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Tópicos de Imagenologia p1

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Tópicos de Imagenologia 
Habilitação em Imagenologia e Radiodiagnóstico:
- Atuar em serviços de Radiodiagnóstico, Radioterapia e sistemas de diagnóstico por imagem como: Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética, Medicina Nuclear – PET-CT, Ultrassonografia, Radiologia convencional, vascular e intervencionista, Mamografia, Densitometria óssea, Neurorradiologia, bem como outras modalidades complementares a esta área de atuação (Excetuado a assinatura e interpretação dos laudos).
Formação da Imagem
• Utilizando radiação ionizante: Raios-X - Raios Gama
• Utilizando sons de alta frequência 
• Utilizando campo magnético e radiofrequência 
Ionização ou Excitação
Ionização – a radiação incidente rompe a energia de ligação do elétron e o arranca do átomo formando um íon. • Excitação – o elétron sai de uma camada de baixa energia para uma camada de alta energia. 
• Obs: Esses dois processos dependem do elétron ganhar energia do meio
Em 29 de outubro de 1985 começava uma nova etapa para a radiologia no Brasil. Por que? Nessa data temos a regulamentação da profissão de técnico em radiologia
Partícula α
• Carga positiva 
• Composta por 2p e 2n 
• A = 4 e Z =2 (átomo de He) 
• Possuem grande energia e pouco poder de penetração 
• Usada para terapia
Partícula β 
• Carga negativa ou positiva 
• Poder de penetração maior que da partícula α 
• Emitidas pelo núcleo 
• carga negativa = “elétron” = β - (usada em terapia) 
• Carga positiva = pósitron = β + (usada no PET)
Emissão γ 
• São ondas eletromagnéticas semelhantes aos raios X 
• Não possuem carga elétrica 
• Velocidade igual à da luz 
• Grande poder de penetração
Estrutura do átomo
Nuclídeos com: o mesmo nº atômico e diferente nº de massa é chamado de isótopo 
O mesmo nº de nêutrons são os Isótonos 
O mesmo nº de massa e nº atômico diferente são os isóbaros.
Decaimento radioativo
• Um nuclídeo instável consome o excesso de energia que possui liberando espontaneamente radiação até atingir a estabilidade.
Exercício 1
 Um átomo de emite uma partícula alfa, transformando-se num elemento X, que por sua vez, emite uma partícula beta (negativa), dando o elemento Y, com número atômico e número de massa respectivamente iguais a: 
a) 92 e 234 
b) 91 e 234 
c) 90 e 234 
d) 90 e 238 
e) 89 e 238
Exercício 2 
Um dos materiais irradiados durante a operação de um reator nuclear é o fósforo-32. O procedimento para evitar a contaminação radioativa por esse material é estoca-lo, para decaimento a níveis de segurança. Sabe-se que a meia-vida do fósforo 32 é de 14 dias. Considerando 7,8mg como nível de segurança, assinale o tempo, em dias, necessário para este valor ser atingido a partir de 1 grama de fósforo-32: 
a) 42 
b) 98 
c) 118 
d) 256 
e) 512
Exercício 3 
Se uma amostra de 131I tem 50mCi em 2 de maio, qual será sua atividade no dia 18 de maio? 
12,5mCi
Exercício 4 
Qual o tempo necessário para que 87,5% de uma amostra radioativa sejam desintegradas, sendo que sua meia-vida física é de 14 dias? 
42 dias
Efeitos da radiação e Proteção Radiológica
Efeitos biológicos das radiações ionizantes
• Danos biológicos à exposição descontrolada: 
– Anemia 
– Perda no número de plaquetas 
– Queda de cabelo 
– Dermatite 
– Esterilidade
– Espondilite anquilosante
Radiosensibilidade celular: processo de interação diferentemente do corpo humano quando exposto à uma dose de radiação. 
Células sensíveis: germinativas, embrionárias, linfócitos e glóbulos vermelhos. 
Sensibilidade intermediária: células viscerais e epiteliais. 
Células resistentes: células nervosas e musculares.
Lei de Bergonie e Tribondeau: “A radiosensibilidade é diretamente proporcional à sua capacidade de reprodução e inversamente proporcional ao seu grau de especialização.”
