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PORTIFOLIO AS ORIGENS DA DESIGUALDADE SOCIAL E A IMPORTANCIA DO SEU ENTENDIMENTO alterado

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 A origem das desigualdades sociais é natural ou planejada	5
2.2 É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico 	7
2.3. Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano	9
2.4 mudanças positivas são possíveis...................................................................10
3 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
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�1 INTRODUÇÃO
Com a evolução da sociedade e do homem primitivo surge à necessidade de entender como essa evolução que se originou de forma paulatina foi sendo modificada e adaptada às sociedades atuais, tomando formas e dimensões extraordinárias.
Todavia, é de grande valia destacar que paralelamente com a evolução surgiram muitas fragmentações sociais e, diante dessas fragmentações, as desigualdades entre povos e nações, tomaram formas e proporções gigantescas.
Diante de uma realidade tão complexa, movida pelo progresso e várias revoluções industriais, que proporcionaram acumulação de riquezas para alguns para outros a pobreza na sua forma mais discrepante e inaceitável diante dos olhos da humanidade. 
Porém, a estranheza dessa desigualdade é movida pelo choque de interesses, que de um lado estão o que buscam cada vez mais riquezas e do outro estão aqueles que buscam diariamente apenas a sua própria sobrevivência.
Assim sendo, cabe às Ciências Sociais, através de suas várias vertentes, buscar respostas para tais divergências e desigualdades e modificar através de seus trabalhos, o olhar do próprio ser humano, para o próximo, tentando aproximar, mesmo que sutilmente, os ricos dos pobres, pois todos são iguais.
Por conseguinte, este trabalho tenta de forma clara, porém concisa, explicar ou pelo menos mostrar um entendimento diferenciado para as respostas abaixo: 
A origem das desigualdades sociais é natural ou planejada? 
É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico? 
Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano? 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A origem das desigualdades sociais é natural ou planejada?
Segundo Rousseau(1754), a sociedade era dividida da seguinte forma: 
Concebo na espécie humana duas espécies de desigualdade: uma, que chamo de natural ou física, porque é estabelecida pela natureza, e que consiste na diferença das idades, da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito, ou da alma; a outra, que se pode chamar de desigualdade moral ou política, porque depende de uma espécie de convenção, e que é estabelecida, ou pelo menos, autorizada pelo consentimento dos homens. Consiste esta nos diferentes privilégios de que gozam alguns com prejuízo dos outros, como ser mais ricos, mais honrados, mais poderosos do que os outros, ou mesmo fazerem-se obedecer por eles (ROUSSEAU, 1754, p 38-39).
Entre os homens primitivos não havia desigualdade moral, política, social e financeira, visto que, o homem não vivia em sociedade, ou seja, era solitário, vivia da caça, da pesca, comia folhas e não existia a ideia de exploração do homem pelo homem. Ao homem primitivo restava apenas a desigualdade física, ou seja, a força.
No homem primitivo não existia a ganância nem a vontade incontrolável de acumulação de bens, fatores principais para o surgimento e desenvolvimento do progresso e da sociedade.
Durante este período houve algumas descobertas que foram de fundamental importância para a vida do homem primitivo - o machado, a pedra lascada, o fogo, a lança, o arco e flecha e através destas descobertas o homem primitivo foi mudando paulatinamente o seu modo de viver, foi se organizando, aperfeiçoando suas técnicas e descobertas e, assim evoluindo.
Por conseguinte, a mudança do homem primitivo para um homem social se deu através de suas várias e novas necessidades tanto pessoais quanto coletivas e da própria ambição de ser e ter mais do que o outro. 
Desta feita, foi através do surgimento da propriedade privada que o homem de fato criou a sociedade civil.
Vejamos o que diz Rousseau, 1754:
O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não pouparia ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou enchendo o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: “Defendei-vos de ouvir esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não pertence a ninguém” (ROUSSEAU, 1754, p. 91).
Quando do surgimento da sociedade civil, através da propriedade privada, nasceu a tão complexa desigualdade social, demostrada através de suas várias formas e fatores, tais como: má distribuição de rendas, falta de educação, saúde, segurança dentre muitos outros fatores, que direta e indiretamente distanciam cada vez mais os pobres dos ricos. 
Ainda segundo Rousseau 1754, o homem passou a ser escravo de si mesmo e da sociedade a que está submetido, vejamos: 
Por outro lado, o homem, de livre e independente que antes era, devido a uma multidão de novas necessidades passou a estar sujeito, por assim dizer, a toda natureza e, sobretudo, a seus semelhantes dos quais num certo sentido se torna escravo, mesmo quando se torna senhor: rico tem necessidade de seus serviços; pobre, precisa de seu socorro, e a mediocridade não o coloca em situação de viver sem eles (ROUSSEAU, 1754, p. 109).
