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A formação do professor e o ensino de Filosofia

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GUSTAVO MIECZIKONESKI ROSA
A formação do professor e o ensino de Filosofia
Santa Maria
2017
Gustavo Mieczikoneski Rosa
A formação do professor e o ensino de Filosofia
Projeto de Artigo Científico apresentado à disciplina de Metodologia da Pesquisa da UFSM, como requisito parcial de aprovação na respectiva disciplina.
Orientador: Prof. Sr, Flávio Williges
Santa Maria
2017
A formação do professor e o ensino de Filosofia
(2017)
GUSTAVO MIECZIKONESKI [2: Acadêmico do Curso de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria.]
Palavras-chave:Formação do Professor. Ensino de Filosofia. Resistência.
PROBLEMA
Desde os primórdios que a disciplina de filosofia tem dificuldade de definir seu lugar, o que reflete na problemática formação pedagógica. Este trabalho justifica-se pelo fato de evidenciar ainda o desprestígio dos cursos de filosofia pela formação pedagógica, e entender porque a formação do professor de filosofia ainda é voltada mais para a pesquisa do que para o ensino.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Apresentar que a Filosofia existe no meio dos dilemas diários, que dizem respeito à ética, a moral, a política e a existência humana geral. A sala de aula enquanto espaço de discussão e construção de conhecimento deve ser aproveitada pelo professor junto com os estudantes para a desconstrução de mitos e preconceitos. Tal desconstrução se dá através do diálogo, da escuta, da oportunidade dada ao outro para expressar e argumentar suas idéias sabe-se que tal processo é desafiador e talvez por isso tão necessário de ser trilhado na escola pública.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Examinar porque a formação do professor de filosofia ainda é voltada mais para a pesquisa do que para o ensino.
Evidenciar ainda o desprestígio dos cursos de filosofia pela formação pedagógica.
Discutir sobre formação do professor de filosofia.
JUSTIFICATIVA
Para que torne possível desbravar novas fronteiras sobre a formação do professor surge, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), criado sob a portaria nº39 de 12 de Dezembro de 2007 com o intuito de I- Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; II- Contribuir para a valorização do magistério; III- Elevar a promovendo a integração entre educação superior e educação básica; IV- Inserir a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, licenciando no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências para a formação e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; V- Incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como conformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério e VI- Contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura (DOU 2007, p.26). Juntamente, se tem como meta contribuir para a formação do futuro professor, pois o PIBID dá base para que os mesmos desenvolvam sua habilidade para o ensino. Sempre que se dispõe a considerar os significados da formação do professor para o ensino se retoma as experiências adquiridas no PIBID.
REFÊRENCIAL TEÓRICO
Discutir sobre formação do professor de filosofia que também já foi vitima de preconceito sobre sua incapacidade para pesquisa, e ainda que por muitos anos profissionais não habilitados lecionassem filosofia nas escolas, e era oferecida a carga horária mínima para a aula de filosofia nas escolas. Gonçalves, ao analisar as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, Parecer 009/2001, argumenta que: 
Nos cursos de formação de professores, a concepção dominante, (...), segmenta o curso em dois pólos isolados entre si um caracteriza o trabalho em sala de aula e o outro caracteriza atividades de estágio. O primeiro pólo supervaloriza os conhecimentos teóricos, acadêmicos, desprezando as práticas como importante fonte de conteúdo da formação. (...) O segundo pólo, supervaloriza o fazer pedagógico, desprezando a dimensão teórica dos conhecimentos como instrumento de seleção e análise contextual das práticas. (...). Assim, são ministrados cursos de teorias prescritivas e analíticas, deixando para os estágios o momento de colocar esses conhecimentos em prática. (DIRETRIZES Apud GONÇALVES, 2016, p. 2).
No entanto, a luta continua para que seja possível vencer essas barreiras, mas a luta continua ainda mais no Brasil em que por tanto tempo a Filosofia ficou longe dos currículos escolares e voltou há alguns anos atrás, enfrentando preconceitos e ainda lutando por reconhecimento e lugar, tendo muitas vezes estar constantemente dedicando-se a explicações que já não são mais cabíveis, pois a Filosofia não precisa se justificar, assim como as outras também não precisam, de acordo a ALVES (2013) “a Filosofia é a atividade de nomeação e significação do mundo e das experiências” (ALVES, 2013, p.121).
Do licenciado se espera uma vocação pedagógica não podendo perder a importância desta habilidade para enfrentar os desafios. Ainda que o professor ocupe o lugar para falar de filosofia, mesmo assim é possível gerar reações conscientes e pensantes nos adolescentes. No entanto, pode-se encarar o desafio como oportunidade para mostrar a disposição e o que representa a filosofia para ele. A seguinte citação apresenta outras considerações neste sentido.
	
