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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ICEA- Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas Campus- João Monlevade Disciplina: Física III/ CEA-013 Curso: Engenharia de Computação Trabalho 02 – Interferência e Difração Nomes: Lucas Cedro de Lima Luíza Bastos Ribeiro Welton Braga de Souza João Monlevade-MG 08/11/2012 1 Sumário Introdução ..................................................................................................................................................2 Resumo ......................................................................................................................................................3 Seção 1.0 – Interferência ........................................................................................................................4 Seção 1.1 – Experimento de Young ..........................................................................................................5 Seção 1.2 - Intensidade Franjas de Interferência ......................................................................................7 Seção 1.3 – Espelho de Lloyd ...................................................................................................................9 Seção 1.4 – Exercício Proposto ..............................................................................................................10 Seção 2.0 - Difração Luminosa ..............................................................................................................12 Seção 2.1 – Difração por uma fenda ......................................................................................................13 Seção 2.2 – Difração por uma fenda circular ..........................................................................................14 Conclusão ................................................................................................................................................16 Bibliografia .............................................................................................................................................17 2 Introdução A primeira pessoa a apresentar uma teoria ondulatória convincente para a luz foi o físico holandês Christian Huyguens, em 1678. Embora muito menos completa que a teoria eletromagnética de Maxwell, desenvolvida mais tarde, a teoria de Huyguens era matematicamente mais simples e permanece útil até hoje [2]. A teoria de Huyguens utiliza uma construção geométrica que permite prever onde estará uma frente de onda em qualquer instante. Thomas Young, através de seu experimento (experimento de Young) que será demonstrado nesse trabalho, provou que a luz é uma onda. Seu experimento, nada mais era que demonstrar que a luz sofria interferência, assim como todos os outros tipos de ondas existentes. A luz, portanto, assim como todas as ondas, sofre os efeitos de interferência e difração. O efeito de interferência pode ser definido como superposição de onda podendo ser construtiva, destrutiva ou intermediária. Ou seja, as frentes de onda podem se somar, se anular, ou obterem valores intermediários entre a maior frente e a menor. Já o efeito de difração tem como definição o espalhamento de um feixe de luz monocromático incidido em uma ou duas fendas. Esse efeito provoca uma imagem denominada figura de difração (uma figura com um centro mais claro e as laterais mais escuras). 3 Resumo Esse trabalho consiste em mostrar os princípios do fenômeno da interferência, (interferências construtiva, destrutiva e intermediária) e sobre os fenômenos de difração (em uma fenda, em um orifício circular e em duas fendas). Consiste também em mostrar o desenvolvimento das fórmulas de ambos os fenômenos e suas aplicações. Na interferência, mostrou-se um exemplo de um aquário sendo incidido por um feixe laser e na difração mostrou-se o experimento de Young. 