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�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 2.1. LUCRO REAL: CONCEITO,FINALIDADE,OBRIGATORIEDADE,FORMAS DE APURAÇÃO,DESPESAS E CUSTOS DEDUTIVEIS E ESCRITURAÇÃO DO LALUR.... 8 2.2. PARECER DE AUDITORIA CONFORME SITUAÇÃO DETECTADA ....................................................................................................................................11 2.3. AUDITORIA CONTÁBIL..................................................................................... 15 2.4. PERÍCIA CONTÁBIL ......................................................................................... 16 2.5. DIREITO TRIBUTÁRIO...................................................................................... 16 2.6. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO........................................................................ 18 3. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 19 4.REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 20 5. ANEXOS............................................................................................................... 21 5.1. ANEXO A – DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO-ALFA S.A .......................... 22 5.2. ANEXO B - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ................................................................................................................................... 23 5.3. ANEXO C - DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO................................................ 24 �� INTRODUÇÃO Neste trabalho serão apresentados os conceitos para esclarecer as Áreas de Atuação da Contabilidade, apresentando Formas de Tributação das empresas, Pareceres de Auditoria, Demonstrações Contábeis da empresa Alfa S.A, a Auditoria destas demonstrações contábeis, desenvolvendo esta atividade sobre o tributação do lucro real. Por ser um trabalho minucioso de análise nas áreas contábil e fiscal de uma empresa, é uma atividade que exige tempo para que a análise seja feita; Portanto muitas empresas contratam escritórios de contabilidade para prestar esse serviço, do que passar a ser responsável pela emissão das demonstrações contábeis, fiscais, trabalhistas, entre outras questões relativas à Contabilidade Empresarial. DESENVOLVIMENTO Durante os procedimentos de auditoria das Demonstrações Contábeis da empresa Alfa S.A, verificamos que a devida escrituração não apresentou adequadamente os aspectos relevantes a posição patrimonial e financeira da empresa. Segue abaixo a demonstração apresentada pela Empresa Alfa S.A em seu processo de auditoria: Demonstração de Resultado – Alfa S.A. Descrição Valores (em R$) Receita Bruta de Revenda de Mercadorias 800.000,00 Receita Bruta de Prestação de Serviços 250.000,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.050.000,00 (-) Vendas canceladas e descontos incondicionais -10.000,00 (-) ICMS -25.000,00 (-) ISS -12.550,00 (-) PIS/PASEP sobre o faturamento -19.635,00 (-) COFINS sobre o faturamento -90.440,00 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 892.375,00 (-) Custo das mercadorias revendidas -320.000,00 (-) Custo dos serviços vendidos -50.000,00 LUCRO BRUTO 522.375,00 Despesas com vendas -39.920,00 (-) Comissões sobre vendas -24.000,00 (-) Propaganda e Promoção -5.420,00 (-) Brindes -3.200,00 (-) Estimativa de perdas com duplicatas de vendas a prazo -7.300,00 Despesas administrativas -147.686,00 (-) Remuneração a Dirigentes -42.000,00 (-) Salários, Ordenados e Outras Remunerações a Empregados -56.000,00 (-) Encargos sociais -29.141,00 (-) Transporte de Empregados -1.521,00 (-) Despesas com alimentação dos sócios -1.176,00 (-) Provisão para Férias -4.942,00 (-) Serviços profissionais pagos à pessoas jurídicas -7.000,00 (-) Aluguéis pagos em favor dos diretores -1.200,00 (-) Conservação e Manutenção do Imobilizado -2.454,00 (-) Multas de trânsito -187,00 (-) Depreciação -4.105,00 (-) Bens de pequeno valor deduzido como despesa -260,00 Despesas/Receitas Financeiras 1.150,00 Receitas financeiras 2.400,00 (-) Despesas financeiras -1.250,00 LUCRO OPERACIONAL 335.919,00 Outras Receitas (Receitas não operacionais) 1.100,00 (-) Outras Despesas (Despesas não operacionais) -760,00 LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ 336.259,00 (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido -30.388,14 LUCRO LÍQUIDO APÓS A CSLL 305.870,86 (-) Provisão para o Imposto de Renda -78.411,50 LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (DO TRIMESTRE) 227.459,36 