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prevenção contra incedio

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�PAGE �
segurança no trabalho 
Carlos Gabriel Beltramello
Prevenção contra incêndios em posto de combustivel
11	Introdução	�
32	Área de Estudo	�
32.1	localização	�
53	Revisão Bibliográfica	�
53.1.1.1.1	Prevenção	�
53.1.1.1.2	MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO	�
63.1.1.1.3	COMPARTIMENTO HORIZONTAL / VERTICAL	�
63.2	SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCENDIO	�
63.2.1	SAÍDA DE EMERGENCIA – NBR 9077/93	�
73.2.2	ROTA DE FUGA DE EMERGENCIA	�
83.2.3	Sinalização de Emergência	�
93.2.3.1	EXTINTOR	�
103.2.3.1.1	CLASSE DE INCENDIO	�
124.0	Materiais e Métodos	�
134.1.1	Dados Secundários	�
144.1.2	Dados Primarios	�
155	Resultados	�
155.1	CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA	�
165.2	REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO	�
165.3	DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO	�
165.3.1	ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO	�
175.4	SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO	�
185.5	CÁLCULO PARA REDUÇÃO DO TRRF	�
195.6	COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL	�
205.7	COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL	�
215.8	CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO	�
215.9	SAÍDAS DE EMERGÊNCIA	�
225.10	BRIGADA DE INCÊNDIO	�
235.11	ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA	�
235.12	SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA	�
245.13	EXTINTORES	�
255.14	INSTALAÇÕES ELÉTRICAS	�
255.15	SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS	�
265.16	GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO	�
265.16.1	ARMAZENAMENTO DE GLP	�
286	CONCLUSÃO	�
297	REFERENCIA BIBLIOGRAFICA	�
308	ANEXOs	�
�
�
ÍNDICE DE FIGURAS
Erro! Indicador não definido.Figura 1 - Mostra localização do empreendimento Clemides Soares dentro do perímetro urbano do município de Nova Brasilandia-MT.	... �
� Figura 2 – Especifica o equipamento e suas características ...................9
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1- Especifica o equipamento e suas características..................................7
Tabela 2-Demonstra Cálculo de Carga de Incêndio Especifica na área de estudo...............................................................................................15
Tabela 3. Demonstra as Características da área de estudo................ ...16
Tabela 4. Demonstra a Divisão setorial da área de estudo ............... 17
Tabela 5.Especifica as dimensões da área de estudo........................................17
Tabela 6. Demonstra calculo para redução do TRRF .......... 18
Tabela 7. Demostra os dados relevantes da área de estudo.................................................................................................20
Tabela 8. Demonstra os elementos a serem considerados da área de estudo 20
Tabela 9. Demonstra á finalidade do material da área de estudo ...................21
Tabela 10. Demonstra os dados da área de estudo ..........................................21
Tabela 11. Demonstra o as características da área de estudo .........................22
Tabela 12. Demonstra á dimensões da área de estudo ................................. 22
Tabela 13. Demonstra o Enquadramento Legal da Lei 8.399/2005 da área de estudo ...........................................................................................................23
Tabela 14. Demonstra sinalização básica da área de estudo ...........................23
Tabela 15. Demonstra as dimensões da área de estudo ...................................24
Tabela 16. Demonstra os tipos de extintores instalados na área de estudo .. 24
Tabela 17. Demonstra o calculo da área de exposição da área de estudo .....25
Tabela 18. Demonstra a quantidade de armazenamento de produtos da área de estudo............................................................................................... 26
Introdução
O projeto de combate e controle de incêndio (PCCI) e a segurança do trabalhador vêm sendo muito discutido ao longo dos anos, como forma de prevenção e segurança das pessoas e do meio ambiente. Embora ainda é um tema muito complexo e de alto grau de risco. Por essa razão temos que aborda-lo como uma questão que envolve um conjunto que contempla um todo não em partes isoladas, por essa razão vem despertando interesse dos empreendedores que comercializa produtos de alta, médio e pequeno risco e dos órgãos governamentais no que se refere á fiscalização e implantação dos procedimentos metodológicos e dos dispositivos de segurança que se adequa á atividade exercida, no sentido de minimizar os impactos causados pela falta dos dispositivos e na organização e fiscalização das implantações dos mesmo e sua utilização como equipamento de segurança 