4 Desenvolvimento 1.0 Interferência Assim como em ondas mecânicas, as ondas de luz também sofrem interferência. Na interferência construtiva a onda resultante é uma onda maior que aquelas que foram combinadas podendo ser no máximo o dobro. Na destrutiva a maior resultante será atingida quando seu valor mínimo for zero (totalmente anuladas). Apesar de a interferência estar sempre presente, nem sempre ela poderá ser notada. Se utilizarmos duas fontes de luz lado a lado, como por exemplo, duas lâmpadas, as emissões de luz não manterá uma relação constante de fase uma com a outra. Ondas produzidas por lâmpadas comuns sofrem alterações de mudança de fase aleatórias em intervalos de nano-segundos. Sendo assim as interferências construtivas ou destrutivas ocorrem muito rapidamente, sendo o olho humano incapaz de notar tal fenômeno. Fontes como estas são ditas ser “incoerentes”. Para se notar a interferência de ondas de luz, devem-se cumprir estes dois requisitos: A fonte deve ser coerente; isto é, ela deve manter uma constante de fase em respeito com a outra. A fonte deve ser monocromática; isto é, um único comprimento de onda (ondas planas). Como um exemplo pode-se utilizar dois alto-falantes lado a lado sendo controlados pelo mesmo amplificador. Como ambas as caixas respondem ao mesmo amplificador as alterações sempre serão as mesmas para ambos ao mesmo tempo, sendo assim possível notar uma interferência. 5 1.1 Experimento de Young Este experimento foi criado em 1801 por Thomas Young para provar que assim como as ondas do mar e ondas sonoras, as ondas de luz também sofrem interferência. Será demonstrado como este experimento foi realizado. Thomas utilizou de uma “barreira” qualquer (que impedem a passagem de luz) com duas pequenas fendas e uma tela. É necessário que este experimento cumpra as regras de interferência, para isso, deve ser utilizado uma fonte de luz monocromática e uma fonte coerente. As duas fendas servem para “separar” e espalhar os raios de luz vindos da fonte, como visto na figura1. Qualquer mudança feita pela fonte irá alterar as ondas de forma igual. Figura 1 – Esq. Diagrama esquemático do experimento de Young. Dir. Resultado observado na tela. Se as luzes viajassem apenas em linha reta, nenhuma sobreposição e muito menos interferência. Mas devido ao efeito da difração, após atravessar a fenda, a luz se espalha, iluminando regiões que supostamente deveriam estar obscuras. As regiões claras e escuras observadas na figura 1 à direita são referentes à interferência construtiva e destrutiva do experimente, essas faixas são denominadas “franjas”. Na figura 2, serão mostradas algumas formas que ondas podem se combinar ao chegar na tela de visualização. Na primeira imagem ambas as ondas atingem a tela em um certo ponto P, como elas percorrem a mesma distância, ambas se combinam construtivamente. Na figura 1-b elas se encontram no ponto Q, a onda superior percorre um comprimento de onda a mais, sendo assim elas ainda se interferirão construtivamente. A imagem mais a direita nos mostra uma diferença de fase de meio comprimento de onda, isso ocasionará uma interferência destrutiva, e uma faixa preta será observada no visor. Figura 2 - Formas diferentes do encontro de ondas6 Para descrever o experimento de Young será utilizada a figura 3 que se segue: Figura 3 - Experimento de Young Seja uma barreira com duas fendas S1 e S2, com uma distancia “d” entre elas, e um visor em paralelo distanciado a uma distancia L da barreira. Em um ponto P qualquer na parte superior da tela, a onda inferior deverá trafegar um caminho maior, chamada diferença de caminho, que pode ser calculada pela fórmula: (1) (assumindo r2 e r1 como raios paralelos, que pode ser considerado verdadeiro caso L >> d) Caso δ seja igual a zero ou algum múltiplo do comprimento de onda, em P, a interferência será construtiva. Sendo assim a condição para franjas claras no ponto P é: (2) (“m” é o número que representa o número de comprimentos de onda da diferença do caminho entre as duas ondas). Caso δ seja um múltiplo de λ/2 a diferença de fase entre as ondas será de 180º, o que representa uma interferência destrutiva, produzindo franjas escuras. (3) Usualmente se obtém expressões de posição ao longo do visor medindo verticalmente a distancia do ponto O a P. Para isso devemos assumir sempre que L >> d e que d >> λ. Sob essas condições, θ será pequeno, assim pode-se utilizar uma aproximação para ângulos pequenos onde senθ ≈ tanθ. Sendo do triangulo OPQ da figura 2: (4) Isolando senθ na formula (2) e substituindo na fórmula (4) temos: (para franjas claras) Para um procedimento análogo para a fórmula (3) temos: (para franjas escuras) 7 1.2 Intensidade das Franjas de Interferência Na figura 1 pode-se notar que não há uma mudança abrupta entre a parte clara e escura, há uma mudança gradativa. Daqui a diante será discutido um pouco mais sobre essas fases intermediarias e não somente as faixas de interferência máxima, seja ela construtiva ou destrutiva. Será calculada a distribuição da intensidade da luz associada ao padrão de interferência das duas fendas. Para isto continuaremos a considerar que nossas fontes são coerentes e que possuem a mesma frequência angular ω e uma constante de fase Φ. Figura 4 - Imagem para análise do padrão de interferência das duas fendas. A magnitude total do campo elétrico no ponto P da figura 4 é a combinação de duas ondas. Assumindo a mesma amplitude E0, é possível escrever a magnitude do campo elétrico no ponto P para cada onda separadamente: (5) Mesmo sabendo que a fase das ondas é a mesma nas fendas, no ponto P há uma diferença de fase que depende da diferença do caminho percorrido por cada uma (fórmula 1). A diferença do caminho de λ (para interferências construtivas) corresponde a 2π rad. A diferença de caminho para δ é uma fração de λ assim como a diferença de fase Φ é de 2π. Logo se pode escrever que que nos dá (6) Utilizando o princípio da superposição da fórmula (5) obtém-se a resultante do campo elétrico no ponto P (7) Para simplificar esta expressão, utilizaremos uma identidade trigonométrica. (8) Tomando A = ωt + Φ e B = ωt, a equação (7) fica na forma: (9) Pode-se notar que a campo elétrico no ponto P tem a mesma frequência ω que a luz na fenda, porém a amplitude do campo não será a mesma, esta será multiplicada por um fato de 2cos(Φ/2). Se substituirmos o valor de Φ por 0, 2π, 4π, ...2nπ (n>= 0) a magnitude de P corresponde ao dobro da campo elétrico inicial (2E0) que corresponde a uma interferência construtiva máxima. Se utilizarmos agora valores de Φ 8 como π, 3π, 5π,...,2n+1 (n>=0) a magnitude no ponto será zero, que corresponde a uma interferência máxima e destrutiva. Para definir a equação final de intensidade da luz deve-se ter conhecimento de: “A intensidade de uma onda é proporcional ao quadrado da magnitude resultante do campo elétrico naquele ponto” [1] Deduzindo esta afirmação matematicamente temos: A maioria dos instrumentos de medição de intensidade de luz utiliza o valor de sen 2(ωt + Φ/2) como ½. Sendo assim podemos escrever a intensidade média no ponto P como: onde Imax é a máxima intensidade na tela. Substituindo o valor de Φ pelo valor da fórmula (6) obtém-se: 9 1.3 Espelho de Lloyd Foi estudado e analisado na seção anterior o método de “Young”, que compreendia em uma fonte de luz coerente iluminando um par de fendas. Ainda antes deste trabalho ser criado, em 1837 Humprey Lloyd apresentou o experimento hoje conhecido como “Lloyd’s mirror” (espelho de Lloyd). Este experimento consiste também em criar um padrão de interferência com uma única fonte de luz, porém, com base na reflexão. Figura 5 – Experimento de Lloyd (Lloyd’s Mirror) Na figura acima está representado esquematicamente como funciona o espelho de Lloyd. Seja S uma fonte de luz monocromática localizada próxima a um espelho e uma tela posiciona ha uma distancia moderada a frente em perpendicular com o espelho. Os raios que saem de S iluminam tanto o espelho quanto a tela, e selecionando dois raios de interesse, escolheremos um ponto P qualquer na tela. Este ponto P é atingindo por dois raios, sendo o superior vindo direto da fonte e o inferior