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2017422_134543_MODELO_Relatorio+de++Auditoria.doc

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�
FACULDADE METROPOLITANA DE FORTALEZA 
CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
DISCIPLINA – AUDITORIA 
PROFª. LILIANA LACERDA
RELATÓRIO DE AUDITORIA
NOME DA EMPRESA DO ESTUDO DE CASO
EQUIPE DE AUDITORIA: 	
Colocar os nomes em ORDEM ALFABÉTICA
Fortaleza-Ce
2017�
SUMÁRIO
I - Ofício e carta de Relatório da auditoria	xx
II - Equipe de Elaboração	xx
III - Trabalho de Auditoria	xx
IV – Recomendações para Melhoria dos Controles Internos e dos Procedimentos Contábeis		
	xx
V- Recomendações Finais	xx
VI- Considerações Finais	xx
VII- Parecer de Auditoria	xx
VIII- Anexos:	xx
Contrato de Prestação de serviços	xx
Programa de Auditoria	xx
Área Administrativa	xx
Área Financeira	xx
Papéis de Trabalho	xx
Área Administrativa	xx
Área Financeira	xx
Legislação 	xx
�
I - OFICIO E CARTA DE RELATÓRIO DA AUDITORIA
Fortaleza, de Maio de 2017. 
OBS: Turma Manhã: 15 de maio
 Turma Noite: 18 de maio
Ilma. Sra.
Dra. Liliana Lacerda
Prezados Senhores:
Com referência aos exames de auditoria efetuados nas operações de Almoxarifado, Auditoria Interna, Compras, Contabilidade, Controladoria, Departamento De Pessoal, Estoque, Ouvidoria, Presidência/Diretoria, Recursos Humanos, Serviços Gerais e Tesouraria (COLOCAR TODOS OS SETORES ENVOLVIDOS NO TRABALHO AUDITORIA – ORDEM ALFABÉTICA) apresentamos em anexo o relatório sobre os trabalhos realizados, o qual foi previamente discutido com V. Sas.
O relatório descreve o resultado dos nossos trabalhos e os comentários sobre os aspectos que vieram ao nosso conhecimento, decorrentes da revisão parcial dos controles internos relacionados com as atividades técnicas.
Adicionalmente, por julgarmos ainda merecedores da atenção de V. Sas., apresentaremos, neste relatório: sugestões e recomendações de melhorias para esta conceituada EMPRESA xxxxxxxxxxxxxxx (ESTUDO DE CASO).
Lembramos a V.Sas. que a equipe de auditoria, determinou que a regularização das deficiências ou irregularidades descritas no relatório de auditoria esta a cargo do responsável pela operação auditada, inclusive no tocante as unidades que lhe prestam serviços, devendo emitir, no prazo Maximo de 30 dias, resposta formal endereçada a auditoria, contendo as seguintes informações:
Forma de atuação para eliminação das falhas ou correção das irregularidades ou alterações efetuadas nos controles internos.
Menção a correspondência escrita, identificando claramente as providencias adotadas em relação a cada item do relatório. 
Apresentamos a oportunidade para expressar nossos agradecimentos pela assistência e colaboração de seu pessoal no decurso dos nossos trabalhos, e permanecemos a disposição para quaisquer esclarecimentos julgados necessários. 
Atenciosamente,
Auditor(a) Líder
CARTA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA
A
EMPRESA xxxxxxxxxxx
Ilma. Sra.
Dra. Liliana Lacerda
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 01/2017
Este relatório abrange o exame das demonstrações contábeis, referente ao exercício findo de 31 de dezembro de 2016, conforme nosso contrato de auditoria independente na sede da empresa.
O trabalho foi realizado segundo padrões usuais de auditoria, incluindo aplicação de testes e exames sobre análise documental na extensão e profundidade julgadas necessárias.
Relacionamos, a seguir, os pontos que julgamos conveniente destacar:
Fiscalizar e analisar o fornecimento de informações junto aos fiscos: Federal, Estadual e municipal. 
Analisar e controlar as entradas e saídas de recursos financeiros.
(EXEMPLO)
(DESTACAR -03 (três) irregularidades (DAS MESMAS VEM PARA A CARTA DO RELATÓRIO, A SUGESTÃO: 01 (uma) irregularidade do Departamento De Pessoal; 01 (uma) irregularidade da Auditoria Interna; 01 Irregularidade da Contabilidade.
