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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ITAPIPOCA - FACEDI 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - CCT 
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA 
DISCIPLINA DE ESTR. E FUNC. DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 
PROFESSORA ROBERTA BUSSONS RODRIGUES VALERIO 
 
BEATRIZ PRACIANO DE CASTRO 
 
 
 
 
 
 
UNIDADE 2: BASE LEGAL, UNIDADE 3: FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO E 
UNIDADE 4: INDICADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITAPIPOCA – CEARÁ 
2017 
 
 
UNIDADE 2: BASE LEGAL 
 
 Os padres jesuítas tinham como principal função a evangelização, onde a missão era 
propagar a fé cristã, catequizando os índios, tornando-os cristãos. Para tal, aprenderam as 
linguagens dos indígenas, criaram escolas, atuaram no ensino, na medicina, na agricultura, e 
desenvolveram as artes, especialmente a música e o artesanato. 
 Primeiro, o desafio dos padres jesuítas foi a comunicação, tão necessário para o convívio 
social dos envolvidos em nome da igreja, por vez, de Deus. A “educação” desenvolvida tinha 
o intuito de catequizar os povos “pagãos” através das imagens de santos, da figura da cruz 
sagrada, dos rituais católicos como as missas, e a leitura da bíblia. Os jesuítas ainda 
incentivaram a musicalização, instrumentos e corais, a agroecologia, ou seja plantar e colher 
para a própria comunidade, e principalmente os benefícios da troca de experiências. 
 
 
 A educação básica no Brasil constitui-se do ensino infantil, ensino fundamental I e II e 
do ensino médio. De acordo com o art. 21 da Lei n.º 9.394/96, a educação escolar (não a 
educação básica), além das três citadas anteriormente, compõe-se também do nível superior. 
 Educação Infantil (Art. 29 a 31): creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 6 anos), 
desenvolvimento integral da criança, não existe reprovação. 
 Ensino Fundamental (Art. 32 – 4): (mínimo 9 anos) objetivo de desenvolver a 
capacidade de aprender, fortalecer os vínculos da família, da solidariedade e tolerância. 
 Ensino Médio (Art. 35 - 6): (mínimo 3 anos) aprofundamento dos estudos – tecnologia 
e preparação para o trabalho. 
 Outras modalidades brasileiras de ensino são: Educação de Jovens e Adultos (ensino 
fundamental ou médio); Educação Profissional ou Técnica; Educação Especial; e Educação à 
Distância. 
 Educação de Jovens e Adultos (Art. 37 – 8): EJA – Antigo supletivo; cursos e exames. 
Idade mínima para maiores de 15 anos no Ensino Fundamental, e para maiores de 18 
anos no Ensino Médio. 
 
 
 Educação Profissional (Art. 39 a 42): Aptidões para o mercado de trabalho. Articulação 
com o ensino regular ou independente de escolaridade. 
 Educação Especial (Art. 58 a 60): Atendimeno aos portadores de necessidades especiais, 
preferencialmente na rede regular (inclusão). Adaptação da escola e do currículo. 
Integração na vida em sociedade. 
 
 
No entendimento jurídico, Direito Subjetivo é a possibilidade que a norma dá de um 
indivíduo exercer determinada conduta descrita na lei. Em outras palavras, é um poder ou 
domínio da vontade do homem, juridicamente protegida. Na realidade, está muito bem 
delineado no sistema jurídico, a prioridade absoluta ao ensino fundamental no Art. 5º e Art. 6º; 
Direito Público Subjetivo: qualquer cidadão ou grupo ou o Ministério Público pode acionar o 
Poder Público para exigí-lo. 
 O texto constitucional, impõe da mesma forma a obrigação à família: É dever da família 
(CF/88, Art. 205), portanto, prover, juntamente com o Estado, a educação do filho. Dever, não 
faculdade – Art. 6º, da LDB, Lei 9.394/96 e Art. 4º. e 55 da Lei 8.069/90 – ECA. Percebe-se, 
desta forma, que o Estado, além de cumprir seu dever no oferecimento do ensino fundamental 
– que é obrigatório para aquele que está enquadrado naquilo que se designa “idade escolar” – 
cria mecanismos coercitivos para que a família cumpra sua parte. 
 
 
 A escola pública é obrigada a aceitar a criança, já que a educação é “direito de todos e 
dever da família”, texto firmado na Constituição Federal Brasileira de 1988. Assim, iria orientar 
o pai a procurar a secretária de educação da cidade, pois se a escola não tem nenhum projeto 
para assegurar o ensino à criança, faz-se necessário a criação de um plano especial com 
orientador capacitado para acompanhá-lo. De modo que a criança possa ser inserida brevemente 
nas turmas regulares. A exemplos das EJAs, a escola precisa disponibilizar um professor, para 
que a formação do menor seja concreta e eficaz. Não é proporcional inserir essa criança de 9 
 
 
anos no 4º ano do ensino fundamental, e negar as séries iniciais de 1º, 2º e 3º ano. Sendo essas 
relevantes, onde acontece a alfabetização e abordagens conteúdistas primárias. Já que espera-
se a criança de 4º ano tenha habilidades de leitura e escrita. 
 
