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OBRIGAÇÃO E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA É toda obrigação que surge quando se consuma um fato imponível previsto na legislação tributária. É considerado como um vínculo que une o credor (ativo) e o devedor (passivo) para o pagamento de alguma dívida. Elementos: - O sujeito ativo - (arts. 119 e 120, CTN); - O sujeito passivo (arts. 121a 123, CTN); - O objeto (art. 113, CTN) e - A causa (arts. 114 e 115, CTN) SUJEITO 1) ATIVO “Credor da Relação Tributária” A) DIRETO: São os entes tributantes – União, Estados, Municípios e Distrito Federal (art.41, I, II, III do Código Civil, Lei n.10.406/ 2002) – detentores de competência tributária; B) INDIRETO: são os entes parafiscais detentores de capacidade tributária ativa, ou seja, do poder de arrecadação e fiscalização de tributo. SOLIDARIEDADE TRIBUTÁRIA A solidariedade tributária se dá quando cada um dos devedores solidários responde in solidum (pelo todo) perante a obrigação tributária correspondente. Segundo o art. 124 do CTN, a solidariedade tributária pode ser: a) Natural (inciso I): ocorre entre pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação tributária principal. b) Legal (inciso II): ocorre sob determinação da lei, que designa expressamente as pessoas que deverão responder solidariamente pela obrigação tributária. Efeitos comuns da solidariedade: a) o pagamento de um estende-se aos demais codevedores; b) a isenção ou remissão, senão outorgadas pessoalmente, estendem-se aos coobrigados; c) a interrupção da prescrição também se estende a todos, em benefício ou em prejuízo. 2) PASSIVO “Lado devedor da relação intersubjetiva tributária” “Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se : I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II – responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.” A) DIRETO: (art. 121, parágrafo único, I, do CTN): é o “contribuinte”, ou seja, aquele que tem uma relação pessoal e direta com o fato gerador. B) INDIRETO: (art.121, parágrafo único, II, do CTN): é o “responsável”, ou seja, a terceira pessoa escolhida por lei para pagar o tributo, sem que tenha realizado o fato gerador. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA 1- Contribuinte absolutamente incapaz (art. 134, I, do CTN) 2- Bem imóvel alienado com dívidas de IPTU (art. 130 do CTN) 3- Bem móvel alienado com dívidas de IPVA (art. 131, I, do CTN) 4- Fusão, cisão, transformação ou incorporação de empresas (art. 132 do CTN) *Fusão: operação por meio da qual ocorre a união de duas ou mais sociedades para formar uma terceira sociedade nova, temporã , que sucederá as anciãs em todas as obrigações, deveres e direitos (art. 228 da Lei das S.As.); *Cisão: procedimento a partir do qual uma sociedade transfere parcelas de seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse objetivo ou já anteriormente existentes, que assumem a parcela de ativos e passivos correspondente à cota de parcelas transacionadas (art. 229 da Lei das S.As.); *Transformação: caracteriza-se por uma mudança no formato societário até então vigente. Trata-se de uma operação por que passa a sociedade, sem sua dissolução ou sua liquidação, de um tipo para outro, como, por exemplo, migrar de sociedade limitada para anônima, ou de limitada para sociedade em nome coletivo, ou de anônima para sociedade de capital de indústria etc. (art. 220 da Lei das S.As.); *Incorporação: é operação que resulta na absorção de uma ou mais sociedades por outra, vindo esta a lhe(s) suceder em todos os direitos e obrigações (art. 227 da Lei das S.As). 5- Responsabilidade por Sucessão Comercial (art. 133 do CTN) Estabelece que a pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e mantiver a exploração, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual, responde pelos tributos ao fundo de comércio ou ao estabelecimento adquirido. 