Buscar

Desenho Tecnico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 93 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 93 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 93 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DESENHO TÉCNICO
Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Desenho Técnico
Ferreira, Joel, p1
O QUE É DESENHO ?
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Desenho Técnico
DESENHO É A EXPRESSÃO 
GRÁFICA DE UMA IDEIA OU 
PENSAMENTO.
Ferreira, Joel, p1
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Desenho Técnico
EXISTEM DOIS TIPOS DE DESENHO:
• ARTÍSTICO
• TÉCNICO
Ferreira, Joel, p1
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Desenho Técnico
• DESENHO ARTÍSTICO
O desenho artístico permite ao desenhista representar as suas ideias sem que seja
necessário seguir a regras e normas padronizadas, de maneira personalizada.
Ferreira, Joel, p3
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Desenho Técnico
• DESENHO TÉCNICO
O desenho técnico deve representar com exatidão a ideia do projetista, através de regras
definidas previamente que são conhecidas como normas .
A metodologia de representação  para desenho técnico que hoje utilizamos foi 
Desenvolvida pelo matemático francês Gaspar Monge (1746‐1818).
O órgão brasileiro que é responsável pela normatização do desenho técnico é a ABNT
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Ferreira, Joel, p4
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Observando o objeto em perspectiva isométrica
Cruz,p.79
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Objeto visto de frente.
Cruz,p.80
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Objeto visto do lado esquerdo.
Cruz,p.81
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projeção Ortogonal
Miceli & Ferreira,p.22
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Miceli & Ferreira,p.23
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Miceli & Ferreira,p.23
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
ABNT ‐ 10067
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projetando um sólido nos diedros ‐ Épura
Miceli & Ferreira,p.39
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projetando um sólido nos diedros
Cruz,p.84
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projetando um sólido nos diedros
Cruz,p.85
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projetando um sólido nos diedros
Cruz,p.85
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Provenza,p 3‐11
PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Provenza,p 3‐11
PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Provenza,p 3‐11
PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Provenza,p 3‐1
PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Provenza,p 3‐11
PADRÃO AMERICANO 3º DIEDRO
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Planos de projeção nos diedros
Provenza,p 3‐11
PADRÃO AMERICANO 3º DIEDRO
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Voltando ao primeiro objeto para análise das projeções.
Cruz,p.79
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projeções de vistas ortogonais.
Cruz,p.81
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projeções de vistas ortogonais.
Cruz,p.82
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Representação das arestas visíveis.
Linhas contínuas  largas 
Miceli & Ferreira,p.42
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projeções de vistas ortogonais.
Miceli & Ferreira,p.41
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Projeções de vistas ortogonais.
Mínimo de 20 mm entre as vistas
Miceli & Ferreira,p.40
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Representação das arestas visíveis e invisíveis.
Cruz,p.86
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Representação das arestas visíveis e invisíveis.
Cruz,p.87
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Utilização de linhas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.16
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Utilização de linhas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.16
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Utilização de linhas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.17
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Utilização de linhas no desenho técnico.
NBR‐8403
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Utilização de linhas no desenho técnico.
NBR‐8403
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Utilização de linhas no desenho técnico.
NBR‐8403
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.52
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.52
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.52
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico.
Miceli & Ferreira,p.52
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.53
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.54
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.54
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.55
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.55
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.56
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS.
Miceli & Ferreira,p.56‐57
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Os padrões das folhas de desenho são criadas a partir do formato A0 – 1189mm x 841mm
Cruz,p.24NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Gabarito de medidas das folhas.
Medidas em milímetros.
Cruz,p.24NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Medidas e sistema de dobra da folha.
Medidas em milímetros.
Miceli & Ferreira,p.11
NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Medidas e sistema de dobra da folha.
Medidas em milímetros.
Miceli & Ferreira,p.12
NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Medidas e sistema de dobra da folha.
Medidas em milímetros.
Miceli & Ferreira,p.12
NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon NetoFolhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Medidas e sistema de dobra da folha.
Medidas em milímetros.
Miceli & Ferreira,p.12
NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Medidas e sistema de dobra da folha. Modelo Folha A4.
Medidas em milímetros.
NBR 10068
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos.
Medidas e sistema de dobra da folha. Modelo Folha A4.
Medidas em milímetros.
Modelo de legenda e margens.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Natural, redução e ampliação.
Natural – As medidas do desenho correspondem exatamente às medidas do objeto. Escala 1/1
Ou 1:1. As medidas do desenho correspondem às mesmas do objeto.
Redução – As medidas do desenho são menores que as medidas do objeto. Escala 1/X
Ou 1:X. Exemplo: 1:2. As unidades do desenho correspondem a duas unidades do objeto.
Se o objeto tem uma medida de 10 mm no desenho ele aparecerá com 5 mm.
