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06 DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO (1)

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Por Cláudia Taques 
DESENVOLVIMENTO DA 
OCLUSÃO 
 *A boca do recém-nascido 
 
 Dentição decídua 
*OCLUSÃO Dentição mista 
 Dentição permanente 
 
 Ao nascimento, os processos alveolares estão 
recobertos por um espessamento da mucosa 
gengival firmemente aderida, denominada 
rodetes gengivais. 
 
Rodete gengival superior forma de ferradura 
Rodete gengival inferior forma de “U” 
A mandíbula está posicionada distalmente em 
relação à maxila posição ventral do feto 
 
 
 Tende a se corrigir após o nascimento 
 
 
 Amamentação 
 
Movimentos musculares para a 
 ordenha no peito: 
 
 ABAIXAR, PROTRUIR, ELEVAR E RETRUIR a 
mandíbula 
 
 
 boa função mastigatória 
Análise morfológica da ATM 
 
Fossa articular côncava e bastante rasa; 
 
Eminência articular muito pequena; 
 
Cabeça da mandíbula tosca e achatada; 
Características da ATM 
 Permite qualquer movimento da mandíbula, 
já que a mesma está livre, sem interferências; 
 
 Movimentos ântero-posteriores 
 
 Movimentos em lateralidade 
 
 O crescimento e a maturação pós-natal 
dos componentes da ATM só se 
completam após segunda década de 
vida do indivíduo 
De acordo com Martin, o ângulo mandibular, no recém-
nascido, varia de 160 a 170º. Com a evolução etária ele 
diminui paulatinamente até atingir, no adulto, entre 95 e 
100º, após este estágio, vai aumentando e alcança, no 
velho, entre 130 e 140º. 
Prof. Dr. Jorge Paulete Vanrell 
Profª. Lic. Maria de Lourdes Borborema Campos março/2010 
 
ERUPÇÃO 
 
É o processo de 
desenvolvimento dental que 
movimenta um dente desde sua 
posição na cripta através do 
processo alveolar na cavidade 
bucal até ocluir com seu 
antagonista, continuando ao 
longo da vida do indivíduo. 
 
Erupção dos Incisivos Decíduos 
 
• corte dos alimentos 
• sobremordida profunda 
• primeiro senso de oclusão 
• movimentos de excursão da mandíbula. 
 
ERUPÇÃO DOS DENTES DECÍDUOS 
Erupção dos Caninos Decíduos 
 
• Maior definição da A.T.M; 
• Atuam como “guias” para os movimentos de 
lateralidade; 
Erupção dos Primeiros Molares Decíduos 
 
• primeiro sentido de Dimensão Vertical 
• situação topo à topo 
• estabelecimento inicial da R.C. 
• maior definição da A.T.M. 
 
 
Erupção dos Segundos Molares Decíduos: 
 
 dentição completa 
 
 Superfície distal = guia para erupção do 1º 
molar permanente 
 Maior estabilidade do senso de oclusão e da 
dimensão vertical. 
 
 
Plano Terminal: 
relação entre as superfícies distais 
dos segundos molares decíduos 
Plano Terminal: 
relação entre as superfícies distais dos 
segundos molares decíduos 
 
 A mudança do plano terminal reto para o 
degrau mesial é desejável para que o primeiro 
molar permanente erupcione em oclusão de 
Classe I de Angle. 
A persistência de um Plano terminal reto 
conduz a uma oclusão cúspide a cúspide do 
primeiro molar permanente, que 
subseqüentemente poderá evoluir para um 
relacionamento de Classe I ou Classe III. 
 
• Por outro lado, a presença de um degrau distal 
conduz ao estabelecimento da oclusão molar 
em Classe II. 
 
SEQUÊNCIA E CRONOLOGIA FAVORÁVEL DE 
ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO DECÍDUA 
 • Dente Inferior* Superior* 
• Incisivo central 8,15 10,73 
• Incisivo lateral 14,15 12,77 
• Primeiro molar 16,69 16,30 
• Canino 20,83 20,40 
• Segundo molar 27,51 28,58 
 
(*em meses) Haddad, AE 
 
Sequência: IC inf; IC sup; IL sup; IL inf; 1º mol sup; 
1º mol inf; C sup; C inf; 2º mol inf; 2º mol sup 
 
 
SEQUÊNCIA E CRONOLOGIA FAVORÁVEL 
DE ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO DECÍDUA 
Classificação de Foster e Hamilton 
-caninos decíduos- 
 
