bacia Central IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 Circulação e estrutura vertical do Mar do Japão IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Okinawa Trough Prof. Máx.: 2999m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Deryugin Basin Soya Strait Ta rt as ki y St ra it Kurile Basin PACIFIC OCEAN Ku rile Tr en ch SIBERIA Mar de Okhotsk Área: 1,528x106km2 Prof. Máx.: 3658m Ka m ch at ka IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 a b A B A B A B Circulação e águas profundas no Mar de Okhotsk IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 Água Profunda do Atlântico Norte Água quente (9‐12oC) flui para o interior do Mar da Noruega proveniente da Corrente do Atlântico Norte Esta água esfria devido a mistura com águas polares e pela perda de calor para a atmosfera. Água fria e densa flui sobre a Cordilheira Greenland‐Iceland‐Scotland a 600 m de profundidade. IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Antarctic Bottom Water (‐0.4oC) Água muito fria, denominada Western Shelf Water (‐1.9oC) se mistura com águas muito salinas, Warm Deep Water and Surface Winter Water... … resultando na Modified Deep Winter Water, a qual flui ao longo da borda da plataforma, e misturando‐se com mais Western Shelf Water. Esta massa de água afunda, gerando a Weddell Sea Bottom Water, que se mistura com a água profunda salina Circumpolar Water para formar a AABW IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Circulação termohalina inferida IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Fluxo inferido a 4000m de profundidade IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Temperatura: ✴‐0.6°C a 3.6°C abaixo dos 2000m ✴‘hypopsychral’ (Menzies, 1965) : fauna vivendo a <0°C ✴Mediterranean Bottom Water: ~13°C ✴Red Sea Bottom Water: ~45°C ✴Fontes hidrotermais: Ambiente a ~380°C IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Temperatura de Fundo θ °C Águas Profundas do Oceano Mundial + + Mantyla & Reid 1983, DSR 30, 805‐833 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Salinidade: ✴Águas Profundas do Atlântico: >34.7 ✴Águas Profundas do Pacífico: ~34.7 ✴Mediterranean Bottom Water: ~39 ✴Red Sea Bottom Water: >40 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Águas Profundas do Oceano Mundial Salinidade Mantyla & Reid 1983, DSR 30, 805‐833 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Oxigênio: ✴Atlântico Norte e Antártica: 6 a 7 ml L‐1 ✴Pacífico Norte <3,6 ml L‐1 ✴Regiões hipóxicas (<0,2 ml L‐1) ~1,5% do assoalho oceânico ✴Baixo teor de oxigênio sob regiões de ressurgência (<0,5 ml L‐1) ✴Anóxia em bacias contidas, e.g. Mar Negro (anóxico de 200m a 2500m) IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Águas Profundas do Oceano Mundial Oxigênio ml L‐1 Baixo Alto Alto Baixo Mantyla & Reid 1983, DSR 30, 805‐833 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Regiões hipóxicas dos oceanos mundiais IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 Teor de oxigênio em águas intersticiais IO B‐ 14 9 ‐ E co lo gi a de M ar P ro fu nd o ‐ I O U SP Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Pressão: ✴Maior gradiente contínuo no planeta ✴Aumento de 1atm a cada 10m de profundidade ✴Pressão afeta a fluidez das membranas bilipídicas ✴Muitos táxons desaparecem abaixo dos 6000m ✴A pressão afeta a profundidade de compensação do CaCO3 ✴Aumento do custo metabólico para manutenção de estruturas carbonáticas (moluscos, foraminíferos, echinodermes) IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Pressão: ✴A pressão acelera reações nas quais o volume molar dos produtos é menor que o dos reagentes ✴A pressão retarda reações nas quais há uma expansão volumétrica (Efeito de Le Chatelier) IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Migração de 30 m Pressão: 4 X Volume: 4 X 30 m (4 atm) Superfície (1 atm) 10.000 m (1000 atm) 9.970 m (997 atm) 2.500 m (250 atm) Pressão: 4 X Volume: 4 XMigração de 7.500 m! Pressão: 3/1000 X Volume: 3/1000 X Efeito da Pressão hidrostática em peixes IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Luz: ✴Inexistência de luz abaixo de 1000m, com exceção de bioluminescência ✴Luz em vents? 1,2x109 fótons m‐2 s‐1 de 400 a 750nmλ Radiação: ✴Níveis elevados de radiação em vasas profundas ✴Alto teor de U em salinas do Mar Vermelho ✴Radionuclídeos artificiais IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Wednesday, October 7, 2009 Condições para a vida no assoalho oceânico Sedimentos em suspensão: ✴Águas oceânicas profundas são muito claras ✴Alta carga de sedimentos em supensão em camadas nefelóides. ✴Critical slope ✴Transporte através de canyons IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Sedimentos do assoalhooceânico profundo Glacial Silicoso Carbonático Argilas vermelhas Terrígeno IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Transporte de partículas para o mar profundo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP 1.Eólico 2.Fluvial 3.Erosão costeira 4.Queda de cinzas vulcânicas 5.Biogênico 6.Autigênese 7.Glacial 8.Fluxos em massa por gravidade 9.Hidrotermal 10.Vulcanismo submarino 11.Queda por correntes de grande altitude (jetstream) 12.Cósmico Wednesday, October 7, 2009 Deslizamentos de sedimento no Oceano Atlântico IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Tempestades bênticas IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Tempestades bênticas #2 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Tempestades bênticas na Bacia Argentina da plataforma a região abissal + + + + + + + + + + Richardson et al. (1993) DSR 40, 975‐987 IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Sazonalidade no mar profundo ✴ Variações físicas ✴ Variações químicas ✴ Fluxo de material para o assoalho oceânico ✴ Consumo de oxigênio da comunidade do sedimento (SCOC) IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Sazonalidade no mar profundo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Sazonalidade no mar profundo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Sazonalidade no mar profundo IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Fluxo sazonal de fitodetrito a 4000m IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009 Fluxo de fitodetrito derivado da superfície para o assoalho oceânico IOB‐149 ‐ Ecologia de Mar Profundo ‐ IOUSP Wednesday, October 7, 2009
Compartilhar