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Patologias associadas a organelas - apanhado de informações

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Síndrome de Zellweger
Síndrome de Pearson
Síndrome de Kearns-Sayre
Hiperoxalúria
Miopatias mitocôndrias
Doença da célula I
Leucodistrofia metacromática
Atrofia Ótica Hereditária de Leber - LHON
	Patologia
	Organela
	Doença da Célula I
	Complexo de Golgi
	Síndrome de Pearson
	Mitocôndria
	Síndrome de Kearns-Sayre
	Mitocôndria
	Atrofia Ótica Hereditária de Leber
	Mitocôndria
	Leucodistrofia metacromática
	Lissossomos
	Hiperoxalúria
	Peroxissomos
	Síndrome de Zellweger
	Peroxissomos
 
Síndrome de Zellweger
É uma doença autossômica recessiva causada pela mutação em um dos genes envolvidos na formação e nas funções dos peroxissomos, resultando na má formação ou ausência dessas organelas, e a consequente deficiência na beta-oxidação dos ácidos graxos de cadeia muito longa. O acúmulo dessas substâncias prejudica a função normal de diversos órgãos, além de ocasionar deficiência de substâncias altamente importantes para a função pulmonar e cerebral. Esses erros do metabolismo geralmente são expressados no período neonatal, e normalmente essa síndrome progride rapidamente para óbito dentro dos primeiros meses de vida em decorrência de problemas respiratórios, hemorragia gastrointestinal ou insuficiência hepática. 
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2577
http://www.infoescola.com/doencas/sindrome-de-zellweger
Na atualidade, é a única doença humana relacionada à agenesia de uma organela celular, operoxissomo. Pelo menos doze genes estão sabidamente envolvidos na organização peroxissomal e, no mínimo, 22 desordens bioquímicas já foram descritas relacionadas a problemas peroxissomais. Os peroxissomos apresentam-se "vazios", pois existe uma deficiência na importação deproteínas. Logo, não há a ocorrência das reações oxidativas características da organela.
Tratamento: Não existe cura para esta síndrome. Como as alterações metabólicas e neurológicas se desenvolvem durante a vida fetal, não se pode fazer muito para corrigir essas anomalias após o nascimento, sendo que a maior parte dos tratamentos é sintomático e de suporte. 
Síndrome de Pearson
É uma citopatia mitocondrial rara ocasionada pela perda total ou parcial de certos componentes da cadeia transportadora de elétrons, codificada pelo DNA mitocondrial, causando um defeito no metabolismo de energia oxidativa celular. A medula óssea não funciona normalmente e a produção de glóbulos brancos e vermelhos e de plaquetas é menor que o necessário, podendo desenvolver anemia aplástica. 
	Sintomas: incluem insuficiência pancreática, hepática e renal, podendo surgir durante o primeiro ano de vida e na maioria dos casos a morte ocorre antes dos 3 anos de idade.
https://creationsciencenews.wordpress.com/2010/09/15/%E2%80%9Ceva-mitocondrial%E2%80%9D-mae-de-todos-os-seres-humanos-teria-vivido-ha-6000-anos/
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3279
http://repositorio.hff.min-saude.pt/bitstream/10400.10/80/1/Almeida.pdf
http://pt.vieplanyte.com/sindrome-de-pearson.php#sthash.FEFaMQjV.dpuf
Síndrome de Kearns-Sayre
É uma síndrome de deleção de DNA mitocondrial, resultando na alteração do processo de fosforilação oxidativa e diminuição da produção de energia celular. Órgãos que necessitam de grande quantidade de energia, como o tecido muscular e nervoso, células retinianas e cocleares responsáveis pela audição, são mais comumente acometidas. 