devido a uma reflexão no espelho. Prolongando o raio inferior, pode-se supor que há outra fonte virtual S’ que seria a fonte desse raio. Sendo assim podemos comparar esse arranjo com o de Young para fendas, pois cada fenda agia como uma fonte separada, a distância entre os pontos S e S’ seria a distancia “d” da fórmula (1) e “L” seria a distancia entre os pontos e a tela. Sendo L >> d, podemos esperar que as ondas formam um padrão de interferência como visto com duas fontes coerentes e reais, e de fato isto acontece. Para espelhos, uma onda eletromagnética sofre uma mudança de fase de 180º após ser refletida por um espelho com índice de refração mais elevado do que o meio que ela antes trafegava. Figura 6 – Experimento de Lloyd 10 1.4 Exercício Proposto (Aquário) Suponha aquário de 1m 3 cúbico atingido por um feixe laser. a) Caso o raio incida com ângulo de inclinação de 30°, calcule o novo ângulo de inclinação do raio caso passe do ar para a água. b) Caso incida na lateral do aquário, calcule a diferença de fase, entre um feixe que passaria pelo aquário e outro feixe que não passaria pelo mesmo. c) Qual teria de ser o comprimento do aquário para um os dois feixes, quando incidindo no mesmo se anulariam. Resolução a) Sabe-se que: Índice de refração do ar: 1,0 Índice de refração da água: 1,333 Utilizando a lei de Snell para refração 1,0 x sen (30º) = 1,333 x sen (θ2) 0,5 / 1,33333 = sen (θ2) 0,375 = sen (θ2) arcsen (0,375) = θ2 θ2 = 22,02º b) Será utilizado: Vluznoar = 3,8 x 10 8 Vluznaágua = 2,25 x 10 8 Frequência de um feixe de luz vermelha = 4,50 x 10 14 λ = v/f λágua = 2,25x10 8 /4,50x10 14 = 500nm λar = 3,0x10 8 / 4,50x10 14 = 667nm Comprimento do aquário = 1m 1m / 500nm = 2,0 x 10 6 1m / 667nm = 1499250,375 Como nos importamos apenas com o que após a vírgula: A diferença de fase dos dois será 0,375 – 0 = 0,375 Convertendo para graus temos: 1 = 360º 0,375 = x X= 135º Convertendo para radianos temos: 180 = π 135 = x X = 2,356 rad 11 c) Sabe-se que para uma interferência totalmente destrutiva é preciso uma diferença de fase de π rad, e que o comprimento de onda fora do aquário permanecera inalterado. Para isso o número após a vírgula precisa ser necessariamente 0,5. Como para um aquário de 1metro obtivemos um valor de 1499250,375 ciclos completosdo comprimento de onda. Procuraremos um valor um pouco distante do encontrado para que haja uma diferença notável no comprimento do aquário. Procuraremos quantos metros de aquário é necessário para que haja 1500000,5 ciclos completos. X / 667nm = 1500000,5 X = 1,0005 m O aquário deveria ter 1,0005 metros para que as ondas fossem destrutivas. Mesmo tendo aumentado bastante o valor de ciclos, o valor em metros do aquário ainda é imperceptível. Isso pois o comprimento de onda da luz é um valor extremamente pequeno. 12 2.0 Difração Luminosa Difração da luz pode ser definida como o espalhamento da luz após a sua passagem por um pequeno orifício ou barreira, e, além de produzir esse efeito, a difração causa uma diferença de luminosidade que é denominada figuras de difração. Essas figuras são formadas por um máximo central, que produz uma luz mais intensa e uma série de mínimos estreitos, que produzem uma luz menos intensa. Esse fenômeno não é uma exclusividade da luz, pois ela é um efeito ondulatório, portanto acontece também em outros tipos de onda, como no som por exemplo. No capítulo de ótica foi aprendido que a luz viaja em linha reta e em forma de raios, entretanto, se essa afirmação fosse considerada completamente verdadeira, não existiria o fenômeno da difração, pois a figura de difração não aconteceria. A difração pode ser dividida em três casos, que serão discutidos nas seções abaixo. 