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Relatório microscópio

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
 CURSO: QUÍMICA INDUSTRIAL
 DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
Prática 01- Microscopia e Exame de Material Direto ao Microscópio
ALUNO (A): AMANDA SOARES DE SOUSA
PROFESSORA: ANA FLAVIA SANTOS COELHO 
João Pessoa, 03 de fevereiro de 2017
INTRODUÇÃO
A microscopia óptica possibilita o aumento de imagens através da luz que, após incidir sobre a amostra, passa por um conjunto de lentes objetivas (que formam e aumentam a imagem) e oculares (que aumentam a imagem). 
Além de ampliar a imagem de um objeto, o microscópio serve para aumentar o poder de resolução do olho humano (0,1 - 0,2 mm). Poder de resolução é a capacidade de distinguir dois pontos muito próximos um do outro. Os microscópios ópticos têm um limite de resolução da ordem de 0,2 µm, ou seja, as lentes destes microscópios conseguem mostrar dois pontos distintos se estes estiverem separados por distâncias de pelo menos 0,2 µm. É importante lembrar que, para uma estrutura ser observada através de um microscópio óptico, é necessário que ela seja suficientemente fina para deixar que os raios luminosos a atravessem, além de ter índices de refração ou coloração diferentes do meio que a circundam. 
 	Um microscópio óptico típico é constituído por partes mecânicas e ópticas: 
 
Base: é o suporte do microscópio, peça que sustenta todas as outras. 
 
Braço ou estativa: é a peça que liga a base até a parte superior do microscópio e onde se deve segurar o microscópio para ser transportado. 
 
Fonte de luz: normalmente uma lâmpada ou, em modelos mais antigos, um espelho, que se apóia na base do microscópio. 
Condensador: de forma circular e situado entre a platina e a base, o condensador converge os raios luminosos provindos da lâmpada e projeta-os como um cone de luz sobre o material que está sendo examinado. 
 
Diafragma (Filtro de luz): fica abaixo da lente condensadora e se liga a uma alavanca que permite sua abertura ou fechamento, levando ao controle da passagem total ou parcial da luz. 
 
Platina: é uma placa de metal com um orifício no centro, por onde passam os raios luminosos. O objeto que vai ser observado é colocado sobre uma lâmina de vidro e está, sobre a platina, exatamente em cima do orifício. 
 
Charriot: Localizado acessória e superficialmente à platina, é formado por uma presilha, dois botões giratórios e dois trilhos que têm a função de movimentar a lâmina no plano e assim permitir a observação de toda a sua área. 
 
Lentes objetivas: são lentes que projetam uma imagem aumentada e invertida do objeto nas oculares e inserem-se no revólver, através de rosca. Toda objetiva traz gravado o número do aumento que proporciona. A objetiva de 100X é também chamada objetiva de imersão e é somente utilizada com óleo especial, o qual permite maior refração da luz para dentro da objetiva, corrigindo a pouca luminosidade nas observações feitas em grandes aumentos. Após o uso, o óleo é removido com xilol, éter ou benzina, embebido em papel especial ou algodão. 
Revólver: peça encontrada abaixo do canhão na qual se inserem as lentes objetivas. É dotado de um movimento de rotação que permite posicionar a objetiva desejada para a observação do material a ser analisado. 
 
Canhão: parte mais superior do microscópio, contém um conjunto de espelhos que projetam a imagem em direção às oculares nele encaixadas. 
 
Lente ocular: aumenta a imagem do objeto após o aumento já proporcionado pela objetiva. É através desta lente que o observador vê a imagem do objeto (daí o nome ocular, uma vez que o olho do observador está colocado à frente dela). Toda ocular traz gravado o número de aumentos que proporciona. Par saber-se em que aumento vemos um objeto ao microscópio, basta multiplicar o número do aumento dado pela objetiva pelo número do aumento dado pela ocular. Por exemplo, se a objetiva usada aumenta 5X e a ocular aumenta 10X, o objeto está sendo observado com um aumento total de 50X. 
Macrométrico e micrométrico: na parte lateral da estativa existem 2 parafusos encaixados um no outro. O maior deles é o macrométrico, que permite grandes avanços ou recuos da platina em direção à objetiva, enquanto o micrométrico permite pequenos avanços ou recuos. Esse movimento da platina leva à focalização do material observado em diferentes aumentos. 
 
Figura 01 - A observação das lentes objetivas nos aumentos de 40X, 100X, 400X e 1.000X.
Figura 02 – Ilustração do microscópico óptico e suas partes.
02 - OBJETIVOS 
Os objetivos principais dessa prática são de: 
Reconhecer as principais partes de um microscópio óptico;
Aprender manusear o microscópio corretamente; 
Preparar um exame a fresco;
Preparar um exame após coloração;
Examinar e visualizar o bolor e a levedura nas diferentes objetivas;
O uso do microscópio é de fundamental importância para o estudo de micro-organismo.
03 - MATERIAIS E MÉTODOS 
Placa de Petri com crescimento de bolor;
Placa de Petri com crescimento de levedura;
Lâmina e Lamínula;
Alça de níquel-cromo;
Bico de Bunsen;
Água destilada esterilizada;
Corante azul de metileno;
Microscópio.
As técnicas utilizadas foram exame a fresco e exame após coloração e assim visualizar nas diferentes objetivas.
O primeiro procedimento ao chegarmos ao laboratório foi a higienização e desinfecção das mãos usando detergente e etanol 70%. Logo após, começamos a conhecer e aprender como se utiliza o microscópio óptico e algumas propriedades dele. Em seguida, depois de conhecer o funcionamento do microscópio, é indispensável a limpeza e desinfecção da bancada antes de realizar o procedimento, assim preparamos os materiais que seriam analisados, no caso o Bolor (Trichoderma corada) e a Levedura (Saccharomyces cerevisiae).
Exame a fresco (feito com o bolor em laboratório pela professora):
-Esfregaço: sobre uma lâmina limpa, colocar uma gota do material a examinar. Se o material ainda não estiver em suspensão, colocar primeiro uma gota de água esterilizada e, em seguida, com a alça de níquel-cromo emulsionar nessa gota uma pequena quantidade do material;
-Cobrir a suspensão com uma lamínula;
-Examinar o microscópio.
Exame após coloração (feito com a levedura, feita em laboratório pela professora e em seguida pelos alunos)
- Esfregaço: sobre uma lâmina limpa, colocar uma gota do material a examinar. Se o material ainda não estiver em suspensão, colocar primeiro uma gota de água esterilizada e, em seguida, com a alça de níquel-cromo emulsionar nessa gota uma pequena quantidade do material;
-Fixação: pode ser realizado pelo calor, passando a lâmina sobre a chama do bico de Bunsen por três vezes ou pelo álcool absoluto, fazendo o álcool agir sobre a preparação durante 5 minutos;
-Coloração: o método mais comum é a coloração simples, no qual o corante usado foi o azul de metileno. Deixar a solução agir sobre a lâmina fixada por 1 a 2 minutos e, em seguida, lavar em água;
- Examinar no microscópio.
04 - RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Os resultados obtidos foram positivos, visto que pudemos ver claramente os formatos e características dos bolores e leveduras.
O primeiro que analisamos foi uma lâmina com o bolor que foi preparada pela professora com o método “exame a fresco”. E observamos a amostra nos aumentos de 40 vezes, 100 vezes e 400 vezes; em seguida serão mostradas as fotos e as legendas dessa observação.
Ao ver o bolor no microscópio:
Figura 2 - Mostra o Bolor (Trichoderma corada) e suas hifas visto com a objetiva de imersão.
Do mesmo modo após preparar a lâmina como foi citado nos procedimentos, fizemos com a levedura:
	
Figura 3- Mostra a Levedura (Saccharomyces cerevisiae).05 - CONCLUSÃO
A conclusão dessa primeira prática foi o aprendizado sobre o funcionamento do microscópio e poder diferenciar o Bolor da Levedura, além de conhecer um pouco das características deles.
06 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
COELHO, A. F. S. Apostila de Aulas Práticas. Microbiologia Industrial. João Pessoa: 2015. p. 7-10.

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