Para um verdadeiro grande filósofo, o ensino é uma moléstia ou, pelo menos, um mal menor. Um cargo de professor é, dentre todas as ocupações, aquela que permite ganhar a vida com o menor dano possível para uma autentica vida filosófica. Enquanto ensina, talvez não esteja filosofando, mas ao menos estará falando de filosofia. Esta distração o distancia o menos possível da filosofia (OBILIS,2002, p.91). No entanto uma coisa é especular sobre relações das coisas do mundo, outra bem diferente é a do professor de ensinar muitas vezes não o que lhe interessa, mas o que interessa a seus alunos.
Se propuser a pensar o ensino de Filosofia é ao mesmo tempo perguntar-se sobre como ela pode efetivamente contribuir com a vida dos sujeitos. Promover a transformação de idéias e comportamentos não é tarefa imediata e simples, todavia, exige disposição do professor e também clareza do que representa o filosofar para ele. Ainda conforme Kohan apud Fávero, (2002), o mais importante é que o professor de filosofia se detenha no aprender a pensar. Esse aprender a pensar possibilita o dialogo e tal aprendizagem acontece simultaneamente com ambos professor-aluno. É um aprender com o outro e não do outro. Não uma simples transferência de conhecimento, mas sim, uma construção participativa e mútua. Com isso, parece nítido que a Filosofia não acontece de forma desligada do mundo e dona de um discurso fechado. A Filosofia existe no meio dos dilemas diários, que dizem respeito à ética, a moral, a política e a existência humana geral. A sala de aula enquanto espaço de discussão e construção de conhecimento deve ser aproveitada pelo professor junto com os estudantes para a desconstrução de mitos e preconceitos. Tal desconstrução se dá através do diálogo, da escuta, da oportunidade dada ao outro para expressar e argumentar suas ideias sabe-se que tal processo é desafiador e talvez por isso tão necessário de ser trilhado na escola pública.
Gallo apud Rolla (2003) discute o ensino de Filosofia como resistência. Gallo desloca o conceito “literatura menor” de Kafka para o contexto educacional, isso para dizer que assim como a literatura de Kafka era uma resistência a “literatura maior” do seu tempo, assim também é a Filosofia atualmente. “Literatura menor” Sílvio Gallo usa como “educação menor”, ou seja, a Filosofia tentando ganhar voz e consideraçãoem meio à “educação maior” que é representada pelo sistema educacional tradicional. Mais do que ganhar voz e consideração, é hora da Filosofia efetivamente acontecer em sala de aula para em seguida alcançar outros espaços. Sobre isso, segue a citação que apresenta ainda melhor o ensino de Filosofia como resistência
Penso que, no caso do ensino de Filosofia, é tempo de nos preocuparmos menos me justificar a Filosofia e afirmar a necessidade de sua presença nos currículos e nas salas de aula, para nos dedicarmos mais a uma intensa militância em nossas próprias salas de aula, que possa produzir efeitos importantes com o ensino da Filosofia. “Escrever como um cão que faz seu buraco e um rato que faz sua toca” propuseram Deleuze e Gauattari (1977, p. 28), ensinemos Filosofia como cães cavando buracos, ratos fazendo toca, proponho eu. (GALLO apud ROLLA, 2003, p. 26)
Ainda que a Filosofia ocupe o lugar de “educação menor” que pode não ser o lugar mais privilegiado, mesmo assim é possível gerar reações conscientes e pensantes nos adolescentes. A Filosofia enquanto resistência deve resistir à instrumentalização, a opressão e a aceitabilidade passiva. “Conceber a Filosofia como conjunto de habilidades cognitivas, como grupo de ferramentas de pensamento, é obturar sua dimensão de experiência em detrimento do que nela há de mecânico e técnico” (KOHAN apud ROLLA, 2003, p. 41).
