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Seminário de Epidemiologia - Doenças e Agravos Não transmissíveis (DANTS)

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Santo Antônio de Jesus 
2017 
Centro de Ciências da Saúde 
Bacharelado Interdisciplinar em Saúde 
Élio Henrique Knoth 
Juliana Bastos 
Maria Rita Oliveira 
Milyane Luísa Vigas 
Neilane Dourado 
Paula Dandara Gomes 
Rebecca Bonfim 
Samara Guimarães 
Victória Costa 
Santo Antônio de Jesus 
2017 
Prof. Dra. Suelly Morais 
DCNT 
Causas 
externas 
DANTs 
Acidentes Violências 
DEFINIÇÃO 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Vigilância 
epidemio-
lógica 
Urbani-
zação 
Tecno-
logia 
Mudança 
no estilo 
de vida 
Longevi-
dade 
Transições 
epidemiológica, 
nutricional e 
demográfica 
DIPs  DANTs 
Fonte: Ministério da Saúde, 2011 
Transição Epidemiológica 
Mortalidade proporcional no Brasil, 1930 a 2004 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Etiologia multicausal; 
 
Fatores hereditários e não-hereditários; 
 
Processo gradativo e cumulativo. 
 
 
Longos 
períodos de 
latência 
Curso 
prolongado 
Deficiências e 
Incapacidades 
Funcionais 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
CARACTERÍSTICAS 
 
 
Maioria não apresenta agente etiológico; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fumo 
Álcool 
Pesticidas 
Fertilizantes 
Monóxido de carbono 
Radiações 
-Mercúrio (Hg) e Chumbo (Pb)  Intoxicações 
-Vírus da Hepatite B  Hepatocarcinoma 
Algumas sim! 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
CARACTERÍSTICAS 
DOENÇAS DO APARELHO 
CIRCULATÓRIO (31,3%) 
AS DCNT 
CORRESPONDEM A 
72% DAS 
CAUSAS DE MORTE 
CÂNCER (16,3%) 
DIABETES (5,2%) 
DOENÇA RESPIRATÓRIA 
CRÔNICA (5,2%) 
ROUQUAYROL, 2013 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
PRINCIPAIS DCNTs 
Atingem indivíduos de todas as condições 
socioeconômicas; 
 
 Maior suscetibilidade de grupos vulneráveis; 
 
 Prevalência se correlaciona com 
DETERMINANTES SOCIAIS de Saúde e 
os fatores de risco. 
DUNCAN et al, 2011 citado por ROUQUAYROL, 2013 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
FATORES DE RISCO 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
FATORES DE RISCO 
Comparativo entre as doenças 
 
BIOLOGIA 
HUMANA 
Constituição 
orgânica 
Hereditariedade 
Suscetibilidade 
ou resistência 
SILVA et al 2003, citado por ROUQUAYROL, 2013 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
MODELOS DE CAUSALIDADE 
AMBIENTE 
Fatores 
externos 
Aspectos 
sociais 
SILVA et al 2003, citado por ROUQUAYROL, 2013 
MODELOS DE CAUSALIDADE 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
ATENÇÃO À 
SAÚDE 
Disponibilidade Quantidade Qualidade 
SILVA et al 2003, citado por ROUQUAYROL, 2013 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
MODELOS DE CAUSALIDADE 
RECURSOS 
ESTILO DE VIDA 
Decisões pessoais Comportamentos 
SILVA et al 2003, citado por ROUQUAYROL, 2013 
MODELOS DE CAUSALIDADE 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
6 milhões de mortes/ 
ano no mundo 
WHO, 2011 citado por ROUQUAYROL, 2013 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Alto consumo de sal e 
gordura/ sedentarismo 
WHO, 2011 citado por ROUQUAYROL, 2013 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Mais de 1,9% de mortes 
por doenças associadas 
ao álcool no mundo 
3,3% de mortes por agravos (acidentes de trânsito) no mundo 
23,2% de acidentes de trânsito no Brasil 
(Centro de Informações sobre Saúde e Álcool) 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Envenenamento 
Afogamento 
Queda 
Queimadura 
Violência Sexual 
Homicídios 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
CAUSAS EXTERNAS 
Acidentes e Violências 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Segundo a OMS 
Fonte: Organização Mundial da Saúde, 2010 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Redução de disponibilidade de recursos 
para as necessidades básicas. 
R$11 bilhões de gastos 
R$4,1 bilhões de gastos 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
ARIADNE e PEDROZA, Jornal “O tempo”, 2015 
ALMEIDA FILHO, 2006 
Aposentadoria por invalidez por doença 
Internações do SUS 
TRATAMENTO PROLONGADO 
 
SOBRECARGA DE GASTOS 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Internações por Causas, no SUS, Brasil - 2002 
Fonte: SIH/SAS/MS – Cenepi/Funasa/MS 
O suficiente para construir 40 
mil UBS totalmente equipadas 
ou comprar 140 mil ambulâncias 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
ARIADNE e PEDROZA, Jornal “O tempo”, 2015 
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
MONITORAMENTO 
MORTALIDADE 
MORBIDADE 
INQUÉRITOS 
ELABORAÇÃO 
e 
APLICAÇÃO 
DADOS 
PRIMÁRIOS 
DADOS 
SECUNDÁRIOS 
Prevenção 
Primária 
Ações 
Individuais 
Ações 
Coletivas 
Mudança 
no Estilo de 
Vida 
Estimativa 
Individualizada 
de Risco 
Educação 
para a 
Saúde 
Saúde do 
Trabalhador 
MEDIDAS DE 
PREVENÇÃO E CONTROLE 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Prevenção 
Secundária/Terciária 
Diagnóstico 
Precoce 
Recuperação 
da Saúde 
Reabilitação 
Difícil diferenciação: 
•Longo período de latência 
•Longo curso assintomático 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
MEDIDAS DE 
PREVENÇÃO E CONTROLE 
AÇÕES DO SUS
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Demonstra: 
CONTROLE DE MORBIDADE 
Taxa de internação hospitalar por doenças 
crônicas selecionadas – Brasil 2000 a 2009 
Fonte: ROUQUAYROL, 2013 
Declínio de Mortalidade 
DANTs – Doenças e Agravos Não Transmissíveis 
Fonte: ROUQUAYROL, 2013 
Tendências de mortalidade por DCNT nas regiões 
do Brasil, 1991 a 2009 
Demonstra: 
QUEDA NA MORTALIDADE 
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
• ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 
6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 
 
• CISA. Álcool e trânsito. 2014. Disponível em: 
<http://www.cisa.org.br/artigo/4692/alcool-transito.php>. Acesso em: 
19 out. 2016. 
 
• MALTA, D. C. et al. A construção da vigilância e prevenção das 
doenças crônicas não-transmissíveis no contexto do Sistema Único de 
Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 15, n. 3, p. 47-65, set 
2006. Disponível em: 
<http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
49742006000300006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 18 out. 2016. 
 
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
• PEDROSA, A. P.; ARIADNE, Q. Invalidez custa caro para a 
Previdência: Entre 2008 e 2013, o desembolso da Previdência com os 
males causados pelo trabalho chegou a R$ 50 bilhões. O Tempo. Belo 
Horizonte: MG, p. 1-2. 28 abr. 2015. Disponível em: 
<http://www.otempo.com.br/capa/economia/invalidez-custa-caro-para-
a-previdência-1.1030537>. Acesso em: 19 out. 2016. 
 
• PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 18. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 
 
• ROUQUAYROL, M. Z; Epidemiologia & Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Medbook, 2013.

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