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Historico e Corridas do Atletismo

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3 - Provas de Pista - Corrida de velocidade:
da vivência escolar ao trabalho de iniciação
• Conceitos:
O atletismo contemporâneo se constitui de mais de 50 provas oficiais, destacando-se as 24 provas olímpicas. Conforme enfatizado na aula 
anterior, se constitui de provas de pista (corridas e a marcha atlética), provas de campo (saltos, arremesso e lançamentos), provas combinadas (decatlo e heptatlo), pedestrianismo (corridas de rua), corridas de cross country e corridas de montanha (MATTHIESEN, 2007).
 As provas de pista podem ser classificadas de diferentes formas,
dentre as quais se destaca a classificação proposta por Fernandes
(2003) e Matthiesen (2007):
• · Corrida de velocidade: 100 m, 200 m e 400 m;
• · Corrida de meio fundo: 800 m e 1500 m;
• · Corrida de fundo: 5 km, 10 km e 42.195 m (Maratona);
• Corrida sobre barreiras:100m (Feminino), 110m(Masculino), 400 m;
• · Corrida com obstáculos: 3000 m;
• · Corrida de revezamentos: 4x100 m e 4x400 m;
• · Marcha atlética: 10 km (Feminino), 20 km e 50 km (Masculino)
• A origem das corridas de velocidade, segundo Fernandes (2003) e Matthiesen (2007), está nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, nos quais Existiam as disputas do stadium (ou Dromo) e diaulos e o objetivo era ver o homem mais mais rápido. Essa prova evoluiu com performances extraordinárias, nas quais os atletas podem chegar a 40 km/h. Atualmente os americanos e jamaicanos detêm as melhores performances, tanto no feminino quanto no masculino.
No Brasil, vários atletas se destacaram nas corridas de velocidade, ao longo da segunda metade do século XX, o que culminou com as
medalhas olímpicas de Robson Caetano, nos 200m e as duas medalhas do revezamento 4x100m. Essa modalidade é de fácil aplicabilidade nos diferentes espaços destinados à sua prática e propicia a iniciação assim como a descoberta de talentos pois, mesmo em uma quadra de escola, as crianças e jovens podem se revelar.
PROVAS DE VELOCIDADE –
regras básicas
• A organização e o funcionamento acontecem na parte externa da pista de atletismo, separada por raias que medem, oficialmente, 400m. Largura das raias 1,22 a 1,25m, divididas por linhas de 5 cm.
Todas as provas devem ser percorridas nas respectivas raias determinadas (sorteio prévio) ; caso haja uma invasão de raia, poderá implicar a desclassificação.
PROVAS DE VELOCIDADE –
regras básicas
• Os blocos de partidas fazem parte dessas provas, assim como o da saída baixa (ou saída de bloco). Medida base: 2 pés para o primeiro bloco e mais 1 pé para o segundo bloco. Os atletas devem se posicionar com as mãos atrás da linha (dedos paralelos à linha de partida) de partida e obedecer a três comandos: as suas marcas, prontos e o tiro (festim) de partida.
PROVAS DE VELOCIDADE –
regras básicas
• A queima; isso acarretará a desclassificação do(s) atleta(s).
• A classificação geral será determinada com a ultrapassagem do tronco de cada atleta pela linha de chegada. A cronometragem pode ocorrer por dois métodos: o manual e o eletétrico (sistema foto finish) (CBAT, 2008).
PROVAS DE VELOCIDADE
• As fases da corrida de velocidade são: a saída, o desenvolvimento e a chegada. Para cada uma dessas etapas, devem ser vivenciadas atividades como saída de bloco curta, média, longa. A técnica e coordenação
de corrida devem ser vivenciadas pelos educativos: Skipping alto, skipping curto, anfersen (elevação do calcanhar até o glúteo), hopeserlauf, contestes, estafetas e jogos.
PROVAS DE VELOCIDADE –
biomecânica
• A biomecânica da corrida é muito importante para o desempenho dos velocistas; uma boa combinação de frequência e amplitude da passada vai ser fundamental. Segundo Muller e Ritzdorf (2000), a biomecânica da corrida se caracteriza pelas fases de apoio (divididas em fase de apoio anterior – amortecimento - e fase de impulso) e pelo vôo (dividida em fase de balanço anterior e recuperação).
PROVAS DE VELOCIDADE –
biomecânica
• Para Schmolinsky (1982), a fase mais importante da passada de velocidade é a fase de impulso (ação e reação), momento em que o atleta projeta seu
corpo para a frente. No caso da corrida de velocidade, há uma particularidade, a fase de apoio é feita com a mesma área do pé responsável pela impulsão, os metatarsos e falanges (a parte da frente dos pés).