COLOCAR AS SUGESTÕES DAS IRREGULARIDADES QUE TEM OBSERVAÇÃO: PARAGRAFO DE ENFASE E PARAGRAFO DE OUTROS ASSUNTOS
OBS: Levar estes itens relacionados para o TOPICO: IV. RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIA DOS CONTROLES INTERNOS E DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS 
Os comentários sobre os pontos acima descritos estão em conformidade com o que determina a legislação vigente.
Recomendamos discutir sua adequação, de modo a evitar contratempos perante a autoridade competente.
É o que nos cabe relatar.
Fortaleza-CE, xx de Maio de 2017.
Atenciosamente,
Auditor líder
II – EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Auditor Líder: xxxxxxxxxxxx
Auditoria dos Setores:
.
Auditor Sênior: xxxxxxxx
Auditoria dos Setores: xxxxxxxxxxxx
Auditor Sênior: xxxxxxxx
Auditoria dos Setores: xxxxxxxxxxxx
III - TRABALHO DE AUDITORIA
1. Objetivo
O objetivo do nosso trabalho foi determinar a adequação e a confiabilidade do sistema de controle interno existente nas operações realizadas nos setores: Almoxarifado, Auditoria Interna, Compras, Contabilidade, Controladoria, Departamento de Pessoal, Estoque, Patrimônio, Recursos Humanos, Ouvidoria, Serviços Gerais, Tecnologia da Informação, Tesouraria e Presidência/Diretoria e Recepção (SETORES QUE FIZERAM PARTE DO TRABALHO DE AUDITORIA) bem como testar sua eficiência e correto cumprimento pelo pessoal envolvido.
2. Procedimentos de auditoria
O controle interno foi identificado por meio do levantamento documental dos procedimentos em uso e discussão do seu conteúdo com o pessoal responsável. A avaliação dos controles internos foi realizada a luz do conceito de controle interno, pela aplicação de guias de avaliação e pela verificação do correto cumprimento dos procedimentos existentes para a operação em exame documental.
Com o intuito de testar o cumprimento dos procedimentos instituídos, selecionamos para o exame operações realizadas no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2016, as quais foram examinadas de acordo com um programa de auditoria que cobriu os principais aspectos de controle.
Áreas de Atuação: Administrativa e Financeira
OBS: Colocar primeiro os setores da Área Administrativa e depois da Área Financeira (ORDEM ALFABÉTICA)
3.1. Área Administrativa: Auditoria Interna, Departamento de Pessoal, Ouvidoria, Presidência/Diretoria, Recursos Humanos, Recepção, Serviços Gerais e Tecnologia da Informação.
Auditoria Interna 
Nome do Auditor: xxxxxxxxxx 
Atividades contempladas: EXEMPLO – Relacionar os Objetivos do Programa de Auditoria
Exemplo:
Prestar ajuda a administração possibilitando o conhecimento e como desenvolver suas atividades.
Conduzir, as análises, apreciações e recomendações, comentários diretos, objetivos, convenientes das atividades investigada
Documentos pertinentes ao Setor: 
EXEMPLO – Relacionar os documentos do Controle interno do Programa de Auditoria
Exemplo:
Relatórios de auditoria;
Relatório Gerencial de Controle Interno;
Relatórios Financeiros;
Balanço Patrimonial, Demonstrativos do Resultado do Exercício e Demonstrativo do Fluxo de Caixa;
Contrato Social; 
Ata da Diretoria.
Irregularidades visualizadas na Auditoria: 
Realizamos a análise documental e constatamos as seguintes irregularidades no setor:
OBS: RELACIONAR TODAS AS IRREGULARIDADES DO SETOR NA ORDEM CRONOLÓGICA. AQUI VÃO TRAZER (TODOS OS WPs DO SETOR)
Exemplo
Em 08 de Março de 2017 a equipe observou que a Empresa não divulgou no período de 01/Janeiro a 30/Maio/16 o Balanço Social, Infringindo a Lei 11.638, de 28/12/2007 e as infrações das regras estabelecidas pela NBC T 15 em conformidade com o item 1.5.1.3, da Resolução CFC nº 1.003/04: "A Demonstração de Informações de Natureza Social e Ambiental, ora instituída, quando elaborada, deve evidenciar os dados e as informações de natureza social e ambiental da entidade, extraídos ou não da contabilidade, de acordo com os procedimentos determinados por esta norma". Conforme a “Resolução CFC nº. 1282/2010.