 
 A gestão educacional é um âmbito do sistema educacional, ou iniciativas desenvolvidas 
pelas diversas instâncias do governo o ensino, ou seja, existe para a escola, assegurando seu 
trabalho. No âmbito do Poder Público, a educação é tarefa compartilhada entre a União, os 
Estados, o Distrito Federal (DF) e os Municípios, sendo organizada sob a forma de regime de 
colaboração (CF, Art. 211 e LDB, Art. 8º), bem como as secretárias de educação, orgãos 
normativos do sistema e outras instituições. 
 A gestão escolar é para os estabelecimentos de ensino, uma outra esfera de abrangência, 
ela assegura e promove o ensino e aprendizagem viabilizando a educação como direito de todos, 
dito na Constituição Federal e na LDB. Nesta situa-se os professores, alunos, funcionários, 
família e comunidade escolar, e atribui-se um significativo número de responsabilidades às 
unidades de ensino (LDB, Art. 12, Incisos I a VII). 
 
 
 A malha de atendimento é mal distribuída, representando uma sobrecarga para o Poder 
Público em custos de transporte escolar. Boa parte da infraestrutura da rede escolar é precária, 
onde tem escolas com uma só sala de aula, sem serviços básicos como água e até mesmo 
banheiros. As bibliotecas escolares mais parecerem depósitos de livros. Em muitas escolas há 
computadores parados ou mesmo encaixotados por falta de recursos para sua manutenção e/ou 
instalação. Livros e outros materiais pedagógicos existem, mas nem sempre em quantidade e 
qualidade adequada. Enquanto em determinadas áreas do conhecimento sobram profissionais 
do magistério qualificados, em outras faltam. Os salários são baixos e a motivação, poucas 
vezes, elevada. Somando ainda mais desafios como, o ensino de má qualidade, repetência e 
evasão, professores temporários, superlotação da sala de aula e violência no âmbito escolar. 
Enfrentar esses desafios demanda coragem política e técnica o que, nem sempre tem sido 
ingrediente da gestão pública. 
 
 
 
UNIDADE 3: FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO 
 
 O objetivo do Salário-Educação é a suplementação das despesas públicas com a 
educação elementar (ensino fundamental), adotando por meio do Decreto-Lei nº 1.422/1975 e 
do Dec. 76.923/1975. Novas alterações foram implantadas no contexto do Salário-Educação, 
passando sua alíquota a ser calculada à base de 2,5% do salário de contribuição das empresas, 
situação que perdura até os dias atuais. 
 O universo de contribuintes do Salário-Educação é formado pelas empresas vinculadas 
à Previdência Social, atualmente definidas como toda e qualquer firma individual ou sociedade 
que assume o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem 
como as empresas e demais entidades públicas ou privadas (§ 3º do art. 1º da Lei nº 9.766/1998). 
 São isentos do recolhimento da contribuição social do Salário-Educaçãoa União, os 
estados, o Distrito Federal e os municípios, suas respectivas autarquias e fundações; as 
instituições públicas de ensino de qualquer grau; as escolas comunitárias, confessionais ou 
filantrópicas devidamente registradas e reconhecidas pelo competente órgão de educação, e que 
atendam ao disposto no inciso II do artigo 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; as 
organizações de fins culturais que, para este fim, vierem a ser definidas em regulamento; e as 
organizações hospitalares e de assistência social, desde que atendam, cumulativamente, aos 
requisitos estabelecidos nos incisos I a V do artigo 55 da Lei nº 8.212/1991. 
 Ao longo do tempo, não só a alíquota de recolhimento do Salário-Educação sofreu 
relevantes modificações, mas também os critérios de arrecadação, repartição e distribuição dos 
recursos gerados passaram por aperfeiçoamentos significativos. 
 
 
 O termo caixa preta pode ser aplicada figurativamente às pessoas, por exemplo, o 
significado de egoísta, esconde informações ou conhecimento. Também designa outras 
situações cotidianas que não se apresentem muito claras ou envolvidas em atividades duvidosas 
das finanças públicas, como exemplo, corrupção e desvio de verbas públicas. 
 
