Buscar

livre comercio

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

TRABALHO EM GRUPO (TG)
	CURSO: Administração
	BIMESTRE: 2o bimestre
	PROFESSOR: Flavio Martin
	Turmas 2011, 2012 e 2013
	Brasil deve prorrogar acordo automotivo com Argentina
Dado à falta de entendimento entre os dois países sobre o intercâmbio de automóveis, em 1o de julho passado entrou em vigência o livre comércio no setor.
Disponível em <http://oglobo.globo.com/economia/brasil-deve-prorrogar-acordo-automotivo-com-argentina-9079481 >.
BUENOS AIRES – Apesar de as presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner não terem se reunido na última cúpula de chefes de Estado do Mercosul, sexta-feira passada, em Montevidéu, como estava previsto, o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, assegurou que o regime automotivo entre ambos países será prorrogado. Em entrevista ao site argentino “Infobae”, Garcia referiu-se a um dos principais conflitos entre ambos os países no momento: o comércio de automóveis.
– Será prorrogado (o regime automotivo). É positivo para os dois países. Temos de resolver o problema das autopeças que estão em mãos das multinacionais. Deve ser estimulada a produção, seja na Argentina ou no Brasil – disse o assessor.
Dado à falta de entendimento entre os dois países sobre o intercâmbio de automóveis, em 1o de julho passado, entrou em vigência o livre comércio no setor. Até então, essas transações eram administradas, com regras e limitações acordadas por ambos os países.
Para os argentinos, a negociação de um novo acordo é fundamental, já que Buenos Aires teme que o livre comércio desequilibre a balança comercial. Já o Brasil parecia estar menos preocupado com o assunto e pouco disposto a ajustar o regime anterior. As declarações de Garcia indicariam, porém, que a prorrogação do acordo está sendo negociada. 
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), entre janeiro e maio deste ano o total de automóveis exportados pelo Brasil ao mercado argentino atingiu US$ 1,676 bilhão, alta de 21,52% em relação ao mesmo período de 2012. Já a importação de automóveis da Argentina ficou em US$ 1,604 bilhão. 
Garcia também lamentou a saída da Vale da Argentina, já que “o intercâmbio comercial entre os dois países perdeu US$ 1 bilhão”.
– Existe uma negociação particular com o governo argentino. Vai ser solucionado – afirmou
Garcia. 
	Introdução à pergunta para o TG:
Segundo o texto, as exportações de automóveis do Brasil para a Argentina somaram US$ 1,676 bilhão, enquanto as exportações de automóveis da Argentina para o Brasil foram de US$ 1,604 bilhão no mesmo período. Este resultado, que preocupa a Argentina por desequilibrar a balança comercial entre os dois países, ocorre por estar vigente o regime chamado de “livre comércio”, pois até então havia regras e limitações acordadas por ambos os países.
Pergunta: o que significa “livre comércio” entre países? Pesquise em outras fontes!
	Livre-comércio: troca de bens e/ou serviços entre países sem tarifas alfandegárias ou subsídios de exportação, livre câmbio, livre troca. Oposto ao protecionismo. Dicionário www.dicio.com.br
	
	Livre comércio são tratados comerciais criados entre países que traçam acordos entre si para existência de comercialização de produtos e mercadorias, normalmente sem cobrança alfandegária. 
	São realizados estudos de impacto financeiro em muitas vezes, para que exista um equilíbrio comercial entre as partes. 
	No caso citado no texto acima, porém, existe uma diferença na balança comercial por conta do regime ser de livre comércio, e traremos a seguir deste ponto específico.
	“Um tratado de livre-comércio é um acordo comercial entre países que visa eliminar tarifas alfandegárias e estabelecer quotas na importação e exportação de bens e serviços. Em outras palavras, é um acordo comercial entre os países para estabelecer relações comerciais, a fim de garantir a livre circulação de mercadorias entre seus países signatários. O livre-comércio é um dos estágios de integração econômica (Zona de Preferências Tarifárias, Zona de Livre Comércio, União Aduaneira, Mercado Comum). 
Por Leandro Nieves Ribeiro, Tratados de livre comércio - Geografia – InfoEscola.”
	Fonte : http://www.infoescola.com/economia/tratados-de-livre-comercio/
	A ideia inicial quando se cria um acordo desta natureza é a existência de um equilíbrio, pois quando existe uma importação maior que a exportação ocorre a evasão de divisas, ou seja, compramos mais do que produzimos, e isso é ruim para a indústria local. Em países que tem suas fontes de renda atadas a produção agrícola e industrial, como é o caso de Brasil e Argentina, entre outros tantos, e ainda somando o problema de serem países de terceiro mundo, cujas bases financeiras e a má administração, a corrupção, geram problemas de ordem social, financeira, qualquer desequilíbrio na balança comercial pode acarretar grandes problemas para o país.
	Embora existam certos estudos e restrições, a concorrência de preços entre os produtos e a lei da oferta e procura acaba por desequilibrar esta balança, pendendo para aqueles que oferecerem as melhores condições de preços, pagamentos e até de pós venda.
	As vezes é necessário suspender determinadas importações, a fim de recuperar o equilíbrio da balança.
	O livre comércio na verdade não é um processo solo, mas faz parte de algo mais amplo, que seria a globalização. É um dos estágios dos processos de integração econômica.
	“Segundo os Diplomatas Sérgio Abreu e Lima Florêncio e Ernesto Henrique Fraga Araújo, o processo de integração econômica refere-se a "um conjunto de medidas de caráter econômico que tem por objetivo promover a aproximação e a união entre as economias de dois ou mais países". 
	Fonte : http://www.camara.leg.br/mercosul/blocos/introd.htm
	Podemos ainda destacar outros componentes da globalização cujo livre comércio faz parte, são eles:
	Blocos Econômicos; Zona de Preferência Tarifária; Zona de Livre Comércio; União Aduaneira; Mercado Comum, cujo exemplo temos o Mercado Comum Europeu e o Mercosul, este último ainda engatinha se comprado ao europeu, mas tem dado mostras de amadurecimento, apesar de ainda não termos uma moeda única como a União Europeia, mas parece não estar descartada nem fora de questão esta meta, o que ocorre no Mercosul é a falta de estabilidade financeira dos países que compõe o bloco, e por fim a União Econômica e Monetária.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando