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Aula 9 Sistema Brasileiro de Classificação de Solos

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1
Sistema Brasileiro de 
Classificação de Solos
Sheila R. Santos 
2
O SISTEMA BRASILEIRO DE 
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS)
“Os solos devem ser estudados e
classificados de acordo com os seus perfis”
Para que classificar os solos?
3
4
5
Comparação da taxonomia de uma planta 
cultivada com a de um solo 
6
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 
• O solo pode ser provisoriamente classificado
no campo, logo após um cuidadoso exame e
descrição da morfologia de seus horizontes;
• Para confirmar a classificação do campo,
torna-se necessário esperar pelos resultados
das análises de laboratório;
• Para classificar devidamente qualquer
conjunto de solos em um determinado nível
categórico, é necessário agrupar os solos
semelhantes e subdividir os diferentes;
7
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 
• Atributos diagnósticos, além de estarem
relacionados com a pedogênese, devem
ser passíveis de medição no campo ou no
laboratório;
• Ainda existe muito a ser estudado sobre
classificação de solos antes que surja uma
classificação de caráter universal.
8
ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO SIBCS 
• Estrutura hierarquizada; 
• Os solos são separados em classes que se 
inserem em diferentes níveis categóricos; 
• Níveis hierárquicos mais elavados >> 
menos elevados (seis níveis); 
9
• O número de classes aumenta a medida 
que a hierarquia decresce: 
• Ordens: 13 classes 
• Subordens: 43 classes 
• Grandes grupos: 188 
• classes Subgrupos: 447 classes 
10
• Última versão publicada: 2006 >> 
somente classes da categoria “subgrupo” 
foram definados. 
• Faltam critérios para as “famílias”; 
• Existe pouca informação em relação às 
“séries”. 
11
NÍVEL 1: ORDEM 
• Engloba 13 classes, separadas
principalmente pela presença ou ausência
de horizontes diagnósticos que refletem
diferenças relacionadas a processos
pedogenéticos.
12
NÍVEL 1: ORDEM 
13
HORIZONTES DIAGNÓSTICOS 
PODEM SER DE DOIS TIPOS: 
• SUPERFICIAIS 
• Ex: Horizontes A (que podem ser 
moderados, proeminentes, chernozêmicos, 
etc..) e os horizontes O ou H (hístico). 
14
• SUBSUPERFICIAIS 
• Ex: Horizontes B (latossólico, textural, 
espódico, etc..) e outros que podem 
corresponder, totalmente ou em parte aos 
horizontes morfológicos A, E, B ou C 
(como os horizontes concrecionário, glei, 
plíntico, vértico, etc..) 
15
HORIZONTES DIAGNÓSTICOS 
16
17
Plintita
18
19
Horizonte Glei
20
COMO IDENTIFICAR UM SOLO NO 
PRIMEIRO NÍVEL CATEGÓRICO (ORDEM)? 
• Conhecer sua descrição morfológica e os 
resultados de suas análises de laboratório; 
• Identificar os horizontes diagnósticos 
superficiais (Ex: moderado; chernozêmico, 
húmico?); 
• Identificar os horizontes diagnósticos 
subsuperficiais (Ex: Bi, Bw, Bt?); 
21
• Identificar os principais atributos 
diagnósticos (Ex: argila é de alta ou baixa 
atividade? O solo tem alta ou baixa 
saturação por bases?) 
• Feito isso, consultar a chave de 
identificação da categoria mais elevada : 
ordem. 
22
23
NÍVEL 2: SUBORDEM 
• As classes foram separadas por atributos 
que refletem a atuação de processos 
pedogenéticos que agiram conjuntamente 
ou afetaram os processos dominantes já 
considerados para separar os solos no 
primeiro nível categórico; 
24
• Esses atributos, além de ressaltarem a 
presença ou ausência de outros horizontes 
diagnósticos não considerados no nível de 
ordem, incluem características diferenciais 
que representam variações dentro das 
classses do primeiro nível categórico; 
• Ex: Cor do horizonte B; Constituição do 
horizonte C (quando o B não estiver 
presente). 
