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Amanda Batista Alves – Turma XXII 1 Pulsos Pulso radial: Terço distal do antebraço entre a apófise estiloide do rádio e o tendão dos flexores. Pulso carotídeo: Paciente em decúbito dorsal com cabeça levemente fletida. Afastar borda anterior do músculo esternocleidomastóideo ao mesmo tempo que procura as pulsações, perceptíveis um pouco mais profundamente. Pulso temporal superficial: Palpada com o dedo indicador, acima da articulação temporomandibular, logo adiante do trago. Pode-se palpar também o ramo frontal, situado acima da arcada supra-orbitária. Pulso subclávio: Paciente sentado, fazendo leve flexão da cabeça para o lado a ser examinado. Encontra-se na fossa supraclavicular, profundamente e posterior à clavícula. Pulso axilar: Paciente sentado ou em decúbito dorsal. Comprimir a artéria axilar contra o colo do úmero, no oco axilar. Pulso braquial: Paciente sentado ou em decúbito dorsal. Palpável em toda a extensão da artéria braquial, sendo mais acessível o seu terço distal. Encontra-se no sulco bicipital. Pulso cubital: Paciente sentado ou em decúbito dorsal. Situada entre os músculos flexor superficial dos dedos e o flexor ulnar do carpo. Pulso aórtico abdominal: Palpada com o paciente em decúbito dorsal, fazendo leve flexão das coxas sobre a bacia para promover relaxamento dos músculos abdominais. Procura a aorta no espaço compreendido entre o apêndice xifóide e a cicatriz umbilical, pressionando-a contra a coluna vertebral. Pulso ilíaco: Paciente em decúbito dorsal com as coxas levemente fletidas sobre a bacia. Comprime a parede abdominal ao longo da linha que vai da cicatriz umbilical à parte média do ligamento inguinal. Amanda Batista Alves – Turma XXII 2 Pulso femural: Paciente em decúbito dorsal. Palpada na região inguinocrural, logo abaixo do ligamento inguinal, em sua porção média. Pulso poplíteo: Paciente em decúbito ventral: leve flexão da perna do paciente para diminuir a tensão do oco poplíteo. Firmando os dedos indicador, médio e anular na face anterior do joelho, o examinador aprofunda o polegar no oco poplíteo. Paciente em decúbito dorsal: perna a ser examinada semifletida, o médico se posta ao seu lado, abarcando o joelho com as duas mãos. Fixa os polegares na rótula e aprofunda os dedos indicador, médio e anular de ambas as mãos no oco poplíteo. Enquanto os dedos de uma das mãos fazem compressão, os da outra procuram sentir as pulsações da artéria. Pulso tibial anterior: Paciente em decúbito dorsal com leve flexão do joelho. Palpada no terço distal da perna, entre os músculos extensor do hálux e extensor longo dos dedos. Pulso pedioso: Paciente em decúbito dorsal, com leve flexão do joelho. Artéria pediosa é palpada entre o primeiro e o segundo metatarsianos. Pulso tibial posterior: Paciente em decúbito dorsal, com leve flexão do joelho. Artéria tibial posterior é palpada na região retromaleolar interna. Pulsos anômalos: Nos pacientes que não apresentam pulsos tronculares abaixo dos cotovelos e dos joelhos, deve-se procurar em torno destas articulações a presença de pulsos anômalos, que podem ser palpados quando se desenvolve boa circulação colateral. Referências bibliográficas PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
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