Buscar

Esquema Vescularização e Inervação do MI

Prévia do material em texto

VASCULARIZAÇÃO 
Ilíaca Interna
Anterior
Glútea Inferior Sai da pelve pelo forame isquiático maior e passa abaixo do músculo piriforme. Entra na região glútea profundamente ao musculo glúteo máximo e desce medialmente ao nervo isquiático. Supre os músculos glúteo máximo, obturador externo, quadrado femoral e as partes superiores dos músculos do jarrete. 
Obturatória Atravessa o forame obturado, entra no compartimento medial da coxa e se divide em ramos anterior e posterior que seguem anterior e posteriormente do musculo adutor curto. 
Ramo Anterior Supre os músculos obturador externo, pectíneo, adutores da coxa e grácil.
Ramo Posterior Supre músculos fixados ao tuber isquiático. 
Acetabular Supre a cabeça do fêmur.
Artéria para a cabeça do fêmur atravessa o ligamento da cabeça do fêmur.
Pudenda Interna Segue paralelamente ao nervo pudendo. Entra na região glútea através do forame isquiático maior abaixo do musculo piriforme. Deixa a região glútea, entrando no períneo através do forame isquiático maior. Supre os órgãos genitais externos, pele, e os músculos na região do períneo. Não supre nenhuma estrutura glútea nem femoral posterior!
Posterior
Glútea Superior Maior ramo da artéria ilíaca interna. Sai da pelve pelo forame isquiático maior acima do musculo piriforme e imediatamente se divide em dois ramos:
Ramo Superficial Irriga o glúteo máximo e a pele sobre a fixação proximal deste musculo.
Ramo Profundo irriga os músculos glúteo médio, glúteo mínimo e tensor da fáscia lata. 
Ilíaca Externa - Femoral Continuação da artéria ilíaca externa depois que ela passa o ligamento inguinal, sendo a principal artéria do membro inferior. Entra no trigono femoral lateral a veia femoral, situada sobre as margens adjacentes dos músculos iliopsoas e pectíneo, que formal o assoalho do trigono, e desce sobre elas. 
Artérias que se original na face anterior da parte proximal da artéria femoral são:
Epigástrica Superficial
Circunflexas ilíacas superficiais
Pudenda Externa
Femoral Profunda Origina-se na face lateral ou posterior da artéria femoral no trigono femoral, no terço médio da coxa. É o maior ramo da artéria femoral. Três a quatro artérias perfurantes atravessam o musculo adutor magno, espiralando-se ao redor do fêmur para suprir os músculos das partes medial, lateral e posterior dos compartimentos anteriores.
Ramo Circunflexo Lateral Circunda a parte superior do corpo do fêmur e se anastomosa entre si em com outras artérias que suprem a extremidade proximal do fêmur. Supre principalmente os músculos da face lateral da coxa.
Ramo Ascendente Supre a parte anterior da região glútea.
Ramo Transverso Espirala-se ao redor do fêmur.
Ramo Descendente Contribui para a formação de uma rede para a irrigação do joelho. 
Artérias dos Retináculos Algumas artérias dos retináculos podem ser ramos da circunflexa femoral lateral, mas são em menor numero e precisam atravessar o espesso ligamento iliofemoral. A maioria vem do ramo circunflexo medial.
Ramo Circunflexo Medial É responsável pela maior parte da vascularização para a cabeça e colo do fêmur, através de seus ramos:
Artérias Posteriores dos Retináculos Irrigam a cabeça e o colo do fêmur, seguem dentro das pregas sinoviais longitudinais na membrana que cobre o colo do fêmur. Costumam ser laceradas quando há fratura de colo de fêmur.