Sintomas: Os sinais iniciam-se geralmente antes dos 20 anos, com sintomas oftalmológicos, neuromusculares e cardiológicos evidenciáveis, 
Tratamento: não havendo tratamento para esses sintomas.
https://ghr.nlm.nih.gov/condition/kearns-sayre-syndrome#
http://www.centrodegenomas.com.br/m715/doencas_mitocondriais/sindrome_de_kearns-sayre
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000100019
Hiperoxalúria
Sobre: A hiperoxalúria primária tipo 1 é uma doença metabólica rara dos peroxissomas hepáticos que se caracteriza pela produção excessiva de oxalato com deposição renal e subsequente oxalose sistémica. O tratamento preconizado, quando já existe doença renal crónica, é o transplante duplo fígado-rim já que colmata o defeito enzimático hepático e a função renal deteriorada. Reportamos três casos de hiperoxalúria primária tipo 1 em mulheres jovens com falência da função renal, procedendo a uma posterior revisão sistemática deste tema. O timing de diagnóstico e consequentemente de início de terapêutica foi diferente para as três doentes e poderá ter tido repercussões no prognóstico. Distúrbios dos Rins e Trato Urinário. A hiperoxalúria primária tipo 1 é uma doença metabólica autossômica recessiva rara. Resulta da deficiência de uma enzima hepática peroxissomal a L-alanina: glioxilato aminotransferase (AGT). O defeito de AGT, que normalmente converte o glioxilato em glicina, resulta num aumento da concentração de glioxilato, que é convertido em oxalato. A hiperoxalúria tipo 2 é extremamente rara e resulta de uma deficiência de glicerato desidrogenase.
Diagnóstico: O diagnóstico é frequentemente tardio e cerca de 30% dos doentes apresentam doença renal crónica avançada com necessidade de terapêutica de substituição da função renal à data do diagnóstico. Tratando -se de uma doença tão rara, o diagnóstico depende de uma forte suspeita clínica. Em doentes com história de nefrocalcinose e/ou litíase recorrente com progressão para doença renal crónica, o diagnóstico de hiperoxalúria primária deve ser excluído, principalmente antes de se colocar a hipótese de transplantação renal isolada.
Sintomas: Os primeiros sintomas surgem antes do primeiro ano de idade em 15% e antes dos 5 anos de idade em 50% dos casos. A forma infantil é caracterizada por insuficiência renal crónica devido à grande deposição de oxalato. Noutros doentes, a urolitíase desenvolve-se com infecções, hematúria, cólicas renais ou insuficiência renal aguda devido a obstrução completa. A insuficiência renal terminal ocorre antes dos 15 anos em metade dos casos e o consequente aumento de oxalato circulante leva à sua deposição nos tecidos causando defeitos de condução cardíaca, hipertensão, gangrena distal, limitação da mobilidade articular e dor. A hiperoxalúria está associada com uma excreção aumentada de glicolato.
Tratamento: O tratamento envolve a ingestão de grandes volumes de líquidos de forma a manter uma excreção urinária acima dos 3L/1,73m2/dia, suplementação com piridoxina (coenzima da AGT) e alcalinização da urina. O transplante renal só por si não corrige a doença metabólica, que irá reaparecer no enxerto. O transplante combinado de rim e fígado é provavelmente o tratamento de escolha em crianças mais jovens: o transplante deve ser efetuado antes ou logo após o início da diálise de forma a prevenir complicações extra-renais. 
Miopatias mitocondriais
Patologia causada por mutações dos genes nucleares e mitocondriais. O genoma mitocondrial codifica um quinto das proteínas na fosforilação oxidativa, além de codificar espécies de tRNA e rRNA específicos da mitocôndria. Essas doenças podem se manifestar no início da idade adulta, com fraqueza muscular proximal podendo envolver os músculos oculares. Podem estar presentes sintomas neurológicos, acidose láctica e miocardiopatia. O achado patológico mais comum é o agregado de mitocôndrias anormais. As anormalidades são percebidas no tamanho e na forma das organelas.”
Doença da célula I
Também conhecida como “mucolipidose II”, é uma patologia autossômica recessiva por deficiência de N-acetilglucosaminil 1-fosfotransferase, provocando o endereçamento deficiente de muitas enzimas lisossomais. Ocorre deficiência da enzima que faz fosforização de proteínas no aparelho de Golgi. Caracteriza-se por retardo mental e defeito no crescimento. as enzimas lisossomais podem ser encontradas no sangue, mas os lisossomos são vazios.
