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NOVAÇÃO Trabalho/Aula

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2 NOVAÇÃO
A novação é considerada uma operação jurídica do Direito das obrigações, sendo que esta se encontra na parte Especial, do Livro I, Direito das Obrigações, Título III, Capítulo VI, nos artigos 360 até o artigo 367 do Código Civil.
Frise-se que o termo “novar” já é utilizado para se referir ao ato de se criar nova obrigação, mas a diferença entre novar e novação, é que na operação de novação não se faz necessária à satisfação do crédito tendo em vista que a obrigação persiste, assumindo uma nova forma.
2.2 Conceito
Observando o conceito de obrigação ainda no Direito Romano percebe-se que nas relações obrigacionais não era possível haver mudanças de nenhuma forma, mas com o passar do tempo e a partir dos hábitos e costumes das sociedades foi criada a necessidade de alterações, bem como pactuar a responsabilidade do Direito. Diante disso, e de tal necessidade, os romanos criaram o instituto na Novação, que se deu para que fosse possível modificar algum aspecto na obrigação, estipulando que haveria necessidade de extinguir ela para que outra fosse criada, sendo a única maneira possível de chegar ao fim. Como explicado por Girard no seguinte trecho: 
“A novação no Direito Romano foi uma consequência e corretivo necessário da ideia que a relação obrigatória uma vez formada entre duas pessoas não podia mais modificar seus termos, não somente por uma mudança nas partes em causa, mas devido à modificação no próprio laço jurídico do contrato. Portanto, era necessário mudar a personalidade do credor e do devedor e mudar a modalidade da relação jurídica, ou a natureza do contrato que unia as duas partes. Era necessário romper uma relação jurídica anterior para se poder começar uma nova. Então a novação passou a ser um instituto que quebrava a obrigatoriedade do laço imutável entre as partes”. 
Importante lembrar que no período romano não era permitido mudança no objetivo do contrato, ou seja, a prestação, ou o objeto da obrigação antiga deve ser idêntico à nova, sob pena de constituir uma nova obrigação coexistente, mas deixando de ser novação.
Em analise ao exposto acima, nota-se que a importância da criação deste instituto teve grande importância principalmente para época e contexto em que foi criado. Por outro lado, apesar de vários conceitos romanos terem caído em desuso a novação ainda é valida nos dias de hoje principalmente por possuir características peculiares que podem trazer vantagens aos sujeito de uma obrigação, bem como pode se dar uma maneira para solucionar tal obrigação. 
	Por fim, novação tem como conceito ser a extinção de uma obrigação pela formação de outra que tem o intuito de substituir ela. Portanto novação nada mais é que o ato jurídico que cria uma nova obrigação para que a partir da substituição desta haja cumprimento e possa ser extinta. Observa-se também que a novação exige que exista, entre a divida antiga e a nova, uma diversidade substancial, onde não haverá novação quando existir pequenas alterações secundaria na divida como ocorre, por exemplo, com a estipulação de nova taxa de juros, exclusão de uma garantia, antecipação do vencimento entre outros. 
Sempre terá que existir uma relação entre credor e devedor, quando não há acordo entre estes a novação legal será determinada por imposição da lei. Portanto a formação de outra obrigação, a primitiva relação jurídica será considerada extinta, sendo substituída por outra, ai então teremos o instituto da novação. 
2.3 Requisitos
Há três requisitos para que uma nova obrigação possa ser cumprida, esses requisitos se dividem entre: A existência jurídica de uma obrigação "obligatio novanda", Constituição de nova obrigação "aliquid novi" e o ânimo de novar "animus novandi".
2.3.1 A existência jurídica de uma obrigação "obligatio novanda"
 	Apenas criará novação caso exista vínculo a ser substituído, ou seja, novado. O primeiro requisito pode ser observado no art. 367 do Código Civil: “Salvo as obrigações simplesmente anuláveis, não podem ser objeto de novação obrigações nulas ou extintas”. Para essa obrigação ser extinta ela precisa ser válida, visto que obrigações nulas ou extintas não há possibilidade de novação. Portanto deve haver relação jurídica anterior válida para que essa relação exista. 
A obrigação simplesmente anulável, entretanto, pode ser confirmada através da novação, pois ela ainda existe enquanto não é nula judicialmente.
