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Relações privadas da internet B2

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RESUMO 
DE 
RELAÇÕES PRIVADAS E INTERNET
B2
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
CONCEITO : É o suporte “ Tangível oi Intangível “ ( Palpável ou não Palpável ) que represente fatos, acontecimentos, negócio jurídicos e serve como meio de prova.
CONTRATO E DOCUMENTO ? 
 Sem contrato de compra e venda , versa sobre algo e se faz documento.
 São considerados DOCUMENTOS pela doutrina os textos, imagens ( Fotografias , Vídeos , Desenhos) áudios , etc.
 Em uma conversa uma das partes pode gravar a conversa e utilizar como prova ? SIM , Reforça a ideia que documento não é só aquele documento em “ PAPEL “.
 Com relação ao DOCUMENTO ELETRÔNICO , por exemplo : Ofensas pelo Whatsapp ou pelo Facebook . Para que isso prova , se dê uma força de prova , é necessário realizar uma ata notarial em cartório . Será lavrada o “ Print “ , o celular , a mensagem que foi invadida por determinada pessoa , e se estabelece o documento , que terá fé pública.
OBS: O documento físico ao ser copiado é facilmente identificado ou diferenciado o original da sua cópia , para cópia ter validade jurídica ele deve ser autenticada. No caso de documento eletrônico todas as cópias são consideradas originais. 
‘’ PARA AUTENTICAR UM DOCUMENTO ELETRÔNICO ?
 Depende . Existem alguns tipos de documentos que podem ser autenticados . Ex : Com o uso de Software especifico para autenticação e 2 consultando banco de dados do determinado site.
EX: Retirado de certidão eletrônica. 
REQUESITOS DE VALÍDADE DOS DOCUMENTOS ELETRÔNICOS .
CONFIDENCIALIDADE DE DADOS – Os dados pessoais principalmente os dados sensíveis devem ser sigilosos. A privacidade dos dados dos consumidores deverá ser assegurada pelas empresas administradora das páginas da Internet. Incluindo a segurança e a utilização dos dados conforme foi pactuado pelas partes. EX: exame/ Resultado de exame , Prontuários , Consultas => Dados Médicos . Com relação ao direito do consumidor , a própria pessoa preenche o cadastro com os seus dados , a empresa não pode divulgar, negociar os dados . Artigo 43 CDC . 
AUTENTICIDADE: Consiste na identificação segura das partes , as partes em negócio jurídico devem ser identificadas para assegurar a capacidade civil * ( Art 104, I, CC ).
 Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
Requisitos de validade do negócio jurídico conforme a forma prescrita, ou não proibida em lei .
OBS: Art 180 CC se a pessoa tiver entre 16 e 18 anos , Mas ocultar a sua idade ou se dizer maior ela responde pelo negócio jurídico --- Se o filho pega o cartão do pai , e preenche um cadastro como se maior fosse , e a compra e concluída , o ato se faz , Não serie ato nulo , como possibilidade , se ele tive menor de 16 anos. 
NÃO REPÚDIO OU NÃO REJEIÇÃO : No caso de envio de documento eletrônico , a parte que enviou não pode dizer que não enviou , e a parte que receber não pode alegar que não recebeu , nenhuma das partes pode “ repudiar “ o documento. 
INTEGRIDADE DO DOCUMENTO ELETRÔNICO: Para ter validade jurídica o documento deve ser integro. Não pode ser alterado, sem modificação, assegurar , manter o documento sem nenhum tipo de alteração, integro, para que não haja fraude, adulterações de conteúdo.
TECNOLOGIAS DE SEGURANÇA DO DOCUMENTO ELETRÔNICO 
TECNOLOGIA BIOMÉTRICAS : Alta confiabilidade , analisa as características biológicas e fisiológicas da pessoa , é único é pessoal , Cada pessoa tem a sua característica própria.
TIPOS DE TECNOLOGICO UTILIZADOS
Análise do padrão de voz 
Exame de retina.
Escaneamento da palma da mão e das impressões digitais ou datiloscópicos dos dados.
NENHUMA TECNOLOGIA É 100% SEGURA .
CRIPTOGRAFIA
CONCEITO : Consiste na codificação de mensagens transforma textos em códigos , o remente encripta a mensagens codificada a mensagens e o destinatário decripta a mensagens. 