2. Em 07 de Abril de 2017 os auditores observaram que as aplicações financeiras no valor de R$ 6.700.000,00 eram realizadas em 02 (dois) Bancos. Os auditores somenteconseguiram confirmar em 26/Outubro/16 que cerca de 80% do saldo estavam nos Bancos da Empresa. Deste percentual, 5% estavam em Banco que não fazia parte da empresa (Banco de Terceiros) de um sócio e 5% estavam em Banco de um Fornecedor, infringindo o Principio da Entidade, Prudência e a base do valor Monetário. , de acordo com a “Resolução CFC nº. 1282/2010.
Sugestões para regularização documental: 
OBS: Loco abaixo relacionar as SUGESTÕES, citando e descrevendo a Legislação. 
Este primeiro exemplo é uma Sugestão NORMAL. 
1. Em 08/Março/2017, foi sugerida a tomada de procedimento de um melhor controle dos bens permanentes da organização, conforme a “Resolução CFC nº. 750/93.
NBC T15 em consonância com o item 15.1.3 a demonstração de informações de natureza Social e ambiental ora instituída, quando elaborada deve evidenciar os dados e as informações de natureza social e ambiental da entidade extraídos ou não da contabilidade de acordo com os procedimentos determinados por esta norma.
1.5.1.3 -"A Demonstração de Informações de Natureza Social e Ambiental, ora instituída, quando elaborada, deve evidenciar os dados e as informações de natureza social e ambiental da entidade, extraídos ou não da contabilidade, de acordo com os procedimentos determinados por esta 
OBS: Loco abaixo relacionar as SUGESTÕES, citando e descrevendo a Legislação. 
Este segundo exemplo é uma Sugestão DE PARAGRAFO DE OUTROS ASSUNTOS. 
2. Em 07/Abril/2017, sugerido um melhor controle no sistema de admissão e demissão, principalmente em controle documental dos funcionários, afim de que se reduza os prejuízos para a empresa, de acordo com a “Resolução CFC nº. 750/93.
Art. 4º. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.” 
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 
	§ 1 - O principio da PRUDENCIA impõe a escolha da hipótese de opções igualmente aceitáveis diante dos demais princípios fundamentais de contabilidade
§ 2 - Observando o disposto no art. 7 , o principio da PRUDENCIA somente se aplica as mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável a correta aplicação do Principio da Competência 
§ 3 – A aplicação do principio da PRUDENCIA ganha ênfase quando para definição dos valores relativos as variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvam incertezas de grau variável. 
 
“Resolução CFC nº. 750/93 e 1282/10. Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 
§ 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações;
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
 
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; 
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos;
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ 2º. São resultantes da adoção da atualização monetária: 
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido;
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10).
Opinião:
A equipe de auditoria sugere um melhor controle no setor de auditoria interna em relação às aplicações financeiras, em conformidade com o Princípio da Entidade da Resolução CFC nº. 750/93. 
	Art. 4º. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
Outros assuntos:
A equipe de auditores observou que o setor de ouvidoria não estava enviando os relatórios gerenciais para o setor de controladoria para que fossem processadas as sugestões e reclamações para que sejam aperfeiçoadas estas informações em melhorias para os setores, infringindo, portanto a Convenção da Consistência.
Diz-nos que, uma vez adotado,determinado processo, dentre as varias possíveis que podem atender a um mesmo principio geral, ele não devera ser mudada demasiada freqüência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis. Se, por exemplo, for adotado o método PEPS para avaliação de estoques no lugar do UEPS (ambos atendem ao mesmo principio geral, isto e, “Custo como base de Valor”, devera ser usado sempre o método nos outros períodos. E se houver a necessidade inadiável de se adotar outro critério, essa adoção e seus efeitos no resultado devem ser declarados como nota de rodapé dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor. 
A finalidade desta convenção e reduzir a área de inconsistência entre os relatórios de uma mesma empresa, contribuindo, de certa forma, para um progresso mais rápido rumo a padronização e unificação contábeis, dentro do mesmo setor de atividade.
OBS: CITAR TODOS OS SETORES ABAIXO, SEGUINDO O MODELO ACIMA
OBS: AOS SETORES QUE NÃO DESTAQUEI NO WP QUE PRECISA DE SUGESTÃO. A EQUIPE DEVERÁ COLOCAR APENAS OS TÓPICOS: ATIVIDADES CONTEMPLADAS; DOCUMENTOS PERTINENTES AO SETOR E AS IRREGULARIDADES. E deixar a Sugestão, conforme MODELO que segue. 