 • Classe 1: quando a ponta do 
canino decíduo superior estiver 
no mesmo plano da superfície 
distal do canino decíduo inferior 
em máxima intercuspidação 
habitual (MIH); 
• 
 • Classe 2: quando a 
ponta do canino 
decíduo superior 
estiver numa 
relação anterior à 
superfície distal 
do canino decíduo 
inferior em MIH; 
 Classe 3: quando 
a ponta do 
canino decíduo 
superior estiver 
numa relação 
posterior à 
superfície distal 
do canino 
decíduo inferior 
em MIH. 
Sobremordida 
 Normal: quando a 
sobremordida não 
exceder a 2mm 
(medida da superfície 
vestibular dos incisivos 
centrais decíduos 
inferiores até a borda 
incisal dos incisivos 
centrais decíduos 
superiores); 
 
 
 Sobremordida 
 Aumentada: 
quando a 
mesma for 
maior que 2mm 
 • Topo-a-topo: 
quando as bordas 
incisais dos incisivos 
centrais decíduos 
superiores ocluírem 
com as bordas 
incisais dos incisivos 
centrais inferiores 
em posição de MIH; 
 Mordida cruzada 
anterior: quando os 
incisivos centrais 
decíduos inferiores 
estiverem em 
relação anterior aos 
incisivos centrais 
decíduos superiores 
em posição de MIH. 
 
Mordida Cruzada Posterior 
Características da Dentição Decídua 
 A dentição decídua não apresenta Curva de Spee, 
pois os dentes são implantados verticalmente na 
base óssea(o plano oclusal é reto). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Curva de Spee 
Características da Dentição Decídua 
Pode apresentar Arco de Baume tipo I ou tipo II 
 
Tipo I com diastemas entre os dentes 
 anteriores 
Tipo II sem diastemas entre os dentes 
anteriores 
Características da Dentição Decídua 
 Espaço Primata 
MAXILA: entre incisivo lateral e canino 
MANDÍBULA: entre canino e primeiro molar 
Segundo Moyers, uma dentição decídua deve ter os seguintes 
sinais de normalidade: 
• Dentes anteriores espaçados; 
• Espaços primatas; 
• Sobremordida e sobressaliência pouco acentuadas; 
• Plano terminal reto; 
• Relação canina e molar em Classe I; 
• Inclinação quase vertical dos dentes anteriores; 
• Arco de forma ovóide. 
 
ERUPÇÃO DOS DENTES 
PERMANENTES 
 DENTIÇÃO MISTA: 
 Período durante o qual tanto os dentes 
decíduos quanto os permanentes estão na 
boca 
 
 A erupção dos dentes permanentes inicia-se 
após a calcificação total da coroa. 
DENTIÇÃO MISTA 
 Os dentes permanentes que se posicionam no 
arco ainda ocupado pelos dentes decíduos são 
chamados de dentes sucessores. 
 
 Os dentes permanentes que erupcionaram 
posteriormente (no arco) aos decíduos são 
chamados de dentes adicionais. 
DENTES SUCESSORES E ADICIONAIS 
• As superfícies distais 
dos segundos molares 
decíduos guiam o local 
de erupção dos 
primeiros molares 
permanentes, 
enquanto as faces 
mesiais dos caninos 
decíduos orientam a 
localização e a 
disposição dos incisivos 
permanentes. 
 Os caninos e os 
pré-molares 
irrompem no 
espaço limitado 
entre as faces 
mesiais dos 
primeiros molares 
permanentes e as 
faces distais dos 
incisivos laterais 
permanentes. 
As faces distais dos 
primeiros molares 
permanentes 
orientam os segundos 
molares 
permanentes, 
completando-se o 
desenvolvimento da 
dentadura permanentee da oclusão. 
 Sequência e cronologia favorável de 
 erupção da dentição permanente 
 
 
 
• Estágios de Nolla 
 
A radiografia é comparada ao desenho. 
 
• Se estiver entre 2 
estágios: usar o valor 
médio ou o maior. 
 
• Na época de erupção 
clínica, cerca de ¾ da raiz estão formados 
 
 A erupção dos dentes permanentes pode 
sofrer modificações por influência: 
 
• genética, nutricional, distúrbios mecânicos, 
processos patológicos e menarca; 
 
Variações na Cronologia de Erupção: 
Fatores gerais: 
 
• fator genético; 
• gênero: na dentição permanente, sabe-se que 
a erupção nas meninas é mais precoce que 
nos meninos, pois as meninas na pré-
puberdade e puberdade têm desenvolvimento 
biológico mais rápido que os meninos; 
• ambiente: crianças que moram em grandes 
centros têm erupção mais precoce que as de 
zona rural; 
 
Variações na Cronologia de Erupção: 
Fatores gerais: 
• problemas endócrinos (hipotireoidismo, 
hipotuitarismo). O excesso de funcionamento 
dessas glândulas geralmente provocam 
erupção precoce; 
• dente natal (presente na boca ao nascimento), 
dente 
• neonatal (aparece nos primeiros 30 dias); 
 
