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Concentrados protéicosConcentrados protConcentrados protééicosicos
Marinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino Ribeiro
EMV EMV EMV EMV –––– Depto de ProduDepto de ProduDepto de ProduDepto de Produçççção Animal ão Animal ão Animal ão Animal ---- UFBAUFBAUFBAUFBA
Marinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino RibeiroMarinaldo Divino Ribeiro
EMV EMV EMV EMV EMV EMV EMV EMV –––––––– Depto de ProduDepto de ProduDepto de ProduDepto de ProduDepto de ProduDepto de ProduDepto de ProduDepto de Produçççççççção Animal ão Animal ão Animal ão Animal ão Animal ão Animal ão Animal ão Animal -------- UFBAUFBAUFBAUFBAUFBAUFBAUFBAUFBA
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Originária da China
� Oleaginosa
� Rica em proteína e de alto valor energético
� Soja crua possui fatores antiprisina e antiquimiotripsina
� Inibe a digestão protéica e a atividade das hemaglutininas
� Exemplo: sojina
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
�Decréscimo da digestibilidade de PTN e gordura
� Interfere no metabolismo de Aas sulfurados e da Vit A
� Ureases microbianas inativam tais fatores
� Aquecimento dos grãos
� Produtos: grão de soja cru e tostado, farelo e casca de soja
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Grãos de soja cru
� Ricos em proteína e óleo
� Aumenta o teor de gordura do leite
� Tende a deixar a manteiga menos consistente
� Não deve ser fornecido junto com uréia
� Vacas de leite: até 50% do concentrado, < 4 kg/cab/dia
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Grãos de soja cru
� Excesso óleo pode enfastiar e reduzir a digestão da fibra
� Fornecer duas vezes/dia
� Fornecer inteiro e, preferencialmente, moído
� Moer pouco antes do fornecimento para evitar rancificação
� Moída = 2 a 3kg/cab/dia
� Efeito laxativo
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Grãos de soja tostado
� Inativa fatores antinutricionais
� Reduz a degradação ruminal
� Aumenta a passagem de PNDR para o ID
� Aumenta o aporte de aas essenciais para os animais
� Interessante para vacas de alta produção e animais em 
crescimento acelerado
� Excessiva tostagem pode reduzir a digestibilidade da 
PNDR, devido a reação de Maillard
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Farelo de soja
� resulta do processamento do grão para extração do óleo
� principal fonte protéica (45 a 51%)
� perfil de aminoácidos adequado
� tratamento térmico aumenta a PNDR de 35 para 82%
� não há restrição de fornecimento
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Farelo de soja
� Tipos
� PB 44%: com adição de cascas em qtde superior a 
encontrada naturalmente no grão
� PB 46: com cascas em qtdes similares a encontrada 
naturalmente nos grãos
� 48%: isento de cascas
SojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSojaSoja
� Casca de soja
� Resulta da separação do grão para extração do óleo
� Suplemento energético: perfaz 80% do valor do milho
� Rica em fibra de alta digestibilidade
� Intermediária entre volumoso e concentrado
� Fornece teor médio de proteína
� Nível máximo de uso: 30% do concentrado
AlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodão AlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodão
� Farelo de algodão
� Resultante da extração do óleo do caroço
� Segunda maior fonte de proteína
� Tipos
� Sem casca: com 43% de PB, pobre em lisina e 
triptofano
� Com casca: 25-36% PB e 52% FDN
AlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodão
� Farelo de algodão
� Recomendação
� Vacas: máximo não determinado, usa-se até 25%
� bezerros: até 20% do concentrado
� Limitantes: gossipol e ácidos graxos ciclopropenos
�Calor e microrganismos do rúmen inativam
�Diminuem a digestibilidade da PTN, lisina
� Não usar concomitante ao caroço de algodão
� Aumenta o risco de intoxicação por gossipol
AlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodão
� Caroço de algodão
� Evevados teores
� PB: 25%
� Óleo: 24%
� Fibra de boa qualidade, rica em celulose digestível
� Alimento energético/protéico: altos teores de PB/NDT
� Limitantes: gossipol e ácidos graxos ciclopropenos
� Calor e microrganismos do rúmen inativam
� Efeito sobre a contratibilidade dos órgãos 
reprodutores masculinos
AlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodãoAlgodão
� Caroço de algodão
� Níveis
� Vacas: 4kg/dia
� favorece menor digestão da fibra e a diarréia
� bezerros: 3kg/dia
� Não indicado para touros
� Limitantes: só pode ser usado com alimentos ricos em 
óleos até completar o nível de 6% na dieta
AmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoim
AmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoim
� Farelo de amendoim
� produto resultante da extração do óleo da semente
� valor nutritivo elevado, próximo a soja
� PB = 50%
� rico em arginina, niacina e ácido pantotênico
� pobre em Ca, caroteno, metionina, triptofano e lisina, aas 
sulfurados e treonina
� limitante
