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Prova Seg. do Trab

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Instituto Santa Catarina
Campus – Continente
Curso: TÉCNICO EM COZINHA – 2017
Matéria: Segurança do Trabalhado
Prof. Luciane Oliari
Florianópolis, 03 de abril de 2017 - ENTREGA – 05/04/17
Nomes: William Freman B. de Freitas 
Qual o papel da Norma Regulamentadora 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais? O que ela determina?
O papel do programa é pela preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores.
AMBIENTAISO RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DEVERÁ CONTER: 
a) identificação;
b) determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) identificação das trajetórias e meios de propagação;
d) identificação das funções e número de trabalhadores expostos;
e) caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
g) possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados;
h) descrição das medidas de controle já existentes.
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de PROTEÇÃOCOLETIVA ou estas não forem: suficientes, ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, como:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de equipamento de proteção individual – EPI;
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e reconhecimentos dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.
2) Em um restaurante alguns funcionários solicitaram ao proprietário do estabelecimento Equipamentos de Proteção Individual para trabalharem na cozinha. O proprietário informa aos funcionários que os mesmos devem fazer a aquisição destes materiais já que seriam eles os beneficiados com o uso dos EPIs. De acordo com a Norma Regulamentadora 6, quais as obrigações da Empresa, dos Trabalhadores e do Ministério do Trabalho em relação aos Equipamentos de Proteção Individual?
 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
para atender a situações de emergência.
Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissionais, e observadas o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I desta NR.
Responsabilidades do Empregador. 
Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
Exigir seu uso;
Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
Trabalho;
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação;
Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
Comunicar ao TEM qualquer irregularidade observada.
Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
Cabe ao Empregado / Trabalahador quanto ao EPI:
usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
responsabilizar-se pela guarda e conservação;
comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
 Da competência do Ministério do Trabalho e Emprego / MTE
cadastrar o fabricante ou importador de EPI;
receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI;
estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI;
emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador;
fiscalizar a qualidade do EPI;
f) suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e
g) cancelar o CA.
Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho,
Poderá requisitar amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros
Cabe ao órgão regional do MTE:
fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;
recolher amostras de EPI; e,
aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR.
3) A Ergonomia estabelece parâmetros que permite a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. Em relação as Condições Ambientais (Iluminação, Temperaturas, Umidade, Ventilação e Ruído), Espaço físico e Postura e Movimento , quais as orientações da ergonomia? Qual sua importância para a saúde dos trabalhadores? 
“É o estudo da adaptação do trabalho ás características dos indivíduos, de modo a lhes proporcionar um máximo de conforto, segurança e bom desempenho de suas atividades no trabalho” (MORAES, 2010).
Derivado das palavras gregas ergon (trabalho) nomos (regras).
AÇÕES ERGONÔMICAS CONSCIENTIZAÇÃO: conscientizar o trabalhador, através de treinamento e reciclagens, a trabalhar de forma segura e reconhecer os fatores de risco que podem surgir no ambiente de trabalho.
As duas principais dimensões a ter em conta na conceção de postos e locais de trabalho são a variabilidade humana e natureza da tarefa. Com base neste conhecimento prévio é possível definir um conjunto de princípios e regras para um posto de trabalho ergonómico:
Objetivos da ergonomia
Aumentar a eficiência organizacional (e.g., produtividade e lucros) 
Aumentar a segurança, a saúde e o conforto do trabalhador
Objetos de estudo alvo de análise pela ergonomia com o objetivo de diminuir os perigos e prevenir erros e acidentes
Posturas adotadas pelos trabalhadores 
Movimentos corporais efetuados 
Fatores físicos ambientais que enquadram o trabalho 
Equipamentos utilizados
Tipos de intervenção da ergonomia
Conceção de postos e métodos de trabalho, ferramentas, máquinas e mobiliário 
Correção de problemas identificados através de metodologias próprias 
Sensibilização, informação e formação sobre os métodos e técnicas mais adequados para realizar as suas tarefas