PROVAS DE VELOCIDADE –
biomecânica
• Membros superiores: alta frequência, de forma alternada com os membros
inferiores (anteposição dos membros superiores e inferiores). Anteroposterior posterior
• Tronco inclinado à frente: provocando desequilíbrio do centro de gravidade, também, à frente.
CORRIDAS DE MEIO FUNDO
• O atleta que pratica essas provas é denominado meio fundista. A aptidão
física para essa prova é a resistência anaeróbica lática e aeróbica.
• Diferentemente das corridas de velocidade, a fase de apoio nessas provas ocorrerá com parte do meio dos pés (meio fundo) e com os calcanhares (fundo). Ou seja, apoio completo dos pés no solo.
• Tronco: ligeira flexão.
• Essas provas não necessitam de blocos de partida, uma vez que
realizam a saída alta (ou saída em pé). Os atletas devem obedecer a dois comandos: as suas marcas e o tiro(festim) de partida.
Para cada série será permitida uma única queima; isso acarretará a desclassificação do(s) atleta(s) que, após a primeira queima, continue(m)
queimando.
As distâncias são percorridas em raia livre por toda a prova (exceto os primeiros 100 m dos 800 m).
DIMENSÕES DO CONTEÚDO:
PROCEDIMENTAL
• O aluno aprende a técnica e como realizá-la, desenvolvendo a capacidade de controle dos movimentos.
• Saber fazer/variedade de atividades mortora/efetiva e graciosa.
• Aprender envolve: tentar, praticar, pensar, planejar, tomar decisões e avaliar.
PROCEDIMENTAL
• Meta pode ser alcançada via diferentes movimentos.
• Prática não é uma mera repetição mecânica e sim repetição das diversas soluções de um mesmo problema.
• Técnica como simples formas de vivências
CONCEITUAL
• Aprender sobre a história do atletismo.
• Suas regras.
• Fatos e conceitos.
• Níves de análise biomecânica e fisiológicas.
• Análise sócio cultural e psicológico.
• Contexto: considerar a profundidade e
sequenciação desses conhecimentos.
ATITUDINAL
• Meio de alcançar o fim que NÃO é o próprio esporte.
• Aprender sobre seu potencial e sua limitação,
adquirir atitudes de perseverança, assumindo riscos e reconhecendo que as limitações podem ser melhoradas.
• Engajar nas relações de mutualidade baseado em valores democráticos e respeitar capacidades e limitações dos outros.
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
São provas disputadas nas distâncias oficiais de
4x100 m, 4x400 m (olímpicas), 4x200 m, 4x800 m e 4x1500 m (MATTHIESEN, 2007). Os atletas que participam dessas provas são os
mesmos corredores das provas individuais de velocidade e meio fundo, sendo a aptidão física para essa prova a mesma das provas de
velocidades.
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• A organização e o funcionamento dos revezamentos ocorrem na parte externa da pista de atletismo, separada por raias que medem,
oficialmente, 400 m. As provas 4x100 m, 4x200 m e 4x400 m necessitam de blocos de partida para efetuarem a largada, uma vez que realizam a saída baixa. Os atletas devem obedecer a três comandos: as suas marcas, prontos e o tiro (festim) de partida.
As distâncias serão percorridas inteiramente em raias (4x100 m e 4x200 m) e somente a primeira volta (4x400 m). As provas 4x800 m e 4x1500 m não necessitam de blocos de partida, uma vez que realizam a saída alta. Os atletas devem obedecer a dois comandos: as suas marcas e o tiro (festim) de partida. As distâncias serão percorridas em raia livre.
zona de aproximação 10m (área que delimita a distância exata de aceleração
do atleta que vai receber o bastão).
• zona de passagem do bastão (com 20 m, é destinada para a troca de bastão entre os atletas).Uma vez essas zonas não respeitadas, se provocará a
desclassificação da equipe.
A classificação geral será determinada com a ultrapassagem do tronco de cada atleta pela linha de chegada. A cronometragem pode ocorrer por dois
métodos: o manual e o eletétrico (sistema foto finish) (CBAT, 2008;
MATTHIESEN, 2007).
• Tipos de passagens:
• Não-visual ou visual
• ASCENDENTE (de baixo para cima) ou DESCENDENTE (de cima para baixo).
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• Bastão: 28 a 30 cm.
Biomecânica:
Mmss: anteroposterior, 90 graus cotovelos.