Ramos Perfurantes Passam ao redor da face posterior do fêmur, suprem músculos dos três compartimentos fásciais (adutor magno, músculos do jarrete e vasto lateral). As artérias perfurantes em geral, são 4: três se originam no compartimento anterior, e a quarta é ramo terminal da própria artéria profunda. Perfuram a parte aponeurótica da fixação distal do musculo adutor magno e entram no compartimento posterior. Lá, normalmente dão origem a ramos musculares para os músculos do jarrete e ramos anastomoticos que sobem ou descem para se unir a outras artérias. Depois de emitirem seus ramos no compartimento posterior, as artérias perfurantes atravessam o septo intermuscular lateral e entram no compartimento anterior onde suprem o musculo vasto lateral.
Artéria Descendente do Joelho contribui para a formação de uma rede para a irrigação do joelho. 
Femoral - Poplítea A artéria poplítea é a continuação da artéria femoral e começa quando esta atravessa o hiato dos adutores, segue posteriormente e termina na margem inferior do musculo poplíteo, onde se divide nas artérias tibial anterior e posterior. 
Ramos para músculos adjacentes Suprem os músculos do Jarrete, Gastrocnêmio, Sóleo e Plantar. Fazem diversas anastomoses. 
Artérias para o joelho A artéria poplítea emite 5 ramos geniculares da artéria poplítea suprem a cápsula e os ligamentos da articulação do joelho. As artérias do joelho são:
Superior Lateral do Joelho
Superior Medial do Joelho
Média do Joelho
Inferior Lateral do Joelho
Inferior Medial do Joelho
Estas artérias participam da formação da rede articular do joelho. Especialmente quando o joelho é fletido e a artéria poplítea pode ser comprimida.
Tibial Anterior Irriga o compartimento anterior da perna, é o menor ramo terminal da artéria poplítea. Inicia-se na margem do musculo poplíteo, seguindo anteriormente por meio de uma abertura na membrana interóssea, passando em seguida entre os músculos Tibial Anterior e Extensor Longo dos Dedos. Na articulação Talocrural ela muda de nome e passa a se chamar Arteria Dorsal do Pé.
Maleolar Anterior Medial
Maleolar Anterior Lateral
Ramo Recorrente Tibial Anterior contribui para a formação de uma rede para a irrigação do joelho. 
Tibial Posterior É o maior maior ramo terminal da artéria da artéria poplítea, responsável pela irrigação do compartimento posterior da perna e do pé. Começa da face distal do musculo poplíteo quando a artéria poplítea passa profundamente ao arco tendíneo do sóleo, e se bifurca em seus ramos terminais, tibial posterior e anterior. Perto da sua origem ela se bifurca no seu maior ramo, a artéria fibular, e segue paralelamente a ela. Durante sua descida é acompanhada do nervo tibial e veias tibiais. Posteriormente ao retináculo dos músculos flexores e à origem do musculo abdutor do hálux, ela se divide em artérias plantares medial e lateral da planta do pé. 
Ramo Circunflexo Fibular Segue lateralmente sobre o colo da fíbula até as anastomoses ao redor do joelho. 
Artéria Nutícia da Tíbia É a maior artéria nutrícia do corpo, perfura o musculo tibial posterior, para o qual envia ramos, e entra no forame nutrício no terço proximal da face posterior da tíbia.
Fibular Desce paralela a artéria tibial posterior, geralmente internamente ao músculo flexor longo dos dedos. 
Ramos para os músculos fibulares e poplíteo
Ramo perfurante Na parte distal da origem a um ramo perfurante que atravessa a membrana interóssea e segue ate o dorso do pé, onde se anatomosa com a artéria arqueada.
Ramos Calcâneos Laterais Suprem o calcanhar.
Ramo Maleolar Lateral Une-se aos ramos maleolares para formar uma anastomose arterial do tornozelo. 
Plantar Medial
Plantar Lateral Inicialmente segue lateralmente entre a 1ª e 2ª camada muscular, mas seus ramos profundos seguem medialmente entre os músculos da 3ª e 4ª camadas.