SISTEMA OU TECNICAS DE CRIPTOGRAFIAS 
SÃO DOIS TIPOS :
Criptografia Simétrica : UMA CHAVE, A MESMA QUE CODIFICA É A QUE DECODIFICA. Uma chave privada ou senha pessoal.
Criptografia Assimétrica: OU SEJA DUAS CHAVES, A PÚBLICA QUE (CODIFICA) E A PRIVADA QUE (DECODIFICA). Privada : Senha pessoal Sigilosa , Pública : Poder público instituto nacional a tecnologia.
 
CERTIFICADO DIGITAL 
UTILIZA A CRIPTOGRAFIA ASSEMÉTRICA .
CONCEITO: A testa a titularidade da chave pública por meio da autoridade certificadora.
MP 2.200-2/2001 - instituiu o sistema de Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que estabelece a presunção de que são verdadeiras as declarações constantes de documentos eletrônicos certificados por entidades credenciadas junto a tal sistema.
A Medida Provisória admite, ainda, a prova de autoria e integridade de outros documentos
eletrônicos desde que reconhecidos pelas partes como válidos ou aceitos pela pessoa a quem sejam opostos.
Emenda Constitucional – 32/2001 , art 62 . 
"Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria:
I – relativa a:
a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral;
b) direito penal, processual penal e processual civil;
c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros;
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º;
II – que vise a detenção ou seqüestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro;
III – reservada a lei complementar;
IV – já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.
§ 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.
§ 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.
§ 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.
§ 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.
§ 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.
§ 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.
§ 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.
§ 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.
§ 10. É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.
§ 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durantesua vigência conservar-se-ão por ela regidas.
§ 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto."(NR)
ITI- INSTITUTO NACIONAL DA TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA
CONCEITO : É a autoridade certificadora de raiz e detém a primeira chave privada.
Credência as autoridade certificadora e as autoridade de registro pela chave privada.
AUTORIDADE CERTIFICADORA : receita federal , Serasa Experian e Serpro ( Serviço federal de processamento de dados). 
CONCEITO : Tem a atribuição de emitir , renovar e revogar os certificados digitais.
AUTORIDADE DE REGISTRO : OAB ,AASP e Cartório etc.. 
CONCEITO : Recebem as solicitações e emitem os cartões do certificado digital.
PROVAS 
CONCEITO: É o conjunto de ato realizados pelo juiz e pelas partes no intuito dele de reconstruir fatos que sirva de base para a pretensão ou para contestação. 
PROVAS INDIRETAS E DIRETAS
PROVAS DIRETA: Revela fatos diretos na pretensão ou na contestação . Por Exemplo : A prova de um negócio jurídico e o contrato .
PROVAS INDIRETA: Deve-se provar um outro fato que por meio de raciocínio lógico, por presunção chaga-se ao fato que quer que seja provocada .
HIERARQUIA DAS PROVAS 
DOUTRINA ADOTA 3 PRINCIPIOS:
PRINCÍPIO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ OU PRESSUAÇÃO : O princípio do livre convencimento motivado, adotado pelo sistema processual brasileiro, vem para afastar o sistema da intima convicção - adotado apenas no rito do Júri - e o sistema da prova tarifada. ------ Artigo 371 ncpc tem ás criticas .
 
PRINCÍPIO DA PROVA TARIFADA OU LEGAL: A lei determina o valor da prova não foi adotado pelo direito brasileiro.
PRINCÍPIO DA CONVICÇÃO INTIMA DO JUIZ : O juiz decide conforme o seu entendimento , não há obrigação da fundamentação , não foi adotado pelo direito brasileiro pelo tribunal de júri.
O tribunal do júri é composto por juízes leigos , é não há necessidade de fundamentar a decisão.
RELAÇÕES PRIVADAS
CONFISÃO: É a declaração da parte que reconhece como verdadeiro fatos contrários ao seu próprios interesse que beneficia a parte contrária.
OBS: Para ter validade a confissão a pessoa que confessa deve ser capaz , com relação á um representante ele só pode confessar observando os limites do mandato.
No CPP artigo 185 e 222 com as alterações da lei a vídeo- conferência 11.900/09 o juiz pode determinar o interrogatório do réu preso ( excepcionalmente ) de oficio ou requerimento da parte.
