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vacinas roteiro de aula (1)

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Vacinas 
Infectologia III 
Universidade de Cuiabá 
Juliana Normando Pinheiro 
 
O que é uma Vacina? 
• São substâncias, como proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou 
mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos que ao serem 
introduzidas no organismo de um animal, promovem uma reação do sistema 
imunológico semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por um 
determinado agente patogênico, desencadeando a produção de anticorpos 
que acabam por tornar o organismo imune ou, ao menos mais resistente, a 
esse agente (e às doenças por ele provocadas) 
O que é vacinar? 
É enganar o sistema imunológico... 
É estimular a resposta imune específica contra um 
microorganismo que perdeu a patogenicidade mas 
conservou a imunogenicidade. 
Vacinação 
Edward Jenner - 1796 
Imunidade 
• É a resistência natural ou adquirida de um organismo vivo a 
agentes infecciosos (micróbios) ou tóxicos (venenos e toxinas). 
Imunidade Passiva 
• NATURAL 
▫ Anticorpos transplacentários 
▫ Anticorpos no colostro e leite 
• ARTIFICIAL 
▫ Transferências de anticorpos 
produzidos por um animal ou 
outro homem 
Imunidade Ativa 
• NATURAL 
▫ Exposição a infecções 
naturais 
• ARTIFICIAL 
▫ Vacinas ( Organismos mortos, 
atenuados; fragmentos; 
toxinas; DNA 
Vantagens X Desvantagens 
Vantagens Desvantagens 
Imunidade 
Passiva 
 
Proteção Imediata 
Curto período de proteção 
 
Doença do soro 
(Hipersensibilidade Tipo III) 
 
Risco de outras doenças 
Imunidade 
Ativa 
Proteção duradoura 
 
Produz células de memória 
 
Reforço/booster 
 
Efeitos adversos das vacinas 
 
 
Imunidade Passiva - Colostro e Leite 
• Colostro - 1o leite 
• ↑ imunoglobulinas 
• ↑ nutrientes 
• Laxativo para o mecônio 
 
• Colostro artificial 
 
 
• 10 dias pós parto 
• ⇒ leite normal 
 
 
Doença 
Meia-vida 
(dias) 
Duração da proteção 
contra a doença 
(semanas) 
Cinomose canina 8,4 9 a 12 
Parvovirose canina 9,7 10 a 14 
Hepatite infecciosa canina 8,4 9 a 12 
Panleucopenia felina 9,5 8 a 14 
Leucemia felina 15 6 a 8 
Rinotraqueíte felina 18,5 6 a 8 
Calicivirose felina 15 10 a 14 
Coronavirose felina 7 4 a 6 
Meia-vida das Imunoglobulinas derivadas 
da mãe em cães e gatos neonatos 
Imunização passiva 
Soro Hiperimune (antisoro) 
• Soro com Ac contra várias doenças 
▫ Bov: carbúnculo 
▫ Cães: cinomose 
▫ Gatos: panleucopenia 
▫ Humano: sarampo 
▫ Agentes tóxicos do C. tetani (tétano) e C. perfringens 
▫ Antiofídico 
Primeiro, retira-se o veneno da cobra 
(1). Em seguida, injetam-se pequenas 
doses deste veneno no cavalo em 
intervalos de 5 dias (2) . Passados 30 
dias, o sistema imunológico do animal 
cria anticorpos que neutralizam a ação 
do veneno. Então, retiram-se de 6 a 8 
litros de sangue do cavalo em intervalos 
de 48 horas (3) . A única parte utilizada 
do sangue é o plasma, solução rica em 
sais minerais, proteínas, hormônios e 
anticorpos. As hemácias (glóbulos 
vermelhos) são devolvidas ao animal. 
Por meio de um processo de 
centrifugação retira-se o fibrinogênio, 
principal proteína do plasma, que sem 
ele se transforma em soro. Depois de 
uma série de testes químicos, o soro é 
envasado e distribuído para hospitais 
(4). 
Soro Hiperimune 
Tipos de Vacinas 
• Vacinas Autógenas 
• Vacinas Vivas Atenuadas 
• Vacinas inativadas 
• Vacinas de subunidades 
• Novas abordagens (DNA, 
vetores recombinantes, 
citocinas, etc...) 
Vacinas autógenas 
• Autovacinas produzidas a partir de material biológico colhido dos 
animais enfermos 
 
• Microorganismo é isolado, cultivado, inativado e adicionado a 
agentes adjuvantes 
 
• Mais comum: papilomatose bovina 
 
• Permite o tratamento de algumas doenças que ainda não possuem 
vacinas específicas comercialmente disponíveis 
 
• Utilização não só como medida preventiva, mas também para o 
tratamento de infecção contínua 
 
 
Vacinas Vivas-atenuadas 
• A atenuação é um processo pelo qual a virulência (patogenicidade) 
do agente infeccioso é reduzida de forma segura, para não causar a 
doença, mas ao mesmo tempo, ser capaz de estimular a resposta 
imunológica. 
 