Tibial Anterior – Dorsal do Pé Irriga a parte anterior do pé, segue profundamente ao retinaculo inferior para os músculos extensores, entre os tendões do musculo extensor longo do hálux e o extensor longo dos dedos.
1ª Artéria Metatarsal Dorsal
Plantar profunda Segue profundamente entre as cabeças do primeiro musculo interósseo dorsal e entra na planta do pé onde se une a artéria plantar lateral para formar o arco plantar profundo
Tarsal Lateral divide-se em ramos que suprem os dois lados do halux e a face medial do segundo dedo.
Artéria Arqueada segue ate chegar a face lateral do antepé, onde pode se anastomosar com a artéria tarsal lateral para formar uma alça arterial
2ª,3ª e 4ª Artéria Metatarsal Dorsal Seguem distalmente ate a fenda dos dedos e são unidas ao arco plantar e as artériasmetatarsais plantares por meio de ramos perfurantes.
Digitais Dorsais Cada artéria matatarsal dorsal se divide em dois ramos digitais dorsais para suprir as faces dorsais laterais dos dedos adjacentes. 
Tibial Posterior – Artérias Plantares Seguem profundamente ao musculo abdutor do hálux como:
Plantar Medial é o menor ramo terminal da artéria tibial posterior
Ramos Profundos Suprem especialmente o hálux.
Ramo Superficial Supre a pele na face medial da planta. As vezes forma um arco plantar superficial quando o ramo superficial se anastomosa com a artéria plantar lateral ou com o arco plantar profundo.
Ramos Digitais Acompanham ramos digitais do nervo plantar medial.
Plantar Lateral Segue em sentido lateral e anterior. Curva-se medialmente através do pé com o ramo profundo do nervo plantar lateral para formar o arco plantar pronfundo, que é completado com a união da artéria plantar profunda, ramo da dorsal do pé. O arco profundo do pé, quando atravessa o pé, dá origem a:
Metatarsais Plantares (4) Se dividem perto das bases das falanges para formar as:
Digitais Plantares Suprem os dedos adjacentes. Fornecem a maior parte do sangue que chega a região distal dos dedos.
Normalmente ramos digitais superficiais da artéria plantar medial se unem as artérias metatarsais mais mediais. 
Ramos Perfurantes (3) 
Ramos para a pele, fáscia e músculos da planta
INERVAÇÃO 
	PLEXO LOMBAR
O plexo lombar, localizado no interior do músculo psoas, é a porção superior do plexo lombo-sacral. É geralmente formado pelas divisões anteriores dos três primeiros nervos lombares e parte do quarto, e em 50% dos casos ele recebe uma contribuição do último nervo torácico.
	Os nervos L1,L2 e L4 dividem-se em superior e inferior. O ramo superior de L1 forma os nervos ílio-hipogástrico e ílio-inguinal.
O ramo inferior de L1 une-se ao ramo superior de L2 para formar o nervo gênito-femoral. O ramo inferior de L4 une-se a L5 para formar o tronco lombo-sacral.
O ramo inferior de L2, todos de L3 e o ramo superior de L4 dividem-se, cada um deles, em divisão anterior, menor, e divisão posterior. As três divisões anteriores unem-se para formar o nervo obturatório. As três divisões posteriores unem-se para formar o nervo femoural, e as duas superiores fornecem ramos que formam o nervo cutâneo lateral da coxa.
Os ramos motores colaterais inervam o músculo quadrado lombar e intertransversais a partir de L1 e L4, e o músculo psoas a partir de L2 e L3.
PLEXO SACRAL
A porção sacral do plexo lombo-sacral localiza-se fazendo face ao músculo piriforme sobre a parede posterior da pelve. Em frente a ele estão o colo pélvico, os vasos hipogástricos e o ureter. Geralmente origina-se através de cinco raízes do plexo, formadas pelas divisões primárias anteriores do quinto nervo e parte do quarto nervo lombar (tronco lombo-sacral) e o primeiro, juntamente com partes do segundo e terceiro nervos sacrais. Um ramo terminal principal, que é o nervo isquiático, e vários ramos colaterais são formados pelo plexo.