25
NÍVEL 2: SUBORDEM 
• Exemplo
• Ordem: Neossolo Subordens: 
• 1.Neossolo Litólico >> se tiver horizonte A 
assentado diretamente sobre rocha. 
• 2. Neossolo Flúvico >> horizonte A sobre 
horizonte C de origem fluvial. 
26
• 3. Neossolo Regolítico >> quando o 
horizonte A está sobre o C, oriundo 
diretamente de rocha decomposta; ou 
• 4. Neossolo Quartzarênico >> Quando o 
horizonte A está assentado diretamente 
sobre um horizonte C onde predomina 
areia essencialmente constituída de 
quartzo. 
27
NÍVEL 2: SUBORDEM 
• Ordem: Latossolo Subordens: 
• 1.Latossolo Bruno >> se as cores do 
horizonte B forem amarelo-brunadas; 
• 2. Latossolo Amarelo >>se as cores do 
horizonte B forem amarelas; 
• 3. Latossolo Vermelho >> se as cores do 
horizonte B forem vermelhas; 
• 4.Latossolo Vermelho-Amarelo >> se as cores 
do horizonte B forem alaranjadas. 
28
NÍVEL 3: Grandes grupos 
• Representam subdivisões das subordens 
baseadas principalmente no tipo, no 
arranjo e no grau de expressão dos 
horizontes, com ênfase na atividade da 
argila e na saturação do complexo sortivo
por bases ou por alumínio, ou por sódio 
e/ou por sais solúveis. 
29
• Algumas características que restringem 
e/ou afetam o desenvolvimento de raízes 
foram também consideradas, bem como 
teores de ferro em algumas subordens dos 
Latossolos. 
30
NÍVEL 3: Grandes grupos 
• Exemplos: 
• Neossolo Flúvico: 7 grandes grupos Ex: 
Neossolo Flúvico Sódico: apresenta alta 
saturação com sódio, ou caráter sódico 
31
• Latossolo Vermelho: 8 grandes grupos 
Ex: Latossolo Vermelho Eutroférrico: altos 
teores de óxidos de Fe e elevada saturação 
por bases 
32
NÍVEL 4: Subgrupos 
• As classes estão separadas por 
características que representam o conceito 
central da classe (o solo mais típico 
daquele grande grupo) e por outras que 
indicam se tal conceito é intermediário 
para o primeiro, o segundo ou terceiro 
nível categórico; 
33
• Exemplos: 
• Neossolo Flúvico Sódico >> 
3 subgrupos previstos: 
• 1.Neossolo Flúvico Sódico Típico (o mais 
típico do grande grupo) 
• 2. Neossolo Flúvico Sódico vértico (com 
características intermediárias para 
Vertissolo) 
34
• Latossolo Vermelho Eutroférrico
4 subgrupos previstos: 
• 1.Latossolo Vermelho Eutroférrico Típico 
• 2. Latossolo Vermelho Eutroférrico câmbico
(com algumas características 
intermediárias para a ordem dos 
Cambissolos) 
35
• Consideram-se também algumas 
características extraordinárias. Ex: solos 
afetados por atividades antrópicas 
(antropogênicos). 
36
Principais termos utilizados para definir os subgrupos 
37
38
39
NÍVEL 5: Famílias 
• Ainda não completamente organizado; 
• Deverão ser definidas com base em 
propriedades físicas, químicas e 
mineralógicas, e em propriedades que 
refletem condições ambientais não 
consideradas nas categorias anteriores. 
40
NÍVEL 6: Séries 
• Também ainda não estruturado; 
• Deverá ser a categoria que engloba as 
classes mais homogênias do sistema, 
correspondente ao nível de séries de solo. 
41

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