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Érica Suzane Girlene ANA IANCA KAREN JOSÉ PEREIRA MARIA JOSÉ VILMA MARQUEs EDEMA AGUDO DE PULMÃO EDEMA AGUDO DE PULMÃO Acúmulo excessivo de liquido seroso nos espaços intersticial e alveolar, impedindo a adequada difusão de oxigênio e dióxido de carbono,pode levar a morte por hipóxia caso medidas de intervenção não sejam imediatas. Cardiogênico: Arritmias cardíacas,IAM,Emergências hipertensivas. Não cardiogênico: Inalação de agentes tóxicos,afogamento,queimaduiras extensas,SDRA,choque séptico. EPIDEMIOLOGIA O EAP cardiogênico secundário à insuficiência ventricular esquerda cursa com alta mortalidade- entre 60% a 80%. Mortalidade hospitalar 6 – 30%. Emergência hipertensiva 36,8%. FISIOPATOLOGIA SINAIS E SINTOMAS Dispnéia acentuada; Ortopnéia; Tosse e hemoptóicos (clássica expectoração em espuma rosácea); Agitação psicomotora, alteração do nível de consciência, desespero e sensação de morte iminente; Sudorese e palidez intensa; Taquipnéia ; Estertores bolhosos e roncos bilaterais. DIAGNÓSTICO Exame físico. Exames Complementares Raios-X; Exames laboratoriais; hemograma, creatinina, uréia, gasometria arterial e marcadores da lesão miocárdica; Eletrocardiograma; Ecodopplercardiograma. TRATAMENTO Oxigenoterapia. Nitroglicerina ou nitratos. Nitroprussiato de sódio. Diuréticos (furosemida,hidroclorotizida). Morfina. Dobutamina, dopamina. Intubação e ventilação mecânica. Ventilação mecânica não invasiva(VMNI). SAE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Fadiga; Perfusão tissular cardiopulmonar ineficaz; Intolerância à atividade ; Troca de gases prejudicada; Volume excessivo de líquidos; Ventilação prejudicada relacionada a fadiga por uso aumentado da musculatura acessória; Débito cardíaco diminuído relacionado a ritmo/frequência cardíaca alterada caracterizado por arritmias. CUIDADOS DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Monitorar os parâmetros vitais; Manter a unidade em condições de oferecer atendimento adequado a um paciente que apresente EAP; Posicionar o paciente sentado - elevar a cabeceira 60° ou 90º; Manter disponível e em fácil acesso, máscaras faciais de oxigênio com reservatório, CPAP, laringoscópio com pilhas e lâmpadas, lâminas retas e curvas, mandril de intubação traqueal, cânulas traqueal, fixadores de cânulas, dispositivo bolsa-valva-máscara (tipo AMBU) com reservatório de oxigênio, rede e oxigênio e vácuo com pressões adequadas; CUIDADOS DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Cateteres venosos periféricos; Administração de fármacos cpm; Identificar precocemente um caso de EAP em evolução; Tranquilizar o paciente; Observar excursão e movimentos torácicos; Monitorar as respostas do paciente; Manter carro de urgência próximo ao leito do paciente; Observar diurese e oferecer material para drenagem urinária. REFERÊNCIAS O enfermeiro e as situações de emergência/ Ana Maria Calil e Wana Yeda Paranhos – São Pulo: Atheneu,2007. SMELTZER, S. C. ; BARE, B. G. Enfermagem medico-cirurgica. 12ª ED. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011. Ratton,emergências médicas e terapia intensiva/ editores Renato Camargos Couto... [et. Al.]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 ANDERSON, W. A. D. Patologia. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. v. BOGLIOLO. Patologia. 5. Ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 1243 p. CATERINO. J. M; KAHAN. Emergências médicas em uma página. 1° edição, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003 CORREA,Cristina (Trad.). Porto Alegre: Artmed, 2005. 300 p. GIRMERMAN ET. AL. Sérgio. Suporte básico e avançado de vida em emergências. Diagnóstico de enfermagem da nanda: Definições e classificação 2003-2004.
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