2. Setor de Departamento de Pessoal 
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: (Trazer a informação do Programa Auditoria)
Documentos pertinentes ao Setor: (Trazer a informação do Programa Auditoria)
Irregularidades visualizadas na Auditoria: (RELACIONAR OS WPs)
Sugestões para melhorias: (DEIXAR ESTA SUGESTÃO)
A equipe de Auditores sugere a este setor que continue desenvolvendo as atividades de administração de suas responsabilidades através do controle interno, de forma a contribuir sempre para o crescimento da instituição.
3. Setor de Ouvidoria
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: 
Documentos pertinentes ao Setor: 
Irregularidades visualizadas na Auditoria: 
Sugestões para melhorias: 
4. Setor de Presidência/Diretoria: 
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: 
Documentos pertinentes ao Setor: 
Irregularidades visualizadas na Auditoria: 
Sugestões para melhorias: 
OBS: ESTE MODELO QUE SEGUE, A EQUIPE DEVERÁ ACRESCENTAR AS INFORMAÇÕES DO PROGRAMA DE AUDITORIA. DEIXAR O QUE ESTÁ EM PRETO (IRREGULARIDADES VISUALIZADAS NA AUDITORIA E SUGESTÕES PARA MELHORIAS). 
5. Setor de Recepção:
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: 
Verificar a limpeza e organização do departamento
Analisar os índices de atendimentos e Reclamações
Verificar os procedentes das ligações.
Verificar registro dos visitantes na empresa e encaminha-la ao setor.
Documentos pertinentes ao Setor: 
Controle de qualidade, 5S e as normas da empresa;
Controle interno de atendimento;
Registro das ligações executadas;
Registro de entradas e saídas.
Irregularidades visualizadas na Auditoria: 
Foi analisada pela equipe de auditoria que o setor não consta nenhuma irregularidade que comprove inconsistência de conformidade. 
Sugestões para melhorias:
A equipe de Auditores sugere a este setor que continue desenvolvendo as atividades de administração de suas responsabilidades através do controle interno, de forma a contribuir sempre para o crescimento da instituição.
Setor de Recursos Humanos:
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: 
Documentos pertinentes ao Setor: 
Irregularidades visualizadas na Auditoria: 
Sugestões para melhorias: 
OBS: Assim deverão ser CITADOS TODOS OS SETORES DOS WPs. 
OBS: RELACIONAR TODOS OS SETORES DA ÁREA ADMINISTRSTIVA, conforme exemplos ACIMA. 
OBS: Para a SUGESTÃO de PARAGRÁFO DE OUTROS ASSUNTOS, DEVEM SEGUIR O MODELO QUE FOI COLOCADO. 
OBS: As Outras sugestões QUE DESTAQUEI NOS WPs (SUGESTÃO NORMAL) deverão SEGUIR o MODELO que FOI COLOCADO – SUGESTÃO NORMAL. 
3.2. Área Financeira: Compras, Contabilidade, Controladoria, Estoque, Patrimônio e Tesouraria.
OBS: COLOCAR TODOS OS SETORES NA ORDEM ALFABÉTICA
 Setor de Compras
Nome do Auditor: xxxxxxx
Atividades contempladas:
Acompanhar e fiscalizar o preço e a qualidade das matérias primas adquiridas;
Documentos pertinentes ao Setor: 
Planilhas de Orçamento e Licitações
Irregularidades visualizadas na Auditoria:	 
Realizamos a análise documental e constatamos as seguintes irregularidades no setor:
Sugestões para melhorias: 
2. Setor de Contabilidade
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: 
MODELO
Verificar se os impostos estão sendo apurados.
Conferir se todos os Fatos e Atos da entidade estão sendo registrados, contabilizados.
Avaliar a confiabilidade das informações
Verificar o cumprimento dos princípios da contabilidade
Documentos pertinentes ao Setor: 
MODELO
Relatórios de Apuração dos Impostos.
Comprovante de Pagamentos
Extratos Bancários
Relatórios de movimentação financeira
Razão, Balanço Patrimonial.
Demonstrações Contábeis (DRE Gerencial)
Contratos de Aluguéis, financiamentos, Capital de Giro.