Além destes fatos devemos ainda considerar que ao longo da história da humanidade, os povoados surgiram nas cidades de forma desorganizada sem nenhum planejamento urbano. E como consequências do crescimento populacional, surgiram complexos habitacional ou seja edificações que atualmente não atendem as leis de uso e ocupação do solo e nem ao plano diretor urbano de cada região. Esse fato é nítido em cidades antigas onde observamos edificações sem dispositivos de mobilidade urbana e sem o afastamento das mesmas, ou seja, e sem estruturação para implementa-las inviabilizando até o uso dessas edificações para algumas atividades de médio, especial e alto impacto de incêndio. .
Para disciplinar as instalações e construção das edificações as instituições governamentais criaram leis especificas que estabelecem os padrões de utilização dos equipamentos para os diferentes usos. Essas leis são implementadas no PSCIP tem como base legal a Lei Estadual 8.399/2005 e o Decreto Estadual nº 857/1984 e, as alterações sofridas.
Dentre elas foram observar as tabelas do Grupo 1- M, Ocupação Especial – Divisão M-2 e descrição como Revenda de GLP, com alta carga de incêndio, grupo 2 : classificação quanto á altura – Tipo de edificação e grupo 3 : Classificação quanto á carga de incêndio .
 O objetivo principal deste trabalho e identificar os pontos críticos necessários de implantação dos dispositivos de proteção de segurança contra incêndio e pânico em uma edificação destinada ao Comercio Varejista / Revenda da GLP, produto de alta carga de incêndio. Conforme exigência da LEI Estadual nº 8399 de 2005, NBR 15514 de 2007, NBR – 15200, NBR 15514 NBR 9077 de 1993, NBR 14323/91999, 15.514/2007 , 13434/2004 Normativa nº 01 de agostos de 2004 e PSCIP lei 8399/2005 
Prevenção
A prevenção são medidas tomadas no empreendimento, ou seja, instalação de dispositivos de segurança contra incêndio mais comuns encontradas nas edificações. Sendo que as exigências variam de acordo com as características da construção (principalmente quanto ao uso, à altura e à área do prédio), devendo-se analisar previamente os riscos envolvidos para que possa definir o melhor sistema de segurança a ser projetado.
MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
As medidas de segurança abaixo descritas seguem as respectivas ordens das exigências constantes da tabela 6 M-2, da Lei nº 8.399/05.
Dentre as medidas de Segurança contra incêndio fica estabelecido a necessidade de:
Acesso a Viatura na Edificação – Recomendado;
Segurança Estrutural Contra Incêndio;
Compartimento Horizontal;
Comportamento Vertical;
Controle de material e acabamento;
Saída de Emergência;
Brigada de Incêndio;
Iluminação de Emergência (para edificação com altura superior a 5 metros);
Sinalização de Emergência;
Extintores.
COMPARTIMENTO HORIZONTAL / VERTICAL
A compartimentação horizontal se destina a impedir a propagação do incêndio de forma que grande áreas sejam afetadas, dificultando sobremaneira o controle do incêndio, aumentando o risco de ocorrência de propagação vertical e aumentando o risco á vida humana de acordo com o estabelecido na NBR 15514. que estabelece os espaçamentos seguros
SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCENDIO
Algumas ocupações relacionadas na Instrução Técnica nº 10 necessitam de controle de materiais de acabamento e revestimento. Neste caso devem seradotadas as medidas de segurança necessárias de modo que os materiais empregados nos pisos, paredes e teto da edificação atendam a resistência ao fogo estabelecida na IT. O responsável técnico pelo projeto deve emitir Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre os referidos materiais. Possuem estrutura em concreto armado conforme especificações da NBR – 15200 ou em estrutura metálica conforme NBR 14323/99.
SAÍDA DE EMERGENCIA – NBR 9077/93
O sistema de iluminação de emergência projetado visa prover de iluminação, em caso de falta de iluminação natural e iluminação artificial normal, as áreas de circulação, e principalmente as rotas de saída, em conformidade com a NBR 10898/99.
Foi projetada iluminação de emergência autônoma de marca. Com duas intensidades de iluminação, a luminária de emergência DNI possui 30 LEDs brancos de alto brilho. Pode ser colocada em qualquer tomada (127/220 V) e acende automaticamente quando falta energia como mostra tabela 1.			Tabela 1 – Especifica o equipamento e suas características.
Fonte: ABNT NBR 13434/2004 
	