Princípios e regras gerais
Assegurar um correto dimensionamento do posto de trabalho 
Assegurar uma postura de trabalho confortável 
Eliminar ou reduzir o mais possível esforços físicos excessivos 
Proceder à organização dos tempos de trabalho, com existência de pausas 
Reduzir ou evitar a excessiva repetitividade de tarefas e movimentos 
Assegurar uma boa acessibilidade ao posto de trabalho, equipamentos e ferramentas 
Disponibilizar ferramentas e equipamentos que obedeçam aos critérios ergonómicos 
Assegurar a movimentação e alternância de gestos e posturas 
Assegurar condições ambientais (ruído, iluminação, temperatura) confortáveis e isentas de risco
Orientações para posto de trabalho sentado
Tronco, cabeça e membros numa posição natural e relaxada 
Alterações frequentes  de posição 
Superfície de apoio ampla 
Altura do assento ligeiramente inferior ao comprimento da perna 
Pé completamente apoiado no solo ou num apoia-pés 
Joelho fletido em ângulo recto 
Cadeira com encosto regulável e apoio de braços
Orientações para posto de trabalho de pé
Evitarinclinações do corpo 
Peso do corpo igualmente distribuído pelos pés 
Altura da superfície de trabalho ajustável à altura do trabalhador 
Controles e objetos necessários posicionados a uma altura inferior à dos ombros
Orientações para posto de trabalho com visor
Distância olho-visor: 50 a 70 cm 
Altura do visor à altura dos olhos 
Teclado o mais horizontal possível, à altura do cotovelo e no alinhamento do corpo 
Rato colocado o mais próximo possível do teclado 
Cadeira regulável e com encosto 
Ausência, sempre que possível, de reflexos na superfície de trabalho 
 	Cores suaves no espaço de trabalho
Limitar o peso a ser levantado conforme a altura da carga:
Se a carga estiver no chão: o peso dela não deve ultrapassar os 14 kg.
Se a carga estiver na altura das canelas: o peso máximo deve ser 18 Kg.
Se a carga estiver na altura do tronco, próxima ao corpo (situação ideal): o peso-limite é 23 kg.
Escolher a técnica de levantamento mais adequada ao seu perfil:
Agachado - preferível para pessoas que já tiveram algum problema grave da coluna, devendo somente ser utilizada em carga compacta e observando os limites de peso acima descritos.
Encurvado - preferível para as pessoas que já tiveram algum transtorno de joelho, não sendo tolerada para quem já teve problemas graves de coluna e necessitando estar dentro dos limites de peso acima descritos.
Sem-icurvado ou semi-agachado: indicado para pegar cargas volumosas, respeitando os limites de peso.
Com apoio de uma das mãos na borda da caixa: indicado para peças que possam ser pegas com apenas uma das mãos, sendo o peso máximo recomendado de 7 kg.
Aproximar a carga do corpo.
Manter a simetria durante todo o movimento.
Fazer movimentos suaves. Evitar movimentos bruscos, pois mesmo sem sustentar carga, eles são transferidos para os segmentos adjacentes, podendo causar transtornos como distensão de um músculo ou subluxação de uma articulação.
As condições de trabalho que são muito quentes ou frias, insuficientemente iluminadas, ou excessivamente claras, barulhentas ou irritantemente silenciosas. Todas vão influenciar a forma como o trabalho é levado avante. 
Temperatura: entre 20ºC e 24ºC; 
De acordo com a Norma Regulamentadora NR 15, o limite de tolerância para exposição ao calor é de 30°C para 1 hora de trabalho leve sem interrupções. Os valores de temperatura registrados estão dentro dos padrões estabelecidos pela norma, o que indica que não há risco de sobrecarga térmica. Porém é importante ressaltar que o fato de não haver risco de sobrecarga térmica para os trabalhadores, não significa que o ambiente é confortável termicamente. 
Umidade relativa: entre 40% e 60%; 
Existe um parâmetro, previsto em norma. A NR17 do Ministério do Trabalho, determina que a temperatura do ambiente de trabalho onde são executadas atividades que exige da galera o intelecto, tais como: laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento, análise de projetos, tenham temperatura efetiva entre 20 e 23 graus centígrados, com umidade relativa não inferior a 40%. 
Já a ISO 9241 recomenda temperatura de 20 a 24 graus no verão e 23 a 26 graus no inverno, com umidade relativa entre 40% e 80%. E acreditem, até limite para a velocidade do ar é parametrizado, não deve ser superior a 0,75 m/s.
Ruído: 
Como prescreve a Norma Regulamentadora NR-15 anexo 1 (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Manuais de Legislação Atlas,1998), a exposição máxima de ruído permitida é de 85 dB(A) para uma jornada de trabalho de 8 horas diárias, , podendo haver danos a partir deste nível; 
Iluminação: a iluminação pode variar em função do tipo de trabalho realizado, mas seja qual for o local de trabalho recomenda-se um mínimo de 300 lux como iluminação mínima de escritórios, 400 a 600 lux para trabalhos normais e 1.0000 até 2.000 lux para execução de trabalho de precisão. Note-se que não adianta ultrapassar os 2.000 lux, pois, não haverá melhora para o operador, podendo existir fadigavisual para níveis de iluminação acima de 2.000 lux.