O ensino de Filosofia, portanto, não se resume a habilidade de raciocínio, não é um conhecimento para ser adquirido e praticado de forma linear. Tratar do ensino de Filosofia implica uma experiência constante e profunda do mundo. “Somos seres de experiência. A experiência não é algo que pode ser poupado a alguém ou algo que alguém poder fazer por outro” (KOHAN apud FÁVERO, 2002, p. 26). 
Ainda conforme Kohan apud Fávero (2002), o mais importante é que o professor de Filosofia se detenha no aprender a pensar. Esse aprender a pensar possibilita o diálogo e tal aprendizagem acontece simultaneamente com ambos professor-aluno. É um aprender com o outro e não do outro. Não é uma simples transferência de conhecimento, mas sim, uma construção participativa e mútua.
Se propuser a pensar o ensino de Filosofia é ao mesmo tempo perguntar-se sobre como ela pode efetivamente contribuir com a vida dos sujeitos. Promover a transformação de idéias e comportamentos não é tarefa imediata e simples, todavia, exige disposição do professor e também clareza do que representa o filosofar para ele. Quanto as possíveis contribuições do ensino de Filosofia segue a citação 
O que importa, entretanto, é que, independente do modo de se fazer Filosofia, a cada instante somos solicitados e desafiados por problemas e situações. A Filosofia visa descobrir, nestes problemas e situações, uma finalidade: a realização humana pessoal e social no tempo. Esta deve ser a busca concreta do filósofo. Ao mesmo tempo, cabe-lhe a tarefa da denúncia dos entraves ideológicos, políticos e culturais que desviam as pessoas do movimento da justiça, da liberdade e da sociabilidade humanas. O modo de fazer Filosofia nunca pode dogmatizar-se, isso porque ele e histórico e deve acompanhar o movimento e a emergência de novas situações culturais e históricas. (PIOVESAN, 2002, p. 442-443)
Dessa forma, pode-se perceber como o ensino de Filosofia deve ser engajado socialmente e com isso contribuir para uma constante desconstrução e construção da realidade. De início é preciso desconstruir discursos repletos de preconceitos, ideologias e dogmatismos. A desconstrução é possível por meio do diálogo aberto e argumentativo em que os sujeitos se sintam acolhidos para então exteriorizarem suas idéias. Possibilitar tamanho momento de interação é outro desafio para o ensino de Filosofia. No entanto, pode-se encarar o desafio como oportunidade e assim, com o curto tempo que o professor tem frente ao estudante buscar incitá-lo com questões de seu interesse, tentando dessa forma, construir sempre um conhecimento significativo. 
	Pensar a Filosofia é pensar também as diferenças, as várias maneiras de se caminhar e experenciar a vida. Ainda que a Filosofia no currículo seja alvo de preconceito, ela por sua vez, não poder comunicar preconceito, privilegiando uns em detrimento de outros. Todos os sujeitos são capazes de filosofar. Estar disposto a experiência é estar disposto ao diferente, ao inédito, a ver as coisas de outra forma, ainda que o objeto seja o mesmo. A citação a seguir diz o seguinte