	Cada uma das cinco raízes do plexo divide-se numa divisão anterior e posterior. As quatro divisões superiores posteriores juntam-se para formar o nervo fibular comum. Todas as cinco divisões anteriores (L4,L5,S1,S2,S3) reúnem-se para formar o nervo tibial. (na coxa, os nervos tibial e fibular estão fundidos formando o nervo isquiático). A divisão posterior de S3, juntamente com ramos das divisões anteriores de S2 e S3 contribuem para o plexo pudendo.
 Ramos Colaterais das Divisões Posteriores
	O nervo glúteo superior (L4, L5, S1) passa acima do músculo piriforme, através do forame isquiático maior em direção às nádegas, onde inerva os músculos glúteo médio e mínimo e o músculo tensor da fáscia lata. O nervo glúteo inferior (L5,S1,S2) passa abaixo do músculo piriforme, através do forame isquiático maior, em direção ao músculo piriforme deixa fibras de S1 e S2. O nervo glúteo medial inferior (cutâneo perfurante, S2,S3) atravessa o ligamento sacro-tuberalo e se distribui para a região glútea medial inferior.
	O nervo cutâneo posterior da coxa (isquiático menor) se contitui num ramo colateral com raízes oriundas das divisões anterior e posterior de S1, S2 e das divisões anteriores de S2 e S3. Os ramos perineais dirigem-se para a pele da superfície medial superior da coxa e para a pele do escroto ou lábio maior. Os nervos glúteos inferiores estendem-se para a região glútea lateral inferior, e os ramos cutâneos da coxa, para a porção posterior da coxa em direção ao lado medial. Os ramos colaterais das divisões anteriores estendem-se para os músculos quadrado femoral e gêmeo inferior (vindos de L4,L5 e S1) e para os músculos obturatório interno e gêmeo superior (vindos de L5,S1 e S2).
Femoral Proveniente das 3 divisões posteriores do plexo lombar. É o maior ramo do plexo lombar. Origina-se no abdômen, dentro do musculo psoas maior e desce ate aproximadamente o ponto médio do ligamento inguinal. Depois segue profundamente e entra no trigono femoral, lateralmente aos vasos. Depois de entrar no trigono se divide em vários ramos para suprir o compartimento anterior da coxa Supre também a articulação do joelho.
Ramificações Articulares para os Musculos Pectíneo e Reto Femoral Inervam a parte anterior da articulação do quadril.
Ramos para o compartimento anterior da coxa Inervam o compartimento anterior da coxa (extensor do joelho e flexor do quadril).
Ramos cutâneos Para a face anteromedial da coxa.
Ramos do quadril e do joelho Ajuda na inervação destas articulações. 
Safeno Ramo cutâneo do nervo femoral mais longo e com distribuição mais ampla. É o único ramo que se estende além do joelho. Acompanha a artéria e veias femorais através do canal dos adutores e torna-se superficial passando entre os músculos sartório e grácil quando os vasos femorais atravessam o hiato dos adutores. Supre e pele e a fáscia anteromedial da perna. Segue ate a região a pele do dorso do pé.
Ramos articulares Supre a articulação talocrural. 
Clúnios Suprem a pele sobre a crista ilíaca, entre as espinhas póstero superior e sobre os tubérculos ilíacos. 
Superiores Suprem a pele da região superior da nádega ate o tubérculo da crista ilíaca.
Médios	 Suprem a pele sobre o sacro e a área adjacente da nádega.
Inferiores Suprem a pele da metade inferior da nádega até o trocanter maior.