Variações na Cronologia de Erupção: 
Fatores gerais: 
• Disostose cleidocraniana: dentes decíduos 
erupcionam normalmente, mas os dentes 
permanentes sofrem atraso, e a maioria não 
chega a erupcionar; 
• Síndrome de Down: alterações na sequência, 
atraso de erupção; 
• Displasia do ectoderma; 
• Hipovitaminose “D”: atraso de erupção 
 
Variações na Cronologia de Erupção: 
Fatores locais 
• hematoma de erupção: retardo discreto, em 
geral ocorre nos molares superiores; 
• cisto de erupção; 
• retenção prolongada de dente decíduo; 
• supranumerário; 
• odontoma; 
 
 
Odontoma 
Dente supranumerário 
Variações na Cronologia de Erupção: 
Fatores locais 
• dentes inclusos: perda da força eruptiva 
(algumas vezes por traumatismo na região 
afetada) 
• dentes impactados: barreira mecânica; 
• anquilose: geralmente em 2º molar decíduo; 
• perda prematura de dente decíduo; 
• fibrose gengival 
 
 Na fase de dentição mista serão 
acionados mecanismos de compensação 
de espaço: 
1. aumento em lateralidade; 
2. diastemas; 
3. Inclinação dos dentes para vestibular; 
4. utilização do espaço livre de Nance; 
5. coordenação da erupção dos dentes. 
1. Aumento em lateralidade: 
 Segundo Moorees, dos 5 aos 9 anos ocorre 
um crescimento significativo nos arcos dentais 
 
 
 4mm maxila 
 3mm mandíbula 
2. Utilização dos Diastemas: 
 
 65% das crianças apresentam Arco tipo I de 
Baume, o qual fornece, em média: 
 
 2,5mm maxila 
 1mm mandíbula 
3. Inclinação dos dentes para vestibular: 
 
 Favorece maior diâmetro da circunferência do 
arco, o que proporciona um melhor 
posicionamento dos dentes permanentes em 
sua bases ósseas. 
4. Utilização do Espaço Livre de 
Nance: 
 
 Espaço Livre de Nance – 
definição: 
 A soma mesio-distal das coroas 
do 1º e 2º molares decíduos é 
maior do que a dos seus 
sucessores permanentes, o que 
é favorável para a acomodação 
destes. 
 
 
 
 
5. Coordenação da erupção (dos arcos): 
 É necessário que se mantenha o comprimento 
do arco, porque os molares permanentes 
possuem tendência a migrar para mesial. 
 
 
 Arco lingual 
 Do ponto de vista clínico, existem dois 
aspectos muito importantes no período da 
dentição mista: 
 
1. Utilização do perímetro do arco; 
2. As mudanças de adaptação na oclusão que 
ocorrem durante uma dentição para a outra. 
1.Utilização do perímetro do arco 
a) Alinhamento dos incisivos permanentes; 
b) Espaço para os caninos e pré-molares; 
c) Ajuste de oclusão molar os 1ºs Molares 
permanentes que erupcionam topo-a-topo 
devem transformar-se numa relação Classe I. 
 
 favorável a uma oclusão normal 
 
 
 
 
 
2. Alterações oclusais na dentição 
mista 
Plano terminal reto 
 
1ºs Molares permanentes topo-a-topo 
 
Deslocamento mesial tardio + crescimento 
mandibular 
 
 1ºs Molares permanentes em relação 
de Classe I 
Características da dentição mista 
1. Curva de Spee: 
erupção mesial dos 
1ºs e 2ºs molares; 
 
 
 
2. Curva de Wilson: 
Inclinação dos 
longos eixos dos 
dentes inferiores 
para lingual e 
superiores para 
vestibular 
3. Relação entre 
os Incisivos 
 
Sobressaliência 
 e 
Sobremordida 
Normal= 0 a 3 mm 
Normal= 1 a 2mm 
4. RELAÇÃO DOS MOLARES PERMANENTES 
• Relação 
Molar de 
Classe I de 
Angle => 
 
 
 