Classificação dos efeitos biológicos da radiação
Efeitos estocásticos – São aqueles onde não existe um limiar de dose. 
– Célula permanece viável com mutação – doses menores de 0,5y, a probabilidade de ocorrer efeitos aumenta com o aumento da exposição. – Ex: Câncer
Efeitos determinísticos – São os efeitos que aparecem após ultrapassar um limiar de dose. 
– dose absorvida, em uma única exposição, >0,5Gy: morte de um grande nº de células. – Ex: catarata
Não existe uma dose “segura” de exposição à radiação, sob o ponto de vista genético.
Unidades e grandezas de radiação 
• Exposição: A quantidade de fótons de raios X ou γ que atravessam o ar e produzem ionizações. 
• Não considera: área irradiada, poder de penetração da radiação, sensibilidade do órgão irradiado. 
• Taxa de exposição será medida por Roentgen(R) por hora(h) e seus subgrupos. (R/h ou mR/h) 
• Para determinar esse valor utilizamos o GueigerMueller.
• Dose absorvida: Deposição da energia da radiação no órgão exposto. 
• Quantidade de energia transferida na matéria por unidade de massa. 
• Não considera: diferença de radiossensitividade dos diferentes órgãos irradiados.
 • A unidade de medida é o Gray (Gy) = J/kg 
• Essa medida também pode ser avaliada em função do tempo(mGy/min)
• Dose efetiva 
• Dose equivalente: • Aplica-se a um único órgão e considera as diferentes interações biológicas de diferentes radiações e seu efeito no ser humano. 
• Produto da dose absorvida pelo fator de modificação 
• É expressa em Sievert (Sy) = J/kg 
• Deve ser monitorada por dosímetros 
Dose equivalente efetiva: soma das doses equivalentes ponderadas nos diversos órgãos e tecidos (Sievert) 
• Atividade
Proteção radiológica - Princípio ALARA : Garantir que as doses de radiação recebida por pacientes ou trabalhadores seja a menor possível, de forma a minimizar a probabilidade de ocorrer algum efeito deletério.
Justificação: qualquer atividade envolvendo o uso da radiação deve ser empregado apenas se trouxer algum benefício para a sociedade.
Otimização: O planejamento do uso da radiação deve se feito de modo a garantir que as exposições sejam tão reduzidas quanto possível. (ALARA)
Limitação de Doses: As dose anuais dos trabalhadores e indivíduos do público não devem exceder aos limites estabelecidos pelas normas. (CNEN)
Distância: dose recebida será inversamente proporcional ao quadrado da distância.
Barreiras de proteção às radiações primárias: Utilizadas pelos pacientes que se submetem ao exame radiológico.
Barreiras de proteção às radiações secundárias: Evitam radiações espalhadas: proteção ao trabalhador, paciente e indivíduos em geral.
Recomendações ao trabalhador 
• Realizar hemograma periodicamente 
• Tempo, distância, blindagem 
• Efetuar exposições protegido por barreiras 
• Usar o avental de chumbo sempre que necessário 
• Evitar segurar o paciente, atribuir ao acompanhante 
• Não se expor à radiação primária 
• Usar dosímetro individual (fotográfico ou TLD)
Recomendações práticas ao paciente e indivíduos em geral
• Uso de avental plumbífero e protetor de tireóide para o acompanhante 
• Protetor de gônadas em exames de pelve sempre que possível, desde que não interfira no exame 
• Mulheres grávidas: só realizam exame quando autorizado pelos médicos 
• Colimar o campo nas regiões anatômicas de interesse 
• Só realizar exposições com a porta da sala fechada
Precauções operacionais 
• Profissionais responsáveis autorizados pela CNEN 
• Aprovação de um plano de proteção radiológica com medidas para se evitar exposições radioativas desnecessárias • Treinamento contínuo da equipe 
• Gerenciamento dos resíduos radioativos* – devem ser acondicionados e mantidos em quarentena durante 10 vezes o tempo de seu decaimento radioativo, quando são desprezados em lixo comum.
Proteção radiológica e segurança 
• Realização do controle de qualidade dos equipamentos de acordo com as normas e calibração 
• Realizar procedimento apenas com apresentação do pedido médico 
• Botão de emergência (stop) caso o equipamento não cesse a emissão de raios X.