2.3.2 Constituição de nova obrigação - "aliquid novi"
Deve haver diferença substancial entre o vínculo novo e o anterior. A renovação pode recair sobre os sujeitos ou objeto, gerando uma novação. Não existe novação somente por alterações secundárias, tais como mudança de lugar, prazos, garantias ou cumprimento da obrigação. Segundo Renan Lotufo, não é considerado novação se a obrigação continua sendo a mesma só com a alteração do vencimento. Não há a extinção da obrigação original para uma nova, a mesma existe, entretanto não se considera o termo de exigibilidade.
2.3.3 O ânimo de novar "animus novandi"
O ânimo de novar é um requisito indispensável para que ocorra a novação, exigindo que o credor tenha a vontade e intenção de novar, devido ao fato de que a extinção da obrigação requer do credor a desistência ao crédito antigo e os direitos acessórios que lhe acompanhavam. Podemos observar o disposto no artigo 361 do Código Civil: “não havendo ânimo de novar, expresso ou tácito mas inequívoco, a segunda obrigação confirma simplesmente a primeira”, ou seja, não havendo o ânimo por existir mais de uma dívida, o credor pode exigir uma ou outra. Vale ressaltar que embora a novação não seja imposta pela lei, ainda sim deve se cumprir os preceitos determinados, principalmente a capacidade das partes.
3 ESPÉCIES
Do artigo 360 do Código Civil, pode-se concluir que existem três tipos de novação, sendo elas: Novação objetiva (Real) e novação subjetiva ou pessoal (ativa, passiva e mista)
O artigo 360 do Código Civil diz que:
 Dá-se novação: 
I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida, para extinguir e substituir a anterior; II - quando novo devedor sucede ao antigo, ficando este quite com o credor; III - quando, em virtude de obrigação nova, outro credor é substituído ao antigo, ficando o devedor quite com este.
3.1 Objetiva ou real
	Ocorre quando as partes originárias contraem nova dívida, visando a extinção e a substituição da obrigação anterior.
A novidade é o fato de se atingir a substância da obrigação, mediante a alteração do seu objeto, em qualquer caso, na novação objetiva, as partes continuam as mesmas, apenas ocorre o remanejamento do seu objeto. Na novação, ao extinguir o débito anterior, transfere ao devedor a responsabilidade pela solução do novo vinculo.
3.2 Subjetiva ou pessoal
 Subdivide-se em: novação subjetiva passiva, quando houver a substituição do devedor (art. 360, inciso II), novação subjetiva ativa quando houver substituição do credor (art. 360, inciso III) e a novação subjetiva mista.
3.2.1 Novação subjetiva passiva
A Novação Subjetiva Passiva, também conhecida por novação subjetiva quanto à substituição do devedor, é aquela que “pode ser efetuada independentemente do consentimento deste”, a qual se denomina expromissão, conforme está previsto no Código Civil Brasileiro em seu artigo 360, inciso II. Ou ainda, tem-se que essa espécie de novação pode se dar com o consentimento ou ordem do devedor.
Quando isso acontece, tem-se um novo contrato, onde haverá a efetiva participação de todos os interessados e estes, por sua vez, dará seu consentimento, fato este denominado de delegação. Porém, esta hipótese não é mencionada pelo Código, tendo em vista que, de acordo com o autor Carlos Roberto Gonçalves, em sua obra “Direito Civil Brasileiro – Teoria Geral das Obrigações”, tal menção se faria desnecessária, já que o Código “autoriza a substituição até mesmo sem o consentimento do devedor”.
A novação só será possível a partir da extinção da obrigação primitiva, ou seja, ainda segundo Gonçalves, ocorrendo este caso, a delegaçãoserá perfeita. Entretanto, caso o credor venha a aceitar um novo devedor, deixando de renunciar aos seus direitos com relação ao primitivo devedor, não será possível que ocorra a Novação e, sendo assim, ter-se-á delegação imperfeita como hipótese.
Quando se tem a novação subjetiva por substituição do devedor, ocorre o que chamamos de assunção de dívida ou cessão de débito, mais evidentemente ao tratarmos do fenômeno da delegação, no qual se tem a indicação por parte do devedor de uma terceira pessoa, com o intuito de resgatar seu débito. É o que chamamos também de mudança de devedor e também da obrigação, conforme instrui Gonçalves. Ademais, tem-se que a cessão poderá ocorrer sem que haja a novação, portanto, com a mudança do devedor, mas sem que haja alteração na substância da obrigação. Esta hipótese pode ser encontrada no Código Civil, nos artigos 299 a 303, intitulada de “Da Assunção de Dívida”.