	Característica
Baixíssimo consumo de energia elétrica;
Pode ser usada como luz balizadora;
Possui cabo removível: Pode ser utilizada como lanterna;
Autonomia de 2 a 3 horas;
Baixa emissão de calor;
Acompanha fusível de proteção
	Especificação 
A luminária de Emergência DNI foi projetada para fornecer o nível de iluminação necessário para garantir a segurança e a continuidade das atividades quando faltar energia elétrica
	Informação e Cuidado
O tempo de recarga total da bateria é de aproximadamente 15 horas;
Enquanto estiver carregando, deixar o seletor na posição “Emergência”;
Caso não seja utilizada deve ser feita uma recarga a cada 3 meses.
ROTA DE FUGA DE EMERGENCIA
Este é um item importante que será verificado em vistoria para ver se atende a todas as exigências da Instrução Técnica nº. 11. De modo geral, para permitir o escoamento fácil de todos os ocupantes, as rotas de fuga devem estar desobstruídas e suas portas devem abrir no sentido do fluxo de pessoas. Devem ter a largura mínima de 1,2 m (para população aproximada de 100 pessoas), mas é necessário consultar a Instrução Técnica nº. 11, pois há exceções que aumentam esta medida. Os corrimãos devem ser contínuos nos patamares e devem ter as extremidades voltadas para a parede
Sinalização de Emergência
Tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, orientando as ações de combate e facilitando a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio. 10 As placas plásticas, as chapas metálicas e outros materiais semelhantes podem ser utilizados na confecção das sinalizações de emergência. Os materiais devem possuir resistência mecânica e espessura suficiente para que não sejam transferidas para a superfície da placa possíveis irregularidades. Devem utilizar elemento fotoluminescente para as cores branca e amarela dos símbolos para indicar a sinalização de orientação e salvamento e equipamentos de combate a incêndio. Os requisitos básicos para Sinalização de Emergência: • Deve destacar-se em relação à comunicação visual adotada para outros fins; • Não deve ser neutralizada pelas cores de paredes e acabamentos, dificultando a sua visualização; • Deve ser instalada perpendicularmente aos corredores de circulação de pessoas e veículos; • As expressões escritas utilizadas devem seguir os vocábulos da língua portuguesa; • Se destinadas à orientação e salvamento e equipamentos de combate a incêndio (extintores) devem possuir efeito fotoluminescente como mostra tabela 2..
As sinalizações de saída e extintores instalados nos pilares metálicos ou alvenarias, devem ser apresentadas conforme a tabela abaixo. 
Deverá ser escrita “SAÌDA”, na cor branca fotoluminescentes com fundo verde, com altura de letra sempre ≥ 50 mm, conforme ABNT NBR 15514. “PROIBIDO FUMAR “ e “ Proibido” – O uso de fogo e de qualquer instrumento que produza faísca, nos locais onde houver produtos inflamáveis”.
Figura 2 – Especifica o equipamento e suas características
Fonte: ABNT NBR 13434/2004 
EXTINTOR
A altura máxima de fixação é de 1,60 m, e a mínima é de 0,10m. Dependendo do risco, percurso máximo para se atingir um extintor, é de 15, 20 ou 25 metros. Os extintores devem estar desobstruídos e sinalizados. Obedecendo-se o percurso máximo, cada pavimento deve ser protegido no mínimo por 2 unidades extintoras distintas, sendo uma para incêndio de classe A e outra para classes B:C ou duas unidades extintoras para classe ABC. Até 50 m² de área no pavimento, é aceita a colocação de um extintor do tipo ABCOs extintores deverão ser colocados a uma altura máxima de 1.60 m a partir do piso a sua parte superior, e não poderão ficar bloqueados por armários, anteparos ou divisórias.
CLASSE DE INCENDIO
Os materiais combustíveis têm características diferentes e, portanto, queimam de modos diferentes. Para melhor compreensão, são divididos em quatro classes de incêndio, conforme o tipo de material:
Classe A - São incêndios que envolvem combustíveis sólidos comuns (geralmente de natureza orgânica), e ainda, tem como características queimar em razão do seu volume (queimam em superfície e profundidade) e deixar resíduos fibrosos (cinzas).
EX: madeira, papel e tecido, etc. Esses materiais apresentam duas propriedades: deixam resíduos quando queimados (brasas, cinzas, carvão), e queimam em superfícies e em profundidade.
Classe B - São incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta (queimam só em superfície ). 
EX: óleo, gasolina, querosene, etc. Esses materiais apresentam duas propriedades: não deixam resíduos quando queimados, e queimam somente em superfície.
Classe C - Qualquer incêndio envolvendo combustíveis energizados. Alguns combustíveis energizados (aqueles que não possuem algum tipo de armazenador de energia) podem se tornar classe A ou B, se for desligado da rede elétrica. 
EX: equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas, quadros de força, etc.
Classe D - Incêndios resultantes da combustão de metais pirofóricos, são ainda caracterizado pela queima em altas temperaturas e reagirem com alguns agentes extintores (principalmente a água). 
EX: alumínio em pó, magnésio, carbonato de potássio etc. Não jogue água neste incêndio, pois na presença da água esses metais reagem de forma violenta.
Resultados
CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA 
Em casos que seja necessário o levantamento da carga de incêndio (NTCB 07), deverá utilizar a tabela abaixo: Nesse estudo não foi necessário o levantamento da carga de incêndio (NTCB 07), por essa razão não foi necessário o preenchimento da tabela abaixo para RISCO ALTO:
Tabela 2. Demonstra Cálculo de Carga de Incêndio Especifica na área de estudo
	CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA
	Material
	