Portanto, a desigualdade social inicialmente estava ligada apenas a lei do mais forte, ou seja, o homem primitivo que detinha mais força conseguia mais facilmente a sua sobrevivência, porém não dependia do outro tampouco queria ser melhor do que o outro, no entanto, o próprio homem no seu processo evolutivo e através de suas descobertas foi mudando seu modo de pensar e agir, e assim nasceram novas necessidades e, acima de tudo, a ambição.
Ainda segundo Rousseau, 1754:
(...) Desde o instante em que um homem sentiu necessidade do socorro de outro, desde que se percebeu ser útil a um só contar com provisões para dois, desapareceu a igualdade, introduziu-se a propriedade, o trabalho tornou-se necessário e as vastas florestas transformaram-se em campos aprazíveis que se impôs regar com suor dos homens e nos quais logo se viu a escravidão e a miséria germinarem e crescerem com as colheitas (ROUSSEAU, 1754, p. 103).
As relações de inferioridade estabelecidas pela sociedade contribuem de forma colossal para a situação caótica da desigualdade social, ainda segundo Rousseau (1754), nos mostra claramente sobre o início da desigualdade, do vício, da comparação e da vontade de ser melhor do que o outro. 
Cada um começou a olhar os outros e a desejar ser ele próprio olhado, passando assim a estima pública a ter um preço. Aquele que cantava ou dançava melhor, o mais belo, o mais forte, o mais astuto ou o mais eloquente, passou a ser o mais considerado, e foi esse o primeiro passo tanto para a desigualdade quanto para o vício; dessas primeiras preferências nasceram, de um lado, a vaidade e o desprezo, e, por outro, a vergonha e a inveja. A fermentação determinada por esses novos germes produziu, por fim, compostos funestos à felicidade e à inocência. (ROUSSEAU, 1754 p. 100-101).
2.2 É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico?
Considerando a existência notória da desigualdade social em todas as nações do globo terrestre, é importante entender os motivos que levam nações tão ricas terem a população tão pobre e nações pobres terem a população rica. 
No início dos séculos XV e XI Portugal e Espanha almejando a descoberta de novos territórios, visando colonizar seus povos, conseguir pedras preciosas, novas matérias-primas e lucrar nas novas terras – foi o que aconteceu aqui no Brasil em 1500, quando da sua descoberta. Este processo ficou conhecido por As Grandes navegações. 
Alguns países colonizaram outros e exploraram as suas riquezas, se tornando maisricos e suas colônias pouco desenvolvidas. Passado todo esse processo de colonização, eis que surge o imperialismo, que tem como principais objetivos: a busca pela matéria-prima, o mercado consumidor, mão-de-obra barata e a obtenção do lucro.
Rampinelli, (2000), diz que o “imperialismo, que focaliza o “Estado-nação” imperial como o centro de poder e tomada de decisão, e também como beneficiário de relações desiguais; mostra-nos que o crescimento de forma incomensurável das nações ricas se dá visivelmente através do imperialismo imposto pela própria sociedade e aceita pelas menos desenvolvidas. 
Ainda segundo RAMPINELLI, 2000: 
(...) Por isso, para uma classe capitalista mundial, especialmente a estadunidense, a década que passou foi sem dúvida a melhor de todo o século, em termos de acumulação. E conclui que está em marcha para todo o Terceiro Mundo um novo projeto de colonização. A Lei Helms-Burton e o depósito feito direto ao Tesouro dos Estados Unidos pelos compradores internacionais do petróleo mexicano são dois exemplos deste processo. (RAMPINELLI, 2000, p. 3)
Portanto, é percebível que sempre houve o interesse dos mais ricos em explorarem os mais pobres e não existe nestas relações melhorias para os mais pobres, levando muitas delas ao flagelo humano. 
No entanto, é de grande importância analisar que não há interesse em “acabar” ou “modificar” o modo capitalista, pois mexe diretamente com as relações de poder, conforme Rampinelli (2000), diz que “os regimes populares, democraticamente eleitos, foram derrubados pela classe capitalista ou por uma potência hegemônica simplesmente porque tentaram transformar ou reformar o sistema de relações de propriedade existente”. 
Partindo dessa premissa, é possível sim, uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico, tudo depende das relações de poder e de interesses existentes em cada país. Vejamos exemplos a seguir:
Os países do Continente Africano, são ricos em recursos naturais, possuem terras férteis, petróleo, ouro, cobre, diamantes, prata, dentre outros, no entanto, foram colonizados e explorados e suas riquezas serviram para enriquecer ainda mais as grandes potências mundiais. O povo africano vive no caos da desigualdade social, em guerras, com fome, com grandes epidemias, dentre outros. 