Ampliação – As medidas do desenho são maiores que as medidas do objeto. Escala X/1
Ou X:1. Exemplo: 2:1. As unidades do desenho correspondem a metade das do objeto.
Se o objeto tem uma medida de 10 mm no desenho ele aparecerá com 20 mm.
A ABNT através da norma técnica NBR 8196 recomenda as seguintes escalas:
Redução: 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000, 1:2000, 1:5000, 1:10000.
Ampliação: 2:1, 5:1, 10:1, 20:1, 50:1.
As escalas pode ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10.
Miceli & Ferreira,p.71
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Natural, redução e ampliação.
Desenho de planta baixa na escala 1:100. Para cada 1 cm do desenho corresponde a 1 m 
no mundo real ou a cada 1 mm 
teremos 100 mm ou 10 cm no real.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Natural, redução e ampliação.
Desenho de uma casa em corte para representação dos detalhes. Neste caso a escala é de 1:50, 
que representa 1 cm no desenho corresponde a 50 cm no real, ou 1 mm no papel corresponde a
50 mm no real ou 5 cm.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Uso do escalímetro.
Escalímetro – Instrumento de medição linear em forma de prisma triangular, contendo em cada
face duas graduações totalizando seis unidades de escala.
As graduações correspondem a escalas numéricas diferentes, todas elas são de redução e 
Indicadas na face da régua. Sua finalidade principal é a de facilitar as medições reduzindo 
os cálculos.
Os escalímetros são instrumentos de precisão e devem ser bem cuidados, evitando‐se inclusive
fazer traços com ele.
Os escalímetros utilizam como base o metro e a eles se aplicam a devida redução.
Existem diversos modelos de escalímetros classificados por número, por exemplo: 1, 2 ou 3.
O modelo mais comum é o número 1 que possui as escalas: 1:100 – 1:125 ‐1:50 – 1:75 –
1:20 – 1:25.
O modelo número 2 normalmente utilizado para desenhos topográficos possui as escalas:
1:100 – 1:300 – 1:400 – 1:500 – 1:200 – 1:250.
Abaixo um estudo básico do escalímetro número 1:
Miceli & Ferreira,p.74
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Uso do escalímetro.
Miceli & Ferreira,p.74
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Uso do escalímetro.
Miceli & Ferreira,p.74
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas – Desenhos
Desenhar as três vistas na escala 1:10
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Escalas ‐ Desenhos
Desenhar as três vistas na escala 1:20
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
Em alguns casos, detalhes internos das peças não podem ser corretamente
identificados ou analisados pelas vistas. Linhas de representação de arestas invisíveis e 
linhas de centro não permitirão uma leitura adequada.
NBR 10067
Miceli & Ferreira,p.87
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
NBR 10067
Miceli & Ferreira,p.87
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
Utilizamos então um plano de corte que passa pelos pontos que necessitam  de uma
apresentação adequada.
Indicamos o corte através de letras maiúsculas  A‐A e o sentido de visualização por  setas. 
Deve‐se também representar o plano de corte em seu traçado com linhas formadas por 
traço e ponto.
NBR 10067
Miceli & Ferreira,p.87
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
NBR 10067
Miceli & Ferreira,p.88
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES ‐ HACHURAS
Miceli & Ferreira,p.95
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES ‐ HACHURAS
Em: http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/images/6/61/Cortes.pdf
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
NBR 10067
Miceli & Ferreira,p.88
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES EM DESVIO
NBR 10067
Miceli & Ferreira,p.90
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
NBR 10067
Considerar que a flange tem 20 mm de espessura.
Desenhar superior e corte A‐A.
Escala: 1:1
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
CORTES
NBR 10067
Considerar que a peça tem 20 mm de espessura.
Desenhar  superior  e corte
em substituição a frontal.
Escala: 1:1
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA é o método de representação gráfica  dos objetos que apresenta a sua 
forma no modo mais próximo de como são vistos.
Na perspectiva isométrica o objeto é representado de maneira que possamos 
demonstrar três de suas faces, que correspondem a vista frontal, lateral esquerda e superior.
As três faces são ligadas entre si , num só desenho, montadas  sobre três eixos, 
perpendiculares entre si, que servem de suporte às três dimensões (altura, largura e 
comprimento) e são colocados obliquamente em relação ao plano de projeção.
Na perspectiva isométrica, os três eixos no espaço estão igualmente  inclinados em 
relação ao plano de projeção, sendo assim, os ângulos formados pelos eixos projetados são
iguais a 120°.