PARTE "A" REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES 31/03/2016 ALUGUÉIS PAGOS EM FAVOR DOS DIRETORES 1.200,00 31/03/2016 MULTAS DE TRÂNSITO 187,00 S O M A 1.387,00 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL NATUREZA DOS AJUSTES 1 - LUCRO (PREJUIZO) DO TRIMESTRE ANTES DO IRPJ 336.259,00 2 - MAIS : ADIÇÕES 1.387,00 3 - MENOS : EXCLUSÕES - 4 - Lucro Real antes da Compensação de Prejuízos Fiscais 337.646,00 5 - MENOS : COMPENSAÇÕES - 5.1 - Prejuizo Fiscal - 6 - LUCRO REAL 337.646,00 DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO Alíquota Base Calculo Imposto IRRJ 15% 337.646,00 50.646,90 Adicional 10% 277.646,00 27.767,60 A RECOLHER 78.411,50 CSLL 9% 337.646,00 30.388,14 A RECOLHER 30.388,14 Informamos abaixo as falhas observadas nas Demonstrações Acima: Fato 1: Foi constatado erros na demonstração de Receita Operacional Liquida, onde foi calculado PIS/PASEP e COFINS com alíquotas incorretas e considerado as vendas canceladas e descontos incondicionais para aplicação das alíquotas do mesmo; As alíquotas de PIS/PASEP e COFINS sobre o faturamento devem ser de 1,65% e 7,6% respectivamente sobre o valor da Receita Operacional Bruta, diminuído o valor das Vendas Canceladas e descontos incondicionais, ao qual o valor dos impostos ficaria R$ 17.160,00 PIS/PASEP e R$ 79.040,00 COFINS e das Despesas Administrativas, o valor real apresentado nas demonstra da empresa ALFA S.A. é de R$ 147.686,00 onde após analise o real valor seria de R$149.986,00. O Seguinte erro constatado afetou sucessivamente as demais contas como Despesas/Receitas Financeiras, LUCRO OPERACIONAL, LUCRO LIQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ, LUCRO LIQUIDO APÓS A CSLL e LUCRO LIQUIDO DO PERIODO (Do Trimestre). Fato 2: Após a sucessiva de erros devido a contabilização das Despesas Administrativas foi constatado erros na contabilização dos ajuste de lucro liquido do exercício. O Lucro liquido apresentado pela empresa foi de R$ 337.646,00 sendo que o fato real da empresa apurado pela auditoria é de R$ 360.076,00. Também observamos a ausência de algumas despesas indedutíveis no LALUR da empresa, sendo que o que a empresa nos apresentou somente informava 2 destas despesas e segundo Lê-se nos parágrafos do Artigo 299 do Regulamento do Imposto de Renda Decreto 3000/99 e no Parecer Normativo CST 32/81 que " São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora. As despesas operacionais admitidas como dedutíveis são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa, entendendo-se como necessárias as pagas ou incorridas para a realização "; Pelo disposto na legislação referida, são indedutíveis para efeito de apuração do lucro real: - qualquer provisão, comexceção apenas daquelas constituídas para: férias de empregados e 13º salário; reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável. 02 - as contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços; 03 - as despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis e imóveis, exceto se relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização; 04 - as despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores, desde que não fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados. 05 - as contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da pessoa jurídica; 06 - as doações, exceto se efetuadas em favor: - do PRONAC (Lei nº 8.313, de 1991); instituições de ensino e pesquisa, cuja criação tenha sido autorizada por Lei Federal, sem finalidade lucrativa (limitada a 1,5% do lucro operacional); - de entidades civis sem fins lucrativos legalmente constituídas no Brasil que prestem serviços em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem (limitada a 2% do lucro operacional). - às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei 9.790/99 (MP 2.158-35/2001). 07 - as despesas com brindes; 08 - o valor da Contribuição Social sobre o Lucro, devendo o respectivo valor ser adicionado ao lucro líquido (Artigo 1º da Lei 9.31696). Notas 01 - As despesas computadas no lucro líquido e consideradas indedutíveis pela lei fiscal deverão ser adicionadas para fins de apuração do lucro real do respectivo período de apuração. 02 - Constituem aplicação de capital os dispêndios relativos ao custo dos bens adquiridos ou das melhorias realizadas, cuja vida útil ultrapassar um ano, ou cujo valor unitário de aquisição for superior a R$ 326,61. Neste caso, o valor despendido deverá ser ativado, para ser depreciado ou amortizado em períodos de apuração futuros (RIR/1999, art. 301, e seu § 2º). 