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Simulado: CCJ0110_SM_201703113594 V.1 Aluno(a): CLEITON DA CONCEIÇÃO NETO Matrícula: 201703113594 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 24/05/2017 13:44:47 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201703796215) Pontos: 0,1 / 0,1 Usando um crachá que o identificava como oficial de justiça, um homem entrou no escritório de uma empresa,supostamente para entregar uma intimação ao proprietário.Enquanto a secretária foi chamar o chefe, o visitante se aproveitou de que ficara só na sala para guardar em sua pasta um notebook e um tablet, retirando-se em seguida. Constatando-se posteriormente que o suposto oficial de justiça havia falsificado o crachá, deveria ser indiciado: por falsificação de documento público e estelionato, em concurso material. apenas por furto qualificado pelo abuso de confiança, porque o cidadão comum tem natural confiança na autoridade pública. apenas por estelionato, ficando a falsificação de documento público absorvida por ser o meio executivo da fraude cometida. apenas por furto qualificado pela fraude, a despeito de haver fraude na conduta do agente, ele na verdade queria subtrair bens da vítima. por falsificação de documento público, uso de documento falso e estelionato, em concurso material. 2a Questão (Ref.: 201703386511) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise assertivas abaixo e assinale a opção correta acerca dos crimes contra o patrimônio: I- O crime de Latrocínio, por ser considerado um crime contra o patrimônio, não é julgado pelo Tribunal do Júri, mas pelo Juiz Singular. II- O sujeito que aponta um revólver para a cabeça da vítima, fazendo com que esta lhe entregue sua carteira com dinheiro, comete crime de Extorsão, visto ter sido o comportamento da vítima útil a subtração. III- No crime de Furto de Coisa Comum, em razão da coisa pertencer a mais de uma pessoa, a Ação Pena será de iniciativa privada. IV- A distinção entre roubo próprio e impróprio reside no momento e finalidade em que o sujeito emprega violência ou grave ameaça contra a pessoa. No primeiro, a violência ou ameaça é exercida antes ou durante a subtração do bem, para subtraí-lo. No segundo, a violência é empregada logo após a subtração, para assegurar a impunidade do crime ou detenção da coisa. I e IV estão corretas. II e IV estão corretas. I e II estão corretas. I e III estão corretas. II e III estão corretas. 3a Questão (Ref.: 201703713838) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca dos crimes contra o patrimônio, assinale a opção correta. Quem falsifica determinado documento exclusivamente para o fim de praticar um único estelionato não responderá pelos dois delitos, mas apenas pelo crime contra o patrimônio. O crime de apropriação indébita de contribuição previdenciária é delito material, exigindo-se, para a consumação, o fim específico de apropriar-se da coisa para si (animus rem sibi habendi). O crime de extorsão é consumado quando o agente, mediante violência ou grave ameaça, obtém, efetivamente, vantagem econômica indevida, constrangendo a vítima a fazer alguma coisa ou a tolerar que ela seja feita. O crime de latrocínio só se consuma quando o agente, após matar a vítima, realiza a subtração dos bens visados no início da ação criminosa. O agente que se vale de disfarce de fiscal da saúde pública para penetrar na residência da vítima com consentimento desta última e subtrair objetos para si comete o crime de estelionato. 4a Questão (Ref.: 201703243885) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta: A consumação do charlatanismo exige a efetiva lesão a uma pessoa certa e determinada; O charlatão é indivíduo sem conhecimento técnico acerca da medicina; O exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica nunca poderá ser praticado por quem é médico; O exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica é crime instantâneo; 5a Questão (Ref.: 201703796194) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta: O agente que subtrai coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou, depois de havê- la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência, pratica o crime de furto. O agente que subtrai coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou, depois de havê- la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência, pratica o crime de extorsão qualificada. O agente que subtrai coisa móvel alheia, para si ou para outrem, depois de haver, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência da vítima, pratica o crime de furto mediante fraude. O agente que subtrai coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou, depois de havê- la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência, pratica o crime de extorsão. O agente que subtrai coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou, depois de havê- la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência, pratica o crime de roubo.
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