Já quando se tem a novação subjetiva por substituição do credor, ocorre o que o autor Carlos Roberto Gonçalves chama de “um acordo de vontades, pelo qual muda a pessoa do credor.” (Pág.343). Consoante à consolidação de uma nova obrigação, o primitivo credor é substituído na relação jurídica e outro passa a ocupar seu respectivo lugar. Desta forma, fica o devedor desobrigado quanto ao primeiro credor, eis que surge um novo vínculo com o credor substituto, a partir do acordo realizado pelos três.
Destaca-se ainda que esta espécie de novação não pode ser confundida com a cessão de crédito, tendo em vista que nesta são mantidos todas as garantias e privilégios da primeira obrigação, diferentemente da novação ativa, onde estes
3.2.2 novação subjetiva ativa
Entende-se por Novação Subjetiva Ativa aquela que está positivada no inciso III do art. 360 do Código Civil de 2002 “dá-se a novação: (…) quando, em virtude de obrigação nova, outro credor é substituído ao antigo, ficando o devedor quite com este”. 
De acordo com Paulo Nader, pode ser entendida como aquela que se dá mediante a substituição do credor da obrigação e em contrato do qual, necessariamente, participam o credor substituto e o substituído, além do devedor. Em suma, ocorre quando há mudança de credor na relação jurídica. 
3.2.3 novação subjetiva mista
A novação mista, ocorre quando se altera o credor, ou devedor, ou também o conteúdo ou objeto da obrigação. Será considerada então uma novação ‘’sui generis’’ pela fusão das duas modalidades de novação: A modalidade Subjetiva e a Objetiva.
4. EFEITOS
A novação tem como efeito principal, a extinção da primeira obrigação, sendo substituída por uma nova, com a finalidade de realizar a extinção da obrigação inicial. Para ser novação, será necessário que haja alguma mudança, seja ela na pessoa credor, devedor ou objeto. 
	Segundo o artigo 363 do Código Civil, podemos afirmar que a insolvência do novo devedor é um risco que corre o credor, e este não poderá recorrer ao primeiro devedor para cobrar a dívida anterior. O princípio da boa-fé sempre irá prevalecer até que se prove a má-fé. Sendo provada a malicia do primeiro devedor em ocultar a insolvência do novo devedor, o credor possui pela lei, o direito de reviver a obrigação anterior, trazendo a novação como nula.
	É previsto exoneração dos devedores solidários que não forem inclusos na novação realizada entre o credor e por apenas um dos devedores solidários, somente esse que participou, é quem se vinculou à nova relação jurídica, pelo artigo 365.
	Em uma nova obrigação, sendo ela um ato liberatório, ficam exonerados garantias e acessórios. Desta forma, se não houver consentimento do fiador com o devedor principal, sem a vontade expressa deste terceiro, a fiança deixa de existir, segundo o artigo 366 do Código Civil.
	Vale ressaltar que obrigações com nulidade absoluta ou extintas não são passíveis de novação, já as com nulidade relativa admitem novação. Salvo as obrigações simplesmente anuláveis.
5. EXTINÇÃO DE ACESSÓRIOS E GARANTIAS
Pode-se afirmar que os efeitos principais da novação são, a constituição de uma nova obrigação e a extinção da antiga, e, consequentemente, acarretará a extinção das garantias acessórias, pois da obrigação antiga nada poderá ser conservado, desde que não haja estipulação em contrário, conforme disposto no art. 364 do Código Civil. 
Nos acessórios compreendem-se os juros e outras prestações de existência dependente da dívida principal, bem como as exceções pessoais dos sujeitos da relação extinta ou que a ela disserem respeito. Entre as garantias que se extinguem, incluem-se não só as reais, como o penhor, a anticrese e a hipoteca, e pessoais, como a fiança e o aval, mas também os privilégios. 
É verdade que, em havendo estipulação das partes, a novação poderá não implicar a extinção dos acessórios e garantias. Irrelevante, no entanto, será qualquer estipulação feita pelas partes no tocante à hipoteca, anticrese ou penhor, se os bens dados em garantia pertencerem a terceiro, que da novação não participou. Nessa hipótese, invariavelmente esses bens ficarão, quanto à nova dívida, desonerados. Reza, pois, o artigo 364: 
(...) que não aproveitará ao credor ressalvar a hipoteca, anticrese ou penhor, se os bens dados em garantia pertencerem a terceiro, que não foi parte na novação. 
Da mesma forma, exonerado estará o fiador de dívida novada sem o seu consentimento. O artigo 366 determina que, ‘’Importa exoneração do fiador a novação feita sem seu consenso com o devedor principal’’. 