Por outro lado, exemplo de um país pobre em riquezas naturais, possui regiões montanhosas consideradas improprias para a criação de gado e o cultivo agrícola é o Japão.
Porém, é considerada a terceira maior economia do mundo hoje, possui possuem negócios com o mundo inteiro, exportam produtos manufaturados e apostam significativamente na educação. 
Então, segundo Dias (2010, p. 01), há de se considerar, que o que determina um país desenvolvido de um em desenvolvimento são os seguintes fatores: 
Desenvolvidos: alto grau de capacidade técnico-cientifico; modernos e eficientes meios de transporte terrestre, aéreo e marítimo; atualizados e bem distribuídos meios de telecomunicação; agricultura moderna e racional; predomínio da população urbana sobre a rural; nível de vida bastante elevado; pequeno ou nulo número de analfabeto; baixa taxa de natalidade; baixa taxa de mortalidade infantil.
Em desenvolvimento: deficiência tecnológica; endividamento externo; relações comerciais desfavoráveis; influência de empresas estrangeiras; alto índice de analfabetismo; alta taxa de mortalidade infantil; alta taxa de natalidade. 
Podemos considerar, segundo Shapiro, 2010 que: 
A diferença é a atitude das pessoas, é a educação e a cultura. Ao analisar a conduta das pessoas médias em países ricos e desenvolvidos, constata-se que a maioria segue princípios de vida como: a ética, a integridade, a responsabilidade, o respeito às leis, o respeito pelo direito dos demais, o amor ao trabalho, a poupança e o investimento, o desejo de superação e a pontualidade (SHAPIRO, 2010, p. 01)
Assim sendo, é muito importante que os países repensem suas atitudes e que os povos busquem suas melhorias.
2.3 Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano?
Mendes (2016, p. 01) conceitua que é desenvolvimento sustentável é “atender às necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade das futuras gerações em prover suas próprias demandas”.
Ou seja, para progredir o homem precisa entender que deverá usar os recursos naturais de forma consciente, sem destruir o meio ambiente e criando novas formas de preservação.
Todavia, ao analisarmos o vídeo, “A história das coisas”, verificamos que a sociedade está inserida numa realidade extremamente consumista, e esta forma indisciplinada de fazer uso dos recursos naturais para agradar a si próprio, para mostrar que pode mais e que quer sempre mais, está destruindo o futuro da humanidade, dos recursos naturais e do planeta.
Em “a história das coisas”, nos mostra o processo de extração da matéria-prima, a cadeia produtiva, do consumo e do descarte dos produtos, mostrando de forma clara que o caos que está sendo gerando com uso indiscriminado dos recursos naturais é gerado pelo próprio homem, por sua ganância, e pela irresponsabilidade na administração dos recursos naturais. 
Uma vez que, pensava-se erroneamente que os recursos naturais seriam inesgotáveis e que o homem poderia explorá-los indiscriminadamente sem cultivar e preservar. 
Todavia, para que o desenvolvimento sustentável seja possível é necessário, segundo Pena (2016), tomar algumas medidas:
Redução ou eliminação do desmatamento; reflorestamento de áreas naturais devastadas; preservação das áreas de proteção ambiental, como reservas e unidades de conservação de matas ciliares; fiscalização, por parte do governo e da população, de atos de degradação ao meio ambiente; adoção da política dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar) ou dos 5Rs (repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar); contenção na produção de lixo e direcioná-lo corretamente para a diminuição de seus impactos; diminuição da incidência de queimadas; diminuição da emissão de poluentes na atmosfera, tanto pelas chaminés das indústrias quanto pelos escapamentos de veículos e outros; opção por fontes limpas de produção de energia que não gerem impactos ambientais em larga e média escala; adoção de formas de conscientizar o meio político e social das medidas acimas apresentadas (PENA, 2016, p. 02)
Além do mais, a conscientização e respeito de todos diante da natureza, se faz necessário, para que de fato a preservação seja possível. 
Por outro lado, o Relatório Planeta Vivo (2012, p. 04), diz: 
Vivemos como se tivéssemos um planeta extra à nossa disposição. Estamos a usar 50 por cento mais recursos do que a Terra pode fornecer e, se não mudarmos de rumo, este número vai crescer rapidamente e até 2030, onde dois planetas não serão suficientes para nos sustentar.
Desta forma, para que vivamos e tenhamos um desenvolvimento sustentável é preciso respeitar a natureza e o ser humano, respeitando seus limites e aprendendo que precisamos da natureza para sobreviver. 