• Parede, piso, teto, portas, com blindagens contínuas e sem falhas. 
• Sala de comando protegida por material plumbífero
• Sinalizaçãocom luz vermelha, símbolos e quadros informativos.
Anatomia em Imagem Tomografia computadorizada Ressonância Magnética
Planos de secção
Planos SAGITAIS= mediano e paramediano
Plano HORIZONTAL = axial ou transversal 
Plano FRONTAL = coronal
Coluna Vertebral 
• Cervical: 7 vértebras 
• Torácica (ou Dorsal): 12 vértebras 
• Lombar: 5 vértebras 
• Sacro-coccígea: 9 vértebras - fundidas (sacro – 5 vértebras, cóccix – 4 vértebras)
Coluna cervical 
• 1a. Vértebra: atlas: Forame magno, não tem corpo, não tem processo espinhoso. 
• 2a. Vértebra axis: verdadeira, processo odontóide articula com C1 
• Fundidas 
• Processo transverso
Coluna dorsal (torácica) 
• 12 vértebras 
• Articulação com as costelas 
• Processo espinhoso
Coluna lombar 
• 5 vértebras 
• Corpo vertebral maior 
• Cauda equina = raízes nervosas 
• Enviam e recebem informação da pelve e da extremidade inferior do corpo
Coluna sacro-coccígea 
• Vértebras fundidas sem disco 
• Canal sem medula 
• Angulação
Medula espinhal 
Tópicos de Imagem ANATOMIA – Sistema Nervoso/Crânio
Núcleos da base: emitem e recebem projeções entre si e o córtex cerebral, tálamo e tronco cerebral. Funções: coordenação motora, comportamentos de rotina, emoções e cognição. Corpo estriado (caudado e putamen), globo pálido, núcleo subtalâmico e substância negra.
Tópicos de Imagem
Exames de Imagem 
Escolha apropriada depende da experiência do clínico
 Difícil de estabelecer parâmetros precisos 
◦ Exame requisitado somente se existir chance razoável.
 ◦ Intervalo de tempo entre um exame e outro deve ser cuidadosamente avaliado. ◦ Ser específico quanto à localização. 
◦ Qual exame fornece informação relevante mais facilmente. 
◦ Escolha de exames, sempre que possível, que minimizem ou evite radiação ionizante.
Raios X 
A fonte de radiação dos equipamentos de Radiologia/Radiografia Convencional, Mamografia, Densitometria Óssea, Tomografia Computadorizada e Angiografia é o tubo de Raios-X. 
Portanto, nessas áreas, a radiação só existe quando o equipamento é acionado para a aquisição da imagem.
Produção de Raios X 
Raios-X são produzidos pela parada súbita e choque de elétrons de alta energia, com um objeto de metal, produzindo 99% de energia calórica e 1% de energia emitida em forma de raios X.
 Utiliza-se um tubo de raios-X, que consiste em uma ampola de vidro a vácuo com dois eletrodos. 
◦ O vácuo é necessário para evitar que os elétrons se choquem com moléculas de gás antes de chegar ao alvo, evento este que causaria a desaceleração dos elétrons, diminuindo sua energia cinética.
Dois eletrodos de tungstênio: Catodo – pólo negativo “-” Anodo – pólo positivo “+”
Tungstênio: altíssimo ponto de fusão (acima de 3 mil graus) e ter um número atômico alto (74), o que favorece a geração de raios-x.
O catodo é composto de um filamento de tungstênio (W) em forma de espiral com aproximadamente 1,5 mm de diâmetro por 10 a 15 mm de comprimento 
Esse filamento é aquecido pela passagem de uma corrente elétrica de alta voltagem, produzindo uma nuvem de elétrons carregados negativamente. 
A temperatura do filamento controla a quantidade de elétrons emitidos; se a temperatura aumentar, mais elétrons são emitidos.
O anodo fica localizado inversamente ao catodo e tem em sua face anterior uma placa de tungstênio (W), e essa placa é o “alvo” dos elétrons, ou seja, aonde eles irão se chocar e produzir os raios-x. 
Nos mamógrafos, o anodo é de molibdênio (Mo) ou ródio (Rh) – emissão de fótons de raios X de menor energia. 
