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Calótipia - Introdução à fotografia

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Calótipo
Significa em grego ‘impressão (typos) bela (kalos), e foi o nome que Talbot (1800-1870) deu às imagens negativas, ou latentes, que passou a fazer com uma máquina fotográfica. Designa um dos primeiros modos pelos quais a Fotografia evoluiu, pela mão de Talbot, inventor, cientista, botânico e homem de letras.
Este processo foi a base da industrialização da imagem, pois permitiu a sua reproducao, o fabrico de imagens múltiplas iguais (ou muito idênticas).
Calótipo foi o termo inventado pelo inglês William Henry Fox Talbot para designar uma técnica fotográfica específica: a imagem feita a partir de um negativo fotográfico em papel.
Primeiro, Talbot fizera experiências fotográficas com uma técnica que designou por ‘desenho fotogénico’. A ideia surgira-lhe na época em que, durante a sua lua-de-mel, no Verão de 1833, procurava desenhar as belas paisagens junto ao lago de Como, em Itália, sem grande sucesso.
Utilizando uma pequena camera obscura, procurava auxílio para a sua falta de jeito para o desenho, e suspirava com a ideia de o que via reflectido pelo espelho nesse aparelho, pudesse fixar-se por si mesmo no papel...
Desenhos fotogénicos
No regresso a Inglaterra, em 1839, surgiram os photogenic drawings ‘desenhos fotogénicos’, termo para o qual usou o radical grego ‘fós’, que significa ‘luz’, querendo pois significar “desenho feito pela luz”.
Este processo consistia numa imagem feita à luz do sol, por contacto (uma flor sobre uma folha de papel, ou outro pequeno objecto), e surgia em negativo, mas com todos os detalhes do objecto aí representados. (Mais tarde as "provas de contacto" sao feitas de modo semelhante.)
Note que a imagem era feita sem máquina fotográfica, resultando simplesmente da exposição à luz de um papel de desenho sujeito a um banho de sal comum e, posteriormente, de nitrato de prata. Obtinha-se uma imagem em negativo, os objectos apareciam com os tons escuros e claros invertidos.
Com a máquina fotográfica
Calotipo significa impressão (typos) +bela (kalos), e foi o nome que Talbot deu às imagens negativas, ou latentes, que passou a fazer, alguns anos mais tarde, com a máquina fotográfica.
As máquinas eram grandes, com uma objectiva que permitia que a imagem obtida fosse bem focada e definida. Com um papel banhado em iodeto de prata obtinham-se imagens que logo eram sujeitas a um processo de «inversão».
O aspecto revolucionário deste processo foi o facto de que, a partir de uma única imagem negativa, se podiam obter uma série delas positivas — permitia a sua reprodução. Podia assim enviar a mesma imagem a muitas pessoas diferentes, o que também facilitou a Talbot a divulgação da sua descoberta no meio científico.
Talbot patenteou este processo de realizar fotografias a partir de um primeiro ‘negativo’ em 1841.

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