Isquiático É o maior nervo do corpo sendo a continuação da principal parte do plexo sacral. O nervo isquiático é a estrutura mais lateral que emerge através do forame isquiático maior, inferiormente ao musculo piriforme. Em posição medial a ele estão: nervo e vasos glúteos inferiores, vasos pudendos interno e nervo pudendo. Ele recebe da artéria glútea inferior um ramo que tem nome próprio: artéria para o nervo isquiático. Ele não supre estruturas da região glútea. Supre os músculos da região posterior da coxa, todos os músculos da perna e do pé, e envia ramos articulares para todas as articulações do membro inferior. O nervo isquiático na verdade é formado pela união de dois nervos> o tibial derivado de divisões anteriores (pre-axiais) e fibular comum derivado de divisões posteriores (pós-axiais) dos ramos anteriores, que são unidos por uma bainha de tecido conjuntivo. Estes dois ramos se separam na região distal da coxa, mas em algumas pessoas ele se divide logo que deixa a pelve. Nestes casos, o nervo tibial segue abaixo do musculo piriforme e o nervo fibular comum perfura este musculo ou passa acima dele.
Tibial É o maior ramo terminal do nervo isquiático, derivado de divisões anteriores dos nervos espinais L3-23. É o mais superficial do que os três componentes principais da fossa poplítea: NeVA (NERVO, VEIA, ARTÉRIA), o nervo tibial divide a fossa poplítea ao meio enquanto desde para a região inferior da perna, entre as cabeças do musculo gastrocnemio, junto com a artéria poplítea e saem da fossa passando profundamente ao arco tendíneo do sóleo. Supre todos os músculos do compartimento posterior da perna e a articulação do joelho. Ainda na fossa poplítea,o nervo tibial emite: 
Ramos para os músculos Sóleo, Gastrocnêmio, Plantar e Poplíteo. 
Nervo Cutâneo Sural Medial Este ramo irá se unir com o ramo fibular comunicante do nervo fibular comum para formar o nervo sural. 
Ramos articulares Supre a articulação do joelho.
Além disso:
Ramos Calcâneos Mediais Supre a pele do calcanhar.
Plantar Medial Supre os músculos intrínsecos da face plantar do pé. Segue dentro do compartimento medial da planta entre a 1ª e 2ª camada muscular. Envia ramos motores para o musculo flexor curto do hálux e o 1º músculo lumbrical. Termina perto das bases dos metatarsais se dividindo em três ramos sensitivos
Digitais plantares comuns Suprem a pele dos três dedos e meio medias e a planta proximal a eles.
Plantar Lateral Supre os músculos intrínsecos da face plantar do pé. Inicialmente segue lateralmente entre a 1ª e 2ª camada muscular, mas seus ramos profundos seguem medialmente entre os músculos da 3ª e 4ª camadas. Se divide quando chega no compartimento lateral em:
Ramo Superficial
Digitais Plantares Comum Suprem a pele das faces plantares do dedo e meio laterais, a pele dorsal e os leitos ungueis de suas falanges distais e a pele da planta proximais a eles
Digitas Plantares Próprios Suprem a pele das faces plantares do dedo e meio laterais, a pele dorsal e os leitos ungueis de suas falanges distais e a pele da planta proximais a eles.
Ramo Profundo Segue junto com o arco arterial plantar entre a 3ª e 4ª camadas musculares. 
Tanto os ramos Superficiais quanto os Ramos Profundos inervam todos os músculos da planta não supridos pelo nervo plantar medial.
Femoral Comum é o ramo terminal mais lateral do nervo isquiático derivado dos nervos espinais L4-S2. Acompanha a face medial do musculo bíceps femoral. Ele se espirala ao redor do colo da fíbula e se divide em seus ramos terminais. Supre também o joelho.
Fibular Superficial Supre o compartimento lateral da perna. Depois de suprir os músculos fibular longo e fibular curto ele segue como um nervo cutâneo suprindo a pele dorsal do pé.