03 - Considere ainda que bens de pequeno valor podem ser deduzidos como despesas, assim como despesas com viagens de funcionários a serviços da empresa ou gastos com a conservação de bens e instalações, desde que dentro dos limites e normas ditadas pela legislação atinente. 04 - Não entenda o acima exposto diferente do desejo de permitir-lhe ter uma ideia (ainda que generalizada) acerca do assunto. Fato 3: Os demonstrativo de cálculos também apresentaram erros por ser necessário utilizar valores já contabilizado de maneira errônea, usando como base de cálculos o valor de R$ 337.646,00 onde após apuração por nossa auditoria o mesmo devia ser realizado com o valor base de R$ 360.076,00. Outro fato importante o a base de cálculos sobre a alíquota adicional de 10%, pois a empresa apresentou os dados com valor de R$ 277.646.00 e deveria ter utilizado a base calculo real R$ 360.076,00. Elaboramos uma nova Demonstração de Resultado da empresa Alfa S.A. realizando a correção destes fatos (Disponível Anexos A, B e C págs: 18,19 e 20 deste trabalho. TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL: CONCEITO, FINALIDADE,OBRIGATORIEDADE, FORMAS DE APURAÇÃO, DESPESAS E CUSTOS DEDUTIVEIS E ESCRITURAÇÃO DO LALUR. Conceito: Lucro real é o lucro líquido apurado na escrituração contábil, com observância das normas da legislação comercial, ajustado no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR, pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária (arts. 247, 249 e 250 do RIR/99). É à base de cálculo do imposto sobre a renda apurada segundo registros contábeis e fiscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e fiscais. Data de Apuração Para efeito da incidência do imposto sobre a renda, o lucro real das pessoas jurídicas deve ser apurado na data de encerramento do período de apuração que encerra-se: Nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, no caso de apuração trimestral do imposto de renda; No dia 31 de dezembro de cada ano-calendário, no caso de apuração anual do imposto de renda; Na data da extinção da pessoa jurídica, assim entendida a destinação total de seu acervo líquido; Na data do evento, nos casos de incorporação, fusão ou cisão da pessoa jurídica; Finalidade: A finalidade do lucro real é apurar a base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que optarem por esse tipo de apuração. O Lucro real é demonstrado no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR. Obrigatoriedade: A partir de 01.01.2014, estarão obrigadas à opção pelo Lucro Real as seguintes pessoas jurídicas: Cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (limite estabelecido pela Le 12.814/2013); cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei 9.430/1996; que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. Também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras. As Sociedades de Propósito Específico (SPE) deverão apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no lucro real, conforme estipulado no art. 56, § 2, IV da Lei Complementar 123/2006. Se a pessoa jurídica não estiver obrigada à apuração ao lucro real poderá optar por essa forma de apuração, como pessoa jurídica optante. Nesse caso, as pessoas jurídicas optantes deverão observar as mesmas exigências estabelecidas pela legislação, para as pessoas jurídicas obrigadas à apuração do lucro real. Formas de Apuração: No caso da apuração com base no lucro real, o contribuinte tem a opção de apurar anualmente o imposto devido, devendo, entretanto, recolher mensalmente o imposto por estimativa. A base de cálculo estimada pode ser determinada das seguintes formas (facultado ao contribuinte a qual for mais vantajosa): Com base na Receita Bruta auferida mensalmente: sobre a receita bruta mensal aplica-se percentuais constantes no artigo 15, § lº, da Lei 9.249/1995, acrescidos das demais receitas (ganho de capital, juros, variação monetária ativa, etc.).Com base em balancetes mensais de suspensão ou redução: apurados contabilmente e ajustados pelas adições e exclusões previstas na legislação. Despesas e Custos dedutíveis: De acordo com o art. 299 do RIR/99 são. São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora; São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa; As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa; Assim, despesa operacional dedutível é toda aquela que é necessária, normal ou usual. Basicamente, são três os requisitos que habilitam um determinado gasto a ser considerado como despesa operacional dedutível: É necessário que o gasto seja incorrido, ou seja, é