• O agente patogênico é enfraquecido por meio de passagens por um 
hospedeiro não natural, ou por um meio que lhe seja desfavorável. 
 
• Quando inoculado num indivíduo, multiplica-se sem causar doença, 
mas estimulando o sistema imunológico. 
 
• Existe um pequeno risco de que o agente atenuado possa reverter 
para formas infecciosas perigosas. 
Vacinas vivas atenuadas 
• Vantagens: 
▫ Menos doses/dose menor 
▫ Não precisa de adjuvantes 
▫ Estimulam tanto a resposta humoral quanto a resposta 
celular 
▫ Proteção mais duradoura 
 
• Desvantagens: 
▫ Risco de reversão de patogenicidade (reversão para o tipo 
selvagem) 
▫ Necessitam de refrigeração para assegurar a viabilidade dos 
antígenos 
▫ Menor tempo de prateleira 
 
Vacinas vivas atenuadas 
 Mycobacterium bovis: cultivada em meio de cultura impróprio 
durante 13 anos 
 Anthrax: cultivado em atmosfera rica em CO2 para perder a 
capacidade de formar cápsulas 
 B. abortus (B19): cultivada sob condições de carência nutricional 
 Vírus: cultura em céls de espécies as quais não sejam naturalmente 
adaptados 
 Ex: vacina contra tuberculose, vacina anti-rábica , vacina contra 
aftosa, botulismo, leptospirose, etc... 
Vacinas inativadas 
• Agente infeccioso é inativado (morto) e torna-se 
incapaz de se multiplicar, mas apresenta sua estrutura e 
seus componentes, preservando a capacidade de 
estimular o sistema imunológico 
 
• Inativação: formaldeído, calor, acetona, álcool, etc... 
Vacinas inativadas 
Ativa principalmente resposta imune humoral (Imunidade + 
curta) 
 
Precisa de doses de reforço para manutenção do estado 
imunitário 
 
Não apresentam risco de reversão de virulência 
 
Seguras em pacientes imunodeficientes 
 
São estáveis a temperatura ambiente e podem ser 
armazenadas por longos períodos. 
 
Necessita da incorporação de adjuvantes 
 
 
Sensibilização (Prime) X Reforço (Boost) 
Vacinas de Subunidades 
• São utilizadas partículas do agente infeccioso 
fracionadas; Toxinas; porções capsulares 
• Vacinas sem risco de patogenicidade 
• Induz resposta humoral 
• Necessário adjuvantes e múltiplas doses 
 
Tecnologia de vacinação moderna 
▫ Categoria I: vacinas que contém Antígenos 
gerados por clonagem genética (DNA) 
 
▫ Categoria II: vacinas com organismos 
geneticamente atenuados 
 
▫ Categoria III: vacinas com organismos 
recombinantes vivos (modificados geneticamente) 
Categoria I Categoria II 
Vacina ideal 
• Segura: não causar a infecção 
 
• Proteção: criar imunidade duradoura e intensa 
 
• Baixo custo por dose 
 
• Biologicamente estável: conservação a T° C ambiente 
 
• Fácil administração: utilizável por não especialistas e sem 
equipamentos especiais 
 
• Isenta de efeitos colaterais 
NÃO 
EXISTE!!! 
Adjuvantes 
“Substâncias utilizadas em combinação com um 
antígeno específico que produzem uma resposta 
imune mais acentuada que a produzida pelo 
antígeno sozinho”. 
Adjuvantes 
• Adjuvantes interferem na resposta imune de 
várias maneiras... 
▫ Por aumentar a imunogenicidade de antígenos 
fracos 
▫ Por estimular e modular resposta imune humoral 
▫ Por estimular a imunidade mediada por células 
▫ Por aperfeiçoar a imunidade de mucosa 
▫ Por diminuir a dose de antígeno requeridaAdjuvantes 
• Pra que serve? 
▫ Reduções na quantidade de Ag injetado 
▫ Redução no número de doses 
▫ Essencial ao estabelecer memória prolongada contra 
o Ag 
▫ Induzem liberação de citocinas 
 