A experiência nos faz percorrer caminhos que não nos são familiares de maneira que os vejamos como se fosse pela primeira vez. É a experiência que nos faz estranhar a nossa imagem diante do espelho. É a experiência que converte o pensamento sobre as coisas em uma antropologia filosófica. Antropologia no sentido em que faz a pergunta pelo homem, que faz a pergunta por quem somos nós, por como somos constituídos, por como nos vemos, nos percebemos e por como vemos e percebemos as coisas. Perguntar é sempre perguntar-se em uma concepção como esta de Filosofia. (NASCIMENTO apud GALLO, 2004, p. 79)
Quando perguntamos o mundo, perguntamos por nós. Fazemos parte de um contexto que nos faz ao mesmo tempo em que o fazemos. O primeiro passo para o filosofar é o estranhamento, o espanto, o desconforto, a busca por respostas mais satisfatórias e mais coerentes tem como primeiro sintoma o estranhamento. É somente a partir do estranhamento que um problema pode ser feito. É preciso antes de tudo detectar que algo que não vai bem, que algo está por ser explicado e aí então o ensino de Filosofia ganha força e pode discutir assuntos polêmicos e que dizem respeito diretamente à vida dos adolescentes. 
MÉTODOS
O presente trabalho tem como objetivo a seguinte questão: o problema enfrentado com a formação daquele que será o futuro professor ou o facilitador da disciplina de filosofia. A metodologia utilizada é bibliográfica de cunho qualitativo. Que consiste em discutir como a formação do professor pode contribuir frente à realidade em sala de aula. Tendo em vista que muitos alunos dos cursos de filosofia estarão brevemente em contato direto com sala de aula e vivendo de forma direta as inúmeras experiências e difíceis limitações e estimulo que o ato de ensinar vai proporcionar. Com a inclusão da filosofia nos currículos do ensino médio brasileiro existe a necessidade de gerar e despertar interesse dos alunos por parte do professor. Assim o futuro professor deve estar apto e deter metodologia de ensino que estimulem as condições de pensar e refletir destes alunos.
ORÇAMENTO
	ITEM
	NECESSÁRIO 
	PREÇO UNITÁRIO
	 SUBTOTAL
	Livros
	3
	R$ 8,00
	R$ 24,00
	Revistas
	1
	R$ 5,00
	R$ 5,00
	Acesso a internet
	2 horas
	R$ 2,00/H
	R$ 4,00
	Impressão 
	16 cópias
	R$ 0,20
	R$ 3,20
	Canetas
	1
	R$ 1,00
	R$ 1,00
	Lápis
	2
	R$ 1,00
	R$ 2,00
	Marca-texto
	2 cores
	R$ 2,00
	R$ 4,00
	Tesouras
	1 par
	R$ 4,00
	R$ 4,00
Total: R$ 
47,20
CRONOGRAMA
	ATIVIDADE
	MAIO
	JUNHO
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	Leitura bibliografia primária
	
	
	
	
	
	
	Leitura bibliografia secundária
	
	
	
	
	
	
	Estudo de caso
	
	
	
	
	
	
	Leitura bibliografia terciária 
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa de campo
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS
ALVES, Marcos Alexandre; BORTOLUZZI Valeria Iensen. A relação entre ensinar e aprender a profissão docente: reflexões e ações do PIBID Centro Universitário Franciscano. Nova Petrópolis: Nova Harmonia, 2013.
FÁVERO, A. A. RAUBER, J. J. (orgs.) Um olhar sobre o ensino de Filosofia.KOHAN, W. O. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2002.p.21-26
GONÇALVES, Rita de Athayde. Reflexões Sobre a Formação do Professor de Filosofia Para o Ensino. Disponível em: <www.ufsm.br/gpforma/1senafe/bibliocon/reflexoessob.rtf>. Acesso em 15 abril. 2017.
KOHAN, W.O. Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil. In:
OBILIS, Guilherme.Uma introdução ao ensino de filosofia, Ijui: Ed. UNIJUI,2002. P.91.
PIOVESAN, A. EIDT, C. GARCIA, C. HEUSER, E. FRAGA, P. (orgs.) Filosofia e ensino em debate. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2002.

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