indispensável que a empresa já tenha usufruído dos bens e serviços adquiridos; O gasto deve ser necessário para a manutenção da atividade da empresa e, além disso, deve ser normal e usual ou relacionado com a atividade explorada; O gasto deve ser adequadamente comprovado; Escrituração do LALUR: O Livro de Apuração do Lucro Real, também conhecido pela sigla Lalur, é um livro de escrituração de natureza eminentemente fiscal, criado pelo Decreto‐Lei nº 1.598, de 1977, conforme previsão do § 2º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 1976, e alterações posteriores, e destinados à apuração extra contábil do lucro real sujeito à tributação pelo imposto de renda em cada período de apuração, contendo, ainda, elementos que poderão afetar os resultados de períodos futuros. 2.2. PARECER DE AUDITORIA CONFORME A SITUAÇÃO DETECTADA Examinamos as Demonstrações de Resultado apresentada da empresa ALFA S.A., levantados no primeiro trimestre de 2016, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, não representam adequadamente os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa ALFA S.A., levantados no primeiro trimestre de 2016, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade. Fato 1: Foi constatado erros na demonstração de Receita Operacional Liquida, onde foi calculado PIS/PASEP e COFINS com alíquotas incorretas e considerado as vendas canceladas e descontos incondicionais para aplicação das alíquotas do mesmo; As alíquotas de PIS/PASEP e COFINS sobre o faturamento devem ser de 1,65% e 7,6% respectivamente sobre o valor da Receita Operacional Bruta, diminuído o valor das Vendas Canceladas e descontos incondicionais, ao qual o valor dos impostos ficaria R$ 17.160,00 PIS/PASEP e R$ 79.040,00 COFINS e das Despesas Administrativas, o valor real apresentado nas demonstra da empresa ALFA S.A. é de R$ 147.686,00 onde após analise o real valor seria de R$149.986,00. O Seguinte erro constatado afetou sucessivamente as demais contas como Despesas/Receitas Financeiras, LUCRO OPERACIONAL, LUCRO LIQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ, LUCRO LIQUIDO APÓS A CSLL e LUCRO LIQUIDO DO PERIODO (Do Trimestre). Fato 2: Após a sucessiva de erros devido a contabilização das Despesas Administrativas foi constatado erros na contabilização dos ajuste de lucro liquido do exercício. O Lucro liquido apresentado pela empresa foi de R$ 337.646,00 sendo que o fato real da empresa apurado pela auditoria é de R$ 360.076,00. Também observamos a ausência de algumas despesas indedutíveis no LALUR da empresa, sendo que o que a empresa nos apresentou somente informava 2 destas despesas e segundo Lê-se nos parágrafos do Artigo 299 do Regulamento do Imposto de Renda Decreto 3000/99 e no Parecer Normativo CST 32/81 que " São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora. As despesas operacionais admitidas como dedutíveis são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa, entendendo-se como necessárias as pagas ou incorridas para a realização "; Pelo disposto na legislação referida, são indedutíveis para efeito de apuração do lucro real: 01 - qualquer provisão, com exceção apenas daquelas constituídas para: férias de empregados e 13º salário; reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável; 02 - as contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços; 03 - as despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis e imóveis, exceto se relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização; 04 - as despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores, desde que não fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados. 05 - as contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da pessoa jurídica; 06 - as doações, exceto se efetuadas em favor: - do PRONAC (Lei nº 8.313, de 1991); instituições de ensino e pesquisa, cuja criação tenha sido autorizada por Lei Federal, sem finalidade lucrativa (limitada a 1,5% do lucro operacional); - de entidades civis sem fins lucrativos legalmente constituídas no Brasil que prestem serviços em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem (limitada a 2% do lucro operacional). - às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei 9.790/99 (MP 2.158-35/2001). 07 - as despesas com brindes; 08 - o valor da Contribuição Social sobre o Lucro, devendo o respectivo valor ser adicionado ao lucro líquido (Artigo 1º da Lei 9.31696). Notas 01 - As despesas computadas no lucro líquido e consideradas indedutíveis pela lei fiscal deverão ser adicionadas para fins de apuração do lucro real do respectivo período de apuração. 