� aflatoxina produzida pelo fungo Aspergillus flavus
� bovinos: 2kg/dia ou até 30% do concentrado
AmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoimAmendoim
� Farelo de amendoim
� Deposição acentuada de gordura no fígado
� Diminuição dos lipídeos sanguíneos
� Baixa conversão alimentar
� Atraso no crescimento
� Queda na produção de leite
� Aflatoxina > 2 mg/kg, não pode ser usado
cacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacau
cacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacaucacau
� Farelo de cacau
� Resulta do processamento da semente de cacau para 
produção da manteiga e do chocolate
� Tipos
� Farelo de cacau sem cascas 25%PB
� Farelo de cacau com cascas 16%PB
�Máximo de fibra deve ser de 18%FB
GergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelim GergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelimGergelim
� Gergelim
� PB = 43%
� Rico em ácido glutâmico e arginina, Ca e P
� Óleo: 12% AGI e 81% AGS
� Adultos: 2kg/cab/dia
� Jovens: base protéica do concentrado
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Introdução
� Fonte de nitrogênio de baixo custo e de fácil obtenção
� Situações para o uso da uréia
� Suprir deficiência de PB da dieta
� Substituir, em função do custo, farelos protéicos
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Processo de obtenção da uréia
�Composto quartenário: N, C, O e H
�Cor branca cristalina
�Sabor amargo
�Fórmula: CO (NH2)2
�Solúvel em água e álcool
�Classificada como amida, portanto NNP
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Processo de obtenção da uréia
�Síntese industrial
CH4 -----------� H2 + CO + CO2
1000°C
3 H2 + N2 (ar) ----------------� 2 NH3 + Calor
pressão e temperatura
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Processo de obtenção da uréia
2 NH3 + CO2 -----------� NH4-COO-NH2 (carbonato)
pressão e temperatura
NH4-COO-NH2 ---------------� NH2-CO-NH2 (uréia) + Água
pressão e temperatura
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Processo de obtenção da uréia
�Composição da uréia
Componente %
Nitrogênio 46,400
Biureto 0,550
Água 0,250
Amônia livre 0,008
Cinza 0,003
Ferro + chumbo0,003
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Processo de obtenção da uréia
�Composição da uréia
� Chumbo atóxico nesta concentração
� Uréia adubo
� Higroscópica
� Contém nitratos
� Não usada para animais
� Organismo reduz nitrato a nitrito e forma 
metaemoglobina
� Impede o transporte de O2
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Processo de obtenção da uréia
�Composição da uréia
�Uréia pecuária
� Higroscópica
� Não contém nitratos
� Mais pura
� Fonte de proteína mais barata
� De fácil obtenção
� Equivalente protéico de 290%
� 46,4% N x 6,25 = 290%
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Utilização da uréia pelos ruminantes
�Aproveita a uréia de duas fontes
� Exógena: fornecida na ração
� Endógena: biossintetizada no fígado
� Difusão via parede ruminal e saliva
Uréia -----------� NH3 + CO2
urease microbiana
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Utilização da uréia pelos ruminantes
Carboidratos -----------� AGV + cetoácidos
enzimas microbianas
Amônia + Cetoácidos -----------� Aminoácidos
enzimas microbianas
Aminoácidos -----------� Proteína microbiana
enzimas microbianas
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
a) Proteínas
� Nível de PB
� afeta a conversão do NNP em PTN microbiana
� altos níveis: reduz uso da NH3 pelas bactérias
� valores de PB >14%
� Proteína verdadeira
� fonte de aas pré-formados para formar amônia
� cadeias carbônicas ramificadas para síntese de aas
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
a) Proteínas
�Proteína verdadeira
� Muita PRD gera excesso de NH3
� Usar PTN pouco solúvel
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
b) Carboidratos
� Fonte de energia e esqueleto de carbono
� Depende da qualidade e da quantidade
� Carboidratos tem taxas de degradação diferentes
� Amido mais próxima a uréia
� Celulose e hemi lenta degradação e distinta
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
c) Enxofre
� participa da síntese de aas sulfurados
� cistina, cisteína e metionina
� baixos teores nos grãos e silagens
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
d) Fósforo
� participa do metabolismo energético dos 
microrganismos e dos animais
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
e) Urease
� Encontrada em plantas (leguminosas) e bactérias
� Líquido ruminal tem alta atividade ureolítica
� A urease é altamente ativa
� hidroliza uréia 4x mais que os MO usam NH3
� Rúmen de animal adulto hidroliza de 2 a 4kg de 
uréia/minuto
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
1) Composição da ração
e) Urease
� Alta produção de NH3 reduz o uso de uréia e gera 
toxidade
� Não fornecer uréia com alimentos que contém urease
� Exemplo: soja crua
� A produção de NH3 supera a capacidade de uso
� Reduz a aceitabilidade pelo odor próprio
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