Prevenir a segurança pública na possibilidade de fuga do réu ou se o réu faz parte de uma organização criminosa.
Para viabilizar a participação do réu no caso de enfermidade ou dificuldade no seu comparecimento.
Impedir a influência do réu no amino da vítima ou testemunha , se não for possível a oitiva da vítima por vídeo – conferência.
Responder a gravíssima de ordem pública.
Art. 10 da lei 11.419/2006 – Ele tratada distribuição da inicial e juntada da contestação e recurso e demais peças jurídicas. É da responsabilidade do advogado.
OBS: ART 10 §1º - Trata da tempestividade e considerado tempestiva até ás 24 horas do último dia do prazo.
OBS: §2º - Se houve oscilação na rede do tribunal o se tiver enviando tribunal o prazo prorroga primeiro dia útil seguinte.
ART. 11 DA LEI 11.419/2006 
 OBS: Documentos eletrônicos são considerados originais.
ART. 11 §3º - PRESERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS : Prazo de documentos elementos até o transito em julgado , prazo de 2 anos se for cabível pode descartar os documentos.
E-CAC – SISTEMA ADMINISTRATIVO DA RECEITA FEDERAL 
 Existe procuração eletrônica ? SIM 
ART.222 CPP – PROVA TESTEMUNHAL – É prova pessoal e oral no qual 3ª pessoa declara fatos para elucidar e formar convencimento do juiz em determinado processo em busca da verdade real.
ART.212 CPP – Prova por presunção ocorre por meio de raciocínio lógico no qual se chega conclusão de determinados fatos se cumprimentos de obrigações.
PROVA PERICIAL art. 464 CPC e SS.
CONCEITO: Trata-se de exame de pessoas ou coisas realizados por ordem judicial e por pessoa habilitada que tenha diploma naquela determinada área de analise.
Segundo o Art.464 existe 4 tipos de pericia.
Exame – Que é analise de pessoa ( somente médico pode realizar o exame ) ou coisas móveis .
Avaliação: Atribuir valor a determinado bem.
Vistoria : Consiste utilizar na analise de imóveis.
 A perícia eletrônica relacionada a computadores deve ser realizados por profissional habilitado e todas as telas do computador deve ser fotografadas.
 A perícia é concluída por meio de um laudo técnico que será dirigida ao juiz , se houver devida com relação ao laudo , o juiz ou as partes da oitiva na audiência.
 ART . 465 CPC , prazo de 15 dias para apresentação da nomeação da intimação do perito , o laudo deve ser apresentado pelo juiz podendo ser prorrogado uma única vez ou mais metade do período anterior.
MARCO CIVIL REGULATORIO DA INTERNET LEI 12.965/14.
ART.7º , Esse artigo protege sigilo de dados e intimidade e privacidade da pessoa.
SPAM 
CONCEITO: É e-mail não solicitado ou indesejado enviado em massa ( Mensagens) , SMS , Whatsapp e Facebook etc... 
CODIGO DE AUTO REGULAMENTAÇÃO PARA A PRATÍCA DE E-MAIL MARKETING
Esse código foi elaborado por associações civis tais como Fecomercio, Proteste defesa do consumidor, associação brasileira de marketing direto Fecomercio do Rio grande do Sul. Etc..
 Comitê Gestor da Internet , não é uma associação civil do brasil.
A empresa deve observar o sistemas:
OPT- IN – Se o cliente autorizar de formar expressa.
SOFT- OPT : Deve ter relação prévia com o destinatário.
OPT- OUT : Deve constar no final do e-mail para descadastramento na base de dado do remetente do e-mail.
Se destinatário optar OPT-OUT prazo de 2 dias se for outro forma 5 dias 
RESPONSABILIDADE DE PROVEDORES DA INTERNET 
PROVEDOR DE BACK BONE- Espinha dorsal , detém as estruturas de rede capazes de manusear grandes volumes de informações , interligados o trafego em alta velocidade.
PROVEDOR DE ACESSO : É a entidade que fornece o acesso a internet Conectividade a rede .EX : Uol , terra , Ig , Vivo , Claro . A responsabilidade do provedor de acesso é objetiva com relação ao serviço prestado.
