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Universidade Do Estado Da Bahia – Uneb
Departamento De Educação - Campus Xv
 TRABALHO PROCESSO CIVIL
RODRIGO PASSOS CERQUEIRA
VALENÇA – BA
2017
Quais os critérios para definição dos tipos de decisões judiciais frente ao CPC/2015?
O primeiro critério a ser avaliado é se a decisão judicial é de primeiro ou de segundo grau. Sendo de primeiro grau a decisão é dividida em dois tipos, sentença e decisão interlocutória. Sentença é o ato que põe fim ao processo ou a uma fase do procedimento, já a decisão interlocutória não põe fim a frase dos procedimentos de primeira instâncias, nessa pode-se haver a análise do mérito ou não.
Nos órgão de segundo grau se tem também dois tipos de decisões, essas são os acórdãos, que são tomadas de forma colegiada e as decisões monocráticas que é feita por um juiz singular, essa podendo adentrar em questões meritórias sem contratempo. 
Quais os tipos de erros que podem existir nas decisões judiciais?
O erro é dividido em dois tipos erro in procedendo e erro in judicando. O in procedendo pode ser encontrado tanto no processo como na decisão judicial, já o in judicando não se analisa a forma, mas sim a valoração, à atividade mental que levou o magistrado a tomar a decisão. Esse equívoco na valoração é subdividido na má avaliação das provas e no erro quando a análise do direito.
Quais as formas de correção dos erros das decisões judiciais?
Em relação ao erro em procedendo se tem três formas, a invalidação que é utilizada como ultima ratio, o esclarecimento e a complementação que se dão através dos embargos de declaração e serve para sanar obscuridades nas decisões. Já em relação ao erro in judicando a forma de resolução é a reforma, que é a modificação do sentido dado às decisões. 
4 Qual o conceito de coisa julgada formal?
5 Qual o conceito de coisa julgada material? O que é acobertado pela coisa julgada material? 
 A diferença fulcral é a imutabilidade trazida pela coisa julgada material, essa acontece quando não se pode mais interpor recurso ordinário ou extraordinário. A coisa julgada formal é a que põe fim a um processo, impedido que se reabra a discussão apenas naquele processo em questão, assim não se analisa mais o objeto daquele processo, não impedindo no entanto, de novas ações com objetos diferentes. 	
6 Defina e indique quais são as formas de impugnação às decisões judiciais
7 Qual o critério de distinção entre as formas de impugnação às decisões judiciais?
 Se tem os recursos, ações autônomas e meios atípicos recursais. Os recursos, têm como, principal característica diferenciadora correr no mesmo processo que se deu a decisão judicial. Já nas ações autônomas tem caráter oposto, correndo em apartado. Em relação aos meios atípicos esses não foram pensados e imaginados para corrigir o erro, assim não se embasando em erros judiciais. 
8. Qual a distinção entre a “remessa necessária” e os “recursos”?
A principal diferença é a questão volitiva, a remessa necessária diferentemente do recurso é um procedimento ao qual a sentença não produzirá efeitos se não for confirmada pelo tribunal, assim tendo duplo grau de jurisdição obrigatório. Essa se dá quando as sentenças são proferidas contra a união, os estados, o distrito federal, os munícios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público. A remessa necessária também se dá em ações que julgar procedente embargos à execução fiscal. 
O novo código de processo só se diferenciou do antigo nas exceções à remessa, essas são que segundo o artigo 496 § 3, não se aplicara para em quando o proveito ou condenação obtido não ultrapassar, 1000 salários mínimos para a união, 500 para os estados, distrito federal e as respectivas autarquias e fundações de direito público, e os Municípios que constituam capitais dos Estados, e por fim para até 100 salários mínimos para o resto dos municípios. Como também não se utilizara da remessa quando a decisão for embasada por entendimento consolidado, podendo ser do superior tribunal federal de justiça, de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência, como de entendimento coincidente com orientação vinculante firmada no âmbito administrativo do próprio ente público, consolidada em manifestação, parecer ou súmula administrativa.
REFERÊNCIAS 
DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil 2: teoria da prova, direito probatório, decisão, precedente, coisa julgada e tutela provisória; 10 ed. Salvador: Ed. Jus Podivm, 2015.
DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil 3: Meios de Impugnação às Decisões Judiciais e Processo nos Tribunais;13 ed. Salvador: Ed. Jus Podivm, 2016.

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