(normalmente ocorre a 
partir do Plano Terminal 
Reto ou do Degrau 
Mesial) 
DEFINIÇÃO: Cúspide 
mésiovestibular do 1º 
Molar Superior 
ocluindo com o sulco 
vestibular do 1º Molar 
Inferior 
4. RELAÇÃO DOS MOLARES PERMANENTES 
• Relação 
Molar de 
Classe II 
de 
Angle=> 
(normalmente ocorre 
a partir do Plano 
Terminal Distal para a 
mandíbula). 
DEFINIÇÃO: Cúspide 
mésiovestibular do 1º 
Molar Superior ocluindo 
mesialmente ao sulco 
vestibular do 1º Molar 
Inferior 
4. RELAÇÃO DOS MOLARES PERMANENTES 
• Relação 
Molar de 
Classe III de 
Angle => 
normalmente ocorre a 
partir do Plano Terminal 
Mesial para a mandíbula 
( + crescimento 
desfavorável) 
DEFINIÇÃO: Cúspide 
mésiovestibular do 1º 
Molar Superior ocluindo 
distalmente ao sulco 
vestibular do 1º Molar 
Inferior 
4. RELAÇÃO DOS MOLARES 
PERMANENTES 
5. FASE DO “PATINHO FEIO” 
6. CRESCIMENTO DO ARCO DENTÁRIO 
 Distância intercanina meninas meninos 
 0,35 - 0,78 0,36 -0,72 
 
 * Remodelagem óssea crescimento vertical 
da apófise alveolar 
 *A própria erupção dos incisivos 
 *Aumento ântero-posterior do arco 
FATORES AMBIENTAIS X OCLUSÃO 
• Respiração nasal fisiológica; 
• Aleitamento natural; 
• Deglutição correta (= lábios e língua ok); 
• Fonação adequada; 
 
 
 OCLUSÃO EQUILIBRADA 
 
 “ A EXECUÇÃO DE FUNÇÕES DE 
MANEIRA INADEQUADA GERA 
DESARMONIAS, QUE 
FUTURAMENTE PODEM SER 
VERIFICADAS SOB A FORMA DE 
MALOCLUSÕES” 
OUTROS FATORES QUE INTERFEREM NO 
DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO 
• Genético (mais forte); 
• Hábitos ( sucções, respiração bucal, bruxismo, deglutição 
atípica, hábitos posturais; 
• Tecidos moles (incompetência labial, macroglossia, 
anquiloglossia, freio tetolabial persistente); 
• Anomalias dos desenvolvimentos dentários 
 ( agenesias, supranumerários, odontomas, macro e 
microdontias, amelogênese e dentinogênese imperfeitas). 
OUTROS FATORES QUE INTERFEREM NO 
DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO 
• Lesões de cárie; 
• Restaurações inadequadas; 
• Perda precoce de dentes; 
• Raízes residuais; 
Cárie Dental 
Restaurações Inadequadas 
 Estudo sobre a mastigação no período da dentição mista 
com 32 crianças (e outro com 61 com resultados 
semelhantes) encontrou predominantemente: 
• mastigação bilateral alternada com movimentos 
mandibulares verticais e rotatórios; 
• volume médio ingerido; 
• ausência de alimentos no vestíbulo; 
• lábios fechados durante essa função. 
Revista CEFAC 
On-line version ISSN 1982-0216 
Rev. CEFAC vol.11 supl.3 São Paulo 2009 
DESENVOLVIMENTO DENTÁRIOE OCLUSAL 
NO ADULTO 
• Erupção do 3º molar; 
• Encurtamento do perímetro do arco; 
• Apinhamento dos incisivos acontece ou se 
acentua; 
• Mandíbula cresce para frente mais que a 
maxila; 
• Variações oclusais ( sobremordida e sobressaliência) 
Mecanismos de Adaptação Oclusal 
Dentadura adulta sadia: 
 
Dentes desgastes, extrusão e ação do 
componente anterior de força 
Ossos reparação 
Musculatura reflexos oclusais de suporte 
 
 
Mecanismos de Adaptação Oclusal 
 
Adulto desdentado: 
 
*Dentição Odontologia protética 
*Ossos Reabsorção 
*Musculatura Perda do impulso sensorial 
 Do nascimento até a idade adulta, a oclusão do ser 
humano sofre influência do processo de 
desenvolvimento, cujos principais 
 eventos são: 
• O crescimento dos ossos maxilares; 
• A formação e a erupção dentária; 
• A maturação dos músculos e ligamentos e 
demais componentes da ATM. 
O crescimento e a maturação pós-natal dos componentes da ATM 
só se completam após segunda década de vida do indivíduo 
 
 Esses fatores citados vão sendo discretamente 
alterados com o passar do tempo, porém, se 
conservados em equilíbrio, devem oferecer ao 
indivíduo uma oclusão confortável e estética. 
Referências bibliográficas: 
- Odontopediatria, 
 Antônio Carlos Guedes-Pinto 
 8ª edição 
 
- Ortodontia, 
 Robert E. Moyers . 4ª edição 
 
 
 
Mestrado em Ortodontia – Campinas, 22/10/2012 
 Prof. Eduardo Miyashita – Aula de Oclusão

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