Leucodistrofia metacromática
deficiência dos lisossomos em realizar a sua função de metabolização de moléculas, ocorrendo por exemplo, acúmulo intracelularde cerebrosídios sulfatados devido à deficiência na enzima sulfatase, que geralmente está presente nos lisossomos.
Sobre: É uma doença genética e hereditária originada num gene autossômico recessivo e causada pela deficiência da enzima arilsulfatase A, responsável pela degradação de lipídios (gorduras). A não-degradação destes lipídios, leva a um acúmulo excessivo de sulfatídios, ocasionando a destruição rápida e progressiva do sistema nervoso. Pertence a um grupo de doenças conhecidas como erros inatos do metabolismo. 
Uma dieta sem gordura não impede a evolução da doença, pois como as gorduras estão relacionadas com as funções vitais do organismo, mesmo quando ela não é ingerida, ocorre a biossíntese, ou seja, a produção da gordura pelo próprio organismo.
Abundância: A literatura médica mundial menciona uma incidência de 1:40.000 nascidos.
Sintomas: Antes do aparecimento dos sintomas o indivíduo apresenta desenvolvimento das funções neurológicas completamente normal. Aparecem nos primeiros meses de vida ou até a fase adulta. Após as primeiras manifestações clínicas o quadro evolui rapidamente com a perda da capacidade de andar, sentar, falar, engolir, respirar sem auxílio de aparelhos, ouvir e enxergar. 
Tratamento: Até o momento não existe tratamento e a doença evolui inexoravelmente para o óbito.
Atrofia Ótica Hereditária de Leber - LHON
Sobre: Atrofia óptica é o “endpoint” morfológico comum de qualquer doença que causa a degeneração axional na via retinogeniculada. LHON é uma atrofia óptica de início tardio de herdada mitocondrial (herança materna). Causada por mutações no ADN mitocondrial (mtDNA). Todos produzem defeitos nos genes que codificam subunidades do complexo I da cadeia respiratória mitocondrial. 
Uma vez que a LHON é vista com mais frequência nos homens e nem todos os indivíduos com estas mutações no mtDNA desenvolvem LHON (penetrância incompleta), outros fatores genéticos ou epigenéticos podem ter um efeito no desenvolvimento desta doença. Mutações no DNA mitocondrial alteram o processo de fosforilação oxidativa e a capacidade de produção de energia celular pela mitocôndria.
Sintomas: A idade de início dos sintomas e a mutação causal são fatores que determinam a evolução da doença. Cegueira completa (sem percepção luminosa) é rara. Enquanto a melhoria do campo visual é geralmente incompleta, a recuperação da acuidade visual pode ser dramática.
Geralmente se apresenta com perda de acuidade visual central que ocorre entre os 12 e 30 anos de idade. Turvação visual e borramento geralmente são os primeiros sintomas. Essa condição afeta principalmente a visão central, que é necessária para tarefas detalhadas, como ler, dirigir e reconhecer rostos.
Clinicamente, a atrofia óptica se manifesta como alteração na cor e na estrutura do disco óptico, associada com níveis variados de disfunção visual.
	A maioria dos pacientes com LHON manifesta somente atrofia óptica, mas alguns apresentam sintomas clínicos adicionais ou alternativos, incluindo distonia com início na infância, distúrbios de movimento, tremores e alterações dos sinais elétricos que controlam os batimentos cardíacos (defeitos de condução cardíaca). Uma vez que tenha ocorrido a perda visual, não é comum ocorrer a recuperação, mas já foi descrita em alguns pacientes.
	A doença ocorre mais em homens (aproximadamente 80%) do que em mulheres (cerca de 8%- 30%). 
doença mitocondrial neurodegenerativa que afeta o nervo óptico e muitas vezes caracterizada por perda de visão súbita nos portadores adultos jovens.
Afeta ambos os olhos simultaneamente ou sequencialmente com cegueira no segundo olho ocorrendo semanas ou meses após o primeiro. A cegueira ocorre geralmente de forma subaguda (durante um período de várias semanas) e depois estabiliza. No entanto, muitos doentes vão continuar a expandir o tamanho de seu escotoma central que, ao longo de um período de anos, produz um nível mais profundo de cegueira. Outros sintomas neurológicos também podem estar presentes. Estas anomalias são conhecidas como Leber "plus" e incluem distúrbios motores, distonia, tremor postural e ataxia cerebelar.