Irregularidades visualizadas na Auditoria: 
Realizamos a análise documental e constatamos as seguintes irregularidades no setor:
Em 08 de Março de 2017 a equipe observou que a Empresa não divulgou no período de 01/Janeiro a 30/Maio/16 o Balanço Social, Infringindo a Lei 11.638, de 28/12/2007 e as infrações das regras estabelecidas pela NBC T 15 em conformidade com o item 1.5.1.3, da Resolução CFC nº 1.003/04: "A Demonstração de Informações de Natureza Social e Ambiental, ora instituída, quando elaborada, deve evidenciar os dados e as informações de natureza social e ambiental da entidade, extraídos ou não da contabilidade, de acordo com os procedimentos determinados por esta norma". 
Em 07 de Abril de 2017 os auditores observaram que as aplicações financeiras no valor de R$ 6.700.000,00 eram realizadas em 02 (dois) Bancos. Os auditores somente conseguiram confirmar em 26/Outubro/16 que cerca de 80% do saldo estavam nos Bancos da Empresa. Deste percentual, 5% estavam em Banco que não fazia parte da empresa (Banco de Terceiros) de um sócio e 5% estavam em Banco de um Fornecedor, infringindo o Principio da Entidade, Prudência e a base do valor Monetário.
 Sugestões para regularização documental: 
OBS: este é um EXEMPLO que segue é DE SUGESTÃO NORMAL
Em 08 de Março de 2017, a equipe de auditores sugere que seja publicado o Balanço Social e que seja reafirmado o compromisso estabelecidos em relação ao tema de Responsabilidade Social Empresarial (SER), conforme embasamento: 
NBCT 15 EM CONSONÂNCIA COM O ITEM 15.1.3
Infração das regras estabelecidas pela NBC T 15 em conformidade com o item 1.5.1.3, da Resolução CFC nº 1.003/04: "A Demonstração de Informações de Natureza Social e Ambiental, ora instituída, quando elaborada, deve evidenciar os dados e as informações de natureza social e ambiental da entidade, extraídos ou não da contabilidade, de acordo com os procedimentos determinados por esta norma".
LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.
Mensagem de veto	
Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passam a vigorar com a seguinte redação:
 Art. 176
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e
V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.
§ 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.” (NR)
Art. 177
§ 2º Asdisposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro:
I – em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou
II – no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários.
§ 5º As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.
§ 6º As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas.
§ 7º Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do § 2o deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários.” (NR)
Art. 178§ 1º
c) ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido.
§ 2º
d) Patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
Art. 179
IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;
V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional;
VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.
“(VETADO)
Art. 181. (VETADO)”
Patrimônio Líquido
Art. 182§ 1º
c) (revogada);
d) (revogada).
§ 3º Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo (§ 5o do art. 177, inciso I do caput do art. 183 e § 3o do art. 226 desta Lei) e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado.
Critérios de Avaliação do Ativo
Art. 183
I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo:
a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; 
b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito;
VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização;
VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
§ 1º
d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro:
1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares;
2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; 
3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros.
§ 2º A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado, intangível e diferido será registrada periodicamente nas contas de:
§ 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam:
I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor;
II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. 
“Critérios de Avaliação do Passivo.
Art. 184
III – as obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.” (NR)
Demonstração do Resultado do Exercício
Art. 187
VI – as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
§ 2º (Revogado).” (NR)
Demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado.
Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo:
I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:
a) das operações;
b) dos financiamentos; 
c) dos investimentos;
II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.
“Reserva de Lucros a Realizar
Art. 197 § 1o 
II – o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte.
“Limite do Saldo das Reservas de Lucro
Art. 199. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.” 
“Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão
Art. 226
§ 3º Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado.” (NR)
“Avaliação do Investimento em Coligadas e Controladas
Art. 248. No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comumserão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas:
Art. 2º - A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 195-A:
“Reserva de Incentivos Fiscais”
Art. 195 - A. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei).
Demonstrações Financeiras de Sociedades de Grande Porte
Art. 3o Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.
Parágrafo único. Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais).
Art. 4o As normas de que tratam os incisos I, II e IV do § 1º do art. 22 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, poderão ser especificadas por categorias de companhias abertas e demais emissores de valores mobiliários em função do seu porte e das espécies e classes dos valores mobiliários por eles emitidos e negociados no mercado.