02 - Constituem aplicação de capital os dispêndios relativos ao custo dos bens adquiridos ou das melhorias realizadas, cuja vida útil ultrapassar um ano, ou cujo valor unitário de aquisição for superior a R$ 326,61. Neste caso, o valor despendido deverá ser ativado, para ser depreciado ou amortizado em períodos de apuração futuros (RIR/1999, art. 301, e seu § 2º). 03 - Considere ainda que bens de pequeno valor podem ser deduzidos como despesas, assim como despesas com viagens de funcionários a serviços da empresa ou gastos com a conservação de bens e instalações, desde que dentro dos limites e normas ditadas pela legislação atinente. 04 - Não entenda o acima exposto diferente do desejo de permitir-lhe ter uma ideia (ainda que generalizada)acerca do assunto. Fato 3: Os demonstrativo de cálculos também apresentaram erros por ser necessário utilizar valores já contabilizado de maneira errônea, usando como base de cálculos o valor de R$ 337.646,00 onde após apuração por nossa auditoria o mesmo devia ser realizado com o valor base de R$ 360.076,00. Outro fato importante o a base de cálculos sobre a alíquota adicional de 10%, pois a empresa apresentou os dados com valor de R$ 277.646.00 e deveria ter utilizado a base calculo real R$ 360.076,00. Após as analises e fatos gerados, a auditoria fica clara que foram cometidos erros sucessivos por falta de atenção por parte da administração, onde o mesmo estaria fechando suas demonstrações com valor a maior em favor do lucro da empresa, demonstrando assim um erro e não uma fraude onde se caracterizaria um desvio demonstrando lucro a menor. 2.3– AUDITORIA CONTÁBIL I – Mediante a auditoria realizada insira no texto a conceituação e diferenciação entre fraude e erros: Para definirmos o que é erro, o que é fraude e saber distinguir entre um e outro, vamos buscar o significado dessas palavras no dicionário e aplicá-las no contexto contábil. Erro: O dicionário Aurélio (1977, p. 190), define Erro como: “Erro. 1. Ato ou efeito de errar. 2. Juízo falso; engano. 3. Incorreção. 4. Desvio do bom caminho”. Fraude: De acordo com o dicionário Aurélio (1977, p.229): “Fraude. 1. Logro. 2. Abuso de confiança. 3. Contrabando.” O que distingue erro de fraude é a intenção da pessoa que administra as informações e as demonstrações. Se houver intenção em burlar os princípios e procedimentos para geração de resultados, está caracterizada a fraude. Não havendo a intenção de manipular o resultado ou omitindo sem intenção (por não saber ou esquecer) está caracterizado o erro. Porém, não podemos diminuir a culpa de um ou outro, tendo em vista que todos que manipulam as informações sobre o patrimônio precisam ser preparados tecnicamente e eticamente para tal ofício, não podendo ser descartado a responsabilidade sobre as consequências. II – Tipos de pareceres de auditoria e a situação que cada um deles é emitido: O parecer sem ressalva é emitido quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria, O parecer do auditor independente deve expressar essa convicção de forma clara e objetiva. O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. O auditor dever emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva. O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver limitação significativa na extensão de seus exames que impossibilitem o auditor expressar opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la. 2.4– perícia contábil I - No âmbito judicial ou extrajudicial: A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. Entende-se como perícia judicial aquela exercida sob a tutela da justiça. A perícia extrajudicial é aquela exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária. Devido a sua especificidade, normalmente a Perícia Contábil possui determinados usuários como Juízes das diversas varas em que se divide a Justiça Brasileira, Litigantes em processos judiciais, Litigantes em processos de juízo arbitral, Empresários, sócios e administradores, em casos de perícia extrajudicial. II – A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. O laudo pericial contábil e ou parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. Direito Tributário. I - Tributos de natureza fiscal: o tributo é fiscal quando o Estado-Fisco não tem outra preocupação senão arrecadar. Ou seja, explicando de forma mais clara, o Estado-fisco pensa unicamente em arrecadar, desvinculando-se de qualquer outra preocupação. Cabe esclarecer ainda que, essa arrecadação pode ser de tributos vinculados ou não vinculados. No primeiro