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Primeiros Socorros - Atendimento inicial e primário

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Primeiros Socorros
Socorrista
: indivíduo que assume a função de socorrer alguém● Função do socorrista:
- Contatar o serviço de atendimento emergencial (bombeiro ou SAMU);
- Manter o acidentado vivo até a chegada do atendimento;
- Manter a calma e a serenidade frente à situação inspirando confiança; 
- Impedir que testemunhas removam ou manuseiem o acidentado;
- Agir somente até o ponto de seu conhecimento e técnica de atendimento;
- Reconhecer e avaliar situações que ponham a vida do próprio em risco;
- Estacionar algum carro que vá proteger o próprio de futuros acidentes;
- Afastar os curiosos
- Perguntar aos curiosos se mais alguém é da área da saúde para assim, ajudar e ter dupla opinião ao executar o atendimento.
● Avaliação do local do acidente:
- Ao chegar no local de um acidente deve-se assumir o controle da situação e proceder a uma rápida e segura avaliação da ocorrência;
- Não devemos nos envolver em alguma situação que não ofereça segurança; 
- Obter o máximo de informações possíveis sobre o ocorrido;
- Evitar o pânico e procurar a colaboração de outras pessoas, dando ordens breves, objetivas e concisas;
- Manter afastados os curiosos, para evitar confusão e para ter espaço em que se possa trabalhar da melhor forma possível;
Nós não solucionamos o problema- Observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e principalmente, para o socorrista, como por exemplo: fios elétricos soltos e desencapados, tráfego de veículos, andaimes, vazamento de gás, máquinas funcionando.
● Proteção contra doenças infecciosas: 
 Erupções ou lesões na pele
 Ferimentos abertos
condições
 da vítima Diarreia
 Vômitos
 Tosse ou espirros
Emergência: situação onde a pessoa tem riscos de vida
Urgência: situação onde a pessoa
 
não tem risco Ferimentos que drenam secreções
 Sudorese intensa
 Dor abdominal
 Dor de cabeça com torcicolo 
 Pele ou olhos amarelados
 Saliva 
 Sangue
Envolve
 o 
feto
 no 
útero
Formas de transmissão Ferimentos abertos
 Secreção vaginal
 Sêmen
 Líquido amniótico
● Realização do socorro:
- Dizer com precisão o local, endereço e telefone de onde está chamando;
Repassar informações:
 
SAMU: 192
 
Bombeiros: 193
 
Polícia: 190- Explicar a natureza da emergência ou ferimento;
- Informar o número de pessoas envolvidas, sexo e idade;
- Informar o nome completo. 
 ● Socorros:
→ Imobilização da cervical:
 Segurar a cabeça com os dedões na mandíbula e o resto dos dedos para atrás da cabeça, para assim, expandir as vias aéreas e esticar a cervical. 
Ouço
, 
vejo
 e 
sinto → Consciência e respiração: 
Adulto: 
12 – 20 
rpm
Criança: 20 – 30 
rpm
Bebê: 30 – 60 
rpm
 
Conversar
 com a 
pessoa
Artéria: Sangu
e l
impo
Veia: Sangue sujo→ Pulso: 
Bebe: 100 – 160 
bcpm
Criança: 80 – 120 
bcpm
Adulto: 60 – 100 
bcpm É uma onda de batimento cardíaco.
Se tiver, pode ser drogas ou deficiência. Radial
Tipos de verificação do pulso Braquial
 Carótida
Abaixo de 40 
bcpm
 NINGUÉM
 pode ter, pois quer dizer que tem pouco 0² Femural
 Sinusal: normal
Se a pessoa estiver consciente, perguntar se faz uso de medicação. Assistolia: não possui batimentos
Tipos
 de 
ritmos
Inicialmente não é um problema, pois a pessoa vai estar nervosa por causa do susto, voltar para examin
a
r depois.
Bradicardia
: abaixo de 40bcpm
Taquicardia: acima de 100bcpm
 Arritmia: fora do padrão
volume Pulso cheio: dificuldade de entupir a artéria
 Pulso filiforme: facilidade de entupir a artéria
Possui
 uma válvula
,
 quando o coração bate
,
 o sangue
 vai para o Átrio e em seguida ao Ventrículo, que segue o caminho indo ao pulmão (passando pelas ------ e pelos alvéolos, resultando na entrada de O2 e a saída do mesmo para o restante do corpo). 
→ Pressão arterial:
 O quanto de pressão que o ventrículo tem que realizar nas paredes da sístole (pressão inicial) para a diástole (pressão final). 
 ● Modo de medição: O paciente deve ser colocado sentado, com ambos os pés  encostando-se ao chão e com as costas retas, apoiadas no encosto da cadeira. Os braços devem ficar esticados, apoiados em uma mesa, mais ou menos na mesma altura do coração. 
Não pode estar com a perna cruzada Coloque a braçadeira ao redor do braço do paciente (de preferência o esquerdo), ficando a mesma cerca de 2 cm acima da fossa cubital (dobra do braço). Palpe a artéria braquial logo abaixo da fossa cubital e ponha o diafragma do estetoscópio em cima desta. Com o estetoscópio ao ouvido, comece a inflar a braçadeira. A partir de um certo momento, você começará a ouvir a pulsação da artéria. Continue inflando até o som do pulso desparecer. Comece a esvaziar a braçadeira de forma bem lenta. Quando o som do pulso reaparecer, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão sistólica, chamada popularmente de pressão máxima. Continue desinsuflando a braçadeira. Quando o som do pulso desaparecer de vez, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão diastólica, chamada popularmente de pressão mínima.
Acima
 de 6 
anos
: 95
/
62 mmHg
Acima de 12 anos: 108/67 
mmHg
Adulto: 120/
80 
mmHg
 