	Massa total em kg (M)
	
	Potencial calorífico (H) - Tabela B.1 ou B.2
	
	Área (Af)
	
	qfi = ∑MiHi/Af
	
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
OBS: Esta tabela não teve necessidade de preenchimento, pois não se encaixa nas edificações determinadas no item B.1 (anexo B) da NTCB 07. Sendo que á CARGA DE INCENDIO DO EMPREEDIMENTO É DE 2.100 MJ/m².
REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO 
Este PSCIP tem como base legal a Lei 8.399/2005.
Tabela 3. Demonstra o Enquadramento Legal da Lei 8.399/2005 da área de estudo
	ENQUADRAMENTO LEGAL (Lei 8.399/2005)
	TABELA 1 (Classificação)
	Grupo
	Ocupação
	Divisão
	Descrição
	M
	ESPECIAIS
	M-2
	COMERCIO VAREJISTA DE GAS LIQUEFEITO DE PETROLEO (GLP)
	TABELA 2 (Altura)
	Tipo
	Denominação
	Altura real
	I
	EDIFICAÇÃO TÉRREA
	4,10
	TABELA 3 (Carga de incêndio)
	Risco
	Carga de incêndio
	ALTO
	2.100 Mj/m²
	TABELA 4 (Edificaçõesexistentes)
	Período de existência
	Atende o que determina a Lei 8.399 de 22/12/2005 (conforme tabela 4)
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à IT n° 06 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 4. Demonstra as Características da área de estudo
	VIAS
	Largura
	Exigida
	6,00
	
	Prevista/Existente
	7,50
	Altura livre
	Exigida
	4,50
	
	Prevista/Existente
	> 4,50
	Capacidade de suporte
	Exigida
	25 ton
	
	Prevista/Existente
	25 ton
	Tipo de contorno
	
	PORTÕES
	Largura
	Exigida
	4,00
	
	Prevista/Existente
	4,00
	Altura
	Exigida
	4,50
	
	Prevista/Existente
	>4,50
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações das tabelas acima.
	
