SEMINÁRIO PREVFOGO

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PROF. MSC. FABIANA SALAMENE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E 
COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS
SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E 
COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS
GABRIEL
LUIZA DEKNES
RODRIGO COSTA
WASHINGTON
AQUIDAUANA/MS
MAIO/2016
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1. INTRODUÇÃO
2. ÁREA DE ATUAÇÃO
3. ORGANIZAÇÃO
4. PLANO DE AÇÃO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO
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1.INTRODUÇÃO
NO FIM DOS ANOS 80, A IMPRENSA NACIONAL E INTERNACIONAL TORNOU 
PÚBLICO OS DADOS OBSERVADOS PELO INPE. 
DURANTE O MÊS DE SETEMBRO FORAM DETECTADOS MAIS DE 250000 
FOCOS DE CALOR E MAIS DE 200 MIL Km² FORAM QUEIMADOS. 
ISSO EVIDENCIOU QUE O GOVERNO NÃO TINHA ESTRUTURA PARA 
ORGANIZAR AÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS 
FLORESTAIS. 
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TAL CONSTATAÇÃO EXIGIU DO PODER PÚBLICO UMA RESPOSTA.
EM 10 DE ABRIL DE 1989, O GOVERNO SANCIONOU O
DECRETO Nº 97.635
CRIANDO O SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS 
INCÊNDIOS FLORESTAIS
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HOJE, O PREVFOGO É UM CENTRO ESPECIALIZADO, VINCULADO À 
DIRETORIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO IBAMA, COM JURISDIÇÃO EM 
TODO TERRITÓRIO NACIONAL
MISSÃO
• PROMOVER, ORDENAR, APOIAR, COORDENAR E EXECUTAR 
ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO
• PESQUISA,
• MONITORAMENTO, 
• CONTROLE DE QUEIMADAS, 
• PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS
2.ÁREA DE ATUAÇÃO
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2.1 INCÊNDIO FLORESTAL X QUEIMADA
AS ÁREAS E A FORMA COMO O PREVFOGO ATUA ESTÃO DIRETAMENTE 
RELACIONADAS AOS CONCEITOS DE INCÊNDIO FLORESTAL E QUEIMADA.
FOGO SEM CONTROLE = INCÊNDIO FLORESTAL FOGO CONTROLADO = QUEIMADA
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INCÊNDIOS FLORESTAIS
DOIS IMPORTANTES SEGMENTOS FORAM ELEITOS COMO PRIORITÁRIOS 
PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES. 
O PRIMEIRO DELES É FORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E, O 
SEGUNDO, PELAS ÁREAS DE INTERESSE ESTRATÉGICO E/OU ECONÔMICO.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
COMPOSTAS PELAS UNIDADES 
FEDERAIS E ESTADUAIS
ÁREAS DE INTERESSE
REPRESENTADAS PELAS RESERVAS 
EXTRATIVISTAS E 
REFLORESTAMENTOS
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QUEIMADAS
PREVFOGO ATUA PRIORITARIAMENTE NA AMAZÔNIA E NA REGIÃO DE 
CERRADOS, ONDE O FOGO, COMO INSTRUMENTO DE MANEJO AGRÍCOLA, 
VEM SENDO UTILIZADO, POR VEZES, INDISCRIMINADAMENTE.
AS AÇÕES SÃO BASICAMENTE VOLTADAS PARA O CONTROLE, 
FISCALIZAÇÃO, PESQUISA E EDUCAÇÃO
OBJETIVO: REDUZIR OS IMPACTOS DA PRÁTICA DAS QUEIMADAS A 
NÍVEIS ACEITÁVEIS E, AO MESMO TEMPO, PROVOCAR UMA MUDANÇA 
DE ATITUDE COM RELAÇÃO À MESMA.
3.ORGANIZAÇÃO
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O PREVFOGO FOI ESTRUTURADO DE FORMA A POSSUIR CORPO TÉCNICO NO 
IBAMA SEDE (BRASÍLIA), NAS SUPERINTENDÊNCIAS E GERÊNCIAS DO IBAMA 
NOS ESTADOS. 
A DESCENTRALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES VISA:
• GARANTIR MAIOR ARTICULAÇÃO DAS AÇÕES (PREVENÇÃO, 
CONTROLE, COMBATE E PESQUISAS); 
• E AO MESMO TEMPO, PERMITIR AO IBAMA DESEMPENHAR SEU 
PAPEL DE GESTOR E COORDENADOR DO SISTEMA.
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ORGANOGRAMA
DIRETORIA DE PROTEÇÃO 
AMBIENTAL - Dipro
COORDENAÇÃO NACIONAL 
PREVFOGO
COORDENAÇÃO ESTADUAL
COORDENAÇÃO REGIONAL
BRIGADAS DO PREVFOGO
CONSELHO CONSULTIVO
NÚCLEO DE 
ADMINISTRAÇÃO 
E 
PLANEJAMENTO
NÚCLEO DE 
CAPACITAÇÃO E 
TREINAMENTO
NÚCLEO DE 
COMUNICAÇÃO E 
EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL
NÚCLEO DE 
CONTRATAÇÃO E 
ADIMINISTRAÇÃO 
DE BRIGADAS
NÚCLEO DE 
PESQUISA E 
MONITORAMENTO
NÚCLEO DE 
INTERAGÊNCIAS E 
CONTROLE DE 
QUEIMADAS
NÚCLEO DE 
OPERAÇÕES E 
COMBATE
BRIGADAS 
ESPECIALIZADAS 
DO PREVFOGO
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EM PARALELO, O IBAMA ATUA COM MAIS DE UMA DEZENA DE 
ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS NA BUSCA DO DESENVOLVIMENTO 
DE AÇÕES DE PESQUISA, PREVENÇÃO, CONTROLE, E COMBATE AOS 
INCÊNDIOS FLORESTAIS E QUEIMADAS 
AS ATIVIDADES QUE DÃO SUPORTE AS AÇÕES DE PREVENÇÃO FORAM 
OU ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS POR INSTITUIÇÕES DE PESQUISAS 
• DEPARTAMENTO NACIONAL DE METEOROLOGIA;
• CENTRAIS ELÉTRICAS DE MINAS GERAIS;
• GOVERNOS ESTADUAIS;
• ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS.
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NAS ÁREAS DE CONTROLE BUSCOU-SE A PARTICIPAÇÃO DE ORGÃOS
• INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS;
• CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO 
AÉREO;
• POLÍCIAS FLORESTAIS;
• CORPO DE BOMBEIROS;
• BRIGADAS DE VOLUNTÁRIOS.
A PARCERIA VISA O ESTABELECIMENTO DE MECANISMOS DE DETECÇÃO DE 
FOCOS DE INCÊNDIOS FLORESTAIS E QUEIMADAS
AUTORIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E 
APLICAÇÃO DE PENALIDADES
RELACIONADAS A QUEIMADAS
PARCERIA COM OS ORGÃOS DE 
MEIO AMBIENTE E POLÍCIA 
AMBIENTAL
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A QUESTÃO DO COMBATE É FEITO ATRAVÉS DE AÇÕES CONJUNTAS 
COM OS CORPOS DE BOMBEIROS E BRIGADAS FEDERAIS OU ONGs
AS PESQUISAS NECESSÁRIAS AO SUPORTE DAS AÇÕES DE 
PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE SÃO FEITAS PELAS PRINCIPAIS 
UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISAS NACIONAS
• UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB;
• UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP;
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA – UFV
• UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR
• EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA
4.PLANO DE AÇÃO
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POR CAUSA DA COMPLEXIDADE DO TRABALHO ENVOLVENDO INCÊNDIOS 
FLORESTAIS E QUEIMADAS, FOI MONTADO UM PLANO DE AÇÃO QUE 
PERMITE O PREVFOGO DESEMPENHAR COM EFICIÊNCIA A SUA MISSÃO.
O PLANO DE AÇÃO É COMPOSTO POR 5 PROGRAMAS
PREVENÇÃO, CONTROLE, COMBATE, PESQUISA E TREINAMENTO.
