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Avaliação: CCJ0131_AV1_201702315711 » FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA Tipo de Avaliação: AV1 Aluno: 201702315711 - SUE ANNE FRANCO LIMA Professor: GETULIO NASCIMENTO BRAGA JUNIOR Turma: 9032/BF Nota da Prova: 10,0 de 10,0 Nota do Trab.: 0 Nota de Partic.: 0 Data: 04/05/2017 13:26:33 1a Questão (Ref.: 201703142284) Pontos: 1,0 / 1,0 A Filosofia se baseia na razão, no raciocínio lógico, na decisão racional, ou seja, na medida racional. Por conseguinte, podemos entender que RACIONALIZAR designa: Buscar entender, desvelar ou investigar algo de maneira ametódica. Buscar entender, analisar ou investigar algo de maneira emocional. Buscar compreender, analisar ou tratar algo de maneira subjetiva. Buscar compreender, expor ou tratar algo de maneira reflexiva. Buscar compreender, investigar ou tratar algo de maneira assistemática. 2a Questão (Ref.: 201703142316) Pontos: 1,0 / 1,0 O filósofo, amigo do saber, deve dispor de um método a fim de proceder com cautela em sua análise. São vários métodos para proceder a investigações e desenvolver um pensamento cuidadoso, fundamentado, coerente e expresso numa linguagem também cuidadosa. Este procedimento caracteriza a Filosofia como um saber: Dogmático e radical Rigoroso ou sistemático Interdisciplinar e teológico Axiológico e metafísico Metafísico e interdisciplinar 3a Questão (Ref.: 201703182976) Pontos: 1,0 / 1,0 Com relação às inovações técnicas, culturais e institucionais que marcaram as condições históricas que possibilitaram o nascimento da Filosofia no período da Grécia Arcaica (etapa da história da antiguidade grega que se estendeu de finais do século VIII a. C./início do século VII a. C. ao final do século VI a. C./início do século V a. C.), podemos afirmar que: No campo do conhecimento, os gregos evitaram todo e qualquer movimento de abstração reforçando o caráter prático dos saberes do cotidiano, herdados, principalmente, dos povos do norte da África. No campo da organização social e política, os gregos reproduziram as formas de organização social e de gestão do poder dos grandes impérios do Antigo Oriente Próximo. A invenção do alfabeto pouco ou nada contribuiu para o desenvolvimento de um padrão de transcrição abstrata da palavra e do pensamento. A invenção do calendário reafirmou, tão somente, as concepções míticas de tempo que marcaram a emergência do conhecimento filosófico. As navegações e as transformações técnicas surgidas nesta etapa tiveram o poder de desencantar o mundo e de forçar o desenvolvimento de explicações racionais sobre a realidade. 4a Questão (Ref.: 201703142333) Pontos: 1,0 / 1,0 A Filosofia nasceu por si mesma? Nasceu das contribuições orientais? Como surgiu esse modo de proceder que valoriza o pensamento racional? Por que na Grécia? Acredita-se que a Filosofia surgiu de uma mudança de olhar que os gregos desenvolveram a partir do contato com outras culturas, particularmente a cultura oriental. Esse processo foi denominado de: Constitucionalização Espiritualização Ocidentalização Racionalização Transcendentalização 5a Questão (Ref.: 201703142384) Pontos: 1,0 / 1,0 Para Platão, a filosofia é uma forma de saber que possui um caráter essencialmente: (Fonte: SEEDUC - RJ - CEPERJ ¿ 2015, com adaptações) político mitológico transcendental teológico reflexivo 6a Questão (Ref.: 201703142381) Pontos: 1,0 / 1,0 O que afirma Platão com a mito da caverna? Resumidamente é que haveria uma realidade fundamental e que esta é composta de ideias ou formas abstratas as quais seriam mais substanciais quando comparadas com a realidade material. Por isso, para Platão, a verdade residiria no mundo ideal, ou formal, e não no mundo material. Daí que todo um esforço deveria ser encetado pelo filósofo, que é alguém que se ocupa com a verdade, no sentido de recusar o corpo e valorizar a alma; dito de outro modo, valorizar o pensamento e os processos relacionados ao intelecto e negar os sentidos. Com base no exposto acima, assinale a afirmativa CORRETA. (fonte: IF/MT ¿ 2015 com adaptações). Nada chega ao intelecto sem que antes passe pelos sentidos. A verdade repousa apenas no conhecimento produzido pelos sentidos. Não confie nos sentidos quando se trata de conhecer, de alcançar a verdade. A realidade chega somente por meio dos sentidos. Confie nos sentidos somente quando estes contarem com o auxílio do intelecto. 7a Questão (Ref.: 201703152566) Pontos: 1,0 / 1,0 Os fatos morais investigados pela ética podem assumir três dimensões diferentes, a saber: Moral, imoral e relativo. Imoral, axiológico e científico. Relativo, amoral e histórico. Moral, amoral e imoral. Amoral, filosófico e axiológico. 8a Questão (Ref.: 201703152531) Pontos: 1,0 / 1,0 Estudamos que a ética possui caráter científico, por isso, trabalha com conceitos supostamente universais. E, a moral, associa-se a uma realidade histórico-concreta. A concepção que entende as questões morais como questões de gosto é denominada de: Criticismo Racionalismo Relativismo Imperialismo Humanismo 9a Questão (Ref.: 201703177063) Pontos: 1,0 / 1,0 O modelo de ética denominado ¿ética das virtudes¿ ou ética finalista¿, e que representou o que hoje consideramos como o paradigma ou modelo da ética dos antigo. Foi elaborado por qual filósofo? e)Heráclito c)Platão b)Aristóteles d)Diógenes a)Sócrates 10a Questão (Ref.: 201703155843) Pontos: 1,0 / 1,0 Encontramos aspectos da ética aristotélica em todas as alternativas, exceto: A ética é considerada como algo natural, assim como a sociedade é um dado natural. Nesse ponto, observamos a definição de Aristóteles (EN, 1, 7) segundo a qual o ser humano é um animal racional e político por natureza. A ética vem da natureza. A natureza nos dá a virtude moral que se aperfeiçoa com o hábito (EN, II, 1). Todas as nossas escolhas e decisões visam alcançar um fim, alcançar um bem, ou, conforme diz Aristóteles (EN, 1, 1), ¿Toda arte e toda investigação, assim como toda ação e todo propósito visam a algum bem. Uma ética finalista ou teleológica que deriva do grego telos, fim, propósito. A ética vem do horizonte da matematicidade do mundo, gerando virtude moral que se aperfeiçoa com o hábito (EN, II, 1). A ética é racional. Para Aristóteles, o intelecto exerce uma função divina (perfeita), a nossa melhor parte (EN, 10, 7), por isso, tudo deve estar subordinado à razão.