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appp simulado 1 proc.penal II

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10/10/2016 AppProva Jurídico
http://juridico.appprova.com.br/mock_statistics/result/1570 1/3
Desempenho Questões e respostas
Resultado do Simulado
#1570 ­ Processo Penal II
Reveja suas respostas!
Direito Processual Penal OAB­2012 #189
Direito Processual Penal OAB­2010 #906
Direito Processual Penal OAB/CESPE­2008 #1172
Direito Processual Penal OAB/SP­2007 #2645
Com relação aos artigos 383 e 384 do Código de Processo Penal, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) Se, no curso da instrução processual, vier aos autos prova de circunstância elementar, não contida explícita ou implicitamente na
denúncia, de crime menos grave, não será necessário ao Ministério Público aditar a inicial, podendo o juiz proferir sentença
condenatória.   Correta
b) Se, encerrada a instrução processual, o juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia, verificar tratar­se de delito
diverso do classificado na inicial, poderá proferir sentença condenatória, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena mais
grave.   Sua resposta
c) Se, no curso da instrução processual, vier aos autos prova de circunstância elementar, não contida explícita ou implicitamente na
denúncia, de crime mais grave, o Ministério Público deverá aditar a inicial.
d) Se, encerrada a instrução processual, o juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia, verificar tratar­se de delito
diverso do indicado na inicial, em relação ao qual caiba a suspensão condicional do processo, deverá abrir vista ao Ministério Público
para que se manifeste sobre o oferecimento do sursis processual.
Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando­lhe sérias lesões no ombro direito. O promotor de justiça
ofereceu denúncia contra Joaquim, imputando­lhe a prática do crime de lesão corporal grave contra Pedro, e arrolou duas
testemunhas que presenciaram o fato. A defesa,  por sua vez, arrolou outras duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na
audiência de instrução, as testemunhas de defesa afirmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo  para Joaquim, que, por
sua vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá­lo. Já as testemunhas de acusação disseram que não viram nenhuma
arma de fogo em poder de Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação do réu, sustentando que a legítima
defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu, alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento
de prolatar a sentença, o  juiz constatou que remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em situação de legítima
defesa. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa CORRETA.
a) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o  juiz  não se convenceu completamente
da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
b) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da
ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
c) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz ficou em dúvida sobre a ocorrência de legítima
defesa, deve absolver o réu.   Correta    Sua resposta
d) Permanecendo qualquer dúvida no espírito do  juiz, ele está impedido de proferir a sentença. A lei obriga o juiz a esgotar todas as
diligências que estiverem a seu alcance para dirimir dúvidas, sob  pena de nulidade da sentença  que vier a ser prolatada.
Acerca do princípio da inocência, assinale a opção CORRETA.
a) O juiz deve ter plena convicção de que o acusado é responsável pelo delito, bastando a dúvida a respeito da sua culpa
para absolvê­lo.   Correta
b) O réu tem o dever de provar sua inocência e cabe ao acusador apresentar indícios de autoria e materialidade.   Sua resposta
c) Com a decisão de pronúncia, que reconhece a existência de crime e indícios de autoria, o nome do réu pode ser incluído no rol
dos culpados.
d) A restrição à liberdade do acusado antes da sentença definitiva deve ser admitida sempre que se verificar o fumus boni
iuris, independentemente da existência de periculum in mora.
Segundo o Código de Processo Penal, o Juiz, na sentença,
a) poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da queixa ou da denúncia, se não for aplicar pena mais grave.
b) poderá condenar, nos crimes de ação pública, ainda que o Ministério Público tenha opinado pela absolvição.   Correta
 Sua resposta
c) não poderá, em caso de absolvição, aplicar medida de segurança.
d) não poderá reconhecer agravante que não tenha sido alegada.
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10/10/2016 AppProva Jurídico
http://juridico.appprova.com.br/mock_statistics/result/1570 2/3
Direito Processual Penal OAB­2012 #189
Direito Processual Penal OAB/GO­2007 #3014
Direito Processual Penal OAB/RS­2006 #3158
Direito Processual Penal OAB/RS­2006 #3162
Direito Processual Penal OAB/PR­2004 #6344
Direito Processual Penal OAB­2014 #16861
