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Archigram: O Movimento Arquitetônico Pós-Moderno

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ARCHIGRAM
Centro Universitário Unieuro
Arquitetura e Urbanismo
Thau V - Carlos Café // 6º Semestre - Matutino 
Alunas : Dauanne Amâncio -23056 
Isla Coutinho Lacerda – 22242
Laryssa Rodrigues Martins - 32501
Archigram esta entre os grupos
arquitetônicos mais seminal, iconoclasta e
influente do pôs modernismo. Eles
criaram algumas das imagens e projetos
mais icônicos do século XX, repensaram a
relação de tecnologia, sociedade e
arquitetura, previram e imaginaram a
revolução da informação décadas antes de
acontecer e reinventaram todo um modo
de educação arquitetônica e do
pensamento arquitetônico com impacto
verdadeiramente global.
Grupo Archigram
O grupo foi formado inicialmente por Peter Cook, Ron Herron, Warren Chalk,
Dennis Crompton, David Greene e Mike Webb, compartilhavam a idéia de que era
possível e necessário transformar por meio do progresso e tecnologia emergentes, a
arquitetura e o urbanismo. Suas propostas tinham sempre caráter inovador, rompendo
com a tradição e padrões estabelecidos.
Revista Archigram
O nome Archigram (Arquitetura + Telegrama)
foi inventado para descrever uma revista criada
em 1961 pelos jovens arquitetos. Esta revista de
forma livre foi projetada para explorar novos
projetos e novos pensamentos que estavam
derrubando os rígidos preceitos modernistas da
década de 1960.
Idealizada para ser uma ferramenta crítica do
que fora construído até então, com publicações
ousadas, trazendo edificações e contextos
urbanos extravagantes, comumente aparentados
inexequíveis, busca não mais que o rompimento
dos limites terrenos para uma nova sombra em
que se projeta a imaginação, o futuro, que se
tornara tangível durante a década de 1960.
Revista Archigram
A revista apresentava uma estética semelhante à
Pop Art, movimento artístico pós-moderno dos
anos 60, caracterizado pelas cores vibrantes e
aspecto massivo de ênfase publicitária.
Onde publicavam inúmeras idéias doidivanas, tais
como as “Walking Cities”, mistos de cidades-robôs,
dotadas de inteligência própria e incríveis recursos
tecnológicos a lhes permitir transitar sobre
oceanos e conectarem-se, metamorfoseando dentre
pequenos arraiais tecnológicos às extravagantes
megalópoles móveis, idealizadas por Ron Herron
(1930-1994) ou a “Plug-in City”, projetada por
Peter Cook (1936).
Movimento Archigram
• Os antecedentes do movimento Archigram apontam para diversos processos de
revisão formal contra uma possível retomada de alguns dos princípios arquitetônicos
e formais do Movimento Moderno.
• Economicamente, tratava-se de um período de prosperidade e desenvolvimento dos
países capitalistas, dentre eles a Inglaterra, local de onde vinham os membros do
movimento.
• Inseridos em um contexto cultural de otimismo tecnológico, suas propostas foram
fomentadas pela concepção fantasiosas da arquitetura.
• No contexto artístico, o movimento adotou muito da postura crítica da cultura pop e
de sua ideologia apontada à sociedade de consumo.
Eles idealizaram arquiteturas que se
fundamentavam em idéias e princípios que estavam
intrinsecamente relacionados às transformações
provocadas pelos novos sistemas de transporte, pelos
novos sistemas de comunicação e de informação e
pelas novas tecnologias eletrônicas.
Com as propostas destes arquitetos ingleses, a
disciplina arquitetônica se transformou
substancialmente. A arquitetura, entendida
tradicionalmente como a arte/ciência de planejar
e construir o habitat artificial do homem,
sempre foi pensada pelos arquitetos a partir de
princípios fundamentais como a rigidez, a
estaticidade, a estabilidade e a durabilidade.
As vertiginosas mudanças econômicas, sociais e
culturais da época solicitavam novas alternativas de
planejamento espacial fundamentadas em princípios
como a mobilidade, a flexibilidade, a
instabilidade, a mutabilidade, a
instantaneidade, a obsolescência e a
reciclagem. A partir destes princípios foram
surgindo os projetos do Archigram.