CADA PROGRAMA É CONSTITUÍDO POR UMA SÉRIE DE PROJETOS.
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4.1 PROGRAMA DE PREVENÇÃO
NO PROGRAMA DE PREVENÇÃO ESTÃO CONTIDAS AÇÕES QUE PERMITIRÃO:
• ANTECIPAR A TOMADA DE DECISÕES SOBRE UM EVENTUAL RISCO DE 
OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO;
• ATUAR DIRETAMENTE SOBRE POTENCIAIS CAUSAS QUE PROVOCAM OS 
INCÊNDIOS.
AS AÇÕES DESSE PROGRAMA ESTÁ CONTIDA EM 5 PROJETOS
• ZONEAMENTO DE RISCO;
• CAMPANHAS EDUCATIVAS;
• MONITORAMENTO METEOROLÓGICO;
• PLANO DE MANEJO DE FOGO;
• OBRAS E EQUIPAMENTOS.
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4.1.1 ZONEAMENTO DE RISCO
• ÍNDICE DE VEGETAÇÃO;
• DECLIVIDADE DE TERRENO;
• CONDIÇÕES CLIMÁTICAS;
• HISTÓRICO DO FOGO.
É REALIZADO ATRAVÉS DO LEVANTAMENTO DE PARÂMETROS, TAIS COMO:
DETERMINAR QUAIS REGIÕES 
SÃO MAIS CRÍTICAS EM 
RELAÇÃO AO RISCO DE 
OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO.
OBJETIVO
NOVO MUNDO, MT – (RIBEIRO et al., 2012)
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4.1.2 CAMPANHAS EDUCATIVAS
ATRAVÉS DE CAMPANHAS EDUCATIVAS, PALESTRAS, CURSOS E OUTROS 
RECURSOS EDUCACIONAIS.
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4.1.3 MONITORAMENTO METEOROLÓGICO
ESTABELECER EM ÁREAS DE INTERESSE ESPECÍFICO UM 
ACOMPANHAMENTO DIÁRIOS DOS PARÂMETROS METEOROLÓGICOS 
QUE POSSAM DETERMINAR UM MAIOR OU MENOR GRAU DE PERIGO 
EM RELAÇÃO AO RISCO DE OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO
OBJETIVO
PARÂMETROS METEOROLÓGICOS COMO 
TEMPERATURA, UMIDADE RELATIVA DO AR, 
VELOCIDADE E DIREÇÃO DOS VENTOS E 
PLUVIOSIDADE SÃO VARIÁVEIS IMPORTANTES 
NA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS
INSTITUTO NACIONAL DE 
METEOROLOGIA
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4.1.4 PLANO DE MANEJO DE FOGO
OS PLANOS DE MANEJO ALÉM DE ESTABELECER REGULAMENTOS E ROTINAS 
PARA SE EVITAR INCÊNDIOS, CONTEMPLA O USO DE QUEIMADAS 
PRESCRITAS PARA DIMINUIR E CONTROLAR O NÍVEL DE COMBUSTÍVEL.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
DO IBAMA, CONSIDERADAS
DE MAIOR RISCO, POSSUEM
OS SEUS PLANOS DE MANEJO
ELABORADOS.
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4.1.5 OBRAS E EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO DE OBRAS/SERVIÇOS E A IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA 
EM ÁREAS DE INTERESSE, COM O OBJETIVO DE PREVENIR A OCORRÊNCIA DE 
UM INCÊNDIO OU MESMO DIMINUIR SEUS EFEITOS.
PRINCIPAIS OBRAS/SERVIÇOS USADOS COMO ELEMENTOS DE PREVENÇÃO
• CONSTRUÇÃO OU ABERTURA DE ACEIROS INTERNOS OU EXTERNOS.
• CONSTRUÇÃO DE CAMINHOS INTERNOS PARA FACILITAR O ACESSO
• CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS BARRAGENS;
• CONTRUÇÃO DE TORRES DE OBSERVAÇÃO;
• QUEIMADAS PESCRITAS.