Art. 5º - A Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 10-A:
“Art.10 - A. A Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e demais órgãos e agências reguladoras poderão celebrar convênio com entidade que tenha por objeto o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício de suas atribuições regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os pronunciamentos e demais orientações técnicas emitidas.
Parágrafo único. A entidade referida no caput deste artigo deverá ser majoritariamente composta por contadores, dela fazendo parte, paritariamente, representantes de entidades representativas de sociedades submetidas ao regime de elaboração de demonstrações financeiras previstas nesta Lei, de sociedades que auditam e analisam as demonstrações financeiras, do órgão federal de fiscalização do exercício da profissão contábil e de universidade ou instituto de pesquisa com reconhecida atuação na área contábil e de mercado de capitais.”
Art. 6º - Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que esta Lei entrar em vigor.
Art. 7º - As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, poderão ser divulgadas, no primeiro ano de vigência desta Lei, sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior.
Art. 8º - Os textos consolidados das Leis nºs 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 6.385, de 7 de dezembro de 1976, com todas as alterações nelas introduzidas pela legislação posterior, inclusive esta Lei, serão publicados no Diário Oficial da União pelo Poder Executivo.
Art. 9º - Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação.
Art. 10. Ficam revogadas as alíneas c e d do § 1o do art. 182 e o § 2º do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
Brasília, 28 de dezembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Arno Hugo Augustin Filho
Este texto não substitui o publicado no DOU de 
28.12.2007 - Edição extra.
OBS: Este EXEMPLO Abaixo e DE SUGESTÃO DE PARÀGRAFO DE ENFASE
Em 07 de Abril de 2017 a equipe de auditores sugere as aplicações, movimentações financeiras sejam apresentadas através de registros bancários da instituição e que os mesmos fiquem a disposição da empresa facilitando assim melhor controle e lançamento nos relatórios gerenciais, conforme embasamento: infringindo o Principio da Entidade, Prudência e a base do valor Monetário.
	
Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
	Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 
§ 1 - O principio da PRUDENCIA impõe a escolha da hipótese de opções igualmente aceitáveis diante dos demais princípios fundamentais de contabilidade
§ 2 - Observando o disposto no art. 7 , o principio da PRUDENCIA somente se aplica as mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável a correta aplicação do Principio da Competência 
§ 3 – A aplicação do principio da PRUDENCIA ganha ênfase quando para definição dos valores relativos as variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvam incertezas de grau variável. 
 
PRINCIPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
“Resolução CFC nº. 750/93 e 1282/10. Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 
§ 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; 
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: 
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente,descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos;
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ 2º. São resultantes da adoção da atualização monetária: 
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido;
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)”
 
Opinião:
Em nossa opinião, o controle gerencial não acompanhou o Balanço Patrimonial de maneira que seus resultados não estavam em conformidade com o Inventário os quais apresentavam irregularidades e falta de ajustes e justificativas em seus aspectos contábeis e financeiros, infringindo os Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade , CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA e o Princípio da Competência.
	
Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
	Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA
Diz-nos que, uma vez adotado, determinado processo, dentre as varias possíveis que podem atender a um mesmo principio geral, ele não devera ser mudada demasiada frequência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis. Se, por exemplo, for adotado o método PEPS para avaliação de estoques no lugar do UEPS (ambos atendem ao mesmo principio geral, isto e, “Custo como base de Valor”), devera ser usado sempre o método nos outros períodos. E se houver a necessidade inadiável de se adotar outro critério, essa adoção e seus efeitos no resultado devem ser declarados como nota de rodapé dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor. 
A finalidade desta convenção e reduzir a área de inconsistência entre os relatórios de uma mesma empresa, contribuindo, de certa forma, para um progresso mais rápido rumo a padronização e unificação contábeis, dentro do mesmo setor de atividade.
Princípio da Competência
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Ênfase: 
Chamamos atenção para os fatos identificados, onde foi visualizado a não conferência, cruzamento e ajuste do Balanço Patrimonial com Inventário e que a partir desta data sejam observados os períodos de realização de inventários e que os mesmos sem compelidos com as informações do Balanço Patrimonial que é realizado no exercício findo de cada ano, com o objetivo de que se tenha maior clareza e assertividade nas informações para os seus diretores e investidores em conformidade com os Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade , CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA e o Princípio da Competência Resolução CFC nº. 1.282/10).
CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA
Diz-nos que, uma vez adotado, determinado processo, dentre as varias possíveis que podem atender a um mesmo principio geral, ele não devera ser mudada demasiada frequência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis. Se, por exemplo, for adotado o método PEPS para avaliação de estoques no lugar do UEPS (ambos atendem ao mesmo principio geral, isto e, “Custo como base de Valor”), devera ser usado sempre o método nos outros períodos. E se houver a necessidade inadiável de se adotar outro critério, essa adoção e seus efeitos no resultado devem ser declarados como nota de rodapé dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor. 
A finalidade desta convenção e reduzir a área de inconsistência entre os relatórios de uma mesma empresa, contribuindo, de certa forma, para um progresso mais rápido rumo a padronização e unificação contábeis, dentro do mesmo setor de atividade.
Princípio da Competência
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
3. Setor de Controladoria
Nome do Auditor: xxxxxxxxx
Atividades contempladas
xxxxxxxxx
Documentos pertinentes ao setor:
xxxxxxxxxxxxxxxxs.
Irregularidades visualizadas na auditoria:
Realizamos a analise documental e constatamos as seguintes irregularidades no setor:
xxxxxxxxxx
Sugestões para regularização documental:
xxxxxxxxxx
OBS: AOS SETORES QUE NÃO DESTAQUEI NO WP QUE PRECISA DE SUGESTÃO. A EQUIPE DEVERÁ COLOCAR APENAS OS TÓPICOS: ATIVIDADES CONTEMPLADAS; DOCUMENTOS PERTINENTES AO SETOR E AS IRREGULARIDADES. E deixar a Sugestão, conforme MODELO que segue. 
4. Setor de Estoque 
Nome do Auditor: xxxxxxxxxxxxxxx
Atividades contempladas: (Trazer a informação do Programa Auditoria)
Documentos pertinentes ao Setor: (Trazer a informação do Programa Auditoria)
Irregularidades visualizadas na Auditoria: (RELACIONAR OS WPs)
Sugestões para melhorias: (DEIXAR ESTA SUGESTÃO)
A equipe de Auditores sugere a este setor que continue desenvolvendo as atividades de administração de suas responsabilidades através do controle interno, de forma a contribuir sempre para o crescimento da instituição.
OBS: RELACIONAR TODOS OS SETORES DA ÁREA FINANCEIRA, conforme exemplos ACIMA. 
OBS: Para a SUGESTÃO de PARAGRÁFO DE ENFASE, escolher 01 Item: Setor de Contabilidade e outro do Setor de Tesouraria. 
As Outras sugestões deverão ser apenas – SUGESTÕES NORMAIS. 
4. Limitação dos Trabalhos da Auditoria:
Nosso trabalho foi limitado ao curso normal das operações e se estendeu até os procedimentos que possibilitam o registro documental, representando, portanto, um estudo integral do controle interno que vise a recomendações de longo alcance ou a reestruturação do sistema em uso.
IV. RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIA DOS CONTROLES INTERNOS E DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS 
EXEMPLO: AQUI A EQUIPE JÁ REFORÇA O PORQUÊ DA RECOMENDAÇÃO
Fiscalizar o fornecimento de informações junto ao fisco: Federal, Estadual e Municipal. 
Orientamos que a empresa deve fiscalizar e analisar o fornecimentode informações de todos os setores no tocante a tributação, tendentes a excluir ou a diminuir encargos tributários, pois podem ser enquadrados como hipóteses de evasão ou elisão fiscal (executar o planejamento tributário anual buscando identificar todas as suas receitas e despesas).
Analisar e controlar o processo de entradas e saídas de recursos financeiros. 
Recomendamos que a empresa deve implementar, desenvolver e promover dados para mensurar o seu desempenho, avaliando sua situação financeira, e as receitas no momento em que são incorridos os gastos. Planejar de forma eficaz e eficiente a ferramenta ou técnica aplicada para controlar a obtenção de credito para clientes com planejamento e análise de investimentos, na busca de meios viáveis na obtenção de recursos para financiar as operações e atividades da empresa visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores procedimentos “caminhos para a tomada de decisões e a condução financeira da empresa”.