 
→ Temperatura: 
 Verificar se há presença de: - Palidez
 - Pele fria
 - Enchimento capilar
TEC: tempo de enchimento capilar. 
 →
mostra se há sangramento
 
→ 
Apertar o dedo e ao soltar, em 2 segundos 
tem que voltar ao normal, fora isso, está doente
.
→ Hemorragias e deformidades: 
 - palidez
 - sonolência
 - suor excessivo
 - frequência cardíaca acelerada
 - contusões e manchas na pele
 - dor na região abdominal
 - vômito ou evacuação com sangue
Tipos Arterial: pressionar 4 dedos depois/antes do ferimento fortemente 
 Venoso: pegar algum pano e ficar pressionando, cuidando para não deixar o tecido absorver o sangue. 
→ Pupilas:
M
orreu
 
 - 
Não há oxigênio
Não 
transporta
r 
vítimas em locais de acesso, pois pode sofrer com problemas legais. 
 Quando o local for de difícil acesso, ligar para a polícia avisando o transporte 
exercido.OBS:
Não 
pode dar água ao paciente
Vítima de facadas, tiroteio e brigas 
não
 se deve tocar na pessoa at
é a chegada da 
polícia
Quando o paciente não sofreu NADA, orientar para sair da 
rua
Polícia federal só é chamada quando houver vítimas
Duração: 15 a 30 segundos
Se não tiver, esquecer
 
resto dos passos e ligar urgentemente para o SAMU
● Avaliação Primária:
 A = vias aéreas/cervicalC = Circulação/pulso/hemorragias 
Fazer estímulo em cima do ombro, pressionando-o
. B = respiração 
 D = neurológico
 E = exposição da vítima
Não existe parad
a
 card
í
ac
a
 sem ser respirat
ória, porém existe parada respiratória não cardíaca.
● Parada Cardiorrespiratória: 
 → Ausência de frequência cardíaca
Máximo 3min: 75% sobrevive
m
Acima de 4min: lesões neurológicas
Acima de 15min: estado vegetativo
Acima de 20min: óbito
Duração: 10min
4 elos: 
Acesso
 
rápido
RCP
 
básica
Desfibrilação 
precoce
Avançado
Ligar
 
para
 o SAMU
Modo de realização: * Pessoas conhecidas: 30 compressões → para 2seg → respiração boca a boca → faz 30 → para 2seg = até 100 compressões (no mínimo)
 * Pessoas desconhecidas: realizar 100 compressões direto por minuto, não parar.
● Infarto agudo do miocárdio (I.A.M)
 →obstrução de uma coronária (placa de gordura)
 Estresse
 Diabetes
 Hipertensão
causas Sedentarismo
 Alimentação inadequada
b
omba
, 
á
lcool
 Fumante
 Uso abusivo de drogas
 Ausência de descanso/sono
Coração não está recebendo oxigênio suficiente; dor 
persiste Estilo de vida
 
Instável: 
pré infarto
Estável: repousar e tudo volta ao normal, dor 
para
só
 
na
 parade 
cardíaca Fazer xixi e defecar nas calças
 Vomito em jatos
dor
 no 
coraç
ã
o
 = 
Angia Desconforto respiratório 
Dor no peito
Pontada que queima
Formigação
 no braço e queixo
Verbaliza: eu vou morrer 
respiraç
ã
o
 
p
esada
/forte
sinais Carótida salta
 Palidez 
 Conduz a mão para o lado esquerdo
menos
 
comum Queimação na boca do estomago
 Dentes doem
Inicialmente ocorre pico de pressão, mas depois 
abaixa
Não deve levantar as pernas
 da pessoa
, pois o fluxo do
 sangue aumenta, prejudicando-a. 
Se ocorrer a obstrução em alguma das coronárias centrais, a pessoa vai cair dura e entrar em parada 
cardíaca → O que fazer: Deixar a pessoa imediatamente, independente do local, repousando. E sempre acompanhar a consciência da pessoa, conversando com ela. Logo em seguida, ligar para a emergência.
● Acidente vascular cerebral - vulgo/derrame (AVC) (AVCI) (AVCH)
Hemorrágico:
 
rompimento
 da veia ou artéria,
 por causa da pressão. 
 - A pessoa cai dura.
 - É agressivo, entra em coma e não realiza parada cardíaca. 
 - Não tem consciência, porém tem pulso.
 - Cérebro comprime e tranca a respiração levando a para respiratória. 
 
Isquêmico
: fechamento da veia ou
 artéria → obstrução de alguma veia no cérebro 
 Corte da vascularização 
 *mesmas causas que o I.A.M
 
 Não sente dor
 Desvio de remias labial
sinais Queda do lábio
afasia Pupila dilatada no lado que é o AVC
Assim que deu o AVC, 
a pessoa tem 4hrs para ganhar 
s
ocorro
s
, caso contrário, morre. Fala enrolada 
 Nervos se enrolam/invertem
Não 
consegue andar, fica sem 
força Parestésico 
Plegia
: dormência de um lado

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