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à IT n° 08 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 5. Demonstra a Divisão setorial da área de estudo
	SETOR
	Divisão
	Altura da edificação
	TRRF
	Material utilizado
	M-2
	4,10
	*
	Alvenaria
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
Tabela 6.Especifica as dimensões da área de estudo
	Edificação em geral
	Divisão
	Altura
	Informações do TRRF
	
	
	Exigido
	Existente
	M-2
	4,10
	-
	Estabilidade
	-
	
	
	
	Estanqueidade
	-
	
	
	
	Isolação térmica
	-
	
	
	
	TRRF
	-
	Espessura e TRRF específico dos materiais existentes/previstos
	Pilar
	Viga
	Laje
	Paredes com função estrutural
	Outros
	
	
	
	
	
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	*Conforme Tabela A, da IT n° 08/2011, onde nota 1: os casos não enquadrados serão definidos pelo Corpo de Bombeiros Militar de MT.
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
CÁLCULO PARA REDUÇÃO DO TRRF
Caso o Responsável Técnico necessite reduzir o Tempo Requerido de Resistência ao Fogo, poderá utilizar-se do cálculo já previsto na normativa e descrito logo abaixo, observando-se o seguinte:
– O cálculo não é válido para edificações do Grupo L (explosivos);
– O cálculo não é válido para edificações das Divisões M-1 (túneis), M-2 (parques de tanques) e M-3 (centrais de comunicação e energia);
– Pode-se reduzir no máximo 30 min dos valores dos TRRF da Tabela A da Instrução Técnica 08/2011 – Resistência ao fogo dos elementos;
– O resultado do cálculo não pode ser inferior a 30 min. para as edificações em geral e 15 min. para as edificações com altura menor ou igual a 6 metros dos Grupos A, D, E e G e Divisões I-1, I-2, J-1 e J-2.
Tabela 7. Demonstra calculo para redução do TRRF
	CÁLCULO PARA REDUÇÃO DO TRRF
	Carga de incêndio do compartimento analisado (qfi)
	
	Presença de medidas de proteção ativa (yn)
	yn1
	
	yn2
	
	yn3
	
	yn = yn1 x yn2 x yn3
	
	Característica da edificação e risco de ativação (ys)
	Af (área do compartimento analisado)
	
	h (altura do piso habitável mais alto do edifício)
	
	ys1 = 1 + Af (h+3)/105
	
	ys2
	
	ys = ys1 x ys
	
	Relação ventilação do ambiente e altura do compartimento analisado (W)
	H (altura do compartimento)
	
	Av (área de ventilação vertical)
	
	Ah (área de ventilação horizontal)
	
	Af (área do compartimento analisado)
	
	Av/Af
	
	Ah/Af
	
	W = (6/H)0,3[0,62+90(0,4- Av/Af)4/1+12,5(1+10 Av/Af) Ah/Af] ≥ 0,5
	
	Tempo equivalente requerido de resistência ao fogo
teq = 0,07 x qfi x yn x ys x W
	
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	OBS: Não há necessidade do cálculo de ajuste do TRRF, pois conforme item 2, deste tópico: o cálculo não é valido para edificações das Divisões M-1 “túneis, M-2 (parques de tanques) e M-3 (centrais de comunicação e energia)”.
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à IT n° 09 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Em caso de substituição por sistema de chuveiros automáticos, a tabela abaixo poderá ser suprimida.
Tabela 8. Demostra os dados relevantes da área de estudo
	Divisão
	Altura
(m)
	Área da edificação (m²)
	Área de compartimentação (m²)
	Método de compartimentação
	TRRF da parede ou material
	M-2
	4,10
	252,96
	-
	-
	-
	ITENS DE COMPARTIMENTAÇÃO
	Parede corta-fogo, b) portas corta-fogo, c) vedadores corta-fogo, d) registros corta-fogo, e) selos corta-fogo, f) cortinas corta-fogo e g) afastamento horizontal entre aberturas.
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	Conforme IT 09/2011, não terá método de compartimentação, visto que a área máxima para Tabela B é de 1.000m².
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à IT n° 09 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 9. Demonstra os elementos a serem considerados da área de estudo
	Elementos a serem considerados
	Vigas ou parapeitos
	Altura
	Exigida
	
	
	Prevista/Existente
	
	Entrepisos
	Tipo de entrepiso
	
	Prolongamento
	Exigido
	
	
	Previsto/Existente
	
	Tipo de enclausuramento (elevador)
	
	Tipo de enclausuramento (escada)
	