6- Responsabilidade de terceiros (art. 134 do CTN) Nos casos de impossibilidade do cumprimento da obrigação tributária principal pelo contribuinte, respondem de forma solidária com este, “nos atos que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis”: *os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; *os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados; *os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; *o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio; *o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário; *os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre *os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão de seu ofício; *os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas. 7- Sócio (administrador) de empresa, com relação à dívida tributária da sociedade (art. 134, VII, c/c art. 135, III, do CTN) Há possibilidade de comunicabilidade entre o patrimônio da empresa e o patrimônio do sócio, mediante o instituto da desconsideração da pessoa jurídica. OBJETO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA O objeto da obrigação tributária equivale à prestação a que se subme te o sujeito passivo diante do fato imponível deflagrador da obrigação tributária. Pode se materializar em uma prestação dotada de patrimonialidade ou de instrumentalidade. A obrigação pode ser: A) Principal (§1º do art. 113 do CTN): “ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue -se juntamente com o crédito dela decorrente.” B) Acessória (§2º do art. 113 do CTN): “Ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue -se juntamente com o crédito dela decorrente.” CAUSA DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA A causa da obrigação tributária é o vínculo jurídico motivador do liame jurídico obrigacional entre o sujeito ativo e o sujeito passivo, por meio da legislação tributária. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO Na seara tributária é o local, determinado pela legislação tributária, onde o sujeito passivo é chamado para cumprir seus deveres jurídicos da ordem tributária. Na ausência de eleição, aplica-se o art. 127, I, II e III, do CTN. Na impossibilidade de aplicação dos incisos citados ou na recusa fundada da Administração quanto ao domicílio de eleição, quando impossibilite ou dificulte a fiscalização: aplica-se o art. 127, § 1º, do CTN. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA CONCEITO É a sujeição passiva indireta a submissão ao direito de crédito do Fisco, em virtude de expressa determinação legal, de pessoa diversa do contribuinte, desde que tenha um vínculo indireto com a situação que corresponda ao fato gerador (art. 128 do CTN). a) Responsabilidade por substituição: quando a lei determina que o responsável (substituto) ocupe o lugar do contribuinte (substituído), desde a ocorrência do fato gerador, de tal sorte que, desde o nascimento da obrigação tributária, aquele – o responsável – já é o sujeito passivo. b) Responsabilidade por transferência: quando, por expressa previsão legal, a ocorrência de um fato, posterior ao surgimento da obrigação, transfere a um terceiro a condição de sujeito passivo da obrigação tributária, que até então era ocupada pelo contribuinte. Esta comporta três situações possíveis: a responsabilidade por solidariedade, a responsabilidade dos sucessores e a responsabilidade de terceiros. CONTRIBUINTEX RESPONSÁVEL “As diferenças fundamentais entre o contribuinte e o responsável são as seguintes: o contribuinte tem o débito, que é o dever de prestação e a responsabilidade, isto é, a sujeição do seu patrimônio ao credor, enquanto o responsável tem a responsabilidade sem ter o débito, pois ele paga o tributo por conta do contribuinte; a posição do contribuinte surge com a realização do pressuposto previsto na lei que regula a responsabilidade, que os alemães chamam de fato gerador da responsabilidade.” Ricardo Lobos Torres a) Contribuinte: é a pessoa que tenha relação de natureza econômica, pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador (art. 121, parágrafo único, I, do CTN). Assim, o contribuinte é sujeito passivo direto. Sua responsabilidade é originária, existindo uma relação de identidade entre a pessoa que deve pagar o tributo (e/ou a multa) e a que participou diretamente do fato imponível, dele se beneficiando economicamente. b)Responsável: é a pessoa que, sem se revestir da condição de contribuinte, tem sua obrigação decorrente de disposição expressa de lei. Assim, não tendo relação de natureza econômica, pessoal e direta com a situação que constitua o fato gerador, o responsável é sujeito passivo indireto, sendo sua responsabilidade derivada, por decorrer da lei, e não da referida relação (art. 121, parágrafo único, II, do CTN). RESPONSABILIDADE PESSOAL X RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA a) Responsabilidade pessoal: segundo o art. 128, parte final, do CTN, o contribuinte é excluído totalmente, dando ensejo à responsabilidade pessoal – atribuída por lei e por meio da qual se desvia o foco da