Miceli & Ferreira,p.61
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Miceli & Ferreira,p.61
A representação em perspectiva isométrica provoca uma pequena deformação visual. Nas 
medidas dos objetos é aplicado um coeficiente de redução que corresponde a 0,82 do 
Comprimento real . Para facilitar a execução do desenho, abandona‐se o 
coeficiente de redução, aplicando‐se  as medida sem verdadeira grandeza sobre os três 
eixos. Este procedimento tem o nome de desenho isométrico e é aproximadamente 20% 
maior do que a perspectiva isométrica.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Miceli & Ferreira,p.62
A posição no papel do eixo OZ e  
vertical (eixo das alturas) e os eixos 
OX (eixo dos comprimentos) e OY (eixo 
das larguras) formam ângulo de 30°
com a reta horizontal. 
Utilizamos os esquadros de 30 graus para 
desenvolvimento das linhas de construção da 
perspectiva. 
Y – Lateral esquerda
Z ‐ Altura,  base para a vista superior
X ‐ Frontal
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Para entendimento, vamos fazer o desenho isométrico  da projeção abaixo:
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Primeiro desenhe os eixos isométricos X, Y e Z
Y – Lateral esquerda
X ‐ Frontal
Z – Altura , base para a vista superior
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Primeiro desenhe os eixos isométricos X, Y e Z
X
Y
Z
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Fazer odesenho isométrico com base nas projeções abaixo:
Escala: Sem escala
Fazer desenho isométrico na
folha usando a escala: 1:10.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Fazer o desenho isométrico com base nas projeções abaixo:
Escala: Sem escala
Fazer desenho isométrico na
folha usando a escala: 1:10.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Miceli & Ferreira,p.63
Linhas não Isométricas
São as arestas não paralelas aos eixos axonométricos. Para o 
Traçado de arestas não isométricas deve‐se considerar o sólido envolvente com o 
elemento auxiliar, marcando‐se os pontos extremos e as linhas não isométrica se 
unindo‐os posteriormente. Os ângulos, assim como as arestas não isométricas, não são 
representados em verdadeira grandeza em perspectiva; para seu traçado utilizamos o 
mesmo recurso das arestas não isométricas, ou seja, considerar o 
sólido envolvente como elemento auxiliar. 
No exemplo, a marcação do plano inclinado(chanfrado) é feita pela localização dos pontos 1 
e 2, que estão unidos; e, a partir de 3, é traçada uma paralela ao lado já construído. Da 
mesma forma é definido o recorte na parte inferior da peça.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Miceli & Ferreira,p.63
Perspectiva isométrica da circunferência
A perspectiva isométrica de uma circunferência é uma elipse. Como sua construção não 
pode ser executada por instrumentos usuais, recomenda‐se a substituição da 
verdadeira elipse por uma oval regular (ou falsa elipse) de quatro centros.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Perspectiva isométrica da circunferência
Criando elipses através do método de Stevens.
Cruz,p.102
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Perspectiva isométrica da circunferência
Criando elipses através do método de Stevens.
Cruz,p.102
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Perspectiva isométrica da circunferência
Criando elipses através do método de Stevens.
Cruz,p.102
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Perspectiva isométrica da circunferência
Criando elipses através do método de Stevens.
Cruz,p.102
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
DESENHO ISOMÉTRICO
Perspectiva isométrica da circunferência
Crie o desenho isométrico da peça abaixo.
Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto
Bibliografia.
Ferreira, Patrícia & Miceli,Maria Tereza(2010). Desenho Técnico Básico. 142p. 2.Ed. 
Rio de Janeiro‐RJ: Ed. Ao Livro Técnico.
Ferreira, Joel & Silva, Regina Maria (2008). Desenho Técnico. 385p. 1.Ed.São Paulo‐SP – Brasil
Senai.
French, Thomas E. & Vierck, Charles J. (1985). Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 
Ed. 2. Rio de Janeiro‐RJ – Brasil. Ed. Globo.
Manfé, Giovanni & Pozza, Rino & Scarato, Giovanni (2004). Desenho Técnico 
Mecânico Volume 1. Ed.1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Hemus.
Manfé, Giovanni & Pozza, Rino & Scarato, Giovanni (2004). Desenho Técnico 
Mecânico Volume 2. Ed.1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Hemus.
Manfé, Giovanni & Pozza, Rino & Scarato, Giovanni (2004). Desenho Técnico 
Mecânico Volume 3. Ed.1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Hemus.
Provenza, Francesco Eng.(2008). Desenhista de Máquinas Pro‐tec. Ed.2.São Paulo‐
SP Brasil. Ed. F. Provenza.
Provenza, Francesco Eng.(1996). Projetista de Máquinas Pro‐tec.Ed.71.São Paulo‐SP 
Brasil.Ed. F. Provenza.
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Cruz, Michele David da. Desenho Técnico para Mecânica, Conceitos, Leitura e Interpretação
(2010). Ed. 1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Editora Érica.

Continue navegando