	Tipo de selagem/vedador
	
	Dampers
	
	Tipo cortina corta-fogo
	
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	Conforme IT 09/2011, não terá método de compartimentação, visto que a área máxima para Tabela B é de 1.000m².
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à IT n° 10 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 10. Demonstra á finalidade do material da área de estudo
	Grupo/Divisão
	FINALIDADE DO MATERIAL
	
	Piso
(Acabamento/Revestimento)
	Paredes e divisórias
(Acabamento/Revestimento)
	Teto e forro
(Acabamento/Revestimento)
	M-2
	Classe I, II-A, III-A ou IV-A
	Classe I ou II-A
	Classe I ou II-A
	DESCREVER O MATERIAL UTILIZADO
(Previsto/Existente)
	Piso
	Paredes e divisórias
	Teto e forro
	Classe I e IV-A
	Classe II-A
	Classe I
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à NTCB 13 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso.
	Tabela 11. Demonstra os dados da área de estudo
EDIFICAÇÃO/SETOR 
	Divisão
	M-2
	Altura
	4,10
	Tabela 1
	Α
	N - De pequeno pavimento – Sp < 750,00 m²
	
	β
	Não há
	
	γ
	Edificação com área menor que 750 m²
	Tabela 2
	
	Tabela 3
	Acesso e descarga
	100
	
	Escadas e rampas
	60
	
	Portas
	100
	
	População
	Uma pessoa por 10,0 m² de área
	Tabela 4
	Exigida
	30
	
	Existente
	30
	Tabela 5
	Saídas
	Exigida
	1
	
	
	Existente
	1
	
	Tipo de Escada
	-
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
Tabela 12. Demonstra o as características da área de estudo
	EDIFICAÇÃO/SETOR
	Pavimento único – Descrição – Divisão C-2 – 4,0 Pessoa/ m²
	Área computada (m²)
	População
	Capacidade daunidade de passagem – C
	Qtde de unidades de passagem
	
	
	
	Exigido
	Existente
	252,96
	25
	100
	1
	1
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
BRIGADA DE INCÊNDIO
A Brigada de Incêndio foi dimensionada atendendo à NBR 14276, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 13. Demonstra á dimensões da área de estudo
	DIMENSONAMENTO
	Divisão
	Grau de risco
	Nível de treinamento
	Quantidade de colaboradores
	Quantidade de brigadistas
	M-2
	Alto
	Avançado
	05
	05
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à NBR 10898, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 14. Demonstra o Enquadramento Legal da Lei 8.399/2005 da área de estudo
	ENQUADRAMENTO
	Tipo de sistema
	Bloco Autônomo
	Autonomia do sistema
	Até 1:0 h
	Tipo de lâmpada
	Fluorescente
	Altura de instalação
	2,20m
	Fluxo luminoso
	30 lm
	Intensidade máxima do ponto de luz
	400 cd
	Iluminância ao nível do piso
	64 cd/m²
	Ângulo da dispersão da luz
	45°
	Tempo de comutação
	5 s
	Tipo de bateria
	De acumuladores elétricos de chumbo-ácido
	Distância entre os pontos
	8,80m
	Capacidade do reservatório de diesel
	-
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à NBR 13434, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 15. Demonstra sinalização básica da área de estudo
	Sinalização (Básica e/ou Complementar)
	Tipo
	Forma
	Cor do fundo
	Cor do símbolo
	
	
	
	
	Proibição
	Circular
	Branco
	preto
	Sinaliz. Equipamentos
	Quadrada ou retangular
	Vermelho
	Fotoluminescente
	Sinaliz. Orientação e salvamento
	Quadrada ou retangular
	Verde
	Fotoluminescente
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
EXTINTORES
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo ao Decreto Estadual n° 857/1984 do Estado.
Tabela 17. Demonstra os tipos de extintores instalados na área de estudo
	Tipo
	PQS
	PQS
	PQS
	Peso (kg ou L)
	4kg
	6kg
	12kg
	Capacidade extintora
	20BC
	20BC
	2A
	Distância máxima a percorrer
	Exigido
	20m
	20m
	20m
	
	Previsto
	20m
	20m
	20m
	Área de cobertura
	300m²
	300m²
	300m²
	Altura de instalação
	Exigido
	1,80
	1,80
	1,80
	