exigibilidade – sobre a terceira pessoa (responsável), vinculada ao fato gerador. Tal deslocamento faz com que o contribuinte não responda por mais nada. b) Responsabilidade subsidiária ou supletiva: segundo o art. 128 do CTN, o contribuinte é excluído parcialmente, dando ensejo à responsabilidade subsidiária ou supletiva. Esta, atribuída por lei, indica que o responsável designado em lei responde pela parte ou pelo todo da obrigação tributária que o contribuinte deixar de cumprir. RESPONSABILIDADE POR SUBSTITUIÇÃO X RESPONSABILIDADE POR TRANSFERÊNCIA a) Responsabilidade por substituição: também intitulada responsabilidade originária ou de 1º grau, dá-se quando a terceira pessoa (substituto) vem e ocupa o lugar do contribuinte (substituído), antes da ocorrência do fato gerador. A essa pessoa, que a lei ordena que substitua o contribuinte, dá-se o nome de “responsável por substituição” ou “contribuinte substituto”, ou, ainda, “substituto tributário”. Aqui a obrigação de pagar, desde o início, é do responsável, ficando o contribuinte desonerado de quaisquer deveres. JUSTIFICATIVAS PARA O REGIME JURÍDICO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – Pela dificuldade em fiscalizar contribuintes extremamente pulverizados; – Pela necessidade de evitar, mediante a concentração da fiscalização, a evasão fiscal ilícita; –Como medida indicada para agilizar a arrecadação e, consequentemente, acelerar a disponibilidade dos recursos. TIPOS a.1) Substituição regressiva (antecedente ou “para trás”): é a postergação ou o adiamento do recolhimento do tributo com relação ao momento pretérito em que ocorre o fato gerador. a.2) Substituição progressiva (subsequente ou “para frente”): é a antecipação do recolhimento do tributo cujo fato gerador ocorrerá (se ocorrer) em um momento posterior, com lastro em base de cálculo presumida. b) Responsabilidade por transferência: também intitulada responsabilidade derivada ou de 2º Grau, dá-se quando a terceira pessoa vem e ocupa o lugar do contribuinte após a ocorrência do fato gerador, em razão de um evento a partir do qual se desloca (se transfere) o ônus tributário para um terceiro escolhido por lei. Atribui -se a este terceiro o nome de “responsável tributário”, propriamente dito. Perceba que o “responsável tributário” (responsabilidade por transferência) responde por débito alheio, enquanto o “substituto tributário” (responsabilidade por substituição) responde pelo próprio débito. 1. Por Solidariedade Tributária Passiva (arts. 124 e 125); 2. Dos Sucessores (arts. 130 a 133); 3. De Terceiros (art. 134). RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES SOLIDÁRIOS Tipo de responsabilidade por transferência, segundo o entendimento, disciplinada nos arts. 124 e 125 do CTN. Neste tipo de responsabilidade, o credor pode cobrar qualquer um dos coobrigados o cumprimento da obrigação, não importando o benefício de ordem. Tipos de solidariedade: Solidariedade natural (inciso I): Ocorre entre pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação tributária principal. b) Solidariedade legal (inciso II): ocorre sob determinação da lei, que designa expressamente as pessoas que deverão responder solidariamente pela obrigação tributária. A solidariedade tributária não comporta benefício de ordem, podendo o Estado escolher que um dos codevedores responda pelo cumprimento total da obrigação tributária, não observando qualquer ordem de vocação. Assim, não fica o Fisco adstrito a uma ordem de preferência, cobrando inicialmente de um para, depois, fazê-lo com relação a outro devedor solidário, sendo defeso a estes, destinatários da solidariedade tributária, invocar o “benefício de ordem”, como ocorre em determinadas situações regidas pelo Direito Civil. Efeitos comuns da solidariedade: a) o pagamento de um estende-se aos demais codevedores; b) a isenção ou remissão, se não outorgadas pessoalmente, estendem-se aos coobrigados; c) a interrupção da prescrição também se estende a todos, em benefício ou em prejuízo. RESPONSABILIDADE DE DEVEDORES SUCESSORES (arts. 129 a 133 do CTN) A obrigação se transfere para outro devedor em virtude do “desaparecimento” do devedor original. Existem dois tipos de transferência: A) Transferência causa mortis: a transmissão do ônus ocorre para os herdeiros, havendo a sua responsabilidade pessoal (sucessão causa mortis, art. 131, II e III, CTN); B) Transferência inter vivos: a obrigação se transfere para o adquirente, em quatro hipóteses: *transmissão de imóveis (sucessão imobiliária; art. 130, CTN); *transmissão de bens móveis (sucessão inter vivos; art. 131, I, CTN); *transmissão de estabelecimento comercial, industrial ou profissional (sucessão comercial; art. 133, CTN); *transmissão decorrente de fusão, incorporação, transformação ou cisão (sucessão empresarial; art. 132, CTN). A responsabilidade dos devedores sucessores, tratada nos arts. 129 a 133 do CTN, atingirá: a) os créditos definitivamente constituídos (o lançamento já se realizou); b) os créditos em procedimento de constituição, na data da ocorrência dos atos ou fatos determinantes da sucessão (o lançamento está em fase de realização); c) os créditos ainda não constituídos, porém correspondentes a fatos geradores ocorridos antes da realização dos atos ou fatos determinantes da sucessão (o lançamento ainda não se realizou). RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS DEVEDORES (arts. 134 e 135 do CTN) Responsabilidade no dever de zelo, legal ou contratual, que certas pessoas devem ter com relação ao patrimônio de outrem, geralmente pessoas naturais incapazes (menor, tutelado, curatelado) ou entes despidos de personalidade jurídica (espólio e massa falida). Os “terceiros devedores”, como intitulamos nesta obra, são, em geral, administradores ou gestores da vida patrimonial de certos contribuintes. Hipóteses do terceiro responder “solidariamente” com o contribuinte: (I) que seja impossível exigir o cumprimento da obrigação tributáriaprincipal do contribuinte (primeiramente, o Fisco cobra deste); (II) que o responsável indicado tenha colaborado para o não pagamento do tributo, mediante ato ou omissão a ele atribuíveis. Assim, a atuação do terceiro na administração do patrimônio do representado deverá ter relação direta com o nascimento da obrigação tributária não cumprida. Tutela é o encargo conferido por lei a uma pessoa capaz, para cuidar da pessoa do menor e administrar seus bens. Sua função está no suprimento da falta do poder familiar, tendo nítido caráter assistencial. O tutor exerce um múnus público, uma delegação do Estado. Curatela é o encargo conferido por lei a alguém capaz para reger a pessoa e administrar os bens daquele que não consegue fazê -lo com os próprios meios. Em regra, a tutela é destinada a menores de dezoito anos de idade, enquanto a curatela é deferida a maiores. RESPONSABILIDADE DE TERCEIRO COM ATUAÇÃO IRREGULAR (Art. 135 do CTN) Trata -se de comando afeto à responsabilidade pessoal e exclusiva (não “solidária”!), das pessoas discriminadas nos incisos I, II e III – mandatários, prepostos, empregados, diretores ou gerentes –, além daquelas constantes dos incisos do artigo antecedente quando agirem na relação jurídico -tributária, com excesso de poderes ou infração de lei. A responsabilidade se pessoaliza, ou seja, torna -se plena, rechaçando o benefício de ordem e fazendo com que o ônus não recaia sobre o contribuinte, mas, pessoalmente, sobre o responsável citado quando houver (I) excesso de poderes ou (II) infração da lei, contrato social ou estatutos. Analisando os incisos do art. 135, podem ser pessoalmente responsáveis: *As pessoas referidas no artigo anterior (art. 134, CTN); *Os mandatários, prepostos e empregados; *Os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado. RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES (arts. 136 e 137 do CTN) “Responsabilidade” em acepção peculiar e diversa: a sujeição de alguém às consequências dos seus atos praticados ou a responsabilidade pelo pagamento de multas, quando se descumpre uma obrigação. Traduz-se, portanto, na aplicação da máxima “se cometo uma infração, ‘respondo’ por ela”. a) Responsabilidade objetiva: conceito; “Art. 136. Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.” b) Responsabilidade pessoal do agente. Art. 137. A responsabilidade é pessoal ao agente: I – quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito; II – quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar; III – quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico: a) das pessoas referidas no art. 134, contra aquelas por quem respondem; b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas. DENÚNCIA ESPONTÂNEA (Art. 138, CTN) Permite que o devedor compareça à repartição fiscal, oportuno tempore, a fim de noticiar a ocorrência da infração e pagar os tributos em atraso, se existirem, em um voluntário saneamento da falta.
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