Mmii:apoio e impulsão com metatarsos e falanges
Tronco: flexionado
CORRIDAS SOBRE BARREIRAS
• São disputadas nas distâncias de 100 m (feminino), 110 m (masculino) e 400 m
(feminino e masculino); em todas as distâncias os atletas ultrapassam 10
barreiras, variando a distância a ser percorrida; a distância da largada até a
primeira barreira (13 m/100 m, 13,72 m/110 m, 45 m/400 m); o intervalo entre as barreiras (8,50/100 m, 9,14/110 m, 35 m/400 m) e a distância da última barreira até a chegada (10,50/100 m, 14,02/110 m, 40 m/400 m).
• Por serem uma prova de pista, acontecem na área delimitada pelas
raias que mede, oficialmente, 400 m.
• As distâncias serão percorridas, inteiramente, em raias. Necessitam de
blocos de partida, uma vez que realizam a saída baixa. Os atletas devem obedecer a três comandos: as suas marcas, prontos e o tiro (festim) de partida.
• Altura fem. (0,84m) e masc. (1,067m)
• A classificação geral será determinada com a ultrapassagem do tronco de cada atleta pela linha de chegada. A cronometragem pode ocorrer por dois métodos: o manual e o eletétrico (sistema foto finish)
• BIOMECÂNICA / TÉCNICA:
• Transposição: nem distante e nem próximo
• Perna de passagem: quadril abduzido e joelho flexionado “L”.
• Perna de ataque: quadril flexionado e joelho estendido.
• Tronco flexionado
• BIOMECÂNICA / TÉCNICA:
• Passadas entre barreiras (ímpar): coordenação e ritmo. Alto nível 3 passadas ou 4 tempos (1,2,3, passa).
Corridas com Obstáculos]
• Introduzida nos jogos olímpicos de Paris 1990 (hoje apenas masculino)
• Propicia uma aproximação entre corridas de fundo e corridas sobre barreiras
• A corrida com obstáculos, que hoje é disputada na distância de 3000 m, entre
homens e mulheres, já foi disputada na distância de 2000 m.
• Por ser uma prova de pista, acontece na área delimitada pelas raias que mede oficialmente 400 m. Essas provas não necessitam de blocos de partida para efetuarem a largada, uma vez que realizam a saída alta. Os atletas devem obedecer a dois comandos: as suas marcas e o tiro (festim) de partida. As distâncias serão percorridas em raias livres (CBAT, 2008).
• Fosso: profundidade 70cm x 30cm (a partir dos 30cm aclive até o nível da pista)
• Obstáculo ao fim do fosso: 3,66m
• Os atletas que participam dessas provas são fundistas, sendo a aptidão física para essa prova a resistência aeróbica e anaeróbica
MARCHA ATLÉTICA
• É uma progressão de passos, executados de tal modo que o marchador deverá manter um contato contínuo com o solo, não podendo ocorrer (a olho nu) a perda do contato com o mesmo. A perna que avança deve estar reta (joelho
• estendido) desde o momento do primeiro contato com o solo até a posição ereta vertical.
• Masculino: 1908 (JO Londres) e feminino
1992 (JO Barcelona).
• Árbitro chefe e assistentes (6 a 9; sendo 1 anotador).
• Placas amarelas e vermelhas.
• Advertido por 3 árbitros diferentes é desqualificado.
• Advertência: qdo infringir regra de progressão (perda contato e flexão do joelho).
• Aviso imediato de advertência.
• Partida alta: as suas marcas e tiro(festim). 
• Pista (exceto 50km) e rua: na rua circuito> 1(2) e < 2,5. 
 • Masculino: 20 e 50 km. • Feminino: 10 e 20 km.
• Biomecânica:
• Tronco ereto.
• Alta frequência de movimentos anteroposterior dos membros superiores. posterior 
• Cotovelos flexionados próximos de 90 graus.
• Perna de progressão: flexão do quadril, joelho estendido.
• Apoio através dos calcanhares…
• Fases: impulsão, apoio, duplo apoio e a tração.
• Caracterizados como fundistas e como consequência, principal característica:
resistência aeróbia.
Placa vermelha (ou raqueta vermelha): é mostrada ao atleta somente quando este é desclassificado e é utilizada apenas pelo Juiz-Chefe de Marcha e pelos seus Assistentes.
 Placas amarelas (ou raquetas amarelas): são mostradas aos atletas quando o juiz de marcha não se encontra totalmente satisfeito quanto ao facto de aqueles marcharem em conformidade com as regras, isto é, quando estão no limite da regularidade. Basicamente, o juiz de marcha está a dizer ao atleta “Estou a observar-te com atenção e tu necessitas de melhorar”. Esta acção não influencia a desclassificação dos atletas. Cada juiz de marcha só pode mostrar ao atleta uma raqueta amarela por cada infracção (flexão ou suspensão). Cada raqueta amarela tem, em ambas as faces, o símbolo de uma infracção: < para a flexão ou ~ para a suspensão.