Os níveis de iluminância variam de acordo com a quantidade de aberturas laterais, janelas, lâmpadas, telhas transparentes e posicionamento das máquinas.
. 
4) Como cozinheiro, quais os EPIs que você deve utilizar durante sua prática profissional, e em quais situações?
Luva Descartável de Latex – Para Manipulação de Alimentos;
Luva Termica AltaFlex (250ºC) – Para retirada de coisas do forno;
Luva Témica Power Flex (-25ºC) – Manipular alimentos e objetos congelados;
Luva de látex - usada para evitar contato com umidade e produtos químicos
Luva 4 ou 3 fios de aço - usada para atividades de corte de hortifrute
Luva de malha de aço - usada na atividade de corte de carnes
Luva Térmica - usada para evitar queimadura em mãos e braços. Atentar para a temperatura máxima de proteção, se é suficiente para a tarefa desempenhada.
Avental Térmico - usado à beira do fogão, durante as atividades de cocção
 
Avental de PVC ou silicone - usado para evitar contato com umidade e produtos químicos;
Óculos de Segurança - indicado durante o uso de produtos químicos e cocção para evitar queimadura química e por calor 
Manga descartável – Para frituras, chapas;
Manga / Magote de Algodão – Para frituras, chapas, fornos;
Touca descartável - para prender os cabelos;
Bota de PVC - indicada para evitar contato com produtos químicos e umidade. Cuidado para sempre usar a calça por fora da bota, evitando que em caso de contato com água fervente, esta escorra para dentro da bota e venha a cozinhar o pé do colaborador
Sapato de Segurança - usar à beira do fogão ou em outras atividades quando não há contato com umidade e produto químico
Capa plástica - também conhecida por capa de chuva, deve ser usada para higienização de coifas, paredes ou outras situações onde há risco de cair produto químico sobre o colaborador.
Respirador descartável - uso obrigatório nas atividades com produto químico
Dolma, manga ¾, com botões de pressão embutidos, tecido 100% algodão;
Calça 100% algodão;
Meias ate altura da Canela/Tornozelo – 100% algodão;
Casaco com capus (Térmica para Baixas Temperaturas) - entrar na câmera fria ou congelamento;
Calça (Térmica para Baixas Temperaturas) - entrar na câmera fria ou congelamento;
Bota (Térmica para Baixas Temperaturas) - entrar na câmera fria ou congelamento;
REFERÊNCIAS
•MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de. Doenças Ocupacionais –agentes: físico, químico, biológico, ergonômico –1. ed. São Paulo; Érica, 2010.
•WEERDMEESTER, Bernard; DUL, Jan.Ergonomia prática.Tradução de ItiroIida. 3. ed. , rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. 163 p.
•NR 17 –ERGONOMIA. Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07. Atualizações/Alterações D.O.U. Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007 26/06. Disponível em: http://www.mtps.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR17.pdf. 
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria SSMT n.º 05, de 07 de maio de 1982 17/05/82
Portaria SSMT n.º 06, de 09 de março de 1983 14/03/83
Portaria DSST n.º 05, de 28 de outubro de 1991 30/10/91
Portaria DSST n.º 03, de 20 de fevereiro de 1992 21/02/92
Portaria DSST n.º 02, de 20 de maio de 1992 21/05/92
Portaria DNSST n.º 06, de 19 de agosto de 1992 20/08/92
Portaria SSST n.º 26, de 29 de dezembro de 1994 30/12/94
Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001 17/10/01
Portaria SIT n.º 48, de 25 de março de 2003 28/03/04
Portaria SIT n.º 108, de 30 de dezembro de 2004 10/12/04
Portaria SIT n.º 191, de 04 de dezembro de 2006 06/12/06
Portaria SIT n.º 194, de 22 de dezembro de 2006 22/12/06
Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009 27/08/09
Portaria SIT n.º 125, de 12de novembro de 2009 13/11/09
Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010 08/12/10
Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011 09/12/11
Portaria MTE n.º 1.134, de 23 de julho de 2014 24/07/14
Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015 17/04/15
Slack et al. (1999, p. 218),
Martins e Laugeni (2005, p. 105)

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