 
 “A Polícia Civil e o Ministério Público Estadual de São Paulo investigam um esquema de 
fraude na compra de alimentos para merenda de prefeituras e do governo do estado. (...) A 
estratégia veio à tona durante a “Operação Alba Branca” dia 19 de janeiro, quando seis pessoas, 
funcionários e dirigentes da Coaf, foram presas em Bebedouro investigadas por envolvimento na 
fraude. (...) Um balanço da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que, desde 2003, foram 
desviados R$ 2 bilhões foram desviados em 199 municípios, onde foram constatadas irregularidades 
com recursos desviados de programas federais que recebem repasses da União.” 
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/02/veja-como-funcionava-o-esquema-suspeito-de-fraude-na-
merenda-em-sp.html 
 
 
 O Programa Nacional de Alimenção Escolar (PNAE) contribui para o crescimento, 
o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de 
hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação 
alimentar e nutricional. São atendidos pelo Programa os alunos de toda a educação básica, por 
meio da transferência de recursos financeiros. Atualmente, o valor repassado pela União a 
estados e municípios por dia letivo para cada aluno é definido de acordo com a etapa e 
modalidade de ensino: 
 Creches: R$ 1,07 
 Pré-escola: R$ 0,53 
 Escolas indígenas e quilombolas: R$ 0,64 
 Ensino fundamental e médio: R$ 0,36 
 Educação de jovens e adultos: R$ 0,32 
 Ensino integral: R$ 1,07 
 Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral: R$ 2,00 
 Atendimento Educacional Especializado no contraturno: R$ 0,53 
 
 O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) tem como principal objetivo 
subsidiar o trabalho pedagógico dos professores por meio da distribuição de coleções de livros 
didáticos aos alunos da educação básica. O programa é executado em ciclos trienais alternados. 
Assim, a cada ano o MEC adquire e distribui livros para todos os alunos de um segmento, que 
 
 
pode ser: anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental ou ensino 
médio. O PNLD também atende aos alunos que são público-alvo da educação especial. São 
distribuídas obras didáticas em Braille de língua portuguesa, matemática, ciências, história, 
geografia e dicionários. 
 
 Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE-Escola é uma ferramenta gerencial que 
auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe 
trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um 
ambiente em constante mudança. É considerado um processo de planejamento estratégico 
desenvolvido pela escola para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. 
 
 O artigo 208, incisos IV e VII, da Constituição Federal, determina que é dever do Estado 
(ou seja, das três esferas governamentais: União, estados e municípios) "atendimento ao 
educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de 
material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde". Sendo assim, esses 
programas de transferências de recursos públicos específicos fazem-se necessário para uma 
melhor distribuição dos mesmos. Embora devam ser rigorosamente monitoradas, para que seja 
honesta e eficaz esses programas diante da população brasileira. 
 
 
 É de afirmar-se que os recursos advindos de empréstimos internacionais representa 
importante fonte adicional de recursos para o ensino. Que por vez, investem na melhoria de 
escolas, ampliando a permanência na escola e escolaridade dos alunos. O desafio é que em um 
campo de escassez de recursos, as fontes externas costumam ser perseguidas com insistência 
pelo Poder Público. O problema é que empréstmos tem que ser pagos e sua sobrecarga recai 
sobre os governos, com pesados encargos de endividamento. Os beneficiários do finaciamento 
da educação básica nem sempre estão concientes da origem e do custo desses recursos. Muitas 
iniciativas inovadoras desenvolvidas tanto no passado como no presente em escolas públicas 
do país foram de acordos de empréstimos. 
 
 
 
 
 O Fundescola é desenvolvido para melhorar a qualidade do ensino fundamental e 
ampliar o acesso e a permanência das crianças nas escolas públicas das regiões Norte, Nordeste 
e Centro-Oeste. É financiado com recursos do governo federal e do banco internacional de 
reconstrução do desenvolvimento (Bird) - Banco Mundial, atuando principalmente em zonas 
de atendimento prioritário formadas por microrregiões com municípios mais populosos, 
definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as ações do 
Fundescola, destacam-se projetos de educação a distância para professores leigos, o Escola 
Ativa (programa criado nas áreas rurais para combater a repetência e a evasão por meio de 
classes multisseriadas) e o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE), no qual cada escola 
organiza um debate interno para identificar suas deficiências e preparar um plano de ação. 
 
 
 Considerando as condições de vida que eu e minha família vivemos até os dias atuais, 
não houve gastos com mensalidades da escola, compras de livros, lanches e transportes 
automotivos, já que todos estudamos em escolas públicas e próximos delas. Embora, sendo 
família de baixa renda, meus pais não assalariados, e sendo 7 irmãos, houve dificuldades na 
compra de materiais e fardamentos escolares. De uma certa época, quando fomos beneficiados 
com o Programa Federal Bolsa Família, podemos afirmar que as condições na questão do 
investimento em educação melhoraram. Com a possibilidade de obter materiais paradidáticos, 
e até mesmo ser inseridos em cursos para uma melhor formação profissional. 
 
