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Introdução do ECA

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A primeira e mas importante diferença foi que o ECA foi elaborado com a participação de movimentos sociais e esse caráter participativo é a primeiradiferença, uma segunda diferença (mudança) muito importante foi que residiu o reconhecimento legal do direito de todas as criamnças e adolescentes à cidadania independentemente da sua classe social.
 O antigo código de menores funcionava como um instrumento de controle que transferia para o estado a tutela dos menores inadaptados e desse modo se justficava a ação dos demais aparelhos repressivos, já o ECA serve como um instrumento de exigibilidade de direitos à aqueles que estão vulnerabilizads por sua violação. 
O nome também sofreu mudança, a expressão menor foi substituida por criança ou adolescente para negar o conceito de ncapacidade n infancia , o conceito da infancia que fica ligado à expressão menoridade contém em si proprio a ideia de não ter e menor esta ligado a não possuir dezoito anos e por causa disso não pussui direitos. 
A base doutrinaria tratava o menor em pé da igualdade com os outros individuos infratores, inclusive os maiores, submetendo aos menores medidas judiciais. Já pelo ECA ele passa a consagragar a Proteção Integral que é onde as crianças e os adolescentes passam a não mais poder sofrer qualquer tipo de discminação, ou seja, as regras do estatuto devem ser apliadas sem distinção de alguma raça, sexo, cor, idioma, religião ou até mesmo natureza. 
A visão da criança e do adolescente pelo antig código não tinha um compromisso com a solução do problema do menor, eles gostariam apenas de obter soluções paliativas e passageiras. O ECA trouxe uma nova visão da sitação do menor de idade, tratando ele de uma forma diferente, buscando soluções efetivas, passase se enxergar o menor como um ser impar e como tal carente de uma maior e mais ampla proteção. 
A posição do magistrado na legislação passada o juiz não precisava fundamentar ao determinar que um menor fosse aprendido e confinado, e assim demonstra o descaso do Estado com a situação do jovem, que no caso estaria em situação irregular, e o objetvo maior seria afastar o perigo, tirar da rua tudo que pertubava e incomodava a ordem e a paz social e por causa disso a criança e o a dolescente era confinado sem ter a chance de desenvolvimento e defesa. Já no ECA ele passa a garantir ao individuo menor de idade um direito basico e fundamental a qualquer cidadãon no código de menores o direito a defesa era retirado do menor, já no ECA o menor pussi esse direito. 
Em relação a apreensão que a prisão cautelar era permitida pelo código, perante a situação em que o individuo foi aprendido configura-se o “PERICULUM LIBERTATIS E FUMUS COMISSI DELICTI” que significa que pode-se entender por comprovação da exitencia de um crime e indicios suficientes de autoria, temos como exemplo um caso, um individuo é flagrado com a arma do crime e está com a sua roupa toda suja de sangue, enquanto isso a vitima está com a marca de tres disparos pelo seu corpo e esta caida morta no chão.

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