Direito Processual Penal OAB­2015 #17009
d) não poderá reconhecer agravante que não tenha sido alegada.
Considerando o processo penal, assinale a opção CORRETA.
a) Nos crimes de ação pública, o juiz pode proferir sentença condenatória ainda que o Ministério Público tenha opinado pela
absolvição, bem como reconhecer agravantes que não tenham sido alegadas.   Correta    Sua resposta
b) Os crimes contra o sistema financeiro e a ordem econômico­financeira são da competência da justiça estadual.
c) O juiz não pode dar ao fato definição jurídica diversa da que constar na queixa ou na denúncia se, em conseqüência, tiver de
aplicar pena mais grave.
d) A expedição de carta precatória para a inquirição de testemunha tem o condão de suspender a instrução criminal.
Os princípios constitucionais, no que se refere à matéria penal e processual penal, têm por objetivo
a) garantir à sociedade a aplicação da legislação, evitando o aumento da criminalidade.
b) limitar o poder estatal tanto na elaboração quanto na aplicação da lei penal e processual.   Correta    Sua resposta
c) garantir ao poder estatal o implemento de novas formas de punir.
d) limitar a sociedade na elaboração de novas formas de punir.
Assinale a assertiva CORRETA.
a) O Ministério Público, ao antever a absolvição, poder á desistir da ação penal proposta, atendendo ao princípio da economia
processual.
b) O juiz poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar na denúncia, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar
pena mais grave.   Correta    Sua resposta
c) Não há previsão, no Código de Processo Penal, de intimação de sentença penal condenatória por edital.
d) No procedimento comum, as razões de apelação devem ser oferecidas junto ao primeiro grau, não havendo previsão legal de
oferecimento na instância superior.
Assinale a alternativa CORRETA.
a) O princípio do juiz natural consiste na proibição dos juízos e tribunais de exceção.
b) O princípio do juiz natural consiste na garantia de julgamento pelo juiz competente.
c) O princípio do juiz natural consiste em não poder funcionar no processo penal juiz que seja parente de uma das partes.
d) O princípio do juiz natural consiste na proibição dos juízos e tribunais de exceção e também na garantia de julgamento pelo juiz
competente.   Correta    Sua resposta
Wilson está sendo regularmente processado pela prática do crime de furto. Durante a instrução criminal, entretanto, as testemunhas
foram uníssonas ao afirmar que, para a subtração, Wilson utilizou­se de grave ameaça, exercida por meio de uma faca.
A partir do caso narrado, assinale a opção CORRETA.
a) A hipótese é de emendatio libelli e o juiz deve absolver o réu relativamente ao crime que lhe foi imputado.
b) Não haverá necessidade de aditamento da inicial acusatória, haja vista o fato de que as alegações finais orais acontecemapós a
oitiva das testemunhas e, com isso, respeitam­se os princípios do contraditório e da ampla defesa. 
c) A hipótese é de mutatio libelli e, nos termos da lei, o Ministério Público deverá fazer o respectivo aditamento.    Correta
 Sua resposta
d) Caso o magistrado entenda que deve ocorrer o aditamento da inicial acusatória, se o promotor de justiça e, recusar­se a fazê­lo, o
juiz estará obrigado a absolver o réu da imputação que lhe foi originalmente atribuída.
João foi denunciado pela prática de crime de furto simples. Na denúncia, o Ministério Público apenas narrou que houve a subtração
do cordão da vítima, indicando hora e local. Na audiência de instrução e julgamento, a vítima narrou que João empurrou­a em
direção ao chão dizendo que se gritasse “o bicho ia pegar”, arrancando, em seguida, o seu cordão. Diante da narrativa da violência e
da grave ameaça, o juiz fica convencido de que houve crime de roubo e não de furto.
10/10/2016 AppProva Jurídico
http://juridico.appprova.com.br/mock_statistics/result/1570 3/3
Direito Processual Penal OAB­2012 #189
Sobre o caso apresentado, de acordo com o Código de Processo Penal, assinale a afirmativa CORRETA.
a) O juiz na sentença poderá condenar João pelo crime de roubo, com base no artigo 383 do CPP, que assim dispõe: “O juiz, sem
modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir­lhe definição jurídica diversa, ainda que, em
consequência, tenha de aplicar pena mais grave”.
    Sua resposta
b) Encerrada a instrução probatória, o Ministério Público deverá aditar a denúncia em 5 (cinco) dias. Se o Ministério Público ficar
inerte, o juiz deve aplicar o artigo 28 do CPP. 
    Correta
c) Encerrada a instrução probatória, o Ministério Público deverá aditar a denúncia em 5 (cinco) dias. Se o Ministério Público ficar
inerte, o juiz poderá condenar João pelo crime de roubo, tendo em vista que a vítima narrou a agressão em juízo. 
 
d) O juiz poderá condenar João pelo crime de roubo, independentemente de qualquer providência, em homenagem ao princípio da
verdade real.

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