Walking City - Ron Herron, 1964.
Dymaxion House
Projetada em 1929 por
Buckminster Fuller e depois
redesenhada em 1945, a Dymaxion
House apresentava uma nova visão
extremamente tecnológica de
habitar.
Pretendia ser fabricada em larga
escala e contendo os avanços
tecnológicos de outras áreas da
indústria aplicados à construção
residencial.
Novos materiais e tecnologia
avançada irão propor um novo
conceito de espaço, estrutura e
forma para a arquitetura como uma
visão tecnicista da casa, que
inspiraria, décadas mais tarde, o
grupo Archigram .
obra de Fuller que influenciou os artistas do Archigram
Dymaxion House
Seu ideário era orientado contra as convenções formais
e em favor de associações livres e espontânea, e de uma
assimilação otimista dos progressos tecnológicos,
juntamente com a crença de que estes poderiam ser
facilmente disponibilizados para todos.
Um pilar hexagonal central sustenta toda a casa. O
nível térreo é livre: um piso circular configura um pátio
aberto e coberto. A casa desenvolve-se no segundo piso
como uma expansão da forma do pilar hexagonal.
Surgem ambientes trapezoidais. Toda a configuração
do edifício surge de um módulo de triângulo eqüilátero.
O material escolhido para concretizar o projeto foi o
alumínio. Leveza física e visual, aptidão à reciclagem,
eficiência de montagem são as características que
levaram a essa decisão.
obra de Fuller que influenciou os artistas do Archigram
Dymaxion House
O pilar hexagonal central não é apenas o núcleo de
sustentação física do edifício. Suas funções são
múltiplas: elevador de acesso ao nível superior, caixa
d'água, iluminação indireta através de refletores,
renovador e climatizador de ar, núcleo de instalações.
A casa desenvolve-se em piso elevado, mais um terraço
superior protegido por uma coberta independente. O
nível principal é acessado através de dois átrios
hexagonais opostos.
O elevador leva simultaneamente a ambos. Pode-se
entrar por um ou por outro. Ambos levam à sala de
estar. Um deles levam também à cozinha, chamada sala
de utilidades, e a um quarto. O outro leva também à
biblioteca e ao quarto principal.
obra de Fuller que influenciou os artistas do Archigram
Arquiteto húngaro-francês nascido em 1923 em
Budapeste. Sua importância remonta à época das
décadas de 50 e 60, a chamada era das
megaestruturas. Em seu primeiro manifesto
chamado “A Arquitetura Móvel”, sua proposta
ideológica da “ville spatiale” juntou-se aos conceitos
como mobilidade, redes, tecnologia, movimento social
e o papel do arquiteto como construtor.
Para Friedman, a arquitetura não é simplesmente
a arte de construir, mas o manejar de um espaço
determinado.
Yona Friedman
Antonio Sant'Elia
Nascido na cidade de Como, Itália, esteve
ligado ao Futurismo, sendo o seu
principal arquiteto e divulgador,
influenciado pelas ideias de Otto
Wagner e pelas cidades industriais
dos Estados Unidos.
Em 1912, e produziu desenhos de grande
impacto da sua Città Nuova (Cidade
Nova), com escala monumental de
megalópoles com arranha-céus,
passarelas e vias suspensas para
veículos. Estes são aspectos reveladores
da crescente atividade industrial e do
aparecimento de novas tecnologias e
materiais, utilizados nos seus discursos e
desenhos.
A cidade interconexa
Como muitos arquitetos dos anos
sessenta do século XX, que
tinham em suas gavetas projetos
para cidades inteiras, os
membros do Archigram também
idealizaram grandes
implantações urbanas capazes de
integrar inúmeras unidades
arquitetônicas e diversos
equipamentos urbanos, gerando o
desenvolvimento de toda uma
comunidade.
Walking City
A Walking City foi projetada a
partir de 1963. Compunha-se de
estruturas nômades, de formas
zoomórficas, capazes de estar em
qualquer lugar, atravessar mares
e desertos e continham
habitações, escritórios, setores
comerciais, serviçospúblicos e
privados, podendo agregar
equipamentos extras como
hospitais e outros serviços. Esses
veículos-cidades gigantes
mediam cerca de 400 m de
comprimento por 220m de
altura. As condições ambientais
necessárias à vida seriam criadas
artificialmente em um ambiente
totalmente controlado.