	Previsto
	1,50
	1,50
	1,50
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	
	
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações elétricas da edificação estão em conformidade com a NBR 5410. 
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Esta medida de segurança foi dimensionada atendendo à NBR 5419, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 18. Demonstra o calculo da área de exposição da área de estudo
	Cálculo
	Área de exposição (Ae)
	C = Comprimento (m)
	22,88
	L = Largura (m)
	16,74
	H = Altura até a cobertura(m)
	4,10
	Ae = CL + 2CH + 2LH + 3,14 H² em m²
	760,71
	
	
	Densidade de descargas para a terra (Ng)
	Td = nº de dias trovoadas p/ ano
	80
	Ng = 0,04 . Td1,25 km2/ano
	9,57
	
	
	Freqüência média anual previsível de descargas (N)
	N = Ng x Ae x 10-6
	0,00728
	
	Valor ponderado de N (Ndc)
	A = Tipo de ocupação
	2
	B = Tipo de construção
	2
	C = Conteúdo da estrutura
	1
	D = Localização
	2
	E = Topografia
	1
	Ndc = N x A x B x C x D x E
	0,00018
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	Opcional (0,01 > Ndc > 0,00001.
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
ARMAZENAMENTO DE GLP
O armazenamento de GLP foi dimensionado atendendo à NBR 15514, adotada pela Portaria n° 001/DSCIP/CBMMT/2011.
Tabela 19. Demonstra a quantidade de armazenamento de produtos da área de estudo
	ARMAZENAMENTO DE GLP
	Classificação dos recipientes
	Classe II
	Para consumo próprio
	( ) Sim
	(x) Não
	Quantidade
	120 recipientes
	Capacidade nominal
	1560 Kg
	Área de armazenamento
	Classe
	II
	Capacidade em kg
	13kg
	Tipo de piso
	Classe IV-A
	Tipo de cobertura
	-
	Pé-direito da cobertura
	-
	Espaço livre entre a cobertura e a pilha
	-
	Delimitação
	Muro em alvenaria
	Quantidades de aberturas
	01
	Dimensões da abertura
	4,0
	Distância máxima a percorrer
	10,0
	Empilhamento
	Massa líquida dos recipientes
	13,0 kg
	Recipientes cheios
	Até 04
	Recipientes vazios ou parcialmente utilizados
	Até 05
	Lotes
	Quantidade de lotes
	01
	Quantidade de recipientes nos lotes
	120
	Distâncias de segurança da área de armazenamento
	Limite do imóvel
	Inclusive com passeio público (com muro ≥ 1,80 m)
	2,50
	
	Exceto com passeio público (sem ou com muro ≤ 1,80 m)
	2,50
	
	Com passeio público (sem ou com muro ≤ 1,80 m)
	
	Equipamentos e máquinas que produzam calor
	7,50
	Fontes de ignição
	1,50
	Locais de reunião de público
	15,0
	Edificação
	2,0
	Aberturas para captação de águas pluviais, canaletas, ralos, rebaixos ou similares
	1,50
	Parede resistente ao fogo
	Altura
	2,50
	Comprimento
	10,18
	TRRF
	-
	Neste campo o Responsável Técnico poderá discorrer a respeito desta medida de segurança, complementando as informações da tabela acima.
	
Fonte: Lei Estadual 8399/2005
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
ALMEIDA Junior, Isaac - 2002. Analises de Risco de Incêndio em espações urbanos Revitalização: Uma abordagem no Bairro de Recife.
BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Assistência á Saúde Série Saúde & Tecnologia – Texto de Apoio á Programação Física dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Condições de Segurança Contra Incêndio – Brasília, 1995. 107
Decreto Estadual nº 857 – Especifica para Instalação de Proteção Contra Incêndio do Estado de Mato Grosso, 1984
Lei Estadual nº 8399 - Institui a Legislação de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Mato Grosso e estabelece outras providências, 2005
LUZ NETO, Manoel Altivo – Condições de Segurança Contra Incêndio. Brasília: Ministério da Saúde, 1995.
ROCHA Freire Darci, Carlos - 2009 Projeto de Proteção Contra Incêndio (PPCI) de um Prédio Residencial no Centro de Porto Alegre.
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