2) Idade dos animais
� Idade mínima
� Denpende da função ruminal desenvolvida
�Característica do sistema de alimentação adotado
� Não se fornece para animais < 3 meses
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
3) Nível de uréia na alimentação
� Nível máximo
� Sem afetar a vida dos animais
� Segue as regras
� NNP da uréia < 33% do N total da ração
� Qtde de uréia < 1% da MS da ração
� Máximo de 40g de uréia/100kg de PV/animal/dia
� Boa margem de segurança
� Dietas ricas em amido: 50g/100kgPV/dia
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
4) Adaptação dos animais ao consumo de uréia
� Adapatação
� fígado: biossíntese da uréia nos níveis desejados
� microrganismos ruminais: absorver e utilizar a NH3
� Sem adaptação
� Alta concentração de NH3 no rúmen e no sangue
� Reduz eficiência de uso e causa intoxicação
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
4) Adaptação dos animais ao consumo de uréia
� Período de adapatação
� 2 a 6 semanas
� dependete do nível e forma de fornecimento
� esquema 1
� Semana 1: 33% do total ou 13g/100kg de PV
� Semana 2: 66% do total ou 26g/100kg de PV
� Semana 3: 100% do total ou 40g/100kg de PV
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
4) Adaptação dos animais ao consumo de uréia
� Outro esquema
� respeitar a dose inicial < 14g/100kg PV/animal/dia
� dose inicial > de 20g/100kg há intoxicação
� Fornecimento
� Contínuo, perde-se a adaptação em 3 dias
� Caso interrompido, fazer nova adaptação
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
5) Parcelamento da dose diária
� Níveis elevados
� parcelar para otimizar utilização e evitar intoxicação
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
6) Intoxicação por uréia e tratamento
� Intoxicação
� Fornecida a animais sem adaptação ou idade 
inadequada
� Fornecida em grandes quantidades ou em curto 
espaço de tempo
� Reação
� NH3 + H -----� NH4, 
� NH4 eleva o pH do meio
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
6) Intoxicação por uréia e tratamento
� Reação
� pH alto eleva a hidrólise de ureia pela urease
� Carbamato de amônia + pH alto = ácido fómico
� Ácido fórmico + nitratos e mobilidatos = ácido oxálico
� Intoxicação por ácido oxálico e não NH3
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
6) Intoxicação por uréia e tratamento
� Sintomas
� respiração ofegante
� salivação excessiva
� incoordenação motora
� nervosismo e inquietação
� tremor muscular, tetania, prostação, convulsão e 
morte
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
6) Intoxicação por uréia e tratamento
� Tratamento
� forçar ingestão gradativa de 8 L de vinagre
� reduz o pH
� Reduz atividade da urease
� Menor produção de amônia
� Amônia livre + ácido acético = acetato de amônia
� Redução da absorção de amônia
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
6) Prevenção da intoxicação por uréia
� Cuidados
� Não fornercer a animais em jejum, fracos ou em idade 
inadequada
� Realizar adapatação dos animais
� Misturar a uréia nos alimentos e homogeineiza
� Parcelar o fornecimento da dose diária
� Fornecer ao animal fontes de CHO de fácil degradação
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Cuidados com a utilização da uréia
6) Prevenção da intoxicação por uréia
� Cuidados
� Mineralizar adequadamente os animais: P e S
� Não fornecer uréia misturada aos alimentos na forma 
de sopa
� Evitar acúmulo de água nos cochos, portanto se usar 
em suplementos fornecer em cochos protegidos
� Não permitir acesso fácil a sacos de uréia
� Ter reserva de vinagre durante o período de uso
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia� Formas de fornecer a uréia
1) Em mistura com volumosos
� Objetivos
� Aumentar o teor de PB
� Melhorar a digestibilidade e o consumo
� Volumosos úmidos
� Silagens, capins, e cana = 20 a 40% de MS
� Aplicar até 1% de uréia
� Volumos secos
� Palhadas, fenos e cascas de cereais = 70 a 90% MS
� Aplicar até 2% de uréia
UrUrUrUréééériariariariaUrUrUrUrUrUrUrUréééééééériariariariariariariaria
� Formas de fornecer a uréia
1) Em mistura com volumosos
� Modo de aplicar
� Dissolvido em água
� Dose de uréia para 100kg de volumoso em 3-4 litros
� Aplicar por regador e distribuir uniformemente
� Descartar as sobras
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
2) Com silagem
� Objetivo
� Melhorar o nível de PB
� Reduzir a participação de concentrados
� Forma de aplicação
� Momento da ensilagem
� Momento da distribuição
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
2) Com silagem
� Momento da ensilagem
� O consumo de uréia é distribuido pelo dia
� O gosto da uréia é mascarado
� Amônia combina com sais orgânicos evitando a perda
� Evita desprendimento de odores dos ácidos
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
2) Com silagem
� Material a ensilar
� Ter 30 a 40% de MS, < perda da uréia por lixiviação
� Quantidade
� Até 1% do material
� Aplicar dissolvida em água (1kg de uréia/4 L de água)
� Aspergir em camadas de 0,5m.