Ron Herron
Plug-in City
- Nunca foi construído, mas seus conceitos e ideias
provocaram (e ainda provocam) intensos debates
que mesclavam arquitetura, tecnologia e
sociedade.
- Proposta em 1964, o projeto oferecia um enfoque
novo e fascinante ao urbanismo, invertendo a
percepção tradicional do papel da infraestrutura
na cidade.
- Configurado através da aplicação de uma
estrutura de rede de grande escala, contendo
caminhos de acesso e serviços essenciais, a
qualquer terreno.
- Nesta rede são colocadas unidades que atendem
a todas as necessidades. Estas unidades estão
planejadas para obsolescência.
- As unidades são servidas e manobradas por meio
de guindastes operando a partir de uma ferrovia
no ápice da estrutura.
- O interior contém várias instalações eletrônicas e
de máquinas destinadas a substituir as atuais
operações de trabalho.
- As unidades arquitetônicas
são chamados de softwares, que no caso são
móveis e intercambiáveis. E chamado de
hardware a estrutura fixa da cidade, o suporte de
apoio onde são conectadas as unidades
arquitetônicas.
Peter Cook
Plug-in City
- As múltiplas partes dessa megaestrutura se
comunicavam entre si através de um sistema de
tubulações metálicas que serpenteavam como
passarelas por todos os setores
- Os edifícios residenciais, eram torres
constituídas por cápsulas unitárias conectáveis
construídas com materiais pré-fabricados de
extrema leveza, como o plástico reforçado e as
lâminas de aço.
-A moradia ou o espaço de morar era visto como
um dispositivo para ser levado pelo seu
proprietário para onde quer que ele fosse e as
cidades eram vistas como maquinarias onde o
viajante poderia plugar ou inserir a sua unidade
habitacional. Por serem de fácil conexão e
desconexão as cápsulas poderiam ser substituídas
por novas versões melhoradas e mais eficientes à
medida que fossem sendo criadas, num processo
contínuo de desenvolvimento tecnológico a serviço
do bem estar do homem.
- A fonte de inspiração se encontrava, sob todos os
pontos de vista, nas cápsulas espaciais e nas
tecnologias aeroespaciais. O desenvolvimento
dessas cápsulas de morar pelo Archigram baseou-
se também na Casa Dymaxion, de Fuller, que era
uma visão futurista e tecnológica de habitação
pensada para ser produzida em série.
Peter Cook
Nine and a half
Em 1970 circulava o último número da
revista Archigram, mas suas idéias não
deixaram de ser uma profunda
influência no pensamento da época,
tendo inclusive inspirado realizações do
grupo de arquitetos ligados ao
Metabolismo japonês e da Arquitetura
High Tech.
Depois do Archigram
Warren Chalk, (1927/1988) escreveu freqüentemente para a Architectural Design sobre variados temas.
Depois do Archigram, ele continuou escrevendo e lecionou nos Estados Unidos e Inglaterra, principalmente
na Architectural Association e foi consultor do laboratório de propulsão da missão apollo da NASA.
Peter Cook, (1936) atualmente leciona na University College London , Hochschule für Bildende Künste de
Frankfurt e dá palestras em todo o mundo.
Dennis Crompton, (1935)Continuou fortemente envolvido com a Architectural Association School até
1966, onde foi responsável pelas comunicações e publicações. Projetou exposições e livros e foi responsável
por coordenar a exposição Archigram pela Europa e Estados Unidos desde sua inauguração em 1994.
Depois do Archigram
David Greene, (1937) prosseguiu com suas atividades nos campos da poesia e da arquitetura. Atualmente 
ele continua escrevendo, além de ser professor de arquitetura na University of Westminster.
Ron Herron, (1930/ 1994)Ele construiu e expôs seus projetos no Japão e continuou a ensinar na 
Architectural Association. criou o escritório Herron Associates com seus filhos Andrew e Simon. Construiu o 
muito aclamado Imagination Headquarters em Londres. Tornou-se professor e diretor da Escola de 
Arquitetura da University os East London em 1993. 
