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medicina 29

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FARMACOLOGIA
Discente: Beatriz Freire
Beatriz Melo
Clebson Lima
Luana Evelyn
Mariana Almeida
Mariana Evelyn
Roberta Oliveira 
Docente: Michele Fraga
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Uso da Insulina no Tratamento do
Diabetes Mellitus Tipo I
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Introdução
É uma doença crônica caracterizada pela distribuição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na incapacidade progressiva de produzir a insulina.
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Sinais e sintomas
Se manifestam de maneira constante.
Alguns sintomas são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda de peso.
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Confirma-se pela glicemia plasmática de jejum > 126mg/dL ou glicemia casual em qualquer hora do dia > 200 mg/dL.
Diagnostico
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Tratamento 
O uso de insulina é imprescindível 
Pode ser realizado com a aplicação de múltiplas doses de insulina com diferentes tipos de ação, com seringa, caneta ou sistema de infusão contínua de insulina.
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Tratamento
A dose diária depende:
Idade
Peso corporal
Estágio pulberal
Tempo de duração e da fase de diabetes
Do estado do local de aplicação de insulina da ingestão de alimentos.
Rotina diária 
Atividade física intensa
Intercorrências 
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Tipos de insulina
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Tipos de insulina
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Tipos de insulina
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Insulina Regular 
Demora em torno de 30 minutos de seu inicio de ação.
Paciente faz sua aplicação na hora da refeição, contribuindo para a hiperglicemia pós-prandiais e hipoglicemia no entre as refeições.
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Bolus
A insulina lispro apresenta um inversão nas posições dos aminoácidos lisina e prolina da cadeira beta da insulina que confere uma absorção mais rápida. 
Insulina regular x insulina lispro.
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A insulina asparte encontra-se na forma de hexomeros, com rápida dissociação em dímeros e monômeros no tecido subcutâneo garantindo uma absorção rápida.
Melhor controle glicêmico. 
Maior flexibilidade de na administração em comparação com a insulina regular humana.
Sem aumento do risco de hipoglicemia.
 As insulinas lispro e asparte são igualmente efetivas no controle das execuções glicêmicas pós-pradiais.
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Insulina glargina
É utilizado por crianças acima de 2 anos.
Duração de ação de aproximadamente 20 horas, com declínio de seus efeitos após 10-12 horas.
Apresenta perfil mais estável, menos variabilidade glicêmica, maior previsibilidade, não apresentam picos de ação e não necessitam de homogeneização tornando possível uma administração mais flexível.
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Insulina degludeca
Ação prolongada
Associado aos análogos de ação ultrarrápida
Uso em indivíduos a partir dos 18 anos
Insulina Glulisina
Apresentam resultados semelhantes na redução dos eventos hipoglicêmicos e na eficácia em comparação com a lispro e a asparte.
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Insulina bifásica 
Falta de flexibilidade de ajustes mais precisos, causando maior risco de hipoglicemia;
 Possui pico e duração de tempo diferente;
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Sistema de infusão continua de insulina
Padrão-ouro no tratamento intensivo do DMI;
Necessidade de acompanhamento por uma equipe capacitada
Fornece insulina para o seu corpo 24 horas por dia
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Conclusão
Na maioria dos casos, a meta terapêutica não é alcançada pelas inúmeras barreiras que a doença impõe, tais como a ocorrência e o medo dos eventos hipoglicêmicos.
É importante auxiliar aos pacientes a importância do tratamento adequado reduzindo a aparecimento de complicações agudas e crônicas e melhorando a qualidade de vida.
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Referencias 
http://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/insulina 
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes(2015-2016)/Adolfo Milech..[et. Al.]: organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sergio Vencio – São Paulo:A.C.Farmaceutica, 2016.
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