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jogo cooperativo e simbolico seu papel na educação fisica

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JOGOS COOPERATIVOS E SIMBOLICOS, E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO FÍSICA. 
	Não dá para falar de jogos cooperativos sem enfatizar os competitivos que foram os primários e ainda continuam sendo primários de forma tradicional. Os jogos muito utilizados nas práticas de educação física são tratados como competitiva, , alguns autores tem controversa sobre esses termos e outros aceitam, sendo que este modelo tecnicista, esportivista ainda desde as década de 1980 ainda continua pertinente mesmo, que neste ano apareceu as abordagens com senso critico.
Algumas citações de autores que discorda e concorda com a competição na Educação física escolar. 
A Educação Física escolar, por meio de suas atividades esportivas, consolidou uma visão de que não se pode viver, ou sobreviver, sem competição. “A competição é realmente inerente ao homem, isto posto não queremos renegá-la e/ou retirá-la do convívio de nossos alunos, temos sim que repensar os conteúdos estratégias nas aulas de Educação Física...” (Kemmer, 2000, p. 13). 
	Tanto Brown (1995) quanto Brotto (2002) identificam outras concepções também fortemente aceitas por grande parte dos professores de Educação Física: Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 27, n. 2, p. 149-164, jan. 2006 151
• a competição não vai ser eliminada;
• sem competição não tem graça;
• os resultados são melhores na competição, porque cada um dá mais de si;
• a competição pode ser boa se for sadia.
	Facilmente a ideia da competição. Lovisolo (2001) afirma que o esporte não pode ser negado à escola nem aos alunos, porque ele é representante e componente da nossa cultura, e com ele a competição: “considero que a competição que se expressa em ganhar e perder é a alma do esporte” (p. 108) e “creio, portanto, que se há atividade esportiva na escola, algum grau de competição estará presente” (p. 109).
	Freire (1999) também acredita que negar a competição é o mesmo que eliminar o esporte da Educação Física e considera “ser mais educativo reconhecer a importância do vencido e do vencedor do que nunca competir” (p. 150).
	Pelo momento crucial em vê os Debates de vários autores, é que se resume que a Educação física é escolar e não educação Física de auto rendimento, desempenho etc. formar o aluno como cidadão não como atleta, em busca da perfeição, conteúdos mais humanistas.
Maturana (2002) contradiz o mito da competição sadia. Conforme esse autor, “a competição sadia não existe. A competição é um fenômeno cultural e humano, e não constitutivo do biológico. Como fenômeno humano, a competição se constitui na negação do outro” (p. 13). Conforme o autor essas práticas é uma cultura da sociedade e não enraizada em nosso corpo, o homem não nasce sabendo, precisa de dependência para ir sabendo até sua morte, portanto ele diz que essas práticas fazem com um nega o outro, discriminem é fato lembrar que não se pode mudar de tudo, mas precisa partir para começar essas novas tendências, e acredito que isso já está ocorrendo em alguns ambientes escolares. 
Por isso para freire diz que não dar para tirar o esporte da escola se não existirá, entretanto reconhecer o vencido e o vencedor do que nunca competir. 
Os jogos cooperativos se constituem numa proposta diferente dos demais conteúdos, por que valoriza a cooperação em lugar de competição, busca formação chegada à melhora do aluno, criticas sobre o universo onde vive possível programar no cotidiano escolar. É tão importante que hoje tem vários cursos através de programas de jogos cooperativos na comunidade universitária em São Paulo, USP.
A essência dos jogos já havia introduzido a milhares de anos atrás, com mais oportunidade sem violação física ou psicológica. Comparam no artigo os esquimós que quando vão caçar divide suas competências com outros que não teve esta proporção, que eles acreditam que as pessoas são da terra, e não a terra das pessoas. 
Essa cooperação não com o objetivo da ativada em si, mas a participação que é o mais importante, fazer feliz as atividades proposta pelo professor de educação física, do que ser uma atividade que alguns gostam, alguns são empurrados a fazer e outros nem fazem a atividade, pela questão de não ter habilidade, tradicional, não convencer, não chamar a atenção do aluno.
O competitivo estabelece vitória e derrota, coletivismo, solidariedade e a cooperação, o individualismo e egoísmo, enquanto a tendência cooperativa estabelece vitória, vitória, elaborando estratégias através do esporte e jogos tradicionais valores e princípios que sejam afetados todos os envolvidos. Exemplo jogos de futsal, sendo observados e analisados através de pontos, na cooperação aprende cooperando alguns países como da Europa, já adotaram essas tendências, denominada educação física da paz.
Exemplo de jogo, de futsal que os alunos tanto gosta, apresentar um espetáculo através dessa modalidade, como duas equipes se enfrentam, e quando uma faz um gol todas comemoram de forma que os públicos não intenda, e transmite outra imagem, e ovaciona um caso a ser lembrado, fazer um gol contra os alunos não xingar, mas reunirem e falar o erro de forma democrática.
Cortella (1999) cita a importância do erro, e diz quem não erra não busca, por que a busca é a decorrência do erro. OLIBACK e BROWN o artigo diz que são os mais importantes referencias sobre os jogos cooperativos no ambiente escolar, qual ao através de deixar a criança livre, da oportunidade dela criar e errar, desenvolver sua capacidade e seu conhecimento. Os jogos simbólicos são importantes a brincadeira do faz de conta, representação corporal do faz de contas, predominando a fantasia, mas quando mais velha vai retirando é possível retirar a atividade centrada em si própria, que ela vai adquirindo uma socialização crescente.
Então, pelo jogo simbólico, a criança exercita não só sua capacidade de pensar, ou seja, representar simbolicamente suas ações, mas também, suas habilidades motoras, já que salta, correm, gira, transporta, rola, empurra, etc. os autores do artigo, contam que os jogos e a Educação física escolar pode ter o papel de colaboração para as mudanças, mas o sistema educacional e autoridades politicas terão de fazer sua parte, despertar o senso critico, atração pedagógica e social.
REFERENCIA
Correia, Marcos Miranda. "Jogos cooperativos: perspectivas, possibilidades e desafios na educação física escolar." Revista Brasileira de Ciências do Esporte 27.2 (2006).
http://walrangel.blogspot.com.br/2009/05/jogos-simbolicos.html" http://walrangel.blogspot.com.br/2009/05/jogos-simbolicos.html

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