Mike Webb (1937) lecionou na Columbia University, Cooper Union, e Princeton University e montou 
exibições na Architectural League e Storefront for Art e Architecture em Nova York além de mostras em 
Berlim e Frankfurt.
É o mais expressivo movimento do
chamado do modernismo tardio,
acontecido nas últimas décadas do
Século XX.
Do grupo Archigram assimilaram
a visão de um mundo
tecnologicamente resolvido e auto-
suficiente, retirando porém a visão
irônica e bem humorada daquele
modelo, e mesmo os traços
apocalípticos daquelas fantasias.
O primeiro edifício High Tech foi o
Centro Georges Pompidou, em
Paris, de 1971-77, projetado por
Renzo Piano e Richard Rogers.
High Tech
Centro Cultural
Era um modelo baseado nas
possibilidades da alta tecnologia,
estruturado com um sistema de
conexões, tubos e cabos de aço.
O conceito mais perceptível do
projeto era externalizar toda a
infraestrutura do edifício, tornando-a
um componente do aspecto visual do
edifício.
Esse exoesqueleto estrutural e infra
estrutural permite, por um lado,
identificar claramente a função de
cada elemento do edifício, e, por
outro, que o interior seja
completamente livre e desobstruído.
Georges Pompidou
Centro Cultural
Georges Pompidou
Tecnologicamente avançado, o
edifício resume-se a uma
megaestrutura à qual foram
acrescentados diversos módulos
transparentes.
Sua expressividade e tipologia
referem-se à arquitetura industrial
tanto nos espaços internos, que se
assemelham a fábricas urbanas,
quantos nos externos, cuja fachada
lembra uma refinaria de petróleo,
ou uma fábrica de produtos
químicos.
Conclusão
As idéias e os projetos arquitetônicos do Archigram repercutiram por todo o mundo,
redefinindo a nossa própria maneira de entender e de lidar com a arquitetura. Os
seus procedimentos influenciaram vários arquitetos e desencadearam toda uma onda
de projetos experimentais. Diferentes de tudo o que até então era classificado como
arquitetura, as criações do Archigram causaram grande impacto na época, gerando
muitas discussões. Os seus projetos procuravam antever e moldar o ambiente futuro,
com propostas super criativas nas quais o campo da realidade se encontrava com o
domínio da ficção, mais especificamente, com o imaginário da ficção científica. Um
conjunto de idéias, imagens e objetos inspirados nas múltiplas possibilidades
entreabertas pela ciência e pela alta tecnologia da era espacial.
Referencias
THE ARCHIGRAM ARCHIVAL PROJECT [CONSULTADO EM 13 ABRIL DE 2017]
Disponível em : http://archigram.westminster.ac.uk/people.php
VITRUVIUS Redescobrindo a arquitetura do Archigram: [CONSULTADO EM 13 ABRIL DE 2017]
Disponível em : http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.048/585
VITRUVIUS Utopia e produção arquitetônica: [CONSULTADO EM 13 ABRIL DE 2017]
Disponível em : http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/17.196/6221
ARCHDAILY Clássicos da Arquitetura: Casa Dymaxion 4D / Buckminster Fuller: [CONSULTADO EM 
16 ABRIL DE 2017]
Disponível em : http://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-da-arquitetura-casa-dymaxion-4d-
slash-buckminster-fuller
ARCHDAILY The Plug-In City, 1964 / Peter Cook, Archigram: [CONSULTADO EM 16 ABRIL DE 2017]
Disponível em : http://www.archdaily.com.br/br/01-166703/the-plug-in-city-1964-slash-peter-cook-
archigram
MOSEUM OF MODERN ART Plug-in City: Maximum Pressure Area, project (Section): 
[CONSULTADO EM 16 ABRIL DE 2017]
Disponível em : https://www.moma.org/collection/works/797?locale=en
CRONOLOGIA DO PENSAMENTO URBANÍSTICO Biografia dos membros do Archigram:[CONSULTADO EM 19 ABRIL DE 2017]
Disponível em : //www.cronologiadourbanismo.ufba.br/biografia.php?idVerbete=1385&idBiografia=56