caso, o estado arrecada para prestar um serviço em contra partida a arrecadação (exs.: IPVA e IPTU). Já no segundo caso, o estado arrecada por arrecadar, sem qualquer contraprestação estatal específica a arrecadação (ex.: IR). Tributos de natureza extrafiscal: ocorre quando o Estado-Fisco não visa apenas à arrecadação, mas também intervir na sociedade e na economia, por exemplo: Lançar mão de um tributo extrafiscal, no sentido de evitar que uma atividade prejudicial à economia prospere a todo vapor. É o que acontece com o estabelecimento de alíquotas altas para importação de mercadorias, quando existam similares nacionais. Usa-se o tributo para desestimular a importação. Pode-se, também estimular certa atividade através de incentivos fiscais. (ex.: IPI). Extrafiscal também é quando o estado quer se utilizar da tributação para intervir na economia (alíquota zero para o carro, para a linha branca, etc). Não tem aqui o interesse de arrecadar, mas sim intervir na economia. Observação n.º 1: se refere à outra finalidade, que não a simples arrecadação. Ex.: o governo decide que cigarro faz mal. O que ele pode fazer para as pessoas pararem de fumar? Aumentar o preço do cigarro. Nesse caso, é obvio que o estado irá arrecadar, mas o principal objetivo é fazer com que as pessoas parem de fumar. Observação n.º 2: no caso de incentivo econômico para atrair empresa, também pode se entender como extrafiscal. II - Primeiro, é necessário estabelecermos a diferença entre imunidade e isenção, vez que daí tem decorrido inúmeros litígios e indevidas cobranças pelo estado às entidades sem fins lucrativos. Sem divergência os mais importantes estudiosos do tema concluem e professam que imunidade é a renúncia fiscal ou vedação de cobrança de tributo estabelecida em sede constitucional, ou seja, ainda que o termo utilizado na Constituição seja isenção, como é o caso de contribuições para a previdência social (art. 195, § 7º), na verdade se trata de imunidade. O que significa a vedação da cobrança de tais tributos mediante edição de leis complementares ou ordinárias, muito menos, como acontece por portarias ou ordens de serviços de órgãos burocráticos do Estado. Já a isenção é a dispensa de recolhimento de tributo que o Estado concede a determinadas pessoas e em determinadas situações, através de leis infra-constitucionais. Neste caso, havendo autorização legislativa, diante de determinadas condições, o Estado pode, ou não, cobrar o tributo em um determinado período, ou não fazê-lo em outro, diferentemente da imunidade, que é perene e só pode ser revogada ou modificada através de processo de emenda à Constituição. Planejamento Tributário. I – Se tirarmos o fato da administração da empresa ALFA S.A. cometer erros básicos na hora de fazer os lançamentos contábeis para realização da demonstração dos fatos, podemos afirmar que a empresa esta cumprindo as obrigações de acordo com o que deve ser realizado na contabilização do livro LALUR. A empresa ALFA S.A. esta cumprindo suas obrigações preenchendo as demonstrações e o livro fiscal de maneira a facilitar a empresa ser tributada pelo imposto de renda na modalidade de lucro real conforme previsto no regulamento do imposto de renda. CONCLUSÃO Com a realização deste trabalho podemos concluir que a Contabilidade realizada de forma adequada e seguindo todas as normas tributárias, fiscais, legislações são de extremaimportância para que as empresas tenham uma “vida” saudável. A interação do Administrador com o Contador reflete na realização de um trabalho que gere informações de qualidade, que possibilitam a interpretação de forma ágil e eficaz para utilização dos resultados. Os negócios são administrados muitas vezes de forma desleixada, mas cabe ao contador, demonstrar aos empresários que sem um controle empresarial satisfatório a empresa pode incorrer em prejuízos inesperados, portanto, é preciso entender como são gerados os dados contábeis e de que forma eles podem ajudar a empresa e acima de tudo ajudar a sociedade com os impostos arrecadados viabilizando a crise econômica. REFERÊNCIAS ANDREZO, A.F.& Lima, I.S.( 2000), Mercado Financeiro, 2ª.Edicao, Editora Pioneira(São Paulo/Brazil). ANDREZO, A.F.& Lima, I.S.( 2000), Mercado Financeiro, 2ª.Edicao, Editora Pioneira(São Paulo/Brazil). COSTA, José Manoel da Contabilidade Industrial: ciências contábeis/ José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. FORUM CONTÁBEIS, Despesas Indedutíveis no Lucro Real, disponível em: http://www.contabeis.com.br/forum/topicos/10723/despesas-indedutiveis-do-lucro-real/ consulta em 10/05/2016 as 23h44min. IBRACON. Demonstrações Financeiras: Elaboração e Temas Diversos. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PASOLD, Adelano Mercado de Capitais/ Adelano Pasold, Karen Hiramatsu Manganotti, Jurandir Domingues Junior. –Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2014. 176 p VIEIRA SOBRINHO, JOSÉ DUTRA. Matemática Financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2000. WARREN, Carl S., REEVE, James M., FESS, Philip E. Contabilidade gerencial, Pioneira Thomson learning, 2001. ANEXOS � ANEXO A – Demonstração de Resultado – Alfa S.A. Demonstração de Resultado CORRIGIDA – Alfa S.A. Descrição Valores (em R$) Receita Bruta de Revenda de Mercadorias 800.000,00 Receita Bruta de Prestação de Serviços 250.000,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.050.000,00 (-) Vendas canceladas e descontos incondicionais -10.000,00 (-) ICMS -25.000,00 (-) ISS -12.550,00 (-) PIS/PASEP sobre o faturamento -17.160,00 (-) COFINS sobre o faturamento -79.040,00 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 906.250,00 (-) Custo das mercadorias revendidas -320.000,00 (-) Custo dos serviços vendidos -50.000,00 LUCRO BRUTO 536.250,00 Despesas com vendas -39.920,00 (-) Comissões sobre vendas -24.000,00 (-) Propaganda e Promoção -5.420,00 (-) Brindes -3.200,00 (-) Estimativa de perdas com duplicatas de vendas a prazo -7.300,00 Despesas administrativas -149.986,00 (-) Remuneração a Dirigentes -42.000,00 (-) Salários, Ordenados e Outras Remunerações a Empregados -56.000,00 (-) Encargos sociais -29.141,00 (-) Transporte de Empregados -1.521,00 (-) Despesas com alimentação dos sócios -1.176,00 (-) Provisão para Férias -4.942,00 (-) Serviços profissionais pagos à pessoas jurídicas -7.000,00 (-) Aluguéis pagos em favor dos diretores -1.200,00 (-) Conservação e Manutenção do Imobilizado -2.454,00 (-) Multas de trânsito -187,00 (-) Depreciação -4.105,00 (-) Bens de pequeno valor deduzido como despesa -260,00 Despesas/Receitas Financeiras 1.150,00 Receitas financeiras 2.400,00 (-) Despesas financeiras -1.250,00 LUCRO OPERACIONAL 347.494,00 Outras Receitas (Receitas não operacionais) 1.100,00 (-) Outras Despesas (Despesas não operacionais) -760,00 LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ 347.834,00 (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido -32.406,84 LUCRO LÍQUIDO APÓS A CSLL 315.427,16 (-) Provisão para o Imposto de Renda -78.411,50 LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (DO TRIMESTRE) 237.015,66 ANEXO B – Registro dos ajustes do Lucro Líquido do Exercício PARTE "A" REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO CORRIGIDA DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES 31/03/2016 BRINDES 3.200,00 31/03/2016 DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO DE SOCIOS 1.176,00 31/03/2016 ALUGUÉIS PAGOS EM FAVOR DOS DIRETORES 1.200,00 31/03/2016 CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DO IMOBILIZADO 2.454,00 31/03/2016 MULTAS DE TRANSITO 187,00 31/03/2016 DEPRECIAÇAO 4.105,00 31/03/2016 BENS DE PEQUENO VALOR DEDUZIDO COMO DESPESA 260,00 S O M A 12.582,00 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL NATUREZA DOS AJUSTES 1 - LUCRO (PREJUIZO) DO TRIMESTRE ANTES DO IRPJ 347.494,00 2 - MAIS : ADIÇÕES 12.582,00 3 - MENOS : EXCLUSÕES - 4 - Lucro Real antes da Compensação de Prejuízos Fiscais 360.076,00 5 - MENOS : COMPENSAÇÕES - 5.1 - Prejuizo Fiscal - 6 - LUCRO REAL 360.076,00 � ANEXO C – Demonstrativo do cálculo DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO Alíquota Base Calculo Imposto IRRJ 15% 360.076,00 54.011,40 Adicional 10% 360.076,00 36.007,60 A RECOLHER 90.019,00 CSLL 9% 360.076,00 32.406,84 A RECOLHER 32.406,84 Sistema de Ensino Presencial Conectado ciências contábeis Anderson Gonçalves Batista Franscielle Alves Pereira Luciana Silva de Jesus TAYNARA DE ABREU SANTOS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE Vespasiano 2016 Anderson Gonçalves Batista Franscielle Alves Pereira Luciana Silva de Jesus TAYNARA DE ABREU SANTOS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE Trabalho de ciências contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade e Planejamento Tributário, Perícia e Auditoria, Direito Tributário, Controladoria e Tópicos Especiais em Contabilidade I. Orientador: Prof.ª. Carla Patricia Rodrigues Ramos Prof.ª Isis Carolina Massi Vicente Prof.ª. Juliane Regina Bettin Santana Prof.ª Lilian Lucy dos Santos Prof. Valdeci da Silva Araujo Vespasiano 2016
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