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Centro Universitário Internacional Uninter
Identificação
Nome: Ana Paula Rodrigues Amaral
RU: 706209
1 Tema
Variação linguística 
1.1 Delimitações do tema
Abordar a variação linguística no âmbito social, partir da analise de referencias bibliográficas. 
2 Problematização
 As diferenças entre a linguagem culta e a coloquial, e como é utilizada pela sociedade? 
3 Justificativa
	A linguagem não pode ser utilizada sempre da mesma forma, já que o contexto, os interlocutores e o objetivo da mensagem são alguns dos fatores que influenciam em sua variação. No entanto, ela não deve ser classificada como certa ou errada, mas como adequada ou inadequada.
	Além dos fatores já mencionados, diferenciar e caracterizar a língua culta e coloquial é imprescindível, pois a confusão entre elas causa prejuízos tanto para produção textual quanto para a comunicação de forma geral.
4 Objetivos
4.1 Objetivo Geral
Estudar as diversidades linguísticas existentes no Brasil e colaborar para o desenvolvimento do próprio conhecimento linguístico.
4.2 Objetivos Especificos
Diferenciar língua oral (linguagem coloquial) e língua escrita (linguagem culta).
Conhecer as variedades linguísticas existentes nas cinco regiões brasileiras. 
5 Fundamentação Teórica
A variação linguística resulta da dinamicidade da língua, já que esta é viva e passível de transformações por razões geográficas, sociais e históricas.
As diversidades linguísticas não são resultado de “preguiça, falta de cultura ou ignorância”. Cada tipo de variedade é proveniente das particularidades das experiências históricas da comunidade falante, ou seja, como foi constituído, como está organizado socialmente e assim por diante. Sabino (2009):
“A compreensão da variação linguística, dentro desta perspectiva, é entendê-la com as suas diferentes experiências históricas e superar o preconceito linguístico que se instaura na sociedade. Sendo também uma característica universal das línguas naturais, a variedade linguística está marcada por variáveis linguísticas e não linguísticas.”
 	Por se considerar a língua um sistema homogêneo, o estudo das variações nunca havia despertado o interesse dos linguistas, porém só em meados da década de 1960, quando muitos desses cientistas da linguagem perceberam que não era mais possível estudar a língua sem considerar também a sociedade em que ela é falada, é que se começou a estudar a língua na perspectiva da mudança e da variação em termos sociolinguísticos. Segundo Bagno (2002, p. 27):
A linguagem e suas variações começam á serem vistas de forma inseparáveis, desistindo da ideia de problema social, passando a linguagem á se estudada como parte que constitui e enriquece qualquer sociedade. O termo variações linguísticas foi aceito no momento que se passou á observar ás varias situações diferentes de comunicação, e a língua começou á se estudada como identidade humana.
Como bem explica Oliveira (2008):
	“O rotulo variação linguística ganhou destaque a partir desse momento, com as análises sobre as diversas línguas incorporando variáveis como: idade, sexo, ocupação, origem étnica e atitude. Nessa nova orientação, as tradicionais questões do “certo” e do “errado” passaram a ser vistas em termos de adequação a situação comunicativa, e os comportamentos linguísticos foram assumidos como traços indenitários, como marcas individuais e, principalmente, sociais de estar na comunidade linguística”.
6 Metodologia
O presente trabalho abrange o estudo do tema variação linguística na sociedade, a partir de uma metodologia qualitativa e descritiva, baseada no levantamento de dados bibliográficos concernentes à temática, que permitira verificar as variações linguísticas em vários aspectos. A partir dessa busca de dados na literatura, serão analisados: as principais diferenças entre língua culta e coloquial e conhecer as diversidades linguísticas do país, que explicam as variações linguísticas. A partir de livros artigos e fontes eletrônicas.
Referencias 
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico – o que é, como se faz. 15a ed. São Paulo: Loyola, 2002
OLIVEIRA, M. R. Preconceito linguístico, variação e o papel da universidade. Cardernos de Letras da UFF – Dossiê: Preconceito linguístico e cânone literário, 2008 Disponível em: http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/36/artigo6.pdf
SABINO, F. Variação linguística. Zellacoracao.com, 2009. Disponível em: < http://zellacoracao.wordpress.com/2009/06/29/variacao-linguistica/.> Acesso em: 14/08/2015

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