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Relatório de Farmacotécnica I Alunos: Joquebede Marcondes Profª: Lásaro Stephanelli Curso: Farmácia Belford Roxo 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO __________________________ 3 OBJETIVOS __________________________3 PROCEDIMENTOS _______________________ 3 MATERIAL E MATÉRIAS PRIMAS ______________ 3 e 4 CÁLCULOS ______________ 4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO______________________ 4 REFERENCIAS ___________________________________4 CAPSULAS INTRODUÇÃO As capsulas são formas farmacêuticas sólidas nas quais as substâncias ativas e/ou inertes são envolvidas por um pequeno involucro de gelatina dura ou mole. As cápsulas de gelatina mole são constituídas de gelatina a qual glicerina ou um álcool poliídrico, como o sorbitol, foi adicionado. Essas cápsulas, que apresentam maior umidade do que as duras podem conter um conservante, como metilparabenos e/ou propilparabenos. Podem ser ovais, oblongas ou redondas podem ser coloridas, transparentes e/ou opacas. São usadas para encapsular líquidos, suspensões, materiais pastosos, pós secos ou até mesmo comprimidos pré-formados. As capsulas de gelatina dura são compostas por gelatina, açúcar e água, e podem ser coloridas, transparentes e/ou opacas. É estável na presença de ar e instável na presença de água. Nessas formulações secas, os componentes ativos e inativos devem ser misturados completamente para assegurar a uniformidade da mistura de pós para o preenchimento das cápsulas. Os estudos de pré-formulação são realizados para determinar se todos os pós da formulação podem ser efetivamente misturados como tais ou requerem a redução do tamanho de partícula ou outro processo para a obtenção de misturas homogêneas. Um diluente pode ser adicionado à formulação para produzir um volume adequado na cápsula. Para obter distribuição uniforme, é vantajoso que a densidade e o tamanho de partícula sejam similares. Pós triturados podem ser misturados com eficácia, resultando em distribuição uniforme quando a dose do fármaco for igual ou maior que 10 mg. OBJETIVOS Preparação de 60 cápsulas de gelatina dura 485 mg e Amido 1 cápsula PROCEDIMENTOS Primeiramente faz-se os cálculos, onde determina-se a quantidade de amido necessária para a preparação de 60 cápsulas contendo 485 mg, obtêm-se: Capsula de nº 00 suporta 0,95 mL, portanto: Porém o amido disponível esta na forma de pó, calculando-se o peso em gramas necessário de amido cuja densidade aparente é de 0,71 g/mL, obtêm-se: Após, feita a mistura do amido, coloca-se as cápsulas uma a uma na encapsuladora manual, com o corpo para baixo e a tampa para cima, após remove-se a tampa, e nivela-se os corpos das capsulas. Feito isso, a mistura homogênea é derramada sobre a encapsuladora, e o pó é distribuído pelas cápsulas com uma espátula. Para que todo o pó sirva nas cápsulas, é necessário algumas batidas para a compactação do pó dentro da cápsula. A seguir colocam-se as tampas nas cápsulas com cuidado para evitar perda de amido. MATERIAL E MATÉRIAS PRIMAS Cálice e pistilo Balança Espátula de metal Vidro de relógio Embalagens de plástico Becker Proveta Funil Amido Cápsula Encapsuladora de PVC CÁLCULOS 485 × 60 →29.100mg ÷ 1000 → 29.1g Excipiente 0,95 – P.A gelatina 0,71 →0,24ml × 60 = 14,4ml Dividir o volume encontrado na proveta pela quantidade de capsulas: 43 ÷ 60 = 0,71ml Resultado final 0,71ml de amido EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Foi embalado em um excipiente plástico com etiqueta REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Passei Direto https://www.passeidireto.com/arquivo/2403361/farmacotecnica-capsulas Docslide http://docslide.com.br/documents/relatorio-aula-pratica-de-capsulas.html
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