• Modo de ação 
▫ Adjuvante de depósito 
▫ Adjuvante particulado 
▫ Adjuvante imunoestimulante 
 
 
 
Produtos das céls que 
organizam e aceleram o 
processo de imunização 
Adjuvantes de depósitos 
• Protegem o Ag da degradação rápida/ atrasam a 
eliminação do Ag permitindo que a resposta imunológica 
dure mais tempo 
 
• Óleos minerais causam irritação tecidual, inflamação e 
cicatrização fibrosa 
• Óleos não-minerais são menos eficientes 
• Ex.: hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio, sulfato 
de alumínio e potássio, fosfato de cálcio. Ag incompleto 
de Freund. 
Adjuvantes particulados 
• Subst projetadas para aumentar/estimular a 
ação das CAA. Apresentam tamanho similares 
as Bactérias e a endocitose é facilitada. 
 
• Ex.: emulsões, complexos imunoestimulantes 
(ISCOM), lipossomos 
 
• Pouco utilizados em vacinas veterinárias 
Adjuvantes Imunoestimulantes 
• Ativam as céls dendríticas e os macrófagos e 
estimulam a secreção de citocinas. As citocinas 
promovem as respostas das céls T auxiliares, 
direcionando para Ta1 ou Ta2 
 
• Ex.: lipopolissacarídeos, saponinas 
Adjuvante 
Retenção 
em tecidos 
Irritação 
crônica 
Potência do 
adjuvante 
Óleo mineral +++++ +++++ +++++ 
Carbopol +++ +++ +++ 
Compostos de 
alumínio 
+++ +++ +++ 
Óleo de 
amendoim 
+   
Carbopol e óleo de amendoim são óleos vegetais. O carbopol e 
metabolizado e removido dos tecidos lentamente. 
O óleo de amendoim é excluído rapidamente. 
Isso explica a diferença entre suas potências. 
Fatores relevantes da vacinação 
• Vacinação não é um evento inócuo, podendo 
causar doença ou morte. 
• Risco/Benefício da vacinação (saúde do animal, 
potencial zoonótico, risco do animal, 
requerimentos legais) 
• Seguir os protocolos de vacinação. 
 
Administrações de vacinas 
• Agulhas limpas e afiadas; respeito com a 
anatomia do animal, local de aplicação limpo e 
seco. 
• Dose correta. 
• Vacinas injetáveis: SC, IM 
 
Administrações de vacinas 
• Vacinas intranasais 
▫ IBR, Streptococcus equi, Bordetella bronchiseptica, 
coronavirus, calicivirus, parainfluenza, Newcastle 
 
• Vacinas em aerossóis 
▫ Cinomose, Newcastle 
 
• Alimentos ou água 
▫ Erisipela em suínos, Newcastle, laringotraqueíte 
infecciosa, encefalomielite aviária 
 
Duração da imunidade dos antígenos de vacinas caninas 
Vacina Imunidad
e 
Eficácia 
(%) 
Essencial 
Cinomose (V) >7anos >90 
Cinomose (M) >3anos >90 
Cinomose (R) 1 ano ?? 
Parvo (V) >7anos >90 
Adenovirus (V) >7anos >90 
Raiva (M) >3anos >85 
Opcional 
Parainfluenza (V) >3anos >80 
Lepto canicola (M) <1ano <50 
Lepto grippotyphosa (M) <1ano ?? 
Lepto icterohaemorrhagiae (M) <1ano <75 
Lepto pomona (M) <1ano ?? 
Causas de falhas na imunização 
• Fatores relacionados ao animal 
▫ Interferência de Ac maternos 
▫ Idade: muito jovem ou muito velho 
▫ Gestação 
▫ Estresse, doenças concomitantes 
▫ Hiper/Hipotermia 
▫ Drogas citotóxicas ou corticóides 
▫ Oscilações hormonais 
▫ Debilidade geral, má nutrição 
▫ Imunodeficiências 
 