2.4 Mudanças positivas são possíveis com relação aos tópicos apresentados? 
As mudanças são cabíveis, necessárias, emergenciais e possíveis, no entanto, em cada processo aqui abordado o essencial a todos é a conscientização da existência da problemática e o entendimento de que todos estão direta e indiretamente relacionados. 
Assim, as relações de exploração do poder vão sendo modificadas e aprimoradas diariamente, mas a base disso tudo não se modifica que é: a exploração do homem pelo homem, a ganância, o consumismo e as desigualdades sociais, segundo Rampinelli (2000): 
“Para enfrentar todos estes problemas gerados por uma classe capitalista internacional que tem nas elites de cada país do Terceiro Mundo os seus mais fiéis colaboradores, os autores respondem que a reforma não tem dado conta de resolver tais problemas, cabendo, sim, à revolução as grandes mudanças estruturais de nosso continente”. (RAMPINELLI, 2000 p. 3) 
No entanto, a revolução é necessária, mas nãofeita sem propósitos ou sem projetos, deve ser bem estruturada para que seja possível substituir o velho capitalismo por um processo que seja transforma igualmente o ser humano em seres iguais e com iguais oportunidades. 
3 CONCLUSÃO
A sociedade civil vive em situação de crescimento e desenvolvimento constantes, porém esse crescimento não é positivo para todos.
Para a maioria da população o desenvolvimento gera uma desigualdade social inaceitável, visto que, a riqueza de poucos gera o flagelo humano de muitos.
A mudança não ocorrerá a passos largos, mas poderá sim, ocorrer, desde que todos não só tomem consciência dos problemas existentes mas trabalhem para modificar o mundo e ajudar uns aos outros. 
Assim, para que haja a diminuição da desigualdade social e uma melhoria de vida de todos, a população precisa modificar seu modo de pensar e agir, pois a mudança não poderá ser atos isolados de um homem ou de grupos isolados. A mudança só será capaz quando todos se unirem para o bem-comum, mudando ações e diminuindo a ambição e aumentando a solidariedade dentro de si mesmo.
É necessário acabar com a exploração do homem pelo homem, um dos fatores que até hoje marcam e mancham a história da humanidade, contribuindo de forma vergonhosa para alimentar na mente humana a “superioridade” de poucos sobre a diversidade humana. 
REFERÊNCIAS
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez Editora, 1995.
DIAS, Francisco. Diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Disponível em: http://www.idealdicas.com/diferencas-desenvolvidos-subdesenvolvidos/. Acesso 22 outubro 2016. 
FREE RANGE STUDIOS. The History of Stuff. Versão Brasileira Permacultura, 2005. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw. 
GOMES, Cristiana. Grandes Navegações. Disponível em: http://www.infoescola.com/historia/grandes-navegacoes/. Acesso 22 outubro 2016.
MENDES, Tereza. Desenvolvimento sustentável. Disponível em: http://www.infoescola.com/geografia/desenvolvimento-sustentavel/. Acesso em 23 de outubro de 2016.
MORAES, Paula Louredo. O que é desenvolvimento sustentável e economia verde; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/o-que-desenvolvimento-sustentavel-economia-verde.htm>. Acesso 23 outubro 2016.
PETRAS, James & VELTMEYER Henry. Hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio. Petrópolis: Vozes, 2000. 
PENA, Rodolfo F. Alves. "Desenvolvimento sustentável"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/desenvolvimento-sustentavel.htm>. Acesso 23 outubro 2016.
RAMPINELLI, Waldir José. Resenha crítica de “Hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio”. De PETRAS, James & VELTMEYER Henry. Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v21n40/a16v2140.pdf
Relatório Planeta Vivo 2012. Disponível em: http://awsassets.panda.org/downloads/relplanetavivo2012sumario.pdf. Acesso: 23 outubro 2016.
ROUSSEAU, Jean Jacques – Discurso sobre a origem e os fundamentos das desigualdades entre os homens / Jean Jacques Rousseau; [introdução de João Carlos Brum Torres]; tradução de Paulo Neves. – Porto Alegre, RS: L&PM, 2008.
SHAPIRO, Abraham. Países Ricos e países pobres. 08 de jul 2010. Disponível em: <http://profissaoatitude.blogspot.com.br/2010/07/paises-ricos-e-paises-pobres.html>. Acesso: 22 outubro 2016. 
Tratado de Tordesilhas. In Britannica Escola Online. Enciclopédia Escolar Britannica, 2016. Web, 2016. Disponível em: <http://escola.britannica.com.br/article/574522/Tratado-de-Tordesilhas>. Acesso 22 outubro 2016.
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Orientadores: Professores: Rosane Malvezzi, José Adir, Elias Barreiros, Aline Vanessa Locastre. 
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