Corridas de fundo 5000m, 10.000m e 42.195m Tem sua origem nos JOA com o dólicos (aprox. 4000m) 
Sistema Aeróbico; Resistência à fadiga; Atletas ectomorfos 
Benefícios: Atividade cardíaca; Volume do coração; 
Absorção de oxigênio; Vasos sangüíneos; Freqüência cardíaca 
O Atletismo: sua evolução histórica e a interface com a Educação Física
• Sua prática organizada teve início na Grécia Clássica, há mais de 27 séculos e, na sua versão moderna, a modalidade possui mais de 50 PROVAS OFICIAS que podem ser classificadas em provas de PISTA, provas de CAMPO, provas COMBINADAS, o PEDESTRIANISMO, corridas de CROSS COUNTRY, corridas em MONTANHA e MARCHA ATLÉTICA.
• A história e a evolução mundial: Os movimentos naturais correr, saltar e lançar foram praticados por diferentes civilizações, ao longo da Antiguidade Clássica. Seu objetivo principal era competir medindo a força, a velocidade e a habilidade. Inspirado nas práticas de sobrevivência, de guerra e na mitologia (principalmente a grega).
• é na Grécia que o atletismo surge comoesporte organizado na disputa dos Jogos Pan-helênicos (Jogos Olímpicos, Jogos Píticos, Jogos Nemus e Jogos Ístmicos).
Desses quatro, os Jogos Olímpicos, que eram realizados em Olímpia em homenagem
a Zeus, deram origem aos Jogos Olímpicos da Antiguidade (JOA), que tiveram início
oficialmente em 776 a.C. e seu término ocorreu em 393 d.C.
• ETIMOLOGIA: A palavra atletismo surge por volta do final do século XIX, derivada da
palavra grega ATHLON que significa COMBATE.
• A história e a evolução brasileira: O atletismo surge, no Brasil, no final do século XIX, trazido por imigrantes europeus. Suas primeiras disputas foram realizadas nos intervalos das partidas de cricket, com apostas em dinheiro. O atletismo era praticado de forma empírica e descontínua.
• Mas ao longo do século XX, o esporte começa a se organizar com pistas oficiais de
atletismo, permitindo sua prática de forma mais metodológica. Em 1924 (Jogos
Olímpicos de Paris), os atletas participam da primeira Olimpíada, mas somente em 1952 (Jogos Olímpicos de Helsinque) a primeira medalha do Brasil é conquistada com Adhemar Ferreira da Silva, ouro, no salto triplo.
 Marcha Atlética
Origem: 
“A evolução a partir da forma natural de andar, para conseguir a maior eficácia de movimento, mais rápido em um menor tempo”.
Fases da Marcha Atlética:
Apoio à Frente, Duplo Apoio e Apoio Atrás
Regulamentação Básica:
→ Impossibilidade de flexão no início do primeiro apoio. 
→ Permanente contato com solo. 
→ Após 3 advertência o atleta esta desqualificado
Fatores que Determinam a Performance:
Fatores Fisiológicos
Tipos de Fibras Musculares 
Limiar Anaeróbico 
Vo2 Máx
Fatores Biomecânicos
Valores CinemáticosValores Dinâmicos 
Anatomia Funcional
Fatores que Determinam a Performance:
Fatores Táticos
Tática para ganhar 
Tática para recorde 
Tático de Acordo com Ritmo 
Sprint de Chegada
Fatores Psicológicos
*Motivação * Compreensão 
*Força de Vontade * Disciplina 
*Resistência ao Estresse * Inteligência 
* Disciplina
Categorização: 
→ Natureza do Movimento técnico específico 
→ Riqueza Motriz velocidade cíclica 
→ Sistema Energético Aeróbio
Velocidade Execução:
Marcha Atlética > Marcha Atlética > Caminhada
Aspectos Técnicos:
FASE DE APOIO SIMPLES 
Apoio Atrás
OBJETIVOS: Proporcionar a aceleração e preparar a fase do duplo apoio.
FASE DE DUPLO APOIO
OBJETIVOS: Ligar a fase de apoio atrás com a fase de apoio à frente
FASE DE APOIO SIMPLES 
Apoio à Frente
OBJETIVOS: Minimizar as forças que travam o movimento.
COLOCAÇÃO DO PÉ
OBJETIVOS: Colocar o pé corretamente para conseguir a amplitude de passada ideal
MOVIMENTO DO QUADRIL
OBJETIVOS: Rodar o quadril de forma a assegurar a colocação apropriada do pé e a amplitude ideal da passada.
MOVIMENTO DOS BRAÇOS
OBJETIVOS: Não interromper o movimento de balanço à frente.

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