Os tubos de raios X podem apresentar: anodo fixo ou giratório.
Anodo Fixo ou estacionário Lâmina de tungstênio sobre uma das faces de cobre. 
Utilizado em tubos odontológicos e máquinas portáteis. 
Não suportam corrente de elétrons de alta intensidade em tempos curtos.
Anodo giratório 
Anodo giratório, varia-se o ponto de contato do impacto dos elétrons, diminuindo o aquecimento. 
Eixo de molibdênio, porque tem um ponto de fusão alto, mas baixa condutibilidade térmica, impedindo o calor de chegar ao rotor, preservando suas estruturas.
Interação dos elétrons com o alvo
 Freamento (ou Bremsstrahlung): diferença entre a energia cinética do elétron antes e depois do fretamento é emitida na forma de onda eletromagnética: raios X ou calor. 
Excitação: elétron acelerado transfere parte da energia para um elétron do orbital. Nos saltos de retorno, ocorre emissão de onda eletromagnética (calor).
 Ionização: a ejeção do elétron orbital deixa uma lacuna, e os elétrons de níveis mais energéticos (externos) saltam para preencher os níveis internos (raios X característicos).
Produção de Raios X
 Outra estratégia para diminuir o aquecimento é o uso de óleo entre o vidro da ampola e o chumbo no exterior da mesma 
◦ O óleo é um isolante térmico, ele quebra a estabilidade da corrente e resfria o tubo. 
◦ O chumbo tem a função de “aprisionar” os raios-x dentro da ampola, existindo apenas uma parte onde ele não está presente, que é onde os raios-x vão sair
O deslocamento dos elétrons do catodo para o anodo se faz pela diferença de potencial (catodo negativo e anodo positivo), e quanto maior a energia empregada, maior será a diferença de potencial, gerando um maior deslocamento, e consequentemente uma maior intensidade dos raios-x.
Produção de Raios X - Resumo 
Produzidos através da passagem de uma voltagem alta entre dois terminais de tungstênio dentro de um tubo à vácuo. 
O cátodo é aquecido até a incandescência de modo a liberar elétrons livres.
 Quando uma alta voltagem (geralmente entre 50kV-150kV) é aplicada entre os dois terminais, os elétrons são atraídos em direção ao ânodo a uma alta velocidade. 
A desaceleração do elétrons no ânodo produz os raios-X
A radiação emitida por um aparelho de raios-x, é direcionada a uma determinada estrutura do corpo do paciente, e terá maior ou menor dificuldade em atravessar os tecidos em função: Da densidade e da espessura.
Qual das alternativas abaixo é verdadeira? Tecidos mais densos, como o ósseo, atenuam mais raios-x e por isso, menos radiação chegará até a tela, produzindo uma imagem mais clara.
Os raios X, são produzidas através de ondas eletromagnéticas, a interação dessa radiação com um objeto terá um parte da sua energia absorvida e o resultado desta interação será captado por um filme radiológico. Em relação ao filme radiológico a parte que chegou mais radiação dará origem a uma imagem mais: Escura.
Na realização de um exame de crânio com uma DFF de 1mt e 70Kv, se aumentarmos a DFF para 1.50mt e mantivermos o mesmo Kv, qual o resultado gerado na imagem final? Teremos uma imagem mais clara.
Para obter uma imagem radiológica com excelente qualidade devemos observar todos os parâmetros técnicos e principalmente o ajuste perfeito das técnicas Kv, mA e mAs que na formação na imagem controlam respectivamente: Contraste, foco e brilho
Para a realização de alguns exames de imagem, se faz necessária a utilização de uma substância contrastante. Em relação aos exames de raios X, contrastados, podemos afirmar que a principal característica é: Ser uma substância, Radiodensa.
Qual a diferença entre a radiação ionizante e a não ionizante?  A radiação ionizante possui energia suficiente para tirar um elétron do átomo, e a não ionizante apenas para excitá-lo, provocando uma mudança de órbita.
Raios X e raios gama são formas de radiação:  Ionizantes e eletromagnéticas.
Alfa e Beta são formas de radiações:  Ionizantes e corpusculares.