Janela de susceptibilidade 
• Os anticorpos maternos recebidos da mãe bloqueiam uma imunização adequada 
em filhotes por um período de tempo após o nascimento e o desmame. 
• A quantidade de anticorpos maternos no filhote capaz de bloquear um vírus vacinal 
é menor que a necessária para prevenir uma infecção. 
• Em uma determinada fase da vida, a quantidade de anticorpos maternos circulantes 
é capaz de bloquear uma vacina, mas não é capaz de bloquear um vírus de campo, 
ou seja, o animal é sensível a uma infecção e insensível a uma vacinação (janela 
de susceptibilidade) 
• Cepas vacinais mais imunogênicas ou menos atenuadas são capazes de 
sobressair-se mais precocemente sobre a imunidade residual transferida pela mãe. 
Janela de susceptibilidade 
Semanas 
Mínimo p/ bloquear vacina 
Mínimo p/ bloquear 
vírus 
Janela de susceptibilidade 
Título de anticorpos desejável 
Variação título de anticorpos 
T
it
u
la
ç
ã
o
 d
e
 a
n
ti
c
o
rp
o
s
 
Janela de susceptibilidade 
• Concentração de Ac maternos: 
▫ 1 -3% do seu valor inicial em 40 dias para ovinos, 
▫ 60 dias para suínos, 
▫ 100 dias para bovinos 
▫ 115 dias para equinos 
▫ 50 -100 dias: cão e gato 
 
• 1 dose: 1-2 semanas pra gerar Ac (período negativo) 
• 2 dose: 2-3 dias 
 
Causas de falhas na imunização 
• Fatores relacionados à vacina 
▫ Perda da infectividade pelo manuseio inadequado 
▫ Conservação inadequada 
▫ Variação biológica 
▫ Resquícios de desinfetantes em agulhas e seringas 
▫ Cepa vacinal inadequada 
▫ Excessiva atenuação 
 
Causas de falhas na imunização 
• Fatores relacionados aos humanos 
▫ Exposição do animal no momento da vacinação 
▫ Uso simultâneo de anti-soro 
▫ Intervalos vacinais pequenos/grandes 
▫ Via de aplicação inadequada 
▫ Omissão na aplicação dos reforços vacinais 
 
 
Complicações pós-vacinais 
• Caráter imunológico 
▫ Hipersensibilidade tipo I, II, III, IV: vacinas 
múltiplas 
 
• Adjuvantes 
▫ Reações locais: Dor, eritema (rubor), edema, 
irritação, abscesso 
▫ Reação focal granulomatosa: anti-rábica inativada 
▫ Sarcoma vacinal: gatos após anti-rábica e FeLV 
 Fibrossarcoma, rabdomiossarcoma 
 
• As vacinas anti-rábicas: 
membro pélvico direito 
 
• vírus da leucemia felina: 
membro pélvico esquerdo 
 
• outras aplicações em membro 
torácico direito 
Raiva 
FeLV 
Outras 
Complicações pós-vacinais 
• Reações sistêmicas 
▫ Febre e mal-estar autolimitante que dura 1 a 2d 
 
• Fêmeas prenhes: aborto ou má formação congênita 
 
• Complicações neurológicas 
▫ Encefalomielite rábica, por cinomose pós-vacinal 
(muito jovens ou imunodeprimidos) 
 
Protocolos vacinais 
• Cães: 
▫ Cinomose, hepatite, parainfluenza, parvovírus, 
coronavírus, leptospirose, raiva 
 
• Gatos: 
▫ Panleucopenia (FIV), calicivirus, rinotraqueíte, 
leucemia (FeLV), peritonite (PIF) 
 
Protocolos vacinais 
• Bovinos: 
▫ Brucelose, clostridiose, botulismo, tétano, raiva, febre 
aftosa, IBR, BVD, leptospirose, carbúnculo hemático, 
pasteurelose, colibacilose bov, salmonelose (paratifo), 
rotavírus, coronavírus, ceratoconjuntivite, 
papilomatose 
 
• Equinos: 
▫ Garrotilho, influenza, aborto equino a vírus 
(herpesvírus), encefalomielite eq, tétano, raiva, 
rodococose eq, leptospirose 
• 
Protocolos vacinais 
• Ovinos e caprinos: 
▫ Raiva, febre aftosa, clostridiose, tétano, ectima 
contagioso, linfadenite caseosa, leptospirose 
 
• Suínos: 
▫ Peste suína clássica, colibacilose, clostridiose, raiva, 
leptospirose, parvovirose, rinite atrófica, dç Aujeszky, 
erisipela (ruiva), pneumonia enzoótica dos suí 
 
Protocolos vacinais 
• Aves: 
▫ Marek, Bouba, Gumboro, Newcastle, cólera, tifo 
av

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