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CONSTRUÇÃO DE ACEIROS TORRES DE OBSERVAÇÃO
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4.2 PROGRAMA DE CONTROLE
POSSUI DOIS GRANDES OBJETIVOS:
> ESTABELECER UM SISTEMA DE DETECÇÃO DE FOCOS
> ESTABELECER UM SISTEMA DE AUTORIZAÇÃOE CONTROLE DE QUEIMADAS
BASEADO NA PREMISSA DE QUE O ÊXITO DE UM COMBATE E A 
MINIMIZAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS POR INCÊNDIOS FLORESTAIS ESTÁ 
DIRETAMENTE RELACIONADO À RAPIDEZ COM QUE OS MESMOS SÃO 
DETECTADOS.
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4.2.1.1 SISTEMAS DE MONITORAMENTO POR SATÉLITE
A IDENTIFICAÇÃO DOS FOCOS É REALIZADA POR MEIOS DE SENSORES 
TÉRMICOS INSTALADOS NOS SATÉLITES.
OS DADOS SÃO RECEBIDOS PELO INPE, QUE REPASSA ESSAS INFORMAÇÕES 
PARA O CENTRO DO PREVFOGO EM BRASÍLIA.
AS INFORMAÇÕES SÃO PROCESSADAS, GERANDO RELATÓRIOS E MAPAS
QUE SERVIRÃO DE SUBSÍDIOS PARA TOMADA DE DECISÕES SEJA PARA 
GERENCIAMENTO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS, QUANTO PARA 
FISCALIZAÇÃO.
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DIARIAMENTE É CRIADO UM RESUMO DO MONITORAMENTO, ONDE É 
FORNECIDO DADOS COMO NÚMERO DO FOCOS POR ESTADOS, MAPAS COM 
RISCO DE INCÊNDIOS, ENTRE OUTROS.
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4.2.1.2 SISTEMA DE MONITORAMENTO AÉREO
4.2.1.1 SISTEMAS DE MONITORAMENTO LOCAL
FEITO ATRAVÉS DA PARCERIA COM O CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA 
E CONTROLE DO TRÁFEGO AÉREO DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA. ONDE 
O IBAMA RECEBE INFORMAÇÕES SOBRE LOCALIZAÇÃO DE FOCOS POR 
PILOTOS DE AERONAVES COMERCIAIS.
• VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA AS ÁREAS DE INTERESSE;
• É FEITO POR MEIO DE PATRULHAMENTO NESSAS ÁREAS;
• É O SISTEMA QUE APRESENTA MELHORES RESULTADOS. JÁ QUE APESAR 
DOS SATÉLITES COBRIREM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, ELES PODEM 
LEVAR MAIS TEMPO PARA IDENTIFICAR UM FOCO DE INCÊNDIO, DEVIDO 
A PERIODICIDADE ORBITAL. 
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4.2.2 SISTEMA DE AUTORIZAÇÃO E CONTROLE DE QUEIMADAS
O PREVFOGO REALIZA UM TRABALHO DE PARCERIA COM DIVERSOS 
ORGÃOS PÚBLICOS.
ESTABELECENDO UMA ESTRUTURA OPERACIONAL E UM FLUXO DE 
INFORMAÇÕES ENTRE OS ÓRGÃOS CREDENCIADOS PARA EMISSÃO E 
CONTROLE DAS AUTORIZAÇÕES DE QUEIMADAS E OS CENTROS DE 
MONITORAMENTO E CONTROLE.
E COM O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES DESTE SISTEMA COM O DE 
MONITORAMENTO POR SATÉLITE E AÉREO, PERMITE A IDENTIFICAÇÃO DE 
QUEIMADAS NÃO AUTORIZADAS.
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4.3 PROGRAMA DE COMBATE
UMA VEZ IDENTIFICADO O FOCO, É REALIZADO O COMBATE.