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
2) Com silagem
� Momento da distribuição
� pode aplicar na forma seca ou diluida
� diluir no momento da distribuição, uniformemente
� Quantidade
� até 1% da forragem
� diluir 1kg de uréia/4L água
� Descartar sobras
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
3) Com cana-de-açúcar
� Aumentar o teor de PB da dieta
� Aproveitar o carboidrato da cana
� Potencializar a utilização da parade celuar da cana
� Quantidade
� Cana + uréia (até 15 dias) = 0,5%
� Cana + uréia (após 15 dias) = 1%
� Diluir (1kg uréia/4L água), distribuir uniformente
� Descartar sobras
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
3) Com cana-de-açúcar
� Adicionar enxofre à uréia
� Enxofre na forma de sulfato de amônio
� Proporção: 9 partes de uréia:1 parte de sulfato
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
4) Com sal mineral
� Usar para animais em pastagem com massa
� Potencializa a utilização da parede celular
� Fonte de nitrogênio para microbiota
� Quantidade
� Até 65% da mistura com sal
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
4) Com sal mineral
� Usar para animais em pastagem com massa
� Potencializa a utilização da parede celular
� Fonte de nitrogênio para microbiota
� Quantidade
� Até 40% da mistura com sal
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
4) Com sal mineral
� Manejo
� Nivelar o consumo de sal mineral uma semana antes
� Adapatar o consumo da mistura uréia + sal
� Semana 1: 90kg de sal mineral + 10kg de uréia
� Semana 2: 75kg de sal mineral + 25kg de uréia
� Semana 3: 60 kg de sal mineral + 40kg de uréia
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
4) Com sal mineral
� Manejo
� Não interromper o fornecimento
� Mistura sem pelotas
� Evitar acúmulo de água no cocho
� Evitar encher o cocho
� Colocar quantidade para consumo em 1 semanas ou 2 
dias, na seca e nas águas, respectivamente
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
4) Com sal mineral
� Manejo
� Quebrar periodicamente a crosta da superfície e 
cantos do cocho
� Não fornecer a animais em jejum, fracos ou sem 
massa forrageira
� Disponibilidade de água
� Colocar em cochos cobertos
UrUrUrUrééééiaiaiaiaUrUrUrUrUrUrUrUrééééééééiaiaiaiaiaiaiaia
� Formas de fornecer a uréia
4) Com sal mineral
� Manejo
� Regiões de clima úmido
� Pode haver endurecimento da mistura
� Higroscopicidade da uréia e do sal
� Adicionar à mistura 20% de ingrediente seco e 
moído
� Exemplo: farelo de trigo, de arroz, MDPS, fubá
de milho e raspa de mandioca e outros
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� Formas de fornecer a uréia
5) Com melaço
� Fonte de energia e proteína para os microrganismos
� Potencializa a utilização das forrageiras
� Mistura
� 9 kg de melaço + 1kg de uréia
� Não diluir para evitar fermentação
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� Formas de fornecer a uréia
5) Com melaço
�Manejo
� Mistura única, não diluir
� Mistura com volumosos, diluir na proprção de 1:1
� Forner em cocho que impeçam o animal beber
� Usar grade para o animal lamber durante o dia
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� Formas de fornecer a uréia
6) Com concentrado
� Permite substituir os concentrados protéicos
� Usar juntamente com fonte de CHO digestível
� Substituição típica
� 8 kg de farelo de soja por 7 de milho + 1 de uréia
� Mesmos teores de PB e energia digestível
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� Formas de fornecer a uréia
6) Com concentrado
�Manejo
� Misturar até 2% de uréia no concentrado
� evitar redução de consumo
� umidecimento do concentrado com uréia
� Não fornecer na forma de sopa
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� Composição
Fonte de NNP 
+ ------------� amiréia
Grão moídos cozimento
Uréia (S) + amido (milho) ---------� amiréia
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� Vantagens
� Liberação mais lenta
� Sincronização de Energia, C e N
� Aumenta disponibilidade de NH3 para síntese de PTN MO
� Custo acessível
� Bons desempenhos
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� Fatores que afetam a qualidade
� Procedimento de produção
� Quantidade de N, S e amido
� A fonte de amido
� Grau de gelatinização do amido
� A forma física da amiréia
� Relação S:N

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