O que é radioatividade?  Trata-se de átomos que possuem excesso de energia em seu núcleo e a emitem até estabilizarem-se. A radioatividade esta associada a uma instabilidade nuclear.
  Uma radiação é considerada ionizante quando: Possui energia suficiente para ejetar um elétron de um átomo
A energia necessária para transferir o elétron de órbita é: de excitação
Uma radiação ionizante consegue retirar elétrons dos átomos ou moléculas nas interações, porque: A suaenergia é muito maior que a energia de ligação dos elétrons nos átomos ou nas moléculas.
Os geradores de raios X têm a função de fornecer uma voltagem relativamente alta para produzir raios X, com suficiente energia e adequada quantidade de radiação. Para aumentar a energia (qualidade) dos raios X, é necessário: Aumentar a tensão aplicada
Um tudo de raios X é um tubo de vidro transparente e no seu interior contendo há presença de vácuo. Internamente tém dois eletrodos: Ânodo e cátodo
- Nas imagens radiológicas a seguir descreva qual o plano de corte, coronal, sagital ou axial, qual aérea anatômica examinada e quais os pontos anatômicos solicitados: 
Qual o plano de corte: corte coronal 
Qual região anatômica: crânio 
 Quais os pontos anatômicos? 
Musculo reto superior
Seio maxilar direto
Musculo reto medial 
concha nasal inferior
Qual o plano de corte: corte coronal
Qual região anatômica: crânio 
Quais os pontos anatômicos?
Lobo parietal 
Lobo temporal
septo pelúcido 
hipófise 
Qual o plano de corte: corte coronal
Qual região anatômica: ombro
 Quais os pontos anatômicos? 
Crânio 
Musculo deltoide 
Pescoço da escapula 
Cabeça do úmero 
Qual o plano de corte: corte coronal
Qual região anatômica: punho 
Quais os pontos anatômicos?
Osso metacarpo 
Osso semilunar 
Capitado 
Processo estiloide do radio 
Qual o plano de corte: corte coronal 
Qual região anatômica: cotovelo
 Quais os pontos anatômicos? 
Epicôndio lateral (úmero) 
Cabeça do radio 
Fossa coronoide
Processo coronoide
Qual o plano de corte: corte sagital 
Qual região anatômica: pé 
 Quais os pontos anatômicos? 
Cuneiforde lateral
Osso metatarsso 
Calcânio 
 D-_________________________________________________________________________
Qual o plano de corte: corte sagital 
Qual região anatômica: joelho
 Quais os pontos anatômicos? 
Tendão do musculo quadríceps da coxa
Ligamento patelar
Fêmur 
Cavidade articular
Qual o plano de corte: corte sagital
Qual região anatômico: crânio 
 Quais os pontos anatômicos? 
Lobo frontal 
Hipófise 
Corpo caloso
IV ventriculo
Qual o plano de corte: corte sagital
Qual região anatômica: ombro
 Quais os pontos anatômicos? 
Cabeça do úmero 
Colo cirúrgico úmero 
Acrômio 
Musculo deltoide 
Qual o plano de corte: corte axial 
Qual região anatômica: ombro
 Quais os pontos anatômicos? 
Cavidade glenoide 
Musculo subescapular 
Cabeça do úmero 
Musculo deltoide 
Qual o plano de corte: corte axial 
Qual região anatômica: joelho 
 Quais os pontos anatômicos? 
Capsula articular 
Arteria poplita 
patela
menisco
Qual o plano de corte: 
Qual região anatômica: cotovelo 
 Quais os pontos anatômicos? 
Tróclea 
Olécaro 
Cabeça do radio 
Ulna incidência LM
Qual o plano de corte: 
Qual região anatômica: ombro 
 Quais os pontos anatômicos? 
Crânio 
Cabeça do úmero 
Cavidade glenoide 
Processo corocoide – incidência anteroposterior 
Qual o plano de corte:___________________________________________________________ 
Qual região anatômica:_________________________________________________________
 Quais os pontos anatômicos? 
Falange proximal 
Falange medial 
Falange distal do dedo 
 D-_________________________________________________________________________
Qual o plano de corte: corte coronal 
Qual região anatômica: quadril 
 Quais os pontos anatômicos? 
Musculo pseudômonas 
Fêmur – cabeça 
Útero 
Bexiga

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