UNIDADE 4: INDICADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
 
 
 
 Indicadores constituem parâmetros de comparação quantitativos ou qualitativos que 
servem para detalhar se objetivos foram alcançados. Fatores como Ambiente Educativo, a 
Pratica Pedagógica, a Avaliação, a Gestão escolar democrática, a Formação e condições de 
trabalho dos profissionais da escola, o Ambiente físico escolar e o Acesso, permanência e 
sucesso na escola, são avaliados. 
 Estes são parâmetros mínimos, pilares básicos para o alcance de uma escola de 
qualidade. A Educação para alcançar resultados deve buscar estratégias adequadas para o 
desenvolvimento organizacional, sendo prioritário identificaressas dimensões não só os 
acertos, mas também as indefinições, incertezas, restrições, ameaças, etc. 
 Várias dimensões possibilitam o reconhecimento dos indicadores de qualidade do 
Sistema Educacional que deverão ser analisados por toda a comunidade escolar: pais, 
professores, gestores, alunos, funcionários, conselheiros tutelares, órgãos públicos, 
universidades, etc. 
 
 
 “No Brasil, os dados mais recentes são do 4º Relatório Nacional de Acompanhamento 
dos Objetivos do Milênio, publicados em 2010 com estatísticas de 2008. Segundo o relatório, 
94,9% das crianças e jovens entre 7 e 14 anos estão matriculados no ensino fundamental.” 
 De mesma pesquisa, mas em um período mais atual ver-se alterações nos dados, onde 
há acréscimo nos números de modo satisfatório. Um grande desafio com relação à qualidade 
do ensino recebida e a distorção crescente na relação entre idade e série no percurso escolar tem 
como consequência atrasos. Creio que a educação brasileira vem tendo melhorias significativas, 
não recebe-se os investimentos necessários, mas o que tem-se construído até hoje é relevante 
como programas e projetos de incentivo de inserção à escola. 
 
 
 
 
 
 Ao longo da última década, o Ministério da Educação construiu uma política sistêmica 
de enfrentamento do analfabetismo. O programa Brasil Alfabetizado é uma ação do governo 
federal desenvolvida em colaboração com estados, Distrito Federal e municípios. 
 É importante destacar que, para uma ação efetiva, a alfabetização deve estar integrada a 
uma política de educação de jovens e adultos, para que os estudantes deem continuidade a seu 
processo educacional. A inclusão da educação de jovens e adultos no Fundo de Manutenção e 
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação 
(Fundeb) foi um passo importante nesse sentido. 
 Faz-se assim necessário salientar a construção de mais escolas de ensino fundamental, 
por parte dos governos municipais. Essa necessidade de mais vagas, é tão importante que 
influencia na questão de salas superlotadas, crianças fora da escola, fomentando o ócio desde 
cedo. Essas crianças acabam que obtendo uma má formação escolar, e chegam no ensino médio, 
muitas vezes, sem condições de uma boa leitura e escrita, necessidades básicas adquiridas no 
processo de ensino e aprendizagem. Outros setores da sociedade como estado e União, investem 
cada vez mais em escolas de ensino médio integrado ao técnico, com estruturas dignas e 
adaptadas para o tempo integral. 
 
 
 
 
 Nos últimos anos, tornou-se muito fácil a inserção no ensino superior, seja público ou 
privada. Cresce cada vez mais os números de instituições universitárias, afirmando que o ensino 
superior privado tornou-se “mercadoria”. Onde emprega muitas pessoas, e dar a facilidade de 
adquirir um diploma, por ser dinâmico e acessível, através também do PROUNI e FIES. Mas 
também, houve maior acessibilidade de todos nas universidades estaduais e federais através dos 
ainda vestibulares e pelas cotas do SISU por meio do ENEM. 
 O ensino médio é um grande estimulador dessa inserção com projetos como o Rumo à 
Universidade. 
 
 
REFERÊNCIAS 
Sites 
Disponível em http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=176:apresentacao 
acesso em 23∕Mai∕2017 às 20h30min 
Disponível em http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar acesso em 23∕Mai∕2017 
às 20h41min 
Disponível em http://portal.mec.gov.br/pnld/apresentacao acesso em 23∕Mai∕2017 às 20h58min 
Disponível em http://www.fnde.gov.br/ acesso em 23∕Mai∕2017 às 21h11min 
Disponível em http://www.fnde.gov.br/financiamento/salario-educacao/salario-educacao-
entendendo-o acesso em 23∕Mai∕2017 às 21h16min 
Disponível em http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34167 acesso em 23∕Mai∕2017 às 
22h10min 
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=cW6Z9JMbFCM A MISSÃO (The 
Mission, ING 1986). Direção: Roland Joffé. ELENCO: Robert de Niro, Jeremy Irons, Lian 
Neeson, DVD 121 min., Flashstar.) acesso 27∕Mai∕2017 às 21h43 
 
 
 
 
“É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da 
humanidade.” 
Immanuel Kant

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