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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – UNILESTE/MG PÊNDULO SIMPLES Relatório apresentado como parte da aula de laboratório da disciplina de Física IV, dos cursos de Engenharia Mecânica do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste – Campus Coronel Fabriciano. Alunos: Alfredo Bruno de Souza Neves A06159000 Bruno Cleuves de Sales Carvalho A06157874 Victor Hugo Ribeiro de Andrade A06157886 CORONEL FABRICIANO - MG MARÇO - 2017 1. INTRODUÇÃO Um pêndulo é um sistema composto por uma massa acoplada a uma base que permite sua movimentação livremente. A massa fica sujeita à força restauradora causada pela gravidade. Existem inúmeros pêndulos estudados por físicos, já que estes o descrevem como um objeto de fácil previsão de movimentos e que possibilitou inúmeros avanços tecnológicos, alguns deles são os pêndulos físicos, de torção, cônicos, de Foucalt, duplos, espirais, de Karter e invertidos. Mas o modelo mais simples, e que tem maior utilização é o Pêndulo Simples. Qualquer movimento que se repete em intervalos de tempo iguais constitui um movimento periódico. Como veremos, o movimento periódico de uma partícula pode sempre ser expresso em função de senos e cossenos, motivo pelo qual ele é também denominado movimento harmônico. Se a partícula em movimento periódico se move para diante e para trás na mesma trajetória, seu movimento é chamado oscilatório ou vibratório. A forma mais simples de oscilação, o movimento harmônico simples, é o movimento que ocorre quando numa trajetória retilínea, uma partícula oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio sob a ação de uma força restauradora, sempre orientada para a posição de equilíbrio e de intensidade proporcional à distância da partícula à posição de equilíbrio. Exemplos comuns deste tipo de movimento são o de um corpo preso a uma mola ou o de um pêndulo simples (quando os deslocamentos em relação ao ponto de equilíbrio são pequenos). T= período L= comp. Pendulo G= Acel. Gravidade 1.1 PÊNDULO SIMPLES O pêndulo simples é um corpo ideal que consiste de uma massa (m) puntiforme suspensa por um fio leve de comprimento L. Quando afastado de sua posição de equilíbrio ( = 0o , na Figura ) e largado, o pêndulo oscilará em um plano vertical sob a ação da gravidade. O movimento é periódico e oscilatório. O tempo necessário para uma oscilação completa é chamado período (T). 2. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA O objetivo deste experimento é obter a aceleração da gravidade fazendo-se uso de um pêndulo simples. Será visto que, basta realizar apenas as medidas do tempo de oscilação deste pêndulo para o cálculo da aceleração da gravidade. A seguir é apresentada a teoria correlata ao experimento do pêndulo simples. 4 PARTE EXPERIMENTAL 4.1. MATERIAIS UTILIZADOS Para a realização deste experimento, serão utilizados os seguintes materiais: Um peso metálico; Um tripé com um barbante de comprimento a ser determinado, ligando a haste até o peso metálico Uma trena para medida do comprimento do barbante; Um cronômetro, para medidas do tempo de oscilação do pêndulo. 4.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Medições 1. Ajuste o comprimento L1 do pêndulo para 58 cm (Lembre-se de que o comprimento do pêndulo deve ser medido desde o início do fio até o centro do peso ). Posicione o pêndulo para um ângulo e solte-o. Meça o tempo, t, que o pêndulo leva para oscilar 10 vezes e anote-o na Tabela 1. Faça isso quatro vezes. 4.3 CÁLCULOS Usando a Formula de Período anexo acima, calcule a aceleração da gravidade substituindo os valores. 4.3.1 CÁLCULO ERRO Utilize o método das derivadas parciais, para calcular o erro experimental. Atribua para 4.3.2 RESULTADO 10,43 m/s² 9,27 m/s² 5 CONCLUSÃO Concluímos que através dos cálculos realizados foi possível obter um valor bem próximo para mais ou menos do valor real da gravidade. O experimento pôde comprovar todas essas hipóteses teóricas e, desse modo, o resultado foi muito satisfatório. GRAVIDADE ENCONTRADO = GRAVIDADE PADRÃO= 9,80665 m/s². 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. – “Fundamentos de Física 2” – São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 4ª edição, 1996. SOUZA, M., GUERRINI, I. – “Experimento 6 – Pêndulo simples e a medição da aceleração da gravidade” – Disponível em: http://educar.sc.usp.br/sam/pendulo.html. Acesso em: 07/05/2011. Plan1 Tempo (s) Tempo ² (s²) 1.53 2.3409 1.52 2.3104 1.5 2.25 1.55 2.4025 MEDIA= 1,525 (s)
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