PROVEDOR DE HOSTING OU HOSPEDAGEM: É a instituição fornecedora de serviços de armazenagem de dados e acesso em páginas ( site) da internet, através de servidores próprios ou conectados ao back bone possibilitando a criação, o armazenamento de dados, o acesso a terceiros, podendo ser público ou determinado por senha, possibilitando a exclusão da página. A responsabilidade do provedor de Hosting é o armazenamento de dados de forma segura.
 Acesso as pessoas indicadas pelo cliente usuário .
Alterar dados armazenados.
Responsabilidade é Objetiva.
PROVEDOR DE E-MAIL OU CORREIO ELETRÔNICO: É a entidade que fornece uma caixa postal limitada conforme contratado para armazenamentos de dados, recebimento e envio de correspondência de forma segura (Criptografia segura para impedir a invasão de crackers) o acesso a caixa postal se dá por meio de login e senha pessoal, individual e sigilosa. Provedor é a nuvem. A responsabilidade é objetiva com relação armazenamento de dados, as segurança dos dados e a segurança no recebimento e envio de e-mails. As correspondências são sigilosas conforme artigo 5º CF - XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996).
PROVEDOR DE CONTEÚDO : É toda pessoa física ou jurídica que disponibiliza na internet o conteúdo desenvolvido pelo provedor de informação em um site na internet possibilitando o acesso de terceiros determinados ou assinantes ou não, sendo público de forma geral.EX . Instagram , YouTube, Facebook . O provedor de conteúdo também for de informação a responsabilidade será objetiva com relação ao conteúdo disponibilizado, se o provedor de conteúdo não for de informação a responsabilidade do provedor de conteúdo só existe se o juiz determina a retirada do conteúdo do ar/rede e o provedor não retira dentro do prazo estipulado pelo juiz.
PROVEDOR DE INFORMAÇÃO: É a pessoa física ou jurídica que cria ou desenvolve informações para divulgar um provedor de conteúdo. Pode ser empresa.
INTIMIDADE X PRIVACIDADE
INTIMIDADE
CONCEITO: É um bem que todas as pessoas têm em qualquer lugar que estiver, trata-se da esfera mais íntima, subjetiva e profunda da pessoa, incluindo as suas concepções pessoais, seus problemas, seus gostos.
PRIVACIDADE
CONCEITO: Consiste em externar a intimidade, sair da esfera de proteção, é a escolha entre divulgar ou não o que é intimo, e, assim, construir a própria imagem.
Os cookies são pequenos programas enviados pelo servidor de um site diretamente para o disco rígido do computador do usuário que armazenará um banco de informações do usuário, tais como hábitos de navegação. Sua função é uma navegação mais personalizada, facilita a navegação do usuário, os caches se mantêm carregados. Desta forma, não representa invasão de privacidade dos usuários da rede, não é originariamente uma tecnologia desenvolvida para fins exclusivos de invadir ilicitamente a privacidade dos internautas. No entanto, há os cookies de rastreamento, esses sim são ilegais, pois rastreiam as páginas que o usuário acessa, armazenando os dados, em regra, isso ocorre em casos de sites de empresas que enviam publicidades direcionadas, de forma ilícita.
Pode o usuário não querer fornecer seus dados, ou ainda, impedir que cookies sejam instalados, bastando para tanto configurar seu browser.
A legalidade dos cookies gera debates sobre a violação da privacidade do internauta e deve ser analisada conforme o momento de utilização da rede no qual os cookies coletam, armazenam, e utilizam os dados pessoais. Cada passo deve observar os limites impostos pela legislação.
COOKIES ARTIGO 7º, VIII DO MARCO CIVIL DA INTERNET
CONCEITO: São pequenos programas que alto instalam-se no computador do usuário com a finalidade de facilitar a navegação em site da internet.
Os Cookies devem ser analisado os aspectos:
Coleta- Determinadas informações por meios automáticos, usando tecnologias como cookies.
Armazenamentos de dados- São dados sigilosos, podem ser armazenados dados somente para finalidade especificas de utilização e navegação do site.
Utilização dos dados: Somente só pode ser utilizados com autorização do seu titular para fins específicos.
Ler os artigos 13 até 21 do Marco civil da internet .

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