13 2.1– Difração por uma fenda: Acontece quando uma onda luminosa atravessa uma fenda estreita e se depara com uma tela plana, produzindo uma figura de difração. Esse caso tem como um dos interesses encontrar as posições dos mínimos, a fórmula para descobrir o ângulo entre eles é a seguinte: , para m > 0 (m pertencente aos inteiros). (eq 1) Esse caso é exemplificado na figura 7 mostrada abaixo: Figura 7 - Exemplo de difração por uma fenda. Um feixe de luz incidente no anteparo com uma fenda (de tamanho Δvy) produzindo uma imagem de difratada no plano B[1]. Para encontrar uma expressão para a intensidade I da luz difratada em função de x, utiliza-se a seguinte fórmula: ( ) ( ) (eq 2) 14 2.2 Difração por uma fenda circular Esse caso diferencia-se do primeiro pelo fato de que agora ao invés de incidir a onda luminosa através de uma fenda retangular, ela será incidida através de um orifício circular, de diâmetro d. A imagem correspondente não é apenas um ponto, e sim um disco com intensidades claras e escuras. Um exemplo desse tipo de difração é apresentado abaixo: Figura 8 - Difração de uma abertura circular. [2] Para encontrar a posição do primeiro mínimo da figura de difração de uma abertura circular de diâmetro d, utiliza-se a seguinte equação: (eq 3) Onde θ é o ângulo entre o eixo central e a reta que liga o centro do anel à posição do mínimo (circular). Comparando a equação 3 com a equação 1, pode-se perceber que a diferença está no fator 1,22, que aparece por causa da forma circular da abertura. Esse caso pode ser aplicado para distinguir dois objetos pontuais distantes, cuja separação angular é pequena. Têm-se três possíveis casos: Figura 9 - Figuras de difração, formadas por uma lente convergente, de duas estrelas próximas[2]. 15 Na figura 3-a, como as figuras de difração das estrelas estão muito próximas (superpostas), elas não podem ser analisadas separadamente. Em 3.b,onde os corpos também mal podem ser distinguidos, tem-se que o máximo central da figura de difração de uma das fontes coincide com o primeiro mínimo central da figura de difração da segunda. Essa situação é denominada critério de Rayleigh. Para o caso das figuras 3-a e 3-b, onde é difícil distinguir um corpo do outro, usa-se a seguinte equação para a separação angular dos mínimos: ( ) (eq 4) Como os ângulos são pequenos, é possível substituir por expresso em radianos: (critério de Rayleigh) (eq 5) Para efeito dos cálculos teóricos a serem desenvolvidos posteriormente, vamos tomar a equação 5 como sendo um critério preciso: Se a separação angular θ entre as fontes for maior que θR supõe-se as figuras de difração podem ser distinguidas. Se a separação for menor que θR vamos supor que as fontes não podem ser distinguidas. O critério de Rayleigh pode ser usado para explicar o efeito que acontece com as cores no estilo de pintura pontilhista. Quando o observador está próximo da pintura, tem-se que θR > θ, de forma que os pontos são facilmente distinguidos, enxergando, portanto, as cores e os pontos definidos pelo pintor. Quando o observador se posiciona distante da pintura, θR < θ, por isso os pontos não podem ser distinguidos separadamente, assim, a mente do observador é obrigada a inventar uma cor para cada grupo de pontos. Um pintor pontilhista usa esse sistema visual do espectador para criar as cores de suas obras. Abaixo é mostrado um exemplo de uma pintura pontilhista: Figura 10 - Pintura Pontilhista de Eliseu Visconti [4]. O caso de Difração por duas fendas já foi explicado anteriormente, no capítulo de Interferência. 16 Conclusão Após montar o experimento de Young a partir de uma caixa de papelão e uma lanterna, percebeu-se a formação da figura de difração quando a luz monocromática da lanterna deparou-se com duas fendas retangulares. Na figura de difração, observaram-se partes estavam escuras e outras claras devido ao fato das interferências construtivas e destrutivas. Figura 11 - Experimento de Young 17 Bibliografia [1]http://www.ensinoadistancia.pro.br/EaD/Fisica-4/Aulas/Aula-20/aula-20.html [2] HALLIDAY RESNICK. Fundamentos da física. Volume 4 Óptica e Física Moderna. 8 th Edição. LTC (2007). [3] SERWAY JEWETT. Physics for Scientists and Engineers. 6 th Edition. Thomson Brooks/Cole (2004). [4] http://esteticaarte2009.blogspot.com.br/2009/08/pontilhismo.html
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