Para que a fiança permaneça íntegra, deve o fiador, por conseguinte, participar da novação. Sua concordância equivale a prestar nova fiança. 
5.1 Solidariedade passiva
Quanto à solidariedade passiva, operada a novação entre o credor e um dos devedores solidários, os demais devedores estarão desobrigados pela dívida novada. Também, as garantias dessa dívida anterior somente subsistirão quanto aos bens do devedor que participou da novação.
5.2 Solidariedade ativa
Relativamente à solidariedade ativa, a novação feita por um dos credores extingue a dívida para todos os demais. É veraz que esses demais credores, segundo as regras da solidariedade ativa, poderão voltar-se contra aquele credor que da novação participou com o objetivo de reclamar suas cotas.
6 CESSÃO DE CRÉDITO E NOVAÇÃO
A cessão de crédito se aproxima da novação subjetiva ativa pelo fato de que em ambas ocorre a substituição do credor originário. Porém, diversamente, na novação, há a extinção do débito com o surgimento de outro direito novo. Desse modo segundo ROSENVALD a novação é um modo de extinção de obrigações com modificação substancial da prestação, que requer a indispensável intervenção do devedor, enquanto a cessão é somente uma forma de transmissão e obrigações que prescinde do seu consentimento. 
Sabe-se que uma obrigação tem três fases: gênese, transmissão e extinção. A novação já se encontra na terceira fase e atua de modo extintivo, já na cessão o cessionário continua a situação do cedente, sem que sejam desenvolvidas situações sucessivas no tempo.
A cessão de crédito se infere no art. 287 do CC e nesta obrigação, as cauções reais e pessoais permanecem intactas, pois como nos ensina ROSENVALD o garante oferece o seu patrimônio em fiança do devedor, que prossegue na mesma pessoa.
7 ASSUNÇÃO DE DÍVIDA E NOVAÇÃO
A assunção de dívida está relacionada à novação subjetiva por substituição do devedor, onde o mesmo pode indicar uma terceira pessoa para que seu débito possa ser resgatado, consequentemente a mudança de devedor e da obrigação também. 
Quando ha relação da assunção de dívida ou cessão de débito, por exemplo, é possível afirmar que se trata de substituição em uma única relação jurídica, e caso não existisse essa relação, certamente a novação existiria, além do mais, o consentimento do credor condiz para que sua eficácia seja valida. 
A distinção entre novação subjetiva passiva e cessão de débito, basicamente é a dívida que se extingue para que amesma possa ser substituída, e enquanto que na assunção de dívida, é a mesma obrigação que atua, porém ha mera alteração na pessoa do devedor.
 	A consequência mais importante que é resultado da distinção entre ambas é que na novação, desaparecendo a dívida anterior, as garantias e acessórios do crédito assim novado, terminam.
 CONCLUSÃO
	Portanto, tendo em vista os aspectos abordados sobre novação, diante da melhora e acréscimo de outras possibilidades de praticar o ato de pagamento e de se extinguir uma obrigação, o conceito de novação e sua mudança da uma obrigação anterior, foi reduzido e o seu espaço foi se perdendo aos poucos até chegar aos dias atuais, onde sua importância se diminuiu e foi relativamente ‘’substituida’’ por cessões de crédito e débito.
REFERÊNCIAS
Código Civil Brasileiro, 2002. 
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: volume 2 : direito das obrigações.11 ed.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das Obrigações. 9. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. 436p.
GONÇALVES, Roberto Carolos. Direito Civil Brasileiro: volume 2 – Teoria Geral do Direito
GOMES, Orlando. Obrigações, 10ª ed., Rio de Janeiro: Editora Forense, 1995.
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil, vol. 2, Obrigações. 5ª edição. Rio de Janeiro 2010. Ed. Forense. 
Nelson Nery Jr. E Rosa Maria de Andrade Nery. Código civil comentado. 10. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, p. 580, 2013.
PINTO, Antônio Luiz de Toledo e outros. Vade Mecum. 11. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. 2003p.
ROSENVALD, Nelson. FARIAS, Cristiano de C. Curso de Direito Constitucional. Vol 2. 8. Ed. Editora JusPODVM. Bahia, 2014.
SILVA, De Plácido e. Dicionário Jurídico Conciso. 1. ed. Rio de janeiro: Editora Forense, 2008. 749p.
TORRANO, L. A. A. . Novação 2012 (Artigo).

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