OBS: Estes tópicos estão informados na CARTA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA
V - RECOMENDAÇÕES FINAIS
Recomendamos a implantação de um Sistema Gerencial, que acompanhe quinzenalmente os Relatórios Gerenciais do Fluxo de Caixa para um acompanhamento adequado no Setor Contábil e das Demonstrações Contábeis, operacionais, patrimoniais e financeiros da Empresa.(MODELO) AQUI A EQUIPE REFORÇA O QUE SERÁ RECOMENDADO PARA A EMPRESA, EM RELAÇÃO À TODO O TRABALHO DE AUDITORIA
Tais medidas visam aperfeiçoar o acompanhamento adequado dos processos de vendas, compras, setor de produção e áreas afins, proporcionando melhor controle, comunicação e uma adequada integração entre todos os departamentos da empresa apresentando informações confiáveis e seguras em relação aos demonstrativos gerenciais, financeiros e contábeis que serão apresentados à Presidência/Diretoria e seus Investidores e Acionistas para uma melhor tomada de decisões. 
�
VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS
A amplitude dos trabalhos e os resultados que constam neste relatório de auditoria demonstram a deficiência em quase todos os setores auditados da empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Considerando que a auditoria de controle interno não tem função de punir e sim de alertar e melhorar os fatos ocorridos, indicamos a adoção de procedimentos, para evitar prejuízos que possam ser causados pelo não cumprimento dos fatos mencionados. 
A auditoria constatou diversas irregularidades, inconformidades e omissões por parte de diversos setores, faz-se necessário um acompanhamento e fiscalização de todos setores auditados, bem como implementação das ações corretivas que serão estabelecidos. 
Com isso a referida empresa obterá maior visibilidade e credibilidade perante a CVM, os investidores e seus Stakholders. Melhorando por tanto sua eficiência e eficácia para aumentar a produtividade, liquidez, rentabilidade e perenidade, proporcionar aos acionistas uma melhor tomada de decisões.
Fortaleza - CE, xx de Maio de 2017. 
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 Auditor Líder
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 Auditor Sênior
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 Auditor Sênior
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 Auditor Sênior
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 Auditor Sênior
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PARECER DE AUDITORIA COM RESSALVA
Parecer dos auditores independentes
Examinamos o balanço patrimonial da empresa xxxxxxxxxxxxxx, levantado em 31 de dezembro de 2016, e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos do exercício findo nessa data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é de emitir parecer sobre essas demonstrações contábeis.
Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, que requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade; (b) a constatação com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
OBS: Os itens Abaixo estão no TÓPICO: IV. RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIA DOS CONTROLES INTERNOS E DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS 
Fiscalizar o fornecimento de informações junto ao fisco: Federal, Estadual e Municipal. 
Orientamos que a empresa deve fiscalizar e analisar o fornecimento de informações de todos os setores no tocante a tributação, tendentes a excluir ou a diminuir encargos tributários, pois podem ser enquadrados como hipóteses de evasão ou elisão fiscal (executar o planejamento tributário anual buscando identificar todas as suas receitas e despesas).
4. Analisar e controlar o processo de entradas e saídas de recursos financeiros. 
Recomendamos que a empresa deve implementar, desenvolver e promover dados para mensurar o seu desempenho, avaliando sua situação financeira, e as receitas no momento em que são incorridos os gastos. Planejar de forma eficaz e eficiente a ferramenta ou técnica aplicada para controlar a obtenção de credito para clientes com planejamento e análise de investimentos, na busca de meios viáveis na obtenção de recursos para financiar as operações e atividades da empresa visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores procedimentos “caminhos para a tomada de decisões e a condução financeira da empresa”.
Fortaleza - CE, xx de Maio de 2017. 
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 Auditor Líder
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 Auditor Sênior
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 Auditor Sênior
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 Auditor Sênior
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 Auditor Sênior
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ANEXOS
Contrato de Prestação de Serviços
Programas de Auditoria
Área Administrativa
Área Financeira
Papéis de Trabalho
Área Administrativa
Área Financeira
Legislação
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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
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PROGRAMAS DE AUDITORIA
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ÁREA ADMINISTRATIVA
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ÁREA FINANCEIRA
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PAPÉIS DE TRABALHO
�
ÁREA ADMINISTRATIVA
ÁREA FINANCEIRA
		
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LEGISLAÇÃO
�
EXEMPLO
 
OBS: Cita a Legislação e os Artigos que FORAM citados no Trabalho
Lei 7.855, de 24.10.1989.
Art. 41 - Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989)
Parágrafo único - Além da qualificação civil ou profissional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989)
DA JORNADA DE TRABALHO
Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederáde 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.
§ 1o Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
§ 2o O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução. (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
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