Abundância: A prevalência da doença não é bem conhecida, mas está estimada em 1/15,000 - 1/50,000 pessoas no mundo.
Diagnóstico: baseado na oftalmoscopia. Edema da cabeça do nervo óptico, tortuosidade vascular, telangiectasia peripapilar, microangiopatia e escotomas centrais no teste de campo visual são todos sinais de LHON. Uma tomografia de coerência óptica (OCT) confirma edema da camada de fibras nervosas da retina. Discromatopsia vermelho-verde durante os testes de visão de cores e pseudopapiledema durante angiofluoresceinografia também são observados.
É uma doença de hereditariedade materna, os portadores do sexo feminino vão passar a todos os seus filhos, mas os do sexo masculino não. A presença de uma mutação pode ser detectada por teste genético, mas não implica que a doença se irá manifestar.
	Tratamento: Ainda não existe cura. O apoio à fraca visão é o cuidado primário de apoio oferecido aos doentes. Vários compostos têm mostrado resultados positivos na recuperação da visão. A idebenona, um análogo sintético da coenzima Q10, resultou em melhoria da visão após um ano. Quinonas de terceira geração já estão a ser testadas também. É importante que os doentes se abstenham de álcool, tabaco e certos antibióticos que também interferem com a fosforilação oxidativa mitocondrial.
 
Referências
MLD Foundation (em inglês)
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2104/relato-de-caso/880rc.pdf - Artigo Ciêntífico
http://www.scielo.br/pdf/abo/v68n5/26744.pdf - Artigo científico
medicina.ucpel.tche.br/histologiamedica/arquivos_word/cap03_organelas.doc
http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?lng=PT HYPERLINK "http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?lng=PT&Expert=104"& HYPERLINK "http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?lng=PT&Expert=104"Expert=104
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/71291/000878865.pdf?sequence=1 
Doenças lisossômicas
http://www.centrodegenomas.com.br/m716-1/atrofia_otica_hereditaria_de_leber_-_lhon
Aí tem até uma tabela de como fazer um exame da doença. (!!)
Links de algumas imagens.
http://medensina-edu.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
http://www.conteudosaude.com.br/pt/site_extras_detalhes.asp?id_tb_extras=21764
Talvez não seja uma grande fonte.
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttextHYPERLINK "http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-01692014000400002"&HYPERLINK "http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-01692014000400002"pid=S0872-01692014000400002
Aqui tem um artigo, quase todo em inglês, mas tem umas imagens que podem ser úteis e, claro, da pra traduzir, se for o caso. Sobre hiperoxalúria também. Ah, a página é em português de Portugal.
http://endocreate.blogspot.com.br/2014/06/fluidos-circulantes-fluidoscirculantes_13.html
http://www.ecured.cu/S%C3%ADndrome_de_Zellweger
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext HYPERLINK "http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-01692014000400002"& HYPERLINK "http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-01692014000400002"pid=S0872-01692014000400002
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2104/relato-de-caso/880rc.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext HYPERLINK "http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492012000400013"& HYPERLINK "http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492012000400013"pid=S0004-27492012000400013
http://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/acp-medicine/6242/neuroftalmologia.ht HYPERLINK "http://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/acp-medicine/6242/neuroftalmologia.htm"m
Lista de nomes:
hiperoxalúria, adrenoleucodistrofia, síndrome Zell Weger, condrodisplasia punctata rizomérica, acatalasemia, neuropatia ótica de Leber, síndrome de Kearnes-Sayre, silicose, hipertrofia doREL, leucodistrofia metacromática, doença da célula 1.
Microtúbulo – Doença de Kartagener e Diabetes no roedor Acomys
Mitocôndria – Citopatia mitocondrial
Peroxissomo – Síndrome cérebro-hepatorrenal (Zellweger)
Lisossomo – Leucodistrofia metacromática (lipoidose) e Doença de Hurler
RER – Escorbuto
Complexo de Golgi – Doenças das células I
Complexo de Golgi e grânulos de secreção – Diabete proinsulínica

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