Ramos Cutâneo Dorsal Medial Suprem a pele da maior parte do dorso do pé. 
Ramo Cutâneo Dorsal Intermediário Suprem a pele da maior parte do dorso do pé. 
Digitais Dorsais Comum Suprem a pele da face proximal da metade medial do hálux e dos três dedos e meio laterais
Digitais Dorsal Próprio
Fibular Profundo Supre todos os músculos do compartimento anterior da perna. Acompanha a artéria Tibial Anterior, e depois de sair do compartimento anterior da perna, continua através a articulação talocrural para suprir os músculos intrínsecos (extensores dos dedos e extensor longo do hálux) e articulações tarsais e tarsometatarsais. A lesão deste nervo provoca a incapacidade da dorsiflexão (pé em gota). Seus ramos terminais se tornam cutâneos mas inervam apenas um pequena área entre o 1º e 2º dedos por meio do ramo:
1º ramo digital dorsal comum Inerva uma pequena parte entre o 1º e o 2º dedos. 
Ramo Articular
Cutâneo Sural Lateral
Sural Formado pela união do nervo fibular comunicante ramo do nervo fibular comum e pelo nervo cutâneo sural medial ramo do nervo tibial. Acompanha a veia safena parva e entra no pé posteriormente ao maléolo lateral para suprir a articulação talocrural e a pele ao longo da margem lateral do pé. 
Glúteo Superior Sai do forame isquiático maior, e diferentemente dos demais nervos glúteos profundos, passa acima do musculo piriforme. Segue lateralmente entre os músculos glúteo médio e mínimo com um ramo profundo da artéria glútea superior. Divide-se em:
Ramo superior Supre o musculo glúteo médio.
Ramo inferior Continua entre os músculos glúteo médio e mínimo para suprir os dois músculos e o tensor da fascia lata. 
Glúteo Inferior Sai da pelve pelo forame isquiático maior, abaixo do musculo piriforme, e mais superficial do que o nervo isquiático, acompanhado por ramos da artéria e veia glútea inferior. Oferece inervação motora ao musculo glúteo máximo.
Nervo para o Quadrado Femoral Deixa a pelve anteriormente ao nervo isquiático e ao musculo obturador interno. Inerva a face posterior da articulação do quadril. Inerva o musculo gêmeo inferior (diferentemente dos outros músculos do tríceps do quadril que são inervados pelo musculo obturador interno), e o quadrado femoral. 
Nervo Para o Obturador Interno Acompanha o trajeto do nervo pudendo. Supre o musculo gêmeo superior. Depois de entrar no períneo pelo forame isquiático menor, supre o musculo obturador interno.
Obturatório Vem das 3 divisões anteriores do plexo lombar. Supre o compartimento medial da coxa, exceto pela parte dos músculos do jarrete do adutor magno (que são inervados por ramos no nervo isquiático). Dá origem a uma divisão anterior e posterior. As duas seguem anterior e posteriormente ao musculo adutor curto. Supre também o joelho.
Ramo anterior
Ramo posterior
Ramos para o musculo obturador externo Inervam a parte inferior da articulação do quadril por meio de ramos articulares. 
Cutâneo Femoral Posterior É derivado do plexo sacral, merece destaque por ser o nervo cutâneo que inerva a maior porção de pele. Suprem a pele do períneo pelo seu ramo perineal, uma porção inferior da nádega, através dos ramos clúnios. Outras fibras seguem em sentido inferior, inervando a face posterior da coxa e parte proximal da perna. Ao contrário da maioria dos nervos cutâneos, o nervo cutâneo femoral posterior tem sua parte principal profundamente a fáscia muscular, sendo cutâneos apenas seus ramos terminais. 
Ramo Perineal Supre a pele do períneo.
Pudendo Sai da pelve pelo forame isquiático maior, e retorna ao períneo pelo forame isquiático maior. Não supre estruturas da região glútea nem femoral posterior.

Continue navegando