PARA UM EFICAZ COMBATE, O PREVFOGO DESENVOLVEU TRÊS ÁREAS:
TECNOLOGIA; RECURSOS HUMANOS; PLANOS E ESTRATÉGIAS
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4.3.1 TECNOLOGIA
O PREVFOGO FORMENTA O DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS
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4.3.2 RECURSOS HUMANOS
COMPOSTOS PELAS BRIGADAS FEDERAIS, ONDE OS COMBATENTES 
RECEBEM CAPACITAÇÃO ATRAVÉS DO PROGRAMA DE TREINAMENTO.
BRIGADA FEDERAL DE AQUIDAUANA – FOTO TIRADA EM 2012.
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4.3.3 PLANOS E ESTRATÉGIAS
O OBJETIVO MAIOR DO COMBATE É QUE OS INCÊNDIOS POSSAM SER 
CONTROLADOS ANTES QUE ATINJAM GRANDES PROPORÇÕES.
É APLICADO O CONCEITO DE ATAQUE INICIAL, ONDE UMA 
PEQUENA EQUIPE, ALTAMENTE CAPACITADA E EQUIPADA 
DARÃO O PRIMEIRO COMBATE.
CASO O INCÊNDIO ESCAPE DO CONTROLE DO ATAQUE 
INICIAL, É FEITO O ATAQUE EXTENSIVO, COM A AÇÃO DE 
OUTROS RECURSOS, COMO MAIOR CONTIGENTE DE 
COMBATENTES E EQUIPAMENTOS (TERRESTRE E AÉREO).
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4.4 PROGRAMAS DE PESQUISA
O SETOR DE PESQUISA OFERECE RESPOSTAS A UMA SÉRIE DE QUESTÕES 
QUE SERVEM COMO SUBSÍDIO PARA MELHOR ENTENDIMENTO SOBRE O 
COMPORTAMENTO DO FOGO EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS.
PRINCIPAIS ÁREAS DE INTERESSE CIENTÍFICO
• ESTADO DA ARTE DO FOGO NO BRASIL – ATUAL E HISTÓRICO;
• ZONEAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO;
• DESENVOLVIMENTO DE ÍNDICES DE RISCO;
• DESENVOLVIMENTO DE MODELOS DE IMPACTOS SOCIAIS;
• DESENVOLVIMENTO DE MODELOS DE PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS;
• RECICLAGEM DE NUTRIENTES;
• INVENTÁRIO E MODELAGEM DE COMBUSTÍVEIS;
• AVALIAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES E PARTICULAS
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4.5 PROGRAMA DE TREINAMENTO
OBJETIVO
MONTAR UMA ESTRUTURA DE 
CAPACITAÇÃO DOS RECURSOS 
HUMANOS PARA ATUAR NA 
ÁREA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS.
• SEJA NÍVEL GERENCIAL;
• QUANTO NÍVEL OPERACIONAL
O TREINAMENTO É REALIZADO ATRAVÉS DE CURSOS REGULARES E UMA 
SÉRIE DE ATIVIDADES TAIS COMO SIMULAÇÕES, WORKSHOPS, ETC.
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O PREVFOGO É UM CENTRO ESPECIALIZADO, GERENCIADO PELO IBAMA.
BUSCA ESTABELECER CONTROLE SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS E 
QUEIMADAS ATRAVÉS DE DIVERSAS ESTRATÉGIAS.
PARA INCÊNDIOS FLORESTAIS, DESENVOLVE AÇÕES VOLTADAS PARA 
PREVENÇÃO, COMBATE, PESQUISA E TREINAMENTO.
PARA QUEIMADAS, ATUA EM PARCERIA COM ORGÃOS PÚBLICOS, EM AÇÕES 
VOLTADAS PARA O CONTROLE, FISCALIZAÇÃO, PESQUISA E EDUCAÇÃO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COSTA, R. Viva ao eucalipto. 25. ed. Gemap é chato: Aquidauana, 2016. 1396p. Disponível em: < 
http://www.zinc.org/wp-content/uploads/sites/4/2015/01/2008_IZA_IFA_ZincInSoils.pdf>. Acesso em 25 
abril 2016
OBRIGADO!
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