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IFPB – INSTITUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO DICIPLINA: TRATAMENTO DIGITAL DE IMAGENS PROFESSOR ERMANO FALCÃO RELATÓRIO PDI – SPRING 5.2.6 Aluno: Fagner Lucas de Pontes Silva Matricula: 20131340187 JOÃO PESSOA, JUNHO 2015. RELATÓRIO PDI – SPRING 5.2.6 INTRODUÇÃO O SPRING é um SIG (Sistema de Informações Geográficas) no estado-da-arte com funções de processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno e consulta a bancos de dados espaciais. É um projeto do INPE / DPI (Divisãode Processamento de Imagens) com a participação da EMBRAPA/CNPTIA - Centro Nacional de Pesquisa Tecnológica em Informática para Agricultura, IBM Brasil - Centro Latino-Americano de Soluções para Ensino Superior e Pesquisa, TECGRAF - PUC Rio - Grupo de Tecnologia em Computação Gráfica da PUC-Rio, PETROBRÁS/CENPES - Centro de Pesquisas "Leopoldo Miguez". Contando com substancial apoio financeiro do CNPq, através dos programas RHAE e PROTEM/CC (projeto GEOTEC). Seus objetivos é de construir um sistema de informações geográficas para aplicações em Agricultura, Floresta, Gestão Ambiental, Geografia, Geologia, Planejamento Urbano e Regional, Tornar amplamente acessível para a comunidade brasileira um SIG de rápido aprendizado, Fornecer um ambiente unificado de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto para aplicações urbanas e ambientais e ser um mecanismo de difusão do conhecimento desenvolvido pelo INPE e seus parceiros, sob forma de novos algoritmos e metodologias. RELATÓRIO PDI – SPRING 5.2.6 FERRAMENTAS E MÉTODOS UTILIZADOS ORTORETIFICAÇÃO Com o intuito de melhorar a correção geométrica das imagens utilizadas no SPRING 5.2, foi adicionado uma ferramenta para ortorretificação de imagens. A ortorretificação, também chamada de correção geométrica 3D, tem o objetivo de reduzir distorções introduzidas pela atitude do sensor durante a tomada da imagem, bem como erros de deslocamento devido ao relevo. A ferramenta de ortorretificação disponível no SPRING 5.2.6 é baseada no Modelo de Funções Racionais e utiliza informações contidas em arquivos RPC (Rational Polynomial Coefficients) e em um Modelo Numérico de Terreno, para remover erros sistemáticos causados pela plataforma, terreno e sensor. Como resultado do processamento, tem-se uma imagem em perspectiva ortogonal que apresenta maior precisão geométrica e proporciona melhores resultados na construção de documentos cartográficos. SCARTA O módulo SCARTA, utilizado para criação de arte final nos mapas, foi reestruturado no SPRING 5.2. Com isso, pela própria interface do sistema, o usuário poderá acessar cartas ou moldes para realizar edições necessárias. O novo SCARTA além de permitir acesso a todas as suas funções de modo prático, possibilita, também, fazer uso das diversas ferramentas incorporadas ao SPRING em seu processo de atualização como, por exemplo, o novo painel de controle e o desenho automático dos planos de informação. SQLITE O gerenciador de banco de dados SQLITE foi incorporado ao SPRING com o objetivo de substituir o gerenciador Dbase, pois o mesmo apresentava como limitação o suporte à 64 bits e não ser freeware. O funcionamento do SQLITE é similar ao Dbase; dentre suas principais características, estão: disponível para ambientes 32 e 64 bits; disponível para sistemas Windows ou Linux; não requer a instalação de um gerenciador de banco de dados para sua utilização; possui o código fonte livre; possui visualizador externo para acesso as tabelas dos dados. IMPIMA Visualização de Imagem e recorte, podendo salvar a mesma no formato spg que é do ambiente Spring. PRÁTICA EM COMPUTADOR COM O SISTEMA SPRING Atividades desenvolvidas no relatório Criação e ativação de um Banco de Dados e Projeto Criação de Categorias (Modelo de dados) Importação de imagens Landsat – cenas completas Visualização de imagens em tons de cinza Recorte de Planos de Informação Criação de composições coloridas e aplicação de técnicas de realce de contraste em imagens em tons de cinza e aplicação de técnicas de realce de contraste em composições coloridas Visualização e Recorte de imagens no módulo IMPIMA Registro de imagens Edição Vetorial no Spring CRIAÇÃO E ATIVAÇÃO DO BANCO DE DADOS E DO PROJETO Inicialmente, você irá criar um banco de dados, ativá-lo e inserir dados no mesmo, após esse passo realize a criação do Projeto e a ativação do mesmo como mostrado na figura abaixo: No menu Arquivo, clique na opção Banco de Dados. Na caixa de diálogo Banco de Dados, clique no botão diretório selecionando uma pasta ja criada em seu computador. Na caixa de diálogo Nome digite BD_JP Na caixa de diálogo Gerenciador selecione o tipo de banco de dados que será trabalhado em seu projeto, neste por exemplo foi realizado como SQLIT. Clique no botão criar e posteriormente em ativar. Figura 1 - CRIAÇÃO E ATIVAÇÃO DO PROJETO E DO BANCO DE DADOS 2. CRIAÇÃO DE CATEGORIAS (MODELO DE DADOS) Objetivando visualizar os dados espaciais de nosso banco de dados em nosso projeto criado anteriormente, temos que, primeiramente, criar nossos Modelos de Dados especificando as categorias e classes (se for temático), além das características de apresentação gráfica (visual) dos dados e dos atributos descritos de objetos ou somente tabelas não-espaciais. Os seguintes passos são: No menu Arquivo aponte a opção modelo de dados. Na caixa de diálogo Modelo de Dados, na guia Categorias, selecione a opção ao qual será criado a mesma. Na caixa de entrada Nome, digite uma categoria que irá ser criada. Crie no botão Executar. Figura 2 - CRIAÇÃO DO MODELO DE DADOS 3. IMPORTAÇÃO DE IMAGENS– CENAS COMPLETAS Arquivo Importar dados vetoriais e matriciais Selecione na pasta criado com os aquivos em formato TIFF/GEOTIFF(*.tif*. tiff), cedidas pelo professor na aula. Selecione a banda do satélite clique em abrir Após clique em saída e renomei na caixa de entrada PI (plano de Informação) qual a banda ex: b3_landsat, esse procedimento servirá para importar todas as outras bandas. Na aba saída definir Projeto, Categoria e PI, no qual a imagem será inserida. Figura 3 – IMPORTAÇÃO DAS IMAGENS Figura 4–DEFINIÇÃO DO PROJETO, CATEGORIA E PI DAS IMAGENS 4. VISUALIZAÇÃO DAS IMAGENS EM TONS DE CINZA Após inseridos os dados matriciais ou vetoriais, para visualizá-los em tons de cinza, basta selecionar no Painel de controle - na aba de PI Disponíveis, a banda que será utilizada e selecionar a caixa [ ] M (Monocromática). Assim teremos uma visualização em tons de cinza da banda selecionada. Figura 5 – VISUALIZAÇÃO DE UMA BANDA EM TONS DE CINZA RECORTES DO PLANO DE INFORMAÇÃO Figura 6– RECORTE CRIAÇÃO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS Aplicação de técnicas de realce de contraste em imagens em tons de cinza Aplicação de técnicas de realce de contraste em imagens coloridas Criação da sintética É necessário que realize os seguintes passos: Para o primeiro tópico cada imagem em tons de cinza você irá no meu Imagem > contraste, e aplicar para cada imagem um contraste. Para o segundo e terceiro tópico realize uma composição colorida na caixa de diálogo abaixo atribuindo cores as bandas b3 (R), b4(G) e b5(B), após este procedimento vá ao menu imagem > contraste, note que em contraste > canal irá aparecer as 3 cores associadas as bandas que você selecionou, aplique o contraste nas bandas e em nome crie SINT e selecione sintética ao lado. Figura 7– APLICAÇÃO DO CONTRASTE VISUALIZAÇÃO E RECORTE DE IMAGENS NO MÓDULOIMPIMA O modulo IMPIMA é um complemento do SPRING onde é possivel recortar a imagem (banda) de acordo como solicitado na atividade desenvolvida, neste caso utilizou-se essas coordenadas para realização do corte no IMPIMA em todas as bandas. Recorte no IMPIMA X1 = 4107 X2 = 5574 Y1 = 2366 Y2 = 3951 Em Arquivo insira a imagem tiff para realizar os recortes. Em parâmetros da imagem de saída insira as coordenadas que foi cedida pelo professor no IMPIMA. Após realização do procedimento no lápis acima, clique em desenhar. Realizar o mesmo procedimento com todas as bandas. Figura 8– VISUALIZAÇÃO DE RECORTE NO IMPIMA REGISTRO DE IMAGENS Figura 9– REGISTRO DE IMAGENS EDIÇÃO VETORIAL No menu editar > edicção vetorial é possivel criar polígonos e associá-los a classes ja estabelecidas no modelo de dados, é importante salientar que este modo de edição permite que o usuário possa realizar várias funções com a imagem em estudo desde cortar, criar, mover linhas criando assim polígonos para uma maior descriminação de